Tabuleiro dos Deuses

Tabuleiro dos Deuses Richelle Mead




Resenhas - Tabuleiro dos Deuses


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Ci 31/10/2023

Bom
Leitura bem fluida, sem muita enrolação, isso é muito bom em se tratando de um livro de mais de 400 páginas. Pena que a continuação da estória não foi traduzida.
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agatha_tsz 01/10/2023

Em um país onde há guerreiros de elite e restrições para manter as coisas como deveriam ser, um vírus foi lançado, causando muitos danos à população. A intolerância religiosa é enfatizada. Fosse do bem ou fosse mal, os deuses existiam nessa história. E os humanos? Meras peças no tabuleiro.

Exilado, por um motivo desconhecido por quase todos, o antigo Servidor da Verdade, Justin March, considerado o melhor da RANU, foi convidado a tentar resolver um caso de homicídios muito intrigante, ao qual ninguém conseguia resolver.
O retorno de Justin à RANU é cheio de surpresas. E além de tudo, ele tem como parceira e guarda-costas uma linda e misteriosa mulher, que logo ele descobre ser uma super soldada de elite.
Deuses, magia, contratempos, acordos, enigmas e talvez um toque de drama romântico. Se aventurar nessa história ou não?

Gostei muito e recomendo, mas é um pouco pesado. Só não dou 5 estrelas por causa do final (continuação só em inglês)

"É a fé que dá poder aos deuses, e eles estão escolhendo seus eleitos para cuidar dos assuntos terrenos deles. [...] Nós somos peças num tabuleiro Dr. March, e alguns de nós são mais poderosos que outros. Você. Eu. Mae. Somos nós que os deuses querem."
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Renata 01/09/2022

DELICIOSO
Esse livro foi delicioso de ler, imersivo, empolgante. Amei os dois protagonistas e toda a aventura q viveram. Não conseguia parar de ler. Ele seria uma trilogia, mas o segundo nem foi traduzido para o português, o q é uma pena. Mesmo assim vale a pena, e o gancho do final não estraga de jeito nenhum a leitura
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Vitória 10/10/2021

Eu queria que lançasse o segundo livro
Esse livro é ótimo, a estória é muito bem contada e escrita. O único problema dele é que aqui no Brasil não foi lançada a continuação e a autora não publicou o último livro também.
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Vanessa 16/05/2021

Se precisasse definir o livro, o definiria como um jogo de xadrez. Ele demora a engrenar, começa com o estudo do adversário e de suas técnicas, vai se desenvolvendo aos poucos para, não com rapidez mais sim com eficácia, chegar ao ápice da partida. É um livro de ficção científica que nos remete a um mundo distópico, que foi destruído pela ganância humana, época da qual eles chamam O Declínio. Esse mundo é controlado tanto pela RANU, a República Unida da América do Norte, que é uma união de potências econômicas que conseguiram reconstruir a sociedade à sua forma. O enredo tem uma grande influência religiosa, bem como política e social, em que fica claro a mensagem moralista que ele passa. É interessante o fato de, em Tabuleiro dos Deuses, tantos temas serem abordados de uma vez só. Desde o início, não é muito claro aonde a autora quer chegar, devido a tantas situações serem apresentadas, tantas coisas acontecerem ao mesmo tempo ? e isso, em minha opinião, ao menos, é o que estimula o leitor a continuar a leitura; a vontade de saber onde a história vai parar. Por ser tão diferente, é fácil, como já afirmei, estranhar o cenário de início, mas, depois da metade do livro a história torna-se tão viciante que é quase impossível largá-la.
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dazzstars 28/02/2021

Uma ótima distopia!
Com uma escrita fluída e agradável, a história se desenrola muito bem. É uma boa distopia, que faz uso raso de mitologia. A proposta do livro é interessante, tanto quanto a forma que a sociedade é distopa. Os personagens são bacanas mas os mais cativante é Justin March e seus corvos, Magnus e Horatio, sendo Justin na minha concepção o mais desenvolvido com sua personalidade, já Mae, tem uma boa história mas senti falta de um caráter mais marcante. Vale a pena a leitura!

*observação com spoilers: o que mais me incomodou na leitura foi a brevidade sobre as religiões e fatos históricos do universo fictício, além do pouco desenvolvimento dos personagens secundários.
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Ratinha de Biblioteca 17/11/2020

Rick Riordan com cenas quentes
Fãs de Rick Riordan e sua narrativa de Fantasia misturada com Mitologia podem gostar desse livro. No entanto, este possui cenas de sexo, discussões religiosas, sobre liberdade de expressão e poder da mídia, controle de natalidade, política, migração e outros temas espinhosos como drogas e estimulantes. Não é uma narrativa ágil e este é só o primeiro da série. Ainda que tenha seu enredo encerrado aqui, algumas pontinhas ficam "soltas" para a continuação.
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Shirlei 10/08/2020

o primeiro volume de uma trilogia da autora voltada para um publico mais adulto, mas na minha opinião o livro agrada tanto adultos quanto os leitores mais jovens. gostei e estou ansiosa para saber como sera a continuação da era do X.
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Tammy 29/05/2020

Tabuleiro dos Deuses (Livreando)
Mae é uma pretoriana, soldada da RANU, uma das melhores por sinal. Cada soldado tem um implante que ativa ainda mais os neurotransmissores, transformando-os em uma máquina de matar.

Após uma confusão, Mae é designada para servir como guarda-costas de Justin March, um exilado que a RANU quer de volta para solucionar alguns crimes que podem ser mais sobrenaturais.

No passado, um vírus foi lançado na Terra por extremistas religiosos, quase dizimando a Terra. A RANU foi a responsável por erradicar a doença e agora faz o possível para que esse grupo não ganhe forças suficientes.

Os deuses não existem mais e qualquer menção à eles pode atrair diversos problemas, inclusive, o exílio, na melhor das hipóteses.

Dentro desse contexto, temos Mãe e Justin que farão de tudo para descobrir o que há de fato nas mortes misteriosas e descobrir o que há de verdade ou mentira dentro desses grupos religiosos.

Amo a escrita dessa autora, e me envolvi demais com o mundo que ela criou para contar sua história, onde o humano é adorado e o divino é sinal de perigo constante.

Às variações genéticas e as religiões são os temas mais abordados dentro da história, mas de uma maneira mais abrangente, o que realmente amei.

A história é narrada em terceira pessoa e envolve já nas primeiras páginas. Vamos juntos com os personagens, tentando decifrar a linha que liga cada crime e seu real propósito.

É um livro bem desenvolvido, com diversas cenas de ação, de romance e sobrenaturais. No início, você pode achar um pouco confuso com o ambiente novo, mas a autora faz questão de te colocar dentro da história entendendo todos os fatos.
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Eclipsenamadrugada 22/12/2019

5 estrela na minha humilde opinião... Eu gostei e daí ?
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Blake 18/11/2019

Tabuleiro dos Deuses
Uma das minhas melhores leituras de 2019.
Está entre os 3 favoritos desse ano.
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Carol B1996 28/08/2018

A premissa para - eu espero que seja - uma história maior.
Um livro muito interessante, mas que demorou um pouco para eu apreciar. A autora criou um mundo futuro muito interessante, mas que se perde na hora de contar sobre todas as relações que ele possui: Deuses e suas religiões, tecnologia, política, soldados, doenças.
Fiquei a par de todos os elementos e como eles se entrelaçavam da metade do livro pra frente e isso me incomodou muito, mesmo que a partir disso ela tenha criado uma trama bem complexa.
Os personagens são bem escritos e humanos, erram e tem falhas, além de histórias anteriores que construíram suas vidas. Me afeiçoei principalmente por Mae - uma mulher guerreira e esperta, preparada para tudo e que se mostra especial desde o início.
Senti que foi um livro-introdução para uma trama que vai se desenrolar de forma bem mais elaborada em seus próximos volumes.
Stefanippaludo 15/01/2020minha estante
Concordo com você! Achei a mesma coisa, inclusive sobre só conseguir entender o mundo e o interlace das informações da metade do livro em diante




Bia 12/02/2017

Blog Just Breathe
A verdade é que, quando você expulsa os deuses do mundo, eles acabam voltando, com força total.

Eu amo todos os livros da Richelle e assim que eu vi esse eu compre ainda em pré-venda. Eu sempre enrolo para ler um livro que eu acho que vai ser bom e esse não foi diferente, enquanto eu enrolava fiquei lendo algumas resenha, e o que me surpreendeu é que tinha muitas delas negativas então eu resolvi ler e tirar a minha própria conclusão.

A Richelle nos apresenta o mundo totalmente novo que de início é um pouco então não façam o que eu fiz e comecem a ler direto, leiam primeiro o matéria bônus que vai facilitar muito o intendimento, ele esta disponível de graça, voltando ao assunto, nesse mundo se espalho um vírus Mefistófeles que dizimou metade da população, vários anos se passaram até que o vírus fosse controlado. Depois desse desastre os Estados Unidos e o Canadá se juntam e formam a RANU, um lugar onde a tecnologia é super avançada, um lugar que todos querem morar, mas junto com esse mundo novo veio várias regras entre elas é que são proibidas as igrejas, cultos ou qualquer coisa parecida.

Justin March trabalha para o governo, ele investiga lugares em que a lei anti-religião pode criar um problemas, mas depois de sua última investigação ele é proibido de entra na RANU, com isso ele vai para o Panamá um lugar sem os avanços da RANU, sem lei, perigoso e onde é fácil ter vícios.

Outro personagem que conhecemos é Mae Koskinen, uma super soldado da RANU que após cometer um "deslize", é proibida de usar sua farda e é mandada para o Panamá a procura de Justin para entregar uma carta. Quando Justin recebe o recado descobre que está acontecendo vários assassinatos na RANU e ele é chamado para resolver esse mistério, para voltar ele exige que deixem ele levar Tessa, filha do homem que abrigou ele quando chegou ao Panamá, Justin ainda descobre que Mae vai passar a ser sua guarda-costas.

Depois de ler, eu não conseguir intender o porque não gostaram, o livro é rico em detalhes, uma história que prende, personagens enigmáticos, um mistério e tudo mais que que tem direito, bom eu gostei como qualquer livro da Richelle.

Uma série adulta da Richelle, os personagens desse livro são um pouco diferentes dos outros. Justin é um homem muito inteligente e que gosta de curtir os prazeres da vida, adora beber, fumar, se divertir com as mulheres mas isso não quer dizer que a vida dele é uma maravilha, ele convive com dois corvos em sua cabeça que falar coisas enigmáticas para ele, e para mim foram os mais engraçados, e tem os perigos constante em se morar em um lugar como o Panamá para uma pessoa como ele, já Mae é um mulher forte, que gosta do que faz, e não admite que ninguém diga o que ela tem que fazer. A atração entre os dois é gritante mas Justin insiste que não podem se envolver (porque será?), então eles só fazem seus devidos trabalhos que é descobri quem está matando essas pessoas.

Eu adorei toda a história, toda a pesquisa que a autora deve ter feito para mergulhar assim em uma história com tantos Deuses, sei que ainda tem muita coisa para acontecer, esse livro foi mais uma introdução,os personagens são outro mistério cada um com seus problemas e segredos e ainda temos muito o que descobrir. Estou muito ansiosa para a continuação.

site: http://follow-and-breath.blogspot.com.br/2014/04/resenha-tabuleiro-dos-deuses.html
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Marília 05/12/2016

Não tão cativante quanto Vampire Academy, mas valeu a leitura!
Tabuleiro dos Deuses é o primeiro livro de mais uma série da Richelle Mead, A Era de X. Por ser a Richelle uma autora bastante querida e ter um talento fenomenal, eu esperava algo a mais de Tabuleiro dos Deuses, mas não foi o que aconteceu; ou talvez eu apenas tenha colocado muitas expectativas e elas não foram alcançadas.

Este é um livro de ficção científica que nos remete a um mundo distópico, que foi destruído pela ganância humana, época da qual eles chamam O Declínio. Esse mundo é controlado tanto pela RANU, a República Unida da América do Norte, que é uma união de potências econômicas que conseguiram reconstruir a sociedade à sua forma; quanto por deuses ou “forças sobrenaturais” da qual as pessoas não têm muito entendimento.

O enredo tem uma grande influência religiosa, bem como política e social, em que fica claro a mensagem moralista que ele passa. Aqui nós acompanhamos a história de pontos de vista distintos. O livro é narrado em terceira pessoa, mas os capítulos alternam entre diferentes perspectivas.

“[...]É isso que as religiões fazem: uma força superior nos fala como viver. Só que essa mensagem vem de um grupo racional de seres humanos, e não de uma entidade inventada e cheia de caprichos.”

Mae é uma mulher linda, forte, decidida, temida e admirada por todos. Ela também é um soldado das Forças Armadas da RANU, treinada para lutar pelo seu país. Faz parte de um time de elite chamado de Petrorianos, os quais são os soldados mais letais que alguém poderia encontrar. Devido a um “desentendimento” com outra petroriana, Mae foi designada a uma missão especial que envolvia proteger um investigador do governo que foi exilado do país. É importante ressaltar sobre Mae um aspecto da sua personalidade, que é a forma como ela enxerga a si mesma e ao mundo, o que reflete diretamente na forma como ela foi criada; por ser uma “nove” castal, ou patrícia, como se denominam as pessoas nas escalas mais altas da sociedade, e por ser geneticamente perfeita, – sem marcas de caim – ela chega até a ver a si mesma como uma pessoa “intocável”, mesmo não acreditando em tal coisa. É interessante salientar também esse aspecto que o livro mostra; não se trata apenas de quem é mais rico ou mais influente, mas quem é geneticamente mais perfeito – o que nos traz uma nova forma de segregação. Eu achei isso particularmente interessante pois a manipulação genética que eles abordam no livro não é algo tão distante de se tornar possível (fica um alerta hahaha).

“É o que as pessoas fazem: elas estão sempre tentando dominar umas às outras.”

O Justin, por outro lado, é um homem charmoso, sexy, inteligente, engraçado e atormentado. Sim, no sentido literal da palavra; ele escuta vozes em sua cabeça as quais ele denomina “os corvos”. Essa é uma relação estranha e que ficou confusa no começo, mas depois fica bem intuitivo sobre o que se trata. O Justin, ao contrário da Mae, acredita nos deuses e conhece sua influência e poder para transformar a sociedade, tanto é que ele era um investigador de grupos religiosos na RANU, até ser exilado.

“Todo mundo é problemático. Não existe esse negócio de ser normal.”

A forma como o Justin e a Mae se conhecem é um tanto inusitada, depois eles têm que trabalhar esse aspecto dessa nova relação e o que percebemos é que, mesmo com todas as diferenças entre os dois e todos os desentendimentos, existe um sentimento forte e concreto que não pode ser deixado de lado, por mais que eles tentem ou precisem. Por falar no relacionamento deles, confesso que achei a dinâmica bem legal; os diálogos eram interessantes e o sentimento se desenvolveu de forma gradual. Uma das coisas que mais me incomodaram no livro foi como o Justin tratou os sentimentos da Mae de forma tão brutal em determinadas cenas; mesmo que algumas coisas não pudessem ser desfeitas, a atitude babaca não precisa se repetir, né?! (Mas apesar disso, eu confesso que gostei muito do March, ele achava que essa era a única opção para ele, ou ao menos a única que ele conhecia).

“[...]Não faz nem uma hora que seu mundo virou com tudo de pernas para o ar. Isso não vai embora se eu virar seu mundo de outro jeito. Quando o desejo nasce de um problema emocional, ele nunca acaba bem.”

Bem, outra coisa que me incomodou bastante no enredo de forma geral foi a forma como ele foi conduzido. Eu me senti perdida no começo; o universo que a Mead criou foi inteiramente novo e ela de certa forma deixou o entendimento às custas do leitor. O livro foi muito parado no início e só começou a ficar mais instigante a cerca da metade. Infelizmente, não há personagens secundárias fortes, além da Tess. Ela é uma garota provinciana, filha de um amigo do Justin, que conseguiu um visto de estudante para morar na RANU ele. Ela é bastante sagaz, inteligente, meiga e gentil; gostei bastante da personagem. Também não vejo muito o que reclamar nos protagonistas, obviamente eles apresentam suas falhas, mas nesse aspecto a Richelle geralmente acerta.

Então, bem, a estória gira em torno de desvendar um mistério ao qual Justin foi designado para decifrar, pois aparentemente ele fora a única escolha possível– mais como a cartada final. Mae o acompanha nessa jornada em busca do desconhecido e eles tem o curto prazo de um mês para desvendar o crime ou Justin volta para o seu exílio. Depois de várias perguntas sem resposta e becos sem saída eles finalmente põem à prova todo o conhecimento e percepção do Justin para solucionar o caso. Além disso, ainda têm que lidar com a fúria e perseguição de deuses, revelação de mistérios do passado e a busca pela libertação e pelo entendimento.

Não foi dessa vez que a Richelle de fato ganhou meu coração, mas vale a pena se aventurar e sair da zona de conforto. Esse foi um livro que dividiu bastante opiniões dos leitores, principalmente para quem é fã da Richelle ou quem admira o trabalho da autora.

site: http://www.lostgirlygirl.com/2016/11/resenha-1115-tabuleiro-dos-deuses.html
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Gllaupy 30/08/2016

Surpreendente!
Após ler Academia de Vampiros vol.1 não esperava da Richelle Mead uma trama que me prendesse a ponto de querer ler até no chuveiro, ~haha~ e isso aconteceu com Tabuleiro dos Deuses.A história é maravilhosa, mistura um cenário futurista com questões religiosas e políticas que são vividas por personagens suuuuper cativantes. A personagem principal, Mae, é uma mulher pra quem eu diria "quero ser vc quando crescer" kkk, e seu par romântico não é o galã perfeitinho não, ele tem seu lado dark como qualquer pessoa tem. Nisso a autora acertou em cheio: conseguiu passar pra o leitor através dos personagens tamanha humanidade que sinto como se eles fossem amigos (ou inimigos) próximos.O enredo é muito bem escrito e originalíssimo, não te dá todos os segredos desvendados de cara, o que me fez amar muito mesmo essa história.Enfim, a única parte que não me agradou é que ainda n lançou o vol 2 :D
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