Tabuleiro dos Deuses

Tabuleiro dos Deuses Richelle Mead




Resenhas - Tabuleiro dos Deuses


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Patty 17/08/2016

Perfeito!
Não me interessava nem um pouco pelos livros da Richelle por não serem o estilo que eu costumo procurar. Do nada, dou de cara com um livro de capa LINDA (infinitamente mais bonita q a versão americana) na livraria e decido ler a sinopse sem nem saber quem é o autor(a). Li os primeiros capítulos na livraria e amei.... grudei nele e devorei em uns 3 dias.... Vamos lá falar do conteúdo então!
O Tabuleiro dos Deuses trata de uma sociedade futurista destruída em decorrência de extremismos religiosos e que luta para q nenhuma prática religiosa coloque novamente em risco os sobreviventes. Para garantir a erradicação dos cultos, a RUNA utiliza toda tecnologia possível como apoio, supervisionando suspeitos e incrementando o rendimento físico e cognitivo dos soldados da guarda pretoriana com pequenos implantes em seus braços. Mae é da guarda e ao passar por um desequilíbrio emocional inaceitável para uma pretoriana ela se vê designada a proteger um agente investigador. O que ela não sabe é que tipo de trabalho Justin executa e muito menos, o quão envolvido está esse professor sarcástico e inteligente exilado no Panamá.
A trama se desenrola a partir do envolvimento de Mae, que tem muito mais do divino em sua vida do que imagina e Justin nas descobertas de um mundo repleto de "conhecidências" sobrenaturais que continuam regendo a vida dos membros da RUNA.
Um enredo extremamente envolvente, com novas informações preciosíssimas a cada capítulo e um final absolutamente empolgante.
Não tenho outra palavra para definir, a não ser: PERFEITO!
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Patty 17/08/2016

Perfeito!
Não me interessava nem um pouco pelos livros da Richelle por não serem o estilo que eu costumo procurar. Do nada, dou de cara com um livro de capa LINDA (infinitamente mais bonita q a versão americana) na livraria e decido ler a sinopse sem nem saber quem é o autor(a). Li os primeiros capítulos na livraria e amei.... grudei nele e devorei em uns 3 dias.... Vamos lá falar do conteúdo então!
O Tabuleiro dos Deuses trata de uma sociedade futurista destruída em decorrência de extremismos religiosos e que luta para q nenhuma prática religiosa coloque novamente em risco os sobreviventes. Para garantir a erradicação dos cultos, a RUNA utiliza toda tecnologia possível como apoio, supervisionando suspeitos e incrementando o rendimento físico e cognitivo dos soldados da guarda pretoriana com pequenos implantes em seus braços. Mae é da guarda e ao passar por um desequilíbrio emocional inaceitável para uma pretoriana ela se vê designada a proteger um agente investigador. O que ela não sabe é que tipo de trabalho Justin executa e muito menos, o quão envolvido está esse professor sarcástico e inteligente exilado no Panamá.
A trama se desenrola a partir do envolvimento de Mae, que tem muito mais do divino em sua vida do que imagina e Justin nas descobertas de um mundo repleto de "conhecidências" sobrenaturais que continuam regendo a vida dos membros da RUNA.
Um enredo extremamente envolvente, com novas informações preciosíssimas a cada capítulo e um final absolutamente empolgante.
Não tenho outra palavra para definir, a não ser: PERFEITO!
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Pietra.Bretch 12/05/2016

Fantástico
É bom demais ler um livro ótimo! "Tabuleiro dos Deuses" foi uma grata surpresa, me deixou intrigada, curiosa, ansiosa por respostas, surpresa. O universo criado por Richelle Mead é bem fundamentado, mas não totalmente explicado (talvez pq exista um livro prévia antes desse, onde esse universo talvez seja decupado); mesmo assim, é de tirar o chapéu.
O enredo da história contada é excelente, tem os tempos adequados e aquela reviravolta final que todo leitor compulsivo espera. Para fãs de mistério, esoterismo, mitologia e espiritualidade como eu, o livro é DEZ! Altamente recomendado :)
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Livros e Citações 28/02/2016

Equilibrado entre erros e acertos
Autora: Richelle Mead
Editora: Paralela
Páginas: 424
Classificação: 3.5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/?p=130882

Mae Koskinen é uma linda mulher que faz parte da elite do exército. Ela é dura, não se deixa levar e não mostra os seus reais sentimentos para ninguém. Apesar disso, o seu ex-amante acaba de morrer em uma missão e ela parece estar bem o suficiente com isso. Mas o seu coração está caindo aos pedaços. Por esse motivo, ela não aguenta uma simples provocação no funeral de seu amado. Mae simplesmente parte para a briga e ao se tratar de lutas, Mae não é nada menos que letal.

"Nada de pesadelos. Nada de sonhos."

Após perder o controle, ela é castigada: perde sua farda e é obrigada participar de uma missão que não faz parte do que geralmente costuma fazer. Ela terá que acompanhar Justin March – um investigador de religiões – ao procurar o responsável de uma série de assassinatos. Mae se sente humilhada, mas não há nada a fazer se não obedecer. O que ela não esperava era conhecer Justin de uma forma tão íntima. Antes de saber quem realmente era ele, Mae teve uma grande noite com ele para depois descobrir que ele seria o protegido.

Não havia pior começo em sua nova missão. Porém, o grande problema era para Justin já que depois do sexo ele descobriu que Mae era sua prometida e que agora ele teria que se curvar para um deus (é isso mesmo você não leu errado). No entanto, essa é uma parte complicada de se explicar e para você entender melhor, aconselho ler o livro. Resumindo, terão que descobrir de onde estão vindo todos esses assassinatos, que mais tarde será revelado que é de algo muito maior do que imaginavam, e, além disso, terão que lutar contra uma forte atração que cresce cada vez mais entre eles.

"Você pode ignorar o resto das pessoas porque é melhor do que elas. Livre-se dos sentimentos, pois, se elas não puderem vê-los, não poderão usá-los contra você."

Como todos já conhecem nossa amada Richelle Mead, sabem que quando ela começa uma nova série ela nos ambienta em mundo completamente novo. Richelle faz uma grande pesquisa e cria um grande plot para nós. Mas o que geralmente é uma GRANDE qualidade da autora, dessa vez, foi o seu pior erro. Na série Era do X, Richelle havia feito tantos detalhes em seu mundo futurístico que algumas partes ficaram sem nexo, sem explicação ou sem um entendimento para o leitor, ou pelo menos até ele terminar a leitura do livro.

E com tanta complicação a leitura vai ficando carregada e difícil. Não é aquela famosa fluidez e paixão que vemos em sua escrita. Richelle teve uma grande proposta, eu amei o plot e o romance até que foi convincente. Não se enganem, é um bom livro. Mas, se tratando de Richelle Mead, poderia ser MUITO melhor. Mas primeiro livro de séries geralmente servem apenas para nos introduzir na história e ter uma base do que há por vir. Então, decidi que vou ser menos dura com minha autora favorita e esperar de braços abertos a sequência de Tabuleiro dos Deuses. Dessa vez tenho certeza que Mead não irá pecar no desenvolvimento da história.

"A ignorância não é uma justificativa."

Além da dupla de personagens principais, também gostei muito de Tessa – uma garota que Justin faz questão de levar para a capital e tirar do interior. Ele quer que ela veja o que é o mundo de verdade. É muito difícil para ela entrar em mundo tão diferente do que ela estava acostumada antes, mas ela é uma garota forte e também espero muito dela nos próximos livros.

Equilibrado entre erros e acertos, Tabuleiro dos Deuses não é nada mais nada menos do que a introdução para o que eu espero que seja uma grande série. Se você tiver paciência, muita calma e acima de tudo seja fã de Richelle Mead, está mais do que recomendada à leitura.

Resenha por: Gabriela

site: http://www.livrosecitacoes.com/
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Su 28/01/2016

Decidi ler esse livro porque, né, é Richelle Mead. E, após ler duas de suas séries (Academia de Vampiros e Bloodlines) e amar, não poderia deixar de me interessar por A Era de X. Tabuleiro dos deuses é o primeiro livro dessa nova série.
Mae é uma pretoriana. Uma soldada de elite da RUAN – República Unida da América do Norte. Ela está acostumada com a morte. Matar é o seu trabalho. Mas, quando quem morre está intimamente relacionado a ela, Mae perde o controle. Ser insultada no velório dessa pessoa também não ajuda muito.
Após brigar com Kavi, ela é levada até ao General Gan. Ele a envia para uma missão no Panamá a fim de trazer de volta um ex-Servidor da Verdade exilado.
Justin está em um bar sendo exibido para os amigos de Cristobal Martínez. Ele aceitava ser tratado como algo a ser mostrado, um gemano (nascido na RUAN) exilado é algo raro no Panamá, em troca de casa e dinheiro. Ao ver uma nórdica (uma das castas da RUAN, caracterizada pelo cabelo loiro e olhos claros) entrar no bar, ele não pode deixar de reparar nela. Nem ele, nem as vozes na sua cabeça.
Estava pensando e cheguei a conclusão que nunca havia lido uma distopia. Me senti confusa com a nova era, ou Era de X, mas descobri que a Richelle escreveu um material bônus para nos introduzir no livro. Gostei muito do foco na tecnologia. Outra coisa que me chamou a atenção foram os papéis trocados entre Justin e Mae. É ela quem “protege” ele. Enfim, ótimo livro.

“— Vou acabar com você! — ele vociferou.
Não acho que Blanca valeu tanto a pena, Horatio disse. Nem foi tão bom assim.
O comentário de Magnus foi mais enigmático: A sua valquíria.
Miguel parou de avançar quando uma porta se abriu e, por ela, saiu uma mulher. Não uma mulher qualquer. Ela. A loira de antes. Por um milésimo de segundo, todos estacaram e, então, com uma velocidade impossível, ela subitamente se colocou entre Justin e os Jessup, com a postura protetora e agressiva. Uma postura de combate. As palavras de Huan lhe voltaram à mente: Quem quer que seja, é militar. Ela não fez nenhum outro movimento, mas havia uma tensão em seu corpo que deixava claro que era uma leoa disposta a atacar a qualquer momento.
Sabia que, Magnus observou, em tom casual, as leoas fazem todo o trabalho enquanto os leões ficam vadiando?”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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Vanessa Vieira 22/11/2015

Tabuleiro dos Deuses - Richelle Mead
O livro Tabuleiro dos Deuses, primeiro volume da série A Era de X, de Richelle Mead, nos traz uma trama intrincada, repleta de mistérios, conspirações, seitas religiosas e sensualidade. O universo distópico criado pela autora é extremamente interessante e bem arquitetado, fazendo com o leitor se situe dentro da história de forma quase que instantânea. Com personagens fortes, enigmáticos e bem delineados, o enredo é rico, bem construído e encanta por sua originalidade e precisão.

O fatal e potente vírus Mefistóteles - responsável pela destruição de diversos países e pela dizimação de boa parte da população - abalou o mundo e seus efeitos são sentidos até hoje. Os principais culpados pela catástrofe que se assolou sobre o planeta foram extremistas religiosos e, por isso, o governo da RANU (República da América do Norte Unida) tem como um dos seus maiores objetivos a eliminação de seitas suspeitas.

Justin March era um dos mais aclamados investigadores de grupos religiosos da RANU, mas foi afastado de sua profissão após fracassar em uma missão. Inesperadamente, ele é contatado novamente pela organização com uma finalidade bem peculiar: desvendar uma série de assassinatos ritualísticos que ocorreram sob fenômenos inexplicáveis. As surpresas de Justin não param por aí: ele descobre que sua linda companheira e guarda-costas, Mae, é uma pretoriana, ou seja, uma supersoldado da elite da RANU. Dona de uma beleza exuberante e uma verdadeira máquina de matar, Mae esconde inúmeros mistérios e desperta forte atração em Justin.

Ao longo da investigação, Justin e Mae enfrentam muitos perigos, bem como inimigos misteriosos e poderes mais letais do que poderiam imaginar. Os deuses se levantam sorrateiramente pelas sombras, dispostos a retomar um mundo onde os humanos não passam de meros peões em um tabuleiro de xadrez...

"A verdade é que, quando você expulsa os deuses do mundo, eles acabam voltando, com força total. Os humanos não conseguem se manter longe dos deuses e os deuses não conseguem se manter longe dos humanos."

Tabuleiro dos Deuses se mostrou um livro mais adulto e profundo em vista de Bloodlines, uma das séries que acompanho da autora. A linguagem é mais agressiva e a temática bem mais estruturada e madura, características estas que conseguiram mostrar toda a versatilidade de Richelle Mead. O universo distópico da trama é original e foi criado de uma forma bem arredondada e sucinta - sem ter uma aresta que seja - mostrando todos os pormenores do enredo com um grau de precisão primoroso. Os personagens são fortes, misteriosos e imprevisíveis - sobretudo, Justin e Mae - e a química que rola entre eles é voraz e explosiva. Narrado em terceira pessoa, de modo bastante descritivo e contundente, Tabuleiro dos Deuses nos traz um misto irresistível de seitas religiosas, ficção científica e suspense, intercalado por uma boa dose de sensualidade e adrenalina.

Justin é um homem sagaz, inteligente e perspicaz. Sua beleza e seus modos galanteadores conseguem atrair o sexo oposto tal como o açúcar atrai formiga. Devido a um erro do passado - por sinal, bem incrustado na trama - ele foi afastado do mundo da investigação mas, inesperadamente, recebe um chamado para uma missão intrigante e um tanto quanto peculiar. Além de sua sabedoria e destreza, ele conta com a ajuda de Mae, que se mostra uma parceira à altura do investigador e uma mulher fatal e estonteante.

Mae é astuta, voraz e rápida. Ela é uma verdadeira máquina de matar e possui uma precisão fora de série. Após se envolver em uma confusão durante um velório, recebe a missão de se tornar guarda-costas de Justin. Dona de uma beleza exuberante e deveras mortal, Mae se mostrou uma das personagens mais enigmáticas e fortes do livro e a química que rola entre ela e Justin é explosiva e estonteante.

"Nós somos peças num tabuleiro, e alguns de nós são mais poderosos do que outros."

Em síntese, Tabuleiro dos Deuses nos traz um enredo original e bem arquitetado, norteado por seitas religiosas, suspense, ação, ficção científica e sensualidade. O universo distópico criado por Richelle Mead é meticulosamente criativo e original, mostrando todo o talento e primor da autora na arte de compor uma boa história. A capa é incrivelmente bela e retrata Mae com precisão e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo ☺

site: http://www.newsnessa.com/2015/11/resenha-tabuleiro-dos-deuses-richelle.html
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Nicolle 02/06/2015

Surpreendente!
Não foi exatamente um livro que me fez dependente como os outros da Richelle, mas me surpreendeu a forma com a qual foi escrito. Muito bom! Suspense, investigação, romance, intrigas, ficção tudo misturado da melhor forma, a qual a Mead faz mto bem! AMEI!
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jenalondra 27/12/2014

Perfeito
Como sempre Richelle Mead e perfeita ela muda suas historias com maestria, confesso que apesar de gostar muito dela não dei tanta confiança ao Tabuleiro dos Deuses mais e incrível ela simplesmente te prende o livro inteiro. Agora só esperar as continuações com muita ansiedade.
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Raquel Comunale 15/11/2014

O livro se passa em um novo mundo e o país é a RANU uma nova civilização super moderna que decidiu proibir as crenças e religiões para evitar conflitos e problemas catastróficos. Essa sociedade precisou se reerguer depois de ser praticamente dizimada por um vírus. As famílias mais ricas foram divididas em castas com certos privilégios pois ajudaram financeiramente o governo na reconstrução do país. Nesse contexto temos Mae que é uma pretoriana, ou seja, uma soldada do governo com um super chip que a torna mais forte e mais veloz. Além disso ela é uma e uma patrícia ou castal, ou seja, fazia parte de uma família rica e largou tudo para se alistar. Mae passa por uma situação difícil após a morte de um ex-namorado e então recebe a missão de ir atrás de Justin March, um homem que foi expulso da RANU e que agora precisa ser resgatado. Sem saber disse Mae acaba na cama com Justin mas logo tudo se esclarece e ela percebe a burrada que fez.

Justin era funcionário de um departamento do governo responsável pelo controle e investigação das religiões e igrejas dentro da RANU. Contudo após detalhar demais algo que não deveria ele acaba sendo expulso do país e passa 5 anos fora, quando descobre que tem uma chance de voltar ele decide fazer tudo que pode. Sua volta está relacionada a uma onda de assassinatos religiosos e ele precisa resolver o caso em 1 mês. Nesse contexto Justin exige levar uma pessoa com ele pra RANU, Tessa é uma adolescente que nunca tinha as tecnologias do país e se mostra grata e extremamente estupefata com o lugar.

Mae e Justin seguem com a investigação do caso mas logo descobrem que o buraco é muito mais embaixo. Mesmo trabalhando em uma área do governo que nega qualquer aparição ou entidade misteriosa Justin logo percebe que eles estão lidando com algo muito maior e a vida de Mae pode estar em risco.

Eu sempre fui apaixonada pela Richelle Mead e amei o livro. O assunto não é simples, envolve política e religião mas acima de tudo envolve a fé. A estrutura do livro é ótima, Mead consegue costurar todas as pontas e o fim do livro dá vontade de saber logo o que vai acontecer na Era X. Super recomendo a leitura!

site: http://desencontre.blogspot.com.br/
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Dhessy 07/11/2014

" Você quer a verdade, Servidor da Verdade? A verdade é que, quando você expulsa os deuses do mundo, eles acabam voltando, com força total. Os humanos não conseguem se manter longe dos deuses e os deuses não conseguem se manter longe dos humanos. É a ordem natural das coisas. O tratamento que o seu país deu ao divino foi muito brutal após do Declínio."
Sou suspeita para falar de qualquer livro da Richelle Mead. E assim como com outros livros da mesma, esse também me conquistou.
O mundo criado pela autora é simplesmente brilhante, juntando dois aspectos diferentes em um único lugar: tecnologia e magia.
A mistura de humor e mistério do livro prende o leitor desde a primeira pagina.
Apesar de ser uma história bem complexa, quem lê não encontra nenhum problema em acompanhar a narrativa.
Os personagens foram muito bem construídos. Cada um deles tem um que de mistério que incentiva o leitor a procurar descobrir os segredos de cada um deles.
Aguardo ansiosamente o próximo livro da série A Era de X.
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Livy 07/09/2014

Adorei cada detalhe da trama!
Tabuleiro dos Deuses é o primeiro livro da série A Era de X. E já é a terceira série adulta da autora Richelle Mead. Aliás fiquei pensando em termos ou palavras para tentar definir o livro e a primeira coisa que me vem à cabeça é: o livro é sombrio com uma atmosfera bem dark. E não para por aí não! A história é bem original, os personagens são cativantes e sexy's. Eu consideraria o livro como uma distopia adulta, pois a autora cria um mundo totalmente novo, com uma sociedade ressurgida das cinzas (ou melhor, da doença Mefistófeles), mas é muito mais do que isso. A verdade é que Richelle Mead vai muito além do padrão já batido e conhecido dos distópicos, juntando uma sociedade e culturas totalmente inovadoras com um enredo de tirar o fôlego e prender a atenção até a última linha.

Não tenho parâmetros para comparar as outras séries da autora, Bloodlines e Academia de Vampiros com A Era de X. Assim como não tenho como comparar narrativa, história ou outros elementos e dizer se a autora se superou ou não em criatividade e desenvolvimento. Mas o que posso dizer é que para os padrões de tantas outras séries conhecidas, e pelo que esperava de Tabuleiro dos Deuses, me surpreendi e muito!

Justin March é um bom exemplo de que o inevitável é mais crível. Banido da RANU por motivos misteriosos, o ex-servidor (funcionários da Segurança Interna do governo que investigam grupos religiosos) vive exilado no Panamá, uma das províncias. Neste país perigoso, cheio de irregularidades, armas e muitas nuances sociais, Justin se vê desiludido de tudo mais. Mas ainda guarda muito de seu carisma e sagacidade (além de uma beleza que deixa as mulheres loucas). Mae, integrante de uma coorte pretoriana (pretorianos são supersoldados e tem um implante que aumenta o neurotransmissor que estiver sendo produzido no corpo, estimulando as emoções ao extremo, o que é muito útil durante uma luta), vai perceber muito bem isso, quando perde sua farda por perder a cabeça em um velório, e é submetida a uma missão um tanto suspeita: tem que ir até o Panamá e entregar um recado para o dr. March. O que a perigosa, bela e letal pretoriana não esperava é cair nos encantamentos de March e se ver envolvida em uma missão maluca, onde o ex-servidor é aceito novamente na sociedade de RANU, para que possa solucionar estranhos assassinatos envolvendo uma seita religiosa desconhecida. Pois somente March teria as habilidades e a mente tão brilhante para solucionar um caso tão medonho. Ele tem a capacidade de ver além, sabendo observar muito bem pessoas e ambientes, e nada foge de sua percepção.

Em primeiro lugar eu fiquei encantadíssima com a sociedade que Richelle criou, e fiquei admirada com sua imensa criatividade! Me fez crer realmente em tudo o que ela propôs! Muitos elementos são conhecidos de nossa própria sociedade e cultura atual, mas a verdade é que ela começou tudo do zero. A partir de uma doença chamada Mefistófeles que afetou toda a população mundial, e onde a Era do Declínio teve início; até Era da Renovação e o ressurgimento de uma nação renovada e forte, que deu a volta por cima. As divisões de território, de cultura, de países, é tudo tão bem delineado que a autora nem precisou usar artifícios como mapas para me fazer visualizar o que tinha em mente. A narrativa é tão cheia de minucias, que é impossível não se sentir como parte integrante desta aventura.

Tabuleiro dos Deuses tem uma história complexa, mas muito fácil de entender. O que mais chama a atenção são realmente os detalhes e como tudo se encaixa perfeitamente nesta sociedade tão controlada. Na verdade ficaria bem extenso e complexo eu detalhar aqui todos os pormenores, divisões, características de cada país, casta, coortes ou qualquer outro tipo de informação. Na verdade Tabuleiro dos Deuses é um livro para se apreciar em cada linha, em cada palavra nova, em cada personagem.

Mas há diversas coisas que posso citar. A RANU (República da América do Norte Unida), por exemplo, só se tornou forte e se reestruturou após o Declínio, pois tomou uma série de providências para controlar a população e a cultura do país. Com tecnologia de ponta, e uma sociedade totalmente voltada para o humano e não para o divino, a verdade é que todo o povo crê com todas as suas forças de que o humano sim tem poder, tem lugar em um mundo já descrente de qualquer religião. Outros fatores como o controle de natalidade, o controle de herança genética (principalmente para evitar a doença de Caim, onde há uma série de complicações físicas e estéticas), chips de identificação em cada cidadão (que está ligado ao DNA de cada indivíduo, com informações básicas sobre o mesmo, e também para supervisionar seus movimentos) são incríveis!

O interessante é que, de toda e qualquer forma, o que prevalece é o total controle do ser humano! O ponto forte do livro é a opressão religiosa! Isto fica bem claro não somente pelos Servidores, mas também pela própria descrença no divino, em deuses, etc. Mas a verdade é que o controle sobre suas vidas não está em um país governado com mãos de ferro ou com forças especiais fortemente controladoras, mas sim em algo muito mais esvanecente! Seriam todos eles peças de um imenso tabuleiro, estando nas mãos de deuses desconhecidos?

Adorei cada detalhe da trama! Fiquei muito envolvida com toda esta rica história, com seus personagens e seus dramas, com suas nuances! Ação, sensualidade, aventura, diálogos inteligentes, cenas de tirar o fôlego, e... nem tenho palavras para descrever mais! Fiquei bastante admirada com a inteligência da narrativa de Richelle e como ela liga cada personagem, lugar, acontecimento, etc. Não há pontas soltas, enganos ou ilusões. Cada coisa está devidamente em seu lugar! Realmente uma trama fascinante! Fora que, as surpresas são muitas, e o final me faz ansiar imensamente pela continuação.

A resenha se estenderia e ficaria ainda maior e eu não conseguiria dizer ou mostrar tudo aquilo que o livro nos traz, e a grandeza que promete. É impossível não se ver mergulhando na atmosfera forte, sinistra e sombria da história e dos personagens (todos eles, mas principalmente Justin e Mae). A verdade é uma só, este é um livro que me pegou de surpresa, e me agradou muito. Tem tudo aquilo que a autora promete, e muito mais! Sem dúvida alguma vale muito a pena ler!


site: Confira mais resenhas: http://nomundodoslivros.com
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May Scruz 28/07/2014

De suspender a respiração
Oi, gente! Tudo bom?
Hoje eu precisava compartilhar com vocês meu amor por um livro que eu terminei de ler ontem: Tabuleiro dos Deuses da Richelle Mead.
Eu venho lendo Vampire Academy no kobo, tenho até gostado, mas nem de longe os 3 livros que eu já li da saga me impressionaram tanto quanto este.

O "mundo" criado pela Richelle é tão completo, complexo e verossímil que ela criou um apêndice onde explica tudo o que aconteceu no mundo e resultou na vida que os personagens levam.
Esse ebook é grátis e pode te ajudar a decidir se você quer ou não ler o livro: Era de X, mas vai por mim, você vai querer. ;)

Esse é um livro adulto e com um Q de distopia da escritora, por isso o linguajar não é dos mais educados e ele tem cenas calientes(para usar de eufemismos rs).A narrativa é ótima, achei bem escrito.

Os pontos de vista são compartilhados pela Pretoriana Mae, pelo investigador Justin March e pela jovem panamenha Tessa Cruz.

Com uma narrativa muito inteligente o livro te prende até a última página, com tiradas engraçadas e algumas bem reflexivas não é um livro bobo. Ele fala muito sobre religiões, sociedade, política, vícios, entre outras coisas.
Nessa nova sociedade em que os personagens vivem as pessoas não tem religião, os deuses são tratados como personagens fictícios e as seitas devem ter licença para exercer suas atividades.

Houve miscigenação das raças (chamados de plebeus) para criar indivíduos "geneticamente fortes" e vencer uma doença que assolou todo o país, mas existem pessoas "puras" em algumas capitanias (chamados de patrícios), mas que mostram sinais de "fraqueza" genética. Tudo muito genial, podia escrever parágrafos gigantes sobre este livro...

O Dr. Justin March é chamado para trabalhar em um caso de assassinatos com toda uma cara ritualística. Não sabemos até quase o fim do livo o motivo o levou a ser exilado no Panamá, mas ele é um dos mais competentes e por isso é chamado de volta à RANU. Enquanto isso Mae se envolve em uma briga e é designada a trabalhar como guarda-costas dele. (Eu simplesmente ADORO a Mae, ela é muito badass).

Espero que gostem tanto da leitura quando eu. Estou ansiosa pela continuação.

Marquei diversas quotes, compartilho duas ao final da resenha.

" Sou um soldado da república. Não sirvo à minha vontade, mas à de meu país. Sou uma ferramenta e me alegro em dar a vida para proteger a glória desta nação..."

"(...) Ele franziu a testa ao olhar para a sala de estar, onde Quentin explicava à Tessa o recurso de mídia social televisiva que permitia aos espectadores ver na tela os comentários de outras pessoas que estavam assistindo ao mesmo programa ou filme. Tessa ficou intrigada, mas ao mesmo tempo confusa com o que entendia simplesmente como a necessidade das pessoas de acharem que estão conversando(...)"

site: www.ensaiodemonomania.blogspot.com.br
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CooltureNews 22/07/2014

CooltureNews
Vou começar pelo óbvio. A capa desse livro é encantadora! Eu o compraria só pela capa, que já valeria tê-lo na estante, mas eis que a história é um ótimo complemento a arte gráfica. Então, antes mesmo de ler essa resenha esteja avisado: você precisa ler este livro!

Não havia lido nada da Richelle Mead antes. Não conhecia suas outras histórias ou sua narrativa, mas a sinopse desse livro me chamou muito a atenção, então, seria uma ótima oportunidade de enfim conhecer seu trabalho. Ao final, constatei aliviada que não perdi meu tempo e adicionei mais uma autora a minha lista de favoritos.

Enfim, já rasguei minha seda aqui, então vamos partir para a parte séria da coisa toda.

Uma das coisas que mais me atraíram durante a leitura foi o modo como a narrativa foi madura e realmente voltada para um público mais velho, tipo da minha idade. Foi algo lindo de se ler, já que em pouquíssimas ocasiões a inteligente do leitor é subestimada. A linguagem é clara, inteligente, repleta de ironia e sarcasmo, e bem integrada ao contexto da história.

Houve também um cuidado em construir um universo crível para que a história pudesse se desenvolver. O pano de fundo de a Era de X é um mundo distópico, onde a religião é considerada crime e a sociedade é dividida em diversas regiões. Além disso, foi delineado todo um novo sistema político e diplomático, com as atuais divisas e fronteiras foram extintas para abrir espaço a um enorme conglomerado de povos, que sob uma mesma bandeira procura manter suas identidades através dos clãs. É parecido com um sistema de castas, só que um pouco mais definido pela mistura genética, ou melhor, pela ausência dela.

Tudo isso acaba por influir diretamente na vida dos personagens e se integra perfeitamente ao enredo desse primeiro livro. O que o torna altamente introdutório, mas com conteúdo. A medida que vamos conhecendo os personagens e acompanhando suas andanças é que compreendemos o mundo em que vivem.

E é aí que surgem personagens tão marcantes e carismáticos, que envolvidos em uma conspiração começam a questionar tudo aquilo que aprenderam durante sua vida. Só que esses questionamentos acabam se tornando bastante pessoais quando percebem que tem muito mais a ver com suas vidas do parece.

Essa poderia ser uma combinação terrível em mãos menos habilidosas, mas graças a Mead, essa mistura ganha toques dramáticos e realistas dentro do universo por ela criado.

É interessante como ela aborda diversas subtramas dentro de uma trama maior sem, no entanto perder o compasso. Seu enredo segue um ciclo que deixa poucas pontas soltas para a continuação, permitindo que o leitor veja a história com começo, meio e fim. Claro, há um gancho realmente bom para a continuação, mas ele se deve mais a natureza dos personagens e suas relações do que realmente a trama do livro.

O único problema, e é realmente grande do livro, é o fato de jogar muita informação sobre o ambiente da série de uma só vez, com conceitos complexos e bem pouco explorados. Isso dificulta a leitura, principalmente por ser necessário voltar em alguns pontos para entender exatamente do que os personagens estão falando. Assim, enquanto a trama se arredonda, o universo se apresenta amplo demais.

Dando uma olhada nas avaliações que o livro teve no exterior, notei que boa parte das reclamações girava justamente em torno do quanto seu universo se apresenta complexo para um livro introdutório. E mesmo tendo amado o clima, senti que poderia ter sido um pouco mais explicado.

Tirando isso, que é um “isso” bem grande, o livro é incrível. Não posso comparar com outras obras da autora, mas como disse antes, me apaixonei pela narrativa e espero ansiosa pela continuação.

Se antes eu tinha certo receio da Mead, depois de “O Tabuleiro dos Deuses”, devo a ela um espaço enorme na minha estante. Não me sinto preparada para conhecer suas séries adolescentes, mas com certeza quero mergulhar cada vez mais no universo de “A Era de X” e conhecer os segredos que ainda não foram revelados.

site: www.coolturenews.com.br
Maysa 18/08/2014minha estante
Oi, eu fiquei meio perdida com a complexidade desse livro tbm , mas é muito bom, e como uma super fã da Richelle, te digo que leia as outras series adultas dela, além de Tabuleiro dos Deuses, ela tem Georgina Kincaid (os 6 livros da serie já foram lançados aqui), e Serie Dark Swan (que infelizmente só lançaram o primeiro). Quanto as series jovens-adultas, elas tbm não subestimam a inteligencia das pessoas, tem dilemas mais jovens, mas os personagens são tão bem construídos quando nas series adultas.




Deivyson 31/05/2014

Tabuleiro dos Deuses
Na era do declínio, uma doença chamada Caim mata metade da população humana, mas graças a RANU uma vacina foi desenvolvida para combater a doença e restaurar a civilização. Cinquenta anos depois, a RANU ou República Unida da América do Norte, é o país perfeito, com alta qualidade de vida para seus habitantes, tecnologia avançada e um exercito de super soldados pretorianos, religiões são vistas como ameaça e são controladas e extinguidas antes de apresentarem perigo a sociedade.

Justin March, antes de ser exilado, era um servidor da RANU responsável por controlar grupos religiosos, considerado um gênio e o melhor da sua área, é um homem charmoso, irônico, manipulador e de vícios abundantes, mas agora tem a oportunidade de voltar para a RANU para investigar uma série de assassinatos de caráter religioso, acompanhado por Mae Koskine, uma pretoriana, que tem a missão de manter Justin vivo durante as investigações. Ambas personagens principais tem um passado misterioso e tem forças ocultas os acompanhando.

O livro Tabuleiro dos Deuses é uma distopia com mitologia, tem 424 páginas de pura emoção, no começo a leitura pode ser um pouco complicada, mas no decorrer do livro você começa a ficar apegado a história cheia de momentos cômicos, lutas eletrizantes, discussões e sexo.O que me chamou a atenção, foi que a cada final de capítulo, era deixado um mistério novo que tornava difícil parar a leitura por conta da curiosidade, as personagens são bem desenvolvidas e causam uma afeição com o leitor, o final do livro é o mais arrepiante pois a magia mitológica começa a ficar mais aparente e todo o segredo do da história é revelado, mas deixa um mistério maior ainda para a continuação no próximo livro.

A escritora Richelle Mead, conhecida pela série Academia de Vampiros, amante da fantasia e ficção científica, traz uma nova história incrível e para a leitura deste livro é bom ter uma certa maturidade, recomendo a um público mais adulto.

" A verdade é que, quando você expulsa os deuses do mundo, eles acabam voltando, com força total... Nosso povo evitou os deuses tempo demais e, agora, o divino está tentando voltar."
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Jadna 25/05/2014

Tabuleiro dos Deuses - Richelle Mead

O livro tem uma mitologia bem complexa,mas bastante rica.Mostra uma sociedade se recuperando de uma doença devastadora,causada por um vírus lançado em um ato de terrorismo por uma determinada religião(a chamada era do declínio).Para alcançar a cura e se fortalecer contra a doença foi preciso que uma mistura genética fosse ordenada pelo governo,por isso a maioria da população na era pós declínio (época em que se passa o livro) agora é morena de olhos castanhos,e quase não existem mais negros,ruivos ou loiros,exceto por algumas famílias(denominados patrícios) que fizeram uma grande doação ao governo e poderam ter a escolha de se casarem apenas entre si,mas essas famílias também tiveram que pagar o preço das consequências já que ficavam mais vulneráveis a doença e muitos deles ainda apresentam cicatrizes do vírus.Exceto pela protagonista Mae,que além de ser uma patrícia,tem uma aparência quase perfeita.

Em consequência de todo esse problema o governo também proibiu a religião e é aí onde entra o protagonista masculino, Justin,que é um investigador que regula todo ato religioso que ocorre dentro do país.

O nome da série faz referência a essa época em que a sociedade conseguiu se recuperar do vírus e está relativamente estável,mas em troca disso vive extremamente regulada e reprimida e a única entidade a que podem adorar é ao próprio governo.A era de X é um nome irônico que os opositores dão a essa era que está por vir,e que ninguém sabe ainda o que pode acontecer,afinal a população vai aceitar pra sempre não poder ter nenhum tipo de fé e não poder acreditar em nenhuma entidade sobrenatural?

Vi algumas resenhas negativas sobre o livro que reclamavam que mitologia era muito complicada,mas particularmente não tive problema algum.Eu preferi ler primeiro o material bônus em que a Richelle apresenta os personagens e esclarece alguns termos no glossário e quando parti pra o livro em si acabei não tendo nenhuma dificuldade.E acho que essa é uma das principais características dela,já que Vampire Academy também era bem difícil de entender no começo,acho que é só uma questão da gente se adaptar a esse mundo.

Mae e Justin lembram um pouco Sydney e Adrian,mas o contexto é totalmente diferente,ainda mais porque aqui eles já são pessoas adultas lidando com assuntos muito mais sérios.
A história tem bastante mistério e o que mais fascina é ir descobrindo Justin e Mae aos poucos.Só achei o final um pouco inconclusivo (na verdade só não gostei porque a última cena da Mae foi bem triste) mas isso desperta muita vontade de ler o próximo...pena que o a sequência ainda vai ser lançada dia 29 desse mês e ainda vai demorar ainda mais tempo pra chegar no Brasil!

site: https://twitter.com/Jadna_Rocha
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