Os Forasteiros

Os Forasteiros Michelle Paver




Resenhas - Os Forasteiros


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Dia de Livro - Jéssica Nogueira 07/02/2024

Fofo
Um infantojuvenil interessante de se ler. Particularmente amo histórias de aventuras para crianças e/ou adolescentes, me lembra muito o meu início como leitora e isso aquece meu coração.
Hylas é um escravo camponês e é um forasteiro, porém o conhecemos em um momento que pessoas ditas como " Corvos" estão caçando e matando forasteiros. Hylas além de ter que fugir tem que encontrar sua irmã, mas acabam seguindo direções completamente diferentes.
Nessa história tem aventura, mitologia, e por ter poucos personagens é visível que a autora consegue fazer um bom alicerce na história.
Gostei bastante, levando em consideração para o público que o livro foi direcionado é uma boa leitura.
A única coisa que me decepcionou é o fato de que o livro tem uma continuação que não foi lançada no Brasil e acho que nem vai ser.
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Mari...marianny 08/10/2023

Os forasteiros
Os forasteiros, eu gostei muito dos personagens é principalmente do gofilho, a história tem aventuras mais também é fofa.
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Maria 03/08/2023

Deuses e Gueirros
O livro é um infantojuvenil bem simples com a história rápida, além de detalhar um momento da história na qual nos pouco temos conhecimento. Fala muito sobre aventura guerra e a perspectiva dos outros. Os personagens não tem muita construção em si, mas isso não é problema pra história. E bem interessante e simples.
Perfeito para quem está começando a ler ou para quem quer dar uma pausa de sempre ler os mesmos livros.
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carina 15/01/2022

Já tinha lido o livro e acabei relendo ja que não lembrava de como terminava. Gosto da história as vezes deu um pouco de tédio mas no final fiquei chateada já que as continuações não foram lançadas no Brasil.
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Fernando1152 06/09/2021

Cuidado com os corvos
Os Forasteiros é um livro muito bom, difere de todos os livros juvenis do gênero.

Nele acompanhamos a jornada de Hylas para fugir dos corvos e achar sua irmã.

Um livro muito fofo e emocionante.

Pena que a editora não publicou as continuações.
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Amanda 27/01/2021

Pequena aventura
Adorei a pesquisa da autora, adorei ainda mais o clima medieval da era do bronze. Achei uma história interessante, apesar de ser apenas o primeiro livro da série. Acho que a história seria melhor desenvolvida se os personagens fossem mais velhos. E achei a escrita meio arrastada, ficando emocionante só no final, o livro poderia ser maior e explorar outros aspectos.
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Maroca 05/02/2020

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A leitura é super leve. A trama pode ser meio infantil, mas é cativante e gostosa de ler. Infelizmente o resto dos livros não foi publicado no Brasil:(
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Kamonmila 13/01/2018

Ambientado na Idade do Bronze na Grécia Antiga (antiga mesmo, nem os deuses gregos
eram cultuados nessa época). O livro narra as aventuras de Hylas um garoto de doze anos
que junto a sua irmã Issi pastoreava cabras.

Certo dia, ele e a irmã são atacados pelos
chamados “Corvos”, guerreiros de armadura negra. Issi desaparece e Hylas fica sem
entender que interesse guerreiros tão importantes teriam em forasteiros, nome que designa
todos aqueles que nasceram fora da aldeia, que são tratados como escória e
marginalizados pela sociedade.

“- Eu não sei por que estão atrás de forasteiros… mas farei o possível para
descobrir.“

Hylas foge dos Corvos e acaba saindo de seu país, ao longo do enredo ele conhece
Telamon, um jovem poderoso mas controlado pelo pai, o potentado local, Thestor. Eles
mantém uma amizade secreta, até o pai de Telamon descobrir que o filho tentava ajudar
Hylas a encontrar a irmã perdida.

Então Hylas conhece Pirra, filha da Sacerdotisa Suprema, que foi prometida em casamento
a Telamon, a fim de estreitar laços entre a ilha de Thetor e de sua mãe. O problema é que
Pirra se recusa a seguir os passos que a mãe traçou para ela, e resolve fugir com Hylas.
Cada personagem tem suas próprias batalhas e conflitos pessoais, mas seus destinos
parecem interligados de alguma forma. O livro é o primeiro volume da saga “Deuses e
Guerreiros” de grande sucesso na gringa, mas nas terras tupiniquins temos apenas esse
volume publicado.

A escrita de Paver é simples, flui rapidamente e cada descrição mostra o
trabalho minucioso de pesquisa da autora, que teve sucesso ao nos ambientar na Grécia
Antiga, e em nos mostrar os hábitos e crenças de um povo cuja cultura é tão distante da
nossa.
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Patrick.Marques 08/11/2016

Um livro bom, que mostra a amizade entre humano e ser marinho e também entre uma sacerdotisa metida a besta, mas mostra que confiar as vezes pode ser a salvação.
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Inlectus 31/07/2015

Bom.
Interessante fantasia!
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AndyinhA 23/07/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Às vezes a gente fica querendo muito ler algum livro. Seja porque o tema nos agrada, ou falaram bem dele, ou simplesmente nos apaixonamos pela capa, mas por algum motivo a gente não lê naquele momento que sai e fica na lista do ‘em breve’ e quando vamos ler, ficamos nos perguntando porque mesmo a gente quis tanto ler isso. Expectativa é sempre uma meleca.

Não lembro o motivo de querer ler ‘Os Forasteiros’, a única coisa que me vem à cabeça é o fato de estar ligado à mitologia grega, que eu amo, pois fora disso, reli a sinopse e ainda não sei explicar para vocês. Demorou uma vida para poder ler e assim que terminei fiquei meio decepcionada. Esperava bem mais, ou imaginei algo completamente diferente. A verdade é que não atendeu as minhas expectativas.

O livro não é exatamente mitologia grega, leia-se deuses e deusas que habitam o Olimpo. O livro se passa muito antes, na era do bronze, onde os deuses nem eram nomeados, eram forças ocultas. Se passa naquele momento que a gente nunca consegue determina com exatidão, quando as lendas sobre as cidades gregas e próximas coexistem e a gente nunca sabe quem influenciou quem.

Até aí, ok. Não tenho problema com outras eras dentro da cultura grega, mas a narrativa foi um fator determinante. Ela foi chata, confusa e em alguns momentos repetitiva e cansativa. Apesar de em alguns momentos entender essa essência/ritmo, foi uma leitura difícil, ela não emplacou. Me senti em areia movediça. Quanto mais você lê, menos você sai do lugar. É como se você nunca sentisse o livro andar. Você, lê, lê, lê e está na mesma página.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/05/poison-books-os-forasteiros-michelle.html
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Casemiro 22/04/2015

Os Forasteiros
Livro que de cara já me chamou atenção pela capa e me fez entrar na livraria para comprá-lo.
Muita aventura, um pouco de suspense e também drama.
História que faz com que o leitor realmente navegue no imaginário.
Fica claro também, que foram feitas muitas pesquisas para que o livro fosse escrito. O que leva o leitor a ter uma certa "admiração" pelo trabalho e esforço da autora.
Esperando ansiosamente o livro 2...
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Jana 20/01/2015

OS FORASTEIROS – DEUSES E GUERREIROS
Hylas é um forasteiro e está correndo um grande perigo por isso. Ele é um excluído, não pode fazer parte da comunidade e, por essa razão, quando os misteriosos corvos atacam ele e sua irmã, Issi, eles não têm ninguém a quem pedir ajuda, portanto, sua única saída é fugir. Durante essa fuga, Hylas se perde de sua irmã. Sua missão agora é encontrá-la e mantê-la em segurança, porém, muitos mistérios e perigos cruzarão o seu caminho.

Em uma época de Deuses e Guerreiros, apenas uma criança realmente valente e de coração inabalável poderia sobreviver sem a proteção ou ajuda de nenhum dos dois lados. Hylas é esperto e sobreviveu por muito tempo sozinho cuidando de sua irmã. Pensar em Issi era o que sempre que lhe dava força, mesmo que a distância, nos poucos momentos em que tudo o que ele queria fazer era desistir.

Pirra, que acompanhou Hylas em grande parte de sua jornada, é filha da sacerdotisa suprema. Nós não temos muitas informações sobre a sua mãe nesse livro, porém, alguém que leva a própria filha a um casamento forçado apenas para forjar uma aliança, mesmo que esse alguém seja totalmente devotada a uma divindade, não pode ser alguém com um coração completamente bom.

Para completar o trio, temos Espírito, um amável golfinho. Devo confessar que estranhei muito quando li na sinopse do livro que eles seriam guiados por um golfinho. Parecia que seria algo surreal ou infantil demais, porém, a autora soube escrever esse personagem e sua interação com os demais de uma forma surpreendente. Espírito parece ter a sabedoria de alguém que viveu centenas de anos, ao mesmo em tempo em que seus pensamentos soam como o de uma criança. O seu carinho, seu amor e sua bondade nos tocam de forma real. Os capítulos narrados por ele são encantadores.

O primeiro livro da série “Deuses e Guerreiros” nos apresentam a um mundo pouco explorado até hoje, eu creio, porém, sobrecarregam as páginas de novas informações e assuntos sem explicações. Não sei dizer se isso é necessariamente bom ou ruim, acho que depende mais da maneira que os temas são abordados. Em uma série é necessário realmente deixar respostas e enigmas para serem respondidos nós próximos volumes, porém, creio que um pouco mais de explicações no primeiro capitulo da série faria com que os leitores criassem um vínculo maior com os personagens. São perguntas demais para tão poucas explicações.

De uma forma geral “Os Forasteiros” é um livro interessante, porém, creio que teria gostado mais se cada personagem fossem individualmente melhor explorado, ou não houvessem tantos enigmas em torno de cada pessoa que aparece. Porém, é uma narrativa muito bem escrita e o tema muito interessante. Acredito que essa é uma série que ainda nos trará grandes surpresas.

site: http://www.caminhocultural.com/2014/07/os-forasteiros-deuses-e-guerreiros.html
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CooltureNews 22/07/2014

CooltureNews
Michelle Paver é daquele tipo de escritora que gasta seu tempo entre pesquisar e escrever, e seu escrever é capaz de encantar seus leitores desde a primeira página. A conheci através da série “As Crônicas das Trevas Antigas”, e quando vi o lançamento de “Deuses e Guerreiros”, fiquei louca para ler!

O enredo de “Os Forasteiros” se passa na Idade do Bronze, na região da Grécia, mas não espere os deuses gregos conhecidos e nem os troianos, atenienses e cretenses. No lugar deles, temos os habitantes de Aqueia, Licônia, Micenas e Keftrian. O protagonista é Hylas, um forasteiro num mundo de clãs, que sofre com a perseguição dos poderosos guerreiros aquenianos com suas armaduras de bronze e flechas negras.

A autora utiliza em sua história a mesma estrutura já utilizada em seus outros livros, com uma cena impactante logo no primeiro capítulo e com um desenvolvimento linear até o final, com flashbacks que explicam os momentos mais intrigantes. E apesar de que isso pareça um pouco clichê da parte dela, é um bom modo de se desenvolver sua narrativa, pois além de prender a atenção do leitor, dá destaque ao que realmente importa: os personagens e sua história.

O enredo mostra a busca de Hylas por respostas, ao mesmo tempo que constrói para o leitor o pano de fundo, dando detalhes sobre o mundo em que ele vive, suas tradições e crenças, e apresenta uma intricada sociedade ora baseada em política, ora baseada em ferocidade, mas sempre voltava para a religião e mitologia.

O que sempre me impressiona no trabalho da Michelle Paver é sua capacidade em recriar um ambiente e uma sociedade tão antigos, cujos registros são escassos. Ler seu livro é como entrar em um mundo antigo e conhecê-lo profundamente, algo encantador para os apaixonados por história. Isso só é possível ao seu cuidado em pesquisar sobre aquilo que trabalha, consultando diversos especialistas que possam orientar a construção de seu enredo.

Outro ponto essencial dessa trama é a ligação entre o homem e a natureza, aqui representada pela ligação entre Hylas e Espírito, um golfinho. O golfinho é a criatura mais preciosa para a Senhora das Coisas Selvagens, e sua ligação com Hylas é algo inexplicável e profundo, capaz de mudar os rumos de muitos destinos.

Todos esses elementos fazem deste livro algo a ser lido e explorado em todas as suas dimensões. Há muito mais história além das presentes nas páginas do livro, com diversas perguntas esperando por uma resposta. Ao final, temos o encerramento de um ciclo, porém, com mistérios que despertam a curiosidade e abrem passagem para um bom desenvolvimento da série.

Alguns leitores podem achar a história um pouco fraca ou até mesmo sem sentido, por isso, é importante lembrar que por ser o primeiro livro de uma série, ainda tem muito a ser desenvolvido e com ganchos realmente intrigantes para as próximas publicações.

Ao ler não senti a mesma comoção de quando li “Irmão Lobo”, mas ainda assim fui envolvida pela trama e agora, espero pela continuação a fim de conhecer mais sobre os mistérios e intrigas dessa série.

site: www.coolturenews.com.br
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