A arte de amar

A arte de amar Erich Fromm




Resenhas - A arte de amar


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almeidalewis 02/05/2020

Um convite maravilhoso
Um livro tão antigo, porém com reflexões tão atuais a todos nós.vale muito a pena
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Roberto 07/03/2020

O amor como uma construção
Uma abordagem do amor holística e racional; como algo ativo a se construir e não a se esperar como que num conto de fadas.

Após a leitura da obra sai-se mais fortalecido para se encarar o amor autor e não expectador de nossas vivências e afetos.

Dedicação, cuidado, respeito e trabalho ações necessárias à construção de nossas relações amorosas, sejam íntimas, fraternais, familiares ou até com todos aqueles com quem nos relacionamos no nosso dia-a-dia.
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Celso 08/02/2017

Uma arte, antes de mais nada
Você sabia que amar é uma arte? Um exercício? Eu já havia ouvido (e lido) coisas do gênero, tanto na literatura e nas palestras do terapeuta Flávio Gikovate e na entrevista de Marisa Monte ao lançar o disco Verdade, Uma Ilusão há alguns anos. E essa é a teoria, também, do psicalista Erich Fromm no seu livro A Arte de Amar da Editora Martins Fontes.

No primeiro e segundo capítulo o psicanalista discute sobre as teorias do amor, partindo do pressuposto que seja o elemento fundamental da existência dos humanos, assim que saem da barriga da mãe. Simplificando, a busca daquele conforto é a mesma procurada no amor.

A partir desta introdução, em seguida, são apresentados os diferentes tipos de amores, são eles, entre pais e filhos, irmãos, erótico, a si mesmo e a Deus. Assim, vamos entendendo as nuances e as especificidades de cada um deles.

Antes do capítulo final, ainda há uma análise da desintegração do amor ocidental contemporâneo, e assim, na parte quatro, Fromm traz sua teoria final: o amor é uma prática. É preciso aprender um grande número de outras coisas - que muitas vezes parecem não ter nenhuma relação com ela -, antes de atacar a arte propriamente dita (p. 137).

Tarefa fácil não é e isso é claramente dito pelo autor, assim como a leitura nem sempre é tão leve desta obra. Precisei ir e voltar algumas vezes em algumas partes. Mas, sem dúvida tal assunto merece uma boa investigação, mas para mim, concluindo, Fromm torna verossímil tal busca. Para amar é preciso exercitar e nos dias de hoje grande parte das pessoas espera que ele aconteça como mágica, em um crush de aplicativo.

site: www.blogdocelsofaria.blogspot.com
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Cinthia 17/09/2015

Após uma profunda leitura e análise das entrelinhas de "Amor Líquido" do Bauman, esbarrei com uma citação de Erich Fromm. Interessada e curiosa comprei quanto antes e não me arrependo! Fromm descreve sensível e lindamente em sua obra o que é o amor. Apaixonante!
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Condessa 27/12/2013

O livro tem passagens muito interessantes, e revela conceitos de amor que provavelmente ninguém conseguiria chegar a tais conclusões pensando por conta própria. Senti que aprendi muito com ele, porém na reta final parece que o autor entra em colapso e de repente tudo vira deus, deus, e mais deus... Aí não curti. Mas deve ser daqueles livros que você poderá reler 100 mil vezes e sempre aprenderá algo novo e profundo.
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Flor Baez 26/11/2013

A receita mágica dos relacionamentos
Estou lendo um livro muito interessante que se chama a Arte de Amar, de Erich Fromm, muito comum encontrá-lo nos sebos da vida a preços bem módicos. E ele traça diversos panoramas sobre as formas de amar e não amar. Selecionei alguns trechos importantes para refletirmos sobre a arte dos relacionamentos.

"Como normalmente ninguém pode, a longo prazo, corresponder às expectativas de seu adorador idólatra, a decepção tende a ocorrer e, como remédio, novo ídolo é procurado, às vezes num círculo infindável. Característica desse tipo de amor idólatra é, no inicio, a intensidade e subitaneidade da experiência amorosa. Este amor idólatra é muitas vezes descrito como o grande, verdadeiro amo; mas, embora pretenda retratar a intensidade e a profundidade do amor, apenas mostra a fome e o desespero do idólatra."

"O argumento comum dos pais em tal situação (infeliz) é a de que não se podem separar a fim de não privar os filhos das bênçãos de um lar unificado. Qualquer estudo pormenorizado, entretanto, mostraria que a atmosfera de tensão e infelicidade dentro da "família unificada" é mais prejudicial aos filhos do que o seria um rompimento claro - o qual pelo menos lhes ensinaria que o homem é capaz de por termo a uma situação intolerável por meio de uma decisão corajosa."

"Assim experimentado, o amor é um desafio constante; não é um lugar de repouso, mas é mover-se, crescer, trabalhar juntamente; haja harmonia ou conflito, alegria ou tristeza, isso é secundário em relação ao fato fundamental de que duas pessoas se experimentam mutuamente a partir da essência de sua existência, que são uma com a outra por serem uma consigo mesmas, em vez de fugir de si mesmas."

"O amor fraternal é o amor entre iguais; mas na verdade, mesmo como iguais não somos sempre "iguais"; e por sermos humanos, temos todos necessidades de ajuda, todavia, não significa que um seja desamparado e o outro poderoso. O desamparo é uma condição transitória; a permanente e comum é a capacidade de erguer-se e caminhar pelos próprios pés".

"Por estar o desejo sexual emparelhado na mente de muitos com a ideia de amor, são eles com facilidade levados à má conclusão de que se ama um ao outro quando se querem um ao outro fisicamente. (...) Se o desejo de união física não for estimulado pelo amor, se o amor erótico também não for amor fraterno, nunca levará à união mais do que num sentido orgíaco e transitório. A atração sexual cria, no momento, a ilusão de união, mas, sem amor, essa união deixa os estranhos tão afastados quanto antes se achavam."

***

Um relacionamento não se constrói em um único alicerce: não é o sexo que prende, não são as afinidades de pensamento, as condições materiais e financeiras, nada disso pode sustentar uma relação. Ela se finda a partir de uma construção muito lenta que requer paciência e companheirismo.

Os dois precisam crescer juntos, que um sirva de ponto de apoio para que o outro possa dar seus frutos, trilhar seu caminho. Dois são um, porém dois ainda são dois. Um paradoxo real. Não podemos abrir mão de nossas vidas, pois acima de tudo e qualquer coisa, somos indivíduos que tem suas próprias aspirações, desejos e sonhos.

Amar é uma experiência pessoal, cujo a receita não pode ser dada de igual maneira para todos. Mas se existe alguns truques que são infalíveis para todos e qualquer tipo de relacionamento é dominar a arte da paciência, de saber ouvir atentamente as pessoas e levar a sério o que se é dito. Amar é emergir do narcisismo e da fixação de que somente as suas necessidades devam ser atendidas. Amar é ceder, é encontrar pontos de equilíbrio entre os desejos de cada um.

E uma pessoa sozinha não pode salvar. Nas crises, só há salvação quando os dois estão dispostos a fazer avaliações criteriosas sobre os seus erros e o que podem mudar daqui pra frente, que é o que realmente importa.

O amor vale todas as tentativas.

site: http://www.papricadoce.blogspot.com.br/2013/11/da-receita-magica-dos-relacionamentos.html
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Marcos Vinicius 14/04/2013

Esse livro mexeu comigo em busca de valores, de dar significado a experiência que é a vida. Entender o amor como o princípio mais fundamental que rege as relações humanas, é algo tão imenso que não tenho como descrever o que sinto após ter concluido a leitura do livro.
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Lyta 29/01/2012

Por más companhias não me refiro apenas as pessoas que sejam viciadas e destruidoras...
"Ser capaz de concentrar-se significa ser capaz de ficar só consigo mesmo - e esta capacidade é precisamente uma condição da capacidade de amar".

"Por más companhias não me refiro apenas as pessoas que sejam viciadas e destruidoras; deve-se evitar a companhia destas porque sua órbita é venenosa e deprimente. Falo também da companhia dos zumbis, da gente que tem a alma morta, embora seu corpo esteja vivo; daqueles cujos pensamentos e conversas são triviais; que tagarelam em vez de falar e que emitem opiniões estereotipadas em vez de pensar".
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LaraF 17/01/2010

Esse livro traz uma explicação transcendente e ao mesmo tempo objetiva do amor - suas origens, representações e principalmente, seu sentido maior: o de nos relembrar da existência do UNO. Muito sincero em todas as suas colocações Erich Fromm, consegue nos levar a um sentimento de identidade e reflexão em cada um das páginas desse livro. Amar não é fácil, mas a vida humana não entendida como exercicio de amor, pode ser ainda mais difícil.
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reLU 06/12/2009

Mais que nunca é preciso aprender a arte de amar...
Erich Fromm é considerado um dos principais psicanalistas do século XX e seu livro “A Arte de Amar” se encontra entre os mais conhecidos.
O autor esmiúça o sentimento do amor, distinguindo diferentes formas como o amor paterno, o materno, o romântico, o filial e, dentre outros, o amor a si mesmo.
A abordagem do amor como arte instiga a reflexão sobre ser esse sentimento algo que se pode desenvolver, na medida em que nos tornamos pessoas mais amadurecidas.
Erich Fromm engendra uma verdadeira “teoria sobre o amor” quando diferencia, e este o trecho que mais me impressionou, o amor infantil que diz – “amo-te porque necessito de ti”; do amor adulto que diz – “necessito de ti porque te amo’.
Amar não é tão fácil como parece e sua fórmula não é tão simples a ponto de se poder afirmar que basta amar para ser amado.
O amor exige plena dedicação porquanto não cabe amar a alguém e detestar tudo o mais que integra a vida. O objeto do amor é tudo o que nos rodeia, as pessoas, a natureza, o mundo todo.
Tantos anos depois da primeira edição desta obra, sua atualidade se manifesta no desafio que é experimentar o amor verdadeiro, sobretudo hoje em dia em que parece ser tão fácil dizer “eu te amo’.
Mais que nunca é preciso aprender a respeito de amar.
Mais que nunca é preciso entender que não basta ser amado.
Mais que nunca é preciso entender que, como qualquer arte, amar exige conhecimento da teoria e domínio da prática.

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Serena 13/08/2009

Devia ser obrigatorio nas faculdades,rs,para mim é um livro didático sobre o amor, uma visão realista, que foge dos chatissimos auto-ajudas, que nada ajudam,rs.
Fromm é mestre!
Karla23 20/07/2011minha estante
Não tem um tom meio auto-ajuda, não, né? Tô pensando em lê-lo, mas não gosto de livros de auto-ajuda.




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