Miserere

Miserere Adélia Prado




Resenhas - Miserere


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Vinícius 15/11/2021

Uma grande poeta
Livro de poesias da poeta mineira Adélia Prado realmente faz jus ao elogio e indicação de Carlos Drummond de Andrade. Os poemas trazem temas do cotidiano levando o leitor a mergulhar nas vivências da autora. Indicado para quem aprecia poesias, inclusive as contemporâneas.
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Ana Paula 25/08/2022

fui dormir muda acordei calada de tanto choque!
Adélia Prado maior e melhor, não conhecia a poesia dela, comecei por esse livro e simplesmente me apaixonei pela maneira que a realidade é tratada, pareceu me transportar para mente da autora!
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Luiz Santiago 18/03/2024

Adélia maravilhosa
A maneira que ela contempla as suas falhas, a fraqueza do corpo, a idade, as memórias... é tudo tão solene e tão tocante!

[Plano Crítico]
planocritico.com
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Resende 18/03/2014minha estante
também pensei sempre nesta palavra, ao ler "miserere": maturidade.

=] .




Aninha 10/04/2014

E o lirismo continua...
"Tão lírica minha vida, / difícil perceber onde sofri."
(página 25 - in "Pingentes de citrino")

Já disse que ler Adélia é um ato sublime, quando escrevi sobre Bagagem. Mas não é só isso: ler Adélia é se ler, se descobrir. É se espantar com a sensibilidade que aflora com suas palavras, suas provocações.

Seus temas indagam, questionam, polemizam sobre o envelhecimento, as dores, as perdas, a morte, a saudade, a natureza, a religiosidade, a nossa humanidade.

"Demoro a aprender / que a linha reta é puro desconforto. / Sou curva, mista e quebrada, / sou humana." [pág. 10 - in "Branca de Neve"]

"A alma se desespera, / mas o corpo é humilde; / ainda que demore, / mesmo que não coma, / dorme."[pág. 19 - in "Humano"]

A vida é finita, mas é plena; é difícil, mas encontramos alívio no caminho ao clamarmos a Deus.

"Necessito pouco de tudo, / já é plena a vida..."
[pág. 89 - in "Qualquer coisa que brilhe"]

"Ao minuto de gozo do que chamamos Deus,/ fazer silêncio ainda é ruído."
[pág. 85 - in "Num jardim japonês"]

Boa leitura!

site: http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2014/04/miserere.html
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sena 18/07/2018

Intimamente divino
Adélia Prado, mineira de Divinópolis. Não por acaso, elaborou a obra com o nome de sua polis. No livro Miserere aborda temas cotidianos e intercala com a divindade, deixando sempre no ar uma indagação: "estaria o divino intimamente ligado às nossas dores, angústias e misérias?". Adélia lida com pequenas nuances do dia a dia e as transforma em protagonistas de grande experiências sensoriais e emotivas que nos levam à uma atmosfera contemplativa. Não há como após um poema como "quarto de costura", pararmos e examinarmos a própria existência e a força que há em nós diante do desconhecido. Por fim, somos desafiados e fazer esta costura lírica entre o divino e o terreno.
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