47 Ronins

47 Ronins John Allyn




Resenhas - 47 Ronins


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Fernanda 19/03/2014

Resenha: 47 Ronins
Resenha: “47 Ronins” expõe uma lenda clássica de origem japonesa, descrita com muitas revelações e emoções alternadas. É possível acompanhar os limites dos samurais e perceber as reações por causa de conflitos. Os momentos de fúria e frustração dão inicio a vários acontecimentos, causando choque e impasses distintos em um Japão medieval. O inicio parece meio estranho, pelo menos até que o leitor se sinta habituado com a escrita, que pode parecer um pouco lenta.

A história se passa em 1707 e as cenas apresentam personagens astutos, que visam defender seus ideais e tradições. A situação se mostra precária em diversas profissões, mesmo que alguns grupos ainda não sentissem o golpe econômico. A ética é colocada em jogo por causa de contratempos, das dificuldades e de lutas. É perceptível o quanto a disciplina era rígida e dominadora, e o treinamento se mostrou baseado na coragem e conduta de cada guerreiro.


CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/03/resenha-47-ronins-john-allyn-novoseculo.html
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Mika.Chan 14/07/2021

Porque não li antes
Estava parado na minha estante a anos, então tomei coragem pra ler e me surpreendi. Eu amei a história ( que é vem diferente [ pra melhor] do filme).
Eu ri, gritei, chorei e quis me vingar junto com os Ronins.
Fico impressionada com a cultura e da forma que é passada de geração para geração
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Edson 22/04/2023

Uma obra prima!
Que livro maravilhoso! O único problema dele é que é curto, pq eu leria mais 300 páginas dele tranquilo.

Escrita maravilhosa, fluida, cativante. Um daqueles livros que faz nos desligarmos do nosso entorno e embarcarmos no ambiente, na cultura, nos dilemas da honra.

Tem ótimos personagens como Oishi que é um samurai que honra a casa e o clã de Lorde Asano, porém passa a se tornar Ronin (samurai sem mestre) após a morte repentina de seu mestre, ao revidar um insulto e tentar matar o mestre de cerimônias do Xógun (chefe militar que ascendeu ao poder), Kira Yoshinaka no castelo em Edo (antiga Tóquio) e ser obrigado a cometer seppuku (forma de suicídio honroso utilizado pelos samurais no Japão feudal).

Oishi reúne os samurais (agora Ronins) da casa Asano para vingar Kira, considerado o responsável por sua morte e a história se passa pelo plano e execução da tentativa de vingança, mesmo sabendo que as leis dá época (de um Xógum budista) não permitem atos de vingança e sabendo que provavelmente sua atitude fará com que todos sejam condenados à morte.

Ótimos personagens como os samurais Hara, Kataoka, Horibe, Chikara Oishi (Filho de Oishi) e Okaru (Gueixa de classe alta que se apaixona por Oishi e torna-se sua amante).

Um dos melhores livros que já li!
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PorEssasPáginas 24/05/2014

Em outras palavras: 47 Ronins - Por Essas Páginas
Na coluna Em outras palavras temos a presença de convidados – ou de você, aí, leitor do blog – para falar de livros, quadrinhos ou mangás. Na edição de hoje, o Felipe, que já fez algumas resenhas por aqui, retorna com a resenha de 47 Ronins, que saiu aqui no Brasil pela Editora Novo Século e foi adaptado para o filme homônimo. ‘Bora lá saber o que ele achou do livro e, de quebra, do filme?

Uma história de contrastes, uma crítica social atemporal; em 47 Ronins, somos apresentados a um Japão socialmente decadente. Os samurais e seu código de honra estão sendo trocados pela corte e toda sua ostentação e pompa. A morte do Lorde Asano pelo corrupto Kira, servirá de estopim para uma vingança que será tanto um grito dos ronins, quanto de uma sociedade assolada.

Lorde Asano, senhor das terras de Ako, assim como demais lordes, são requisitados a comparecer na corte perante o xogum. Isso implica em Asano, um homem bruto e desacostumado com serenidades, a ter de controlar seu temperamento e submeter-se a uma série de ensinamentos sobre modos e gestos na corte, todos ministrados pelo ambicioso Kira, que não somente quer humilhar os lordes, mas também obter vantagem sobre eles. Somos apresentados ao personagem principal da história Oishi – fiel comandante das tropas de Lorde Asano. É um homem antiquado, firme nos caminhos dos samurai e que não se conforma com o estado atual de seu país. É ele quem terá a visão e determinação para levar a vingança de seu mestre à cabo.

“Nenhum homem deve viver sob o mesmo céu que o assassino de seu mestre.”

Asano e seus homens são um constraste a este Japão afetado e corrupto, ao mesmo tempo também representa aqueles que são incapazes de se adaptar aos tempos modernos e aceitar o progresso. Estes são homens determinados a seguir seus ideais até as últimas consequências, mesmos que esses ideais estejam ultrapassados.

Alguns dos pontos fortes do livro infelizmente também são algumas de suas falhas. É notável e perceptível o conhecimento/pesquisa do autor sobre o tema, porém a quantidade de detalhes é extensa e pode ser cansativa para alguns leitores. Creio que várias cenas menores poderiam sim ter sido resumidas e ou cortadas, porém, para mim, elas tiveram gosto de cenas extras em um filme muito bom. Nunca é demais.

É sempre um sentimento muito bom, quando terminamos uma leitura e saímos melhores dela, sentimos que o livro nos passou um ensinamento, não necessariamente a moral da história, mas uma lição nas entrelinhas. Pude dizer com felicidade que este livro proporciona esse sentimento. Oishi é o grande professor da história, ensinando seus primos de forma indireta a comprometer-se totalmente a uma causa sabendo das consequências, lembrando as pessoas do que realmente importa (tanto à sociedade quanto aos próprios ronins), a corrigir seus erros, a manter a calma em situações desesperadoras, entre outras pequenas gemas de sabedoria. Para aqueles que tiverem paciência – e esse é um dos maiores ensinamentos desse livro – a vingança dos 47 inicia no capítulo dezesseis e termina somente no dezenove – penúltimo capítulo do livro. Sim, grande parte do livro é dedicada ao fato de os ronins estarem de mãos atadas, e vão pacientemente avançando seu objetivo em pequenos passos. E esses pequenos passos são todos dados por nosso protagonista.

Claro que nem todos os personagens obedecem a essas regras, muito menos ao seu líder Oishi, o que dinamiza e não torna o livro monótono. Recomendo para fãs do gênero e para amantes da cultura oriental (principalmente se você é fã de ‘Vagabond’ como eu).

Mas aí você me pergunta: E o filme é bom? É fiel ao livro? Resposta curta: Não. Bem pouco. Resposta longa: Vale notar que no prefácio do livro, o próprio autor explica que a história contida ali é uma interpretação de um fato muito antigo, que por sua vez tem inúmeras representações no teatro Kabuki, literatura e filmes antigos. Logo, o filme não deixa de ser uma interpretação também. Acredito que esta seja a melhor forma de encarar o filme, não como uma representação fiel, ou quase fiel de seu livro, mas como uma interpretação de uma história contada ali. No entanto, o filme troca uma história de crítica social e rica em ensinamentos por uma história fantasiosa e cheia de ação. Achei interessante a adição desses elementos fantasiosos, a personagem da Feiticeira e os monges Tengu, no entanto outros elementos são completamente esdrúxulos como o personagem do Keanu Reeves, a cena da caçada, os samurais gigantes do Kira e principalmente o Oishi e os ronins sendo renegados a coadjuvantes da história. Compreendo que uma tradução direta do livro seria longa e até entediante para alguns, porém faltou ponderação. Desnecessário dizer que este filme já foi feito de forma superior por atores japoneses. Mesmo assim, apesar dos elementos únicos do filme, ele apenas entretém. Keanu Reeves sendo Neo mais uma vez, personagens rasos, CGI e muita ação. Apenas mais um na lista de entretenimento rápido e descerebrado. Pelo lado positivo, se não tivéssemos o filme, muito provavelmente não teríamos acesso ao livro aqui no Brasil. Mas a capa meu Deus, a capa…

"Conhecemos o caminho da obrigação e o seguimos, sem questionar."

site: http://poressaspaginas.com/em-outras-palavras-47-ronins
gustavoemarciagomes 13/01/2015minha estante
Obrigado, excelente comentário.
Eu quase dispensei a oportunidade de ler este livro por causa da sua capa que utilizou o cartaz do filme, que na minha opinião foi horrível, mas agora vejo que se trata de algo muito melhor embasado nas raízes do japão feudal, no estilo do Musashi.
Está na fila.


Racestari 02/12/2021minha estante
Concordo ipsis literis!




Racestari 02/12/2021

Se viu o filme, esqueça
E leia o livro. Não são necessárias pirotecnias e ilações com o sobrenatural para contar uma boa história. Dá para ler em uma sentada!
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Lin 23/11/2014

História boa.
A história é muito boa, é bom saber como o autor apresenta um pouco da cultura dos samurais e é bonita a lealdade que os mesmos apresentavam aos seus mestres durante aquele tempo. Não dou 4 estrelas para o livro por existirem certos momentos que a narrativa torna-se um pouco cansativa.
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Leandro.Ramalho 22/03/2021

Uma história lendária!
Eu sou muito apaixonado nas histórias do Japão feudal, e esse livro retrata uma das maiores histórias de todo Japão. Uma história que retrata a honra, a fidelidade e o respeito que um Samurai tinha por seu líder e por seus idéias. É fantástico acompanhar como Oishi conseguiu executar a vingança! Recomendo muito a todos que venha ler esse relato sobre os maiores heróis do Japão na era do xogunato!
PS: Esqueça o filme do Keanu Reeves.
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Paulo 01/01/2014

Interessados em conhecer a verdadeira história dos 47 ronins?

Só acessar:

site: http://portfolio-da-vida.blogspot.com.br/2014/01/a-historia-dos-47-ronin.html
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Andy 08/11/2016

História boa mas...
Realmente um livro com teor histórico muito bom, para quem curte o código de honra dos samurais, uma boa pedida, não vai se empolgando muito pois a narrativa do mesmo chega ser maçante e em certos pontos você não sabe se uma cena ocorreu ou não devido o desenrolar da mesma, mas um ótimo livro para conhecer mais da cultura oriental.
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Manu 04/12/2018

A capa do filme é meramente ilustrativa
Conheci a respeito da lenda dos 47 ronins pelo filme de mesmo nome, lançado há alguns anos. Gostei muito dele, mesmo tendo sido um fracasso de bilheteria e um prejuízo para o estúdio, por isso fiz questão de comprar o livro quando soube que existia. A história dos 47 ronins é real e ganhou status de lenda após os séculos, pois foi adaptada para uma peça de teatro que é muito famosa no Japão. Este livro é uma adaptação da peça, escrito por um especialista na década de 1970, e o filme, finalmente, foi levemente (muuuuuito levemente) baseado no livro, então não tem quase nada a ver com a história real. Absolutamente nada ali na capa faz parte da história dos 47 ronins, seja personagens ou acontecimentos. Fiquei um pouco decepcionada com a falta de fidelidade do filme, mas a história do livro, mais próxima do que de fato aconteceu, não deixa de ser bela e demonstra muito bem os códigos de conduta samurai da época.
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Pedro_fa 02/07/2023

Ótima surpresa
Infinitamente melhor que o filme. A história completamente diferente e muito mais interessante. A história é bem mais realista e não tem toda a fantasia do filme. É até difícil de acreditar que o filme tenha sido inspirado (mesmo que superficialmente) nesse livro. A única semelhança é o número de ronins.
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Márcio 19/09/2019

Ótimo
Esqueça o péssimo filme de Hollywood. Apesar da capa esse livro nada tem a ver com o filme que fantasiou muito. Ele romanceia a história real dos 47 samurais que vingaram a morte de seu mestre. Lealdade, honra, coragem mesmo sabendo do inexorável fim que os aguardava. Para quem gosta da cultura japonesa vai adorar.
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Bruno Tilibra 14/08/2020

Fascinante
Quando vi a capa achei q seria mais ou menos parecido mas ao iniciar e o desenvolvimento da história vi que não tem nada parecido com o filme a história é envolvente e mostra o quão são disciplinados em busca da vingança do seu mestre. Vale muito a pena conhecer essa lenda.
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