CAMINHO SUAVE

CAMINHO SUAVE Branca Alves de Lima




Resenhas - Caminho Suave


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Adamastor Portucaldo 27/12/2023

Caminho Suave
Daí você confessa a era geológica que te trouxe pra essa encarnação, hahaha...
Mas este foi meu primeiro livro e levou mais de um ano pra ler tudinho. Anos 60? SDS! Bons tempos são todos os tempos que tivemos e temos o privilégio de estar nessa terra abençoada. Paz.
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Renata CCS 18/11/2013

Caminhos muito suaves
Que delícia me deparar com esta cartilha aqui no Skoob! Quantas recordações boas! Minha primeira professora, D. Marisa, que me ensinou a ler e a escrever com esta cartilha. Gratidão profunda a você, professora!

Eu tinha um caderninho brochura, encapado com plástico xadrezinho vermelho e branco, um lápis preto, uma borracha, uma régua de 20 cm, um apontador, um estojo de madeira e uma caixa de lápis de cor, tudo isso guardado na minha mochila. A lancheira era de plastico: lanche de pão Pullman, garrafinha de suco, maçã e banana. Meu uniforme? Camiseta branca da escola, agasalho azul e conga branco.

No recreio brincávamos de passa anel, jogos de bater mãos, basicamente quatro mãos que se pegavam, batiam as palmas, iam para cima e para baixo coreografadas eternamente até alguém resolver parar e brincar de pega-pega, gangorra ou gira-gira. Criança muito tímida, eu sofria quando era escolhida para ir para o centro da roda, mas sofria também se não era escolhida. Tímida mas não boba: às vezes ia para a diretoria porque batia em uns meninos folgados. Comecei cedo... (rs).

Todos os dias, ao chegar da escola, eu almoçava e fazia meu “para casa” porque queria ficar livre das lições para poder brincar e assistir o Sítio do Pica Pau Amarelo na TV. E como adorava pintar os desenhos dos carimbos que a professora colocava no meu caderno!

Lembro-me que brincava de professora com a minha irmã, ensinando para as bonecas o que aprendia em sala de aula. Minha mãe chegava do trabalho e perguntava como tinha sido meu dia na escola e se já tinha feito o dever de casa. Mostrava para ela meu caderninho com aquele vestígio da caligrafia horrível que fabricaria com o tempo (é sério, até hoje minha letra é medonha!) e ela admirava e me elogiava.

Bons tempos, doces recordações, caminhos muito suaves... bateu aquela saudade da minha cartilha CAMINHO SUAVE agora!

Isto não é uma resenha, pelo amor de Deus! É só uma tentativa de declarar meu amor a este livrinho especial que me ensinou as primeiras letras...
Paty 18/11/2013minha estante
Uma "não resenha" nostálgica!


Renata CCS 06/12/2013minha estante
Doces recordações, Paty!


Léia Viana 27/01/2014minha estante
Nossa, recordar também é viver!
Que saudades desse cartilha, pena que não fiquei com a minha para recordação.




Neilon Márcio - 15/07/2010

Alfabetizou toda minha família
Este livro é o clássico da alfabetização brasileira. Na escola onde minha filha estuda não utilizam este livro, mas mesmo assim, comprei e dei a ela de presente para estudar.

Sou o irmão caçula de uma família de 4 filhos, sendo 3 mulheres e 01 homem. Lá em casa quando éramos pequenos, as condições financeiras eram apertadas, então, foi comprado uma única cartilha do Caminho Suave e foi passando de irmão para irmão, até chegar em mim, que até hoje guardo na casa de minha maezinha.

Um ótimo livro que nos traz belas recordações e saudades.

Neilon Márcio
escritor amazonense
e autor do Livro O Guardião do Graal - Editora Baraúna
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DIRCE 15/08/2009

Doces Recordações
Deparar com essa Cartilha aqui,no Skoob,e incluí-la na minha Estante, foi me permitir doces recordações.
Penso que nós ( turma dos entas ) fomos, todos, alfabetizados por ela. Como não lembrar do : Babá lava o bebê . Ba, be , bi, bo, bu?
Só que ao falar dessa Cartilha, não dá pra falar somente num método de alfabetização,pois, inerente a ela, estão lembranças da minha infância, que me deixaram saudosista, como a da minha primeira professora ( D. Lurdinha), jovenzinha ainda, meiguinha e, cá entre nós, tinha o dom de nos fazer sentir – cada um de seus alunos - como sendo o seu aluno predileto.
Como não lembrar com saudades da fitinha verde-amarela, que eu, envergonhada, escondia no bolso da blusa do uniforme até chegar à escola? (Que bobinha!!! Essa fitinha era dada aos primeiros da classe).
Como não sentir saudades de um tempo que os professores eram respeitados tanto quanto nossos pais? Hoje, nenhum nem outro são respeitados.
E o nosso Hino Nacional? Quanto orgulho e emoção ao cantá-lo!! ( Ele ainda é ensinado numa sala de aula?)
Mas tenho que reconhecer: os tempos são outros e, por isso, a eficácia do método dessa Cartilha, talvez, faça parte de um passado e, lamentavelmente, os Anos Dourados também -anos, que não tinham como mestre um aparelho de TV, que incentiva os jovens a serem maus elementos e desrespeitosos.Como? No final serão punidos? Pois é. Só que, até lá, muitos jovens já se identificaram com esses marginais mostrados na novela( e olha que sou noveleira de plantão).

Cris Paiva 04/08/2009minha estante
O povo reclama, mas todo que usou essa cartilha realmente aprendeu a ler, né Dirce!



Renata CCS 16/10/2013minha estante
Voltei no tempo agora... que fofa a sua resenha! Doces recordações!




Cris Paiva 13/07/2009

Eu aprendi a ler com essa cartilha. E a escrever também.
Apesar dela ser extremamente criticada pelos pseudo-construtivistas, ela alfabetizou integralmente toda uma geração de crianças. É claro, que bons professores também ajudaram nessa tarefa. Não se fazem mais bons professores nem boas cartilhas como antigamente....
Deca363 15/07/2009minha estante
Eu tb fui alfabetizada com essa saudosa cartilha. Os métodos modernos, que pude acompanhar com a alfabetização de meus 3 filhos, infelizmente deixam muito a desejar...


Cristine 29/08/2009minha estante
concordo com vc, o povo prega a boca hoje, mas antigamente todo mundo saia da primeira série sabendo ler e escrever, o que não acontece com os "ótimos" metodos usados hoje, onde as crianças se formam semi analfabetas.

sem falar que a cartilha era toda bonitinha...


Cristine 29/08/2009minha estante
concordo com vc, o povo prega a boca hoje, mas antigamente todo mundo saia da primeira série sabendo ler e escrever, o que não acontece com os "ótimos" metodos usados hoje, onde as crianças se formam semi analfabetas.

sem falar que a cartilha era toda bonitinha...


Cris Paiva 13/02/2012minha estante
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Tânia Souza 07/02/2010

Não exatamente uma resenha, mas um comentário: aprendi a ler com Caminho Suave, lembro as páginas, os desenhos, os pequenos textos... Saudade boa ^^
Regina Richter 24/05/2012minha estante
Também eu aprendi com essa cartilha... foi execelente e as recordações muito boas!




Queila.Assis 02/07/2016

Nostalgia da Creche ?
Momento nostalgia minha cartilha de quando dei meus primeiros passos na escola, enfim achava tudo difícil era um sufoco fazer as lições desse livro. Amei tudo que tive.
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Giovanni 13/04/2011

Informação sobre o livro
Caminho Suave é uma obra didática, uma cartilha de alfabetização, concebida pela educadora brasileira Branca Alves de Lima (1911-2001), que se tornou um fenômeno editorial. De acordo com o Centro de Referência em Educação Mário Covas, calcula-se que, desde 1948 quando teve sua primeira edição, até meados da década de 1990, foram vendidos 40 milhões de exemplares dessa cartilha.

Em 1995, Caminho Suave foi retirada do catálogo do Ministério da Educação (portanto, não é mais avaliada), em favor da alfabetização baseada no construtivismo. Apesar de não ser mais o método "oficial" de alfabetização dos brasileiros, a cartilha de Branca Alves de Lima ainda venda cerca de 10 mil exemplares por ano.

A cartilha que alfabetizou 40 milhões de brasileiros, em 50 anos, ganhou ferramentas de apoio desenvolvidas pela educadora Branca Alves de Lima. Eram cartazes, cartazetes, carimbos, baralhos e livros de exercício (na década de 1980).
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Bill 13/04/2012

Método eficiente
Fui elfabetizado por esta cartilha, até hoje me lembro de algumas lições, e estudei por ela em 1982.
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Elizabete 20/08/2012

Que Saudade!!!
Esta Cartilha maravilhosa, descortinou o mundo fantástico da leitura. Com ela, aprendi as primeiras letras vogais e consoantes de forma simples e muito clara, fácil e cativante que até hoje, aos meus 54 anos de vida, recordo-me saudosa dos tempos de outrora. Jamais esquecerei: Abelha, Barriga, Cachorro, Dado, Faca, Gato, Jarra...
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Kelly 05/05/2015

Que saudades!!! Meu tempo de infância. Feliz por encontrá-lo aqui no skoob.
Lembro da Professora Margarida. Obrigada pelos ensinamentos.
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Tchesco Marcondes 26/07/2018

Saudades!
Que maravilha!!! Como esquecer dessa maravilha da didática nacional!!!
Saudades mil desse primeiro livro que me foi apresentado exatamente em 1980!
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