Broken Dove

Broken Dove Kristen Ashley




Resenhas - Broken Dove


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Vanessa 26/04/2020

Broken Dove
Comecei a ler esse livro em 2018, mas parei no primeiro capítulo. Na época, não gostei do jeito que Apollo tratou a Maddie e empaquei na leitura.
Mas não sei porque demorei tanto pra voltar a lê-lo... Enfim, voltei a embarcar nesse mundo e sei que no final, o Apollo se tornou um dos meus mocinhos preferidos dessa série e, acho, é mais doce e romântico
A Maddie é ótima! Depois de tanto sofrimento, até que enfim encontrou seu final feliz
Katz 15/01/2022minha estante
o mesmo para mim. comecei a ler e parei porque detestei a forma como ele tratou a Maddie. Bem verdade, também não gostei da forma como ela no final, tendo se doado tanto ainda permitia ser tratada por ele. De toda a série este foi o que menos gostei.




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Alice 17/04/2020

Decepção
Quando eu li a sinopse do livro, é juntando com a aparição do Apolo no primeiro livro eu pensei que esse livro ia ser incrível, achei que ele ia ser um mega cavalheiro, mais ele só foi manipulador, grosseiro é mais um monte de defeitos que não vale a pena virar.
Perdi totalmente a vontade de ler o último livro, pra mim esse quarto livro estragou o que vinha sendo uma ótima série de livros.
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Gabi Luchetta 14/11/2020

Coleção perfeita
Cada livro desta coleção Fantasyland me surpreende! Consegue reunir praticamente tudo que eu gosto: fantasia, bruxas, princesas, épico, contemporâneo, romance, hot, aventura, lutas... já falei princesas?
Então, este é o livro 4, que se aprofunda na história do Apollo, que aparece lá no livro 1 Dinastia do Gelo. Ele sabe através da Finnie que nosso mundo existe, e com a ajuda da Valentine- nossa controversa bruxa de estimação- vai em busca da gêmea de sua finada esposa Ilsa.
Lógico que dá ruim, kkkk, pois a Ilsa deste mundo só tem de parecida com sua Ilsa a aparência. E isso meio que incomoda o Apollo, o deixa confuso.
Porém há todo o embate do bem contra o mal, onde o perverso Rei Baldur reuniu forças com bruxas malévolas para acabar com nossos casais preferidos e suas dinastias de prosperidade e esperança. Então o desenrolar do casal da vez é permeado por lutas, magia, monstros e duas fofuras hehe.
Ahhhhh e até que enfim rola aquele esperado papo das garotas, o Dream Team!
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Laura 08/09/2017

Amei!
E pensar que quando vi o primeiro livro da serie eu achei que seria chato, fui ler totalmente desinteressada. Tolinha!!! Ainda bem que arrisquei. Eu simplesmente amei essa serie. Historias criativas, cheia de romance, viagens entre universos paralelos, mistério, brigas e mocinhos quase perfeitos, o que torna eles melhores ainda do que os perfeitinhos. Nesse por exemplo eu tive vontade de dar uns tapas no mocinho umas quantas vezes (risos!) Essa é uma daquelas series que com certeza vou reler cada livro novamente. Agora esperar pelo próximo que é da personagem Franka, que esta mais para bruxa má do que para mocinha. Recomendo.
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flaflozano 15/07/2019

A little taste
Aterrissei sobre ele com os braços ao redor dos seus ombros e enrolei as pernas em torno dos quadris dele. Automaticamente, suas mãos foram até a minha bunda, para me segurar, e um gemido deslizou pela minha garganta diante do seu toque, enquanto abaixava a boca até a dele.
A mão dele deslizou pelas minhas costas e pelo meu cabelo, e isso foi muito bom.
Até que ele virou a cabeça, interrompendo o contato dos lábios.
Enfiou o rosto no meu pescoço e murmurou: — Deuses, maldição.
Esperava que isso fosse uma rendição, e tinha essa esperança porque ele estava me levando para a cama.
Em seguida, me deitou sobre ela, mas, uma vez que tinha feito isso, segurou minhas duas mãos e as levantou sobre a minha cabeça. Mantendo-as seguras por uma das suas, a outra mão foi até o seu cinto.
Tinha a sensação que sabia o que isso significava, e não era que ia me dar o que eu queria, mas que ia usar o cinto para me amarrar à cama e depois cair fora.
— Você vai me deixar? — Engoli em seco, procurando uma confirmação.
— Para o seu próprio bem, minha papoula — confirmou.
Balancei a cabeça. — Então não me amarre. Se você tem que ir, vá. Mas eu preciso das minhas mãos.
Ele captou o que eu quis dizer. Soube disso quando seu olhar se anuviou e alcançou acima da minha cabeça, enquanto seus lábios murmuravam: — Eu devia ter amordaçado você primeiro.
Me debati na cama. — Se você vai me deixar assim, eu preciso das minhas mãos, Apollo.
Eu estava me contorcendo incontrolavelmente na cama e ele estava me observando.
Deus, aqueles olhos. Aquela boca.
Deus.
— Se não posso ter você, me deixe usar as mãos. — Eu parecia estar desesperada e implorando, principalmente porque estava.
Alguma coisa tinha que acontecer, e logo.
Passei a língua nos lábios e observei um músculo enrijecer na mandíbula dele, e aquilo foi sexy.
Tão sexy, que gemi.
Diante do meu gemido, sua voz rouca exigiu: — Você não está sã, mas, ainda assim, jure. Jure para mim, agora, Madeleine. Não haverá arrependimentos amanhã.
Meu Deus. Ele estava...?
Não ia perder tempo perguntando.
Balancei a cabeça freneticamente. — Nenhuma, nadinha.
Tudo vai estar bem amanhã. Tudo muito bem.
Seu olhar encarou o meu e ele fez isso, tipo, para sempre.
Assim, por tanto tempo, que não conseguia me lembrar de um momento mais longo e sussurrei: — Baby.
Seus olhos se moveram para a minha boca. — Esta palavra me atravessa como uma faca.
— Isso é bom? — Perguntei.
Seus olhos voltaram para os meus. Em seguida, me soltou e saiu da cama. Merda.
Caminhou para a porta.
Merda!

Parou na frente dela, a trancou e caminhou até a mesa. Oh, Deus.
Sim.
Fiquei de joelhos e tirei a saia de debaixo deles, para poder engatinhar até o outro lado da cama. Parei na beirada.
Ele serviu o chá em uma xícara e, só de ver a delicada xícara na mão enorme, fiquei excitada ao extremo (não que eu já não estivesse) e quase gozei.
Meu corpo inteiro estremeceu quando ele levou a xícara à boca e jogou a cabeça para trás, tomando tudo de uma vez só.
Oh, Deus.
Sim.
Colocou a xícara na mesa e se virou para mim. Deus, oh, Deus, ele era lindo.
Me ajoelhei, novamente, na cama, a parte interna das coxas tremendo, e olhei para ele.
Ele retribuiu meu olhar.
— Você é lindo, Apollo — sussurrei.
Eu o vi passar a língua sobre o lábio inferior.
Diante dessa visão, minha vagina convulsionou e gemi. Diante do meu gemido, Apollo avançou.
Finalmente.
Eu estava de costas na cama, Apollo sobre mim e aquilo era tão bom, incrivelmente bom.
O que era melhor era a sua boca na minha e a língua dele na minha boca.
Isso não era bom, era impressionante.
Mas eu queria mais, e ele me fez esperar muito tempo, então ia pegar.
Deslizei as mãos sobre a sua camisa e a puxei para cima. Ele interrompeu o contato com a minha boca para se inclinar para trás, levantando os braços. Puxei a camisa e a joguei longe.
Ele voltou para mim, seus lábios nos meus, as línguas entrelaçadas, então gemi na sua boca enquanto levantava os quadris. Ele me deixou virá-lo, mas suspeito que foi só porque sabia que eu ia me mover junto com ele, e eu o fiz. Ele rolou de costas, eu em cima e, em seguida, interrompeu o contato dos nossos lábios.
Mas meus lábios não romperam o contato com ele. Eu os deslizei para baixo, para o seu pescoço, pela linha da sua garganta, pelo seu peito, pelos sulcos do seu estômago, até o cós da calça.
Lá, interrompi o contato, mas apenas para me erguer por cima dele. Segurei o vestido e o puxei, o cashmere deslizando na minha pele de uma forma que fez os meus mamilos doerem e meu clitóris pulsar.
— Deuses — ele resmungou.
Eu estava vestindo nada além da calcinha de cetim verde, um sutiã de cetim bege com fitas verdes, e o meu palpite, pelo tom da sua voz, era que ele tinha gostado.
Olhei para ele, que estava olhando para mim, a expressão carregada, os olhos calorosos, sentindo meus lábios se curvarem em um sorriso, que o fez dizer “Deuses” novamente, mas em um gemido, desta vez.
Senti aquele gemido ir direto para o meio das minhas pernas e soube que era hora de partir para cima.
Então o fiz, saindo da cama. Agarrei a parte de trás do seu joelho e levantei sua perna. Parada, com uma perna de cada lado, arranquei sua bota, então a meia. Fiz o mesmo com o outro pé, em seguida, estava me movendo para ele. Ele já tinha desabotoado a calça então envolvi os dedos no cós, puxando-a para baixo. Apollo ajudou, erguendo os quadris da cama e ela estava fora.
Eu a lancei atrás de mim e subi na cama, rastejando até ele de quatro, meus olhos em um objetivo.
E que objetivo. Seu pau era duro, grosso e longo, as veias dilatadas de uma maneira que exigia o deslizar da ponta de uma língua. Tão grande. Tão inchado. Tão bonito.
Eu tinha que tê-lo.
Não perdi tempo. Envolvendo a mão em torno dele, levando os lábios até a ponta, então, tomando-o tão profundamente, que o senti no fundo da minha garganta, meu reflexo de vômito desapareceu, sumiu.
— Pelos malditos deuses — ele grunhiu, deslizando os dedos de ambas as mãos pelo meu cabelo, e curvando-os ao redor do meu couro cabeludo.
Deslizei-o para fora, mas não precisei tomá-lo novamente. Ele ergueu os quadris e o deslizou para dentro.
Sim.
Oh, caralho, sim.
Tomei suas estocadas, gemendo e me movendo contra o seu pau, meu corpo tremendo, meu clitóris latejando e, de repente, o senti se levantar. Suas mãos me seguraram debaixo dos braços e ele me puxou para cima do seu corpo.
— Baby, não... — comecei a protestar.
Mas ele me virou de costas, deslizou a calcinha pelas minhas pernas e se moveu, de modo que estava de quatro em cima de mim, invertido.
Sim.
Oh, maldição, sim.
Levantei as mãos e segurei a sua bunda, usando-a para erguer a cabeça e os ombros para fora da cama enquanto ele abria minhas coxas. Então, sua boca estava lá. Lá. Assim, enquanto eu deslizava a ponta do seu pênis entre os meus lábios, ele mergulhava.
Ele fodeu minha boca enquanto a sua boca saqueava o meu sexo e eu estava pronta. Eu estava prontíssima.
Gozei, gemendo contra o seu pênis, apertando a bunda dele, absorvendo seus impulsos. Foi tão intenso que me dominou por inteiro e empurrei os quadris contra a sua boca.
Enquanto eu ainda gozava, ele se levantou e me encontrei sozinha na cama. Então, deitou em cima de mim. Um dos seus braços enganchou por trás do meu joelho, empurrando-o para cima. Seus quadris se encaixaram entre os meus, senti que ele segurava o outro joelho para erguê-lo e soube que isso ia ser bom.
Diante disso, tudo o que podia ver eram os extraordinários olhos verde jade encarando os meus.
Mas ele estava lá. Bem ali. Eu podia senti-lo. Mas não estava se entregando para mim.
Em vez disso, estava me encarando, como se estivesse esperando a resposta para uma pergunta.
Dei a ele a única resposta que eu tinha.
— Por favor — sussurrei e ele me penetrou.
Meu pescoço se arqueou para trás e meus três membros livres o envolveram e apertaram.
Ele enterrou o rosto no meu pescoço e grunhiu: — Maddie.
Em seguida, empurrou, pressionou e deu uma estocada profunda, forte, rápida e rude, Deus, muito profunda, com muita força e incrivelmente rude.
Sua boca veio até a minha e sussurrei: — Não goze muito rápido. Eu não estou perto de gozar.
— Minha papoula, eu bebi o chá para acompanhar você.
Vou permanecer duro a noite toda.
Excelente.
Senti um sorriso aflorar na boca e não fazia ideia se com os meus olhos aconteceu o mesmo.
Em seguida, se fecharam, porque ele me beijou, tão forte, profundo e rude quanto estava me fodendo.
Era brilhante. Tão brilhante, que cheguei ao limite novamente e gritei quando a última onda do orgasmo me sacudiu, o grito indo direto para a sua garganta.
Momentos depois, ele gemeu durante o seu orgasmo na minha.
Estava deslizando a língua na lateral do seu pescoço quando ele nos virou e me puxou para cima do seu corpo, me posicionando de uma maneira que deixou claro o que ele queria.
— Mas... você ainda está dentro de mim — Engasguei, enquanto as mãos grandes seguravam os meus quadris e ele me puxava até a sua boca.
Minha cabeça arqueou para trás, novamente.
Ele se alimentou vorazmente de mim enquanto eu deslizava as mãos sobre o corpo, rebolando na sua boca.
Mas, de repente, se tornou demais. Eu não poderia aguentar mais do que ele estava fazendo entre as minhas pernas. O ar sobre a minha pele estava queimando dentro de mim; o cabelo, roçando nas minhas costas, estava me deixando louca.
Levantei os braços e puxei o cabelo para cima, segurando- o na nuca, procurando o máximo contato com os lábios e a língua talentosa do Apollo, até mesmo enquanto uma das mãos nos meus quadris me puxava com mais força ainda.
Senti uma outra coisa, olhei por cima do ombro e vi a outra mão dele em volta do glorioso pênis, o masturbando.
Oh, Deus.
Sério.
Quão sexy era isso?
Era tão sexy que gemi novamente e arqueei o corpo mais uma vez, gozando.
Intensamente. Primorosamente.
Ele me levantou e me colocou de barriga para baixo, sobre a cama. Senti seu joelho separando as minhas pernas e, ainda no auge do orgasmo mais recente, o ajudei, afastando-as ainda mais. Em seguida, ele estava entre as minhas pernas, levantando os meus quadris.
Me penetrou.
Quando estava todo dentro de mim, ergui a cabeça, o cabelo flutuando sobre a pele e gemi: — Sim — enquanto começava a me levantar, apoiada nas mãos.
Não fui muito longe porque, ainda me levantando, senti a mão dele no meio das minhas costas, me empurrando para baixo.
— Não, Maddie, quero apenas o seu belo rabo. Eu podia fazer isto. Eu podia.
Ofereci a minha bunda, empinando-a.
Ele a segurou, ainda me fodendo, e senti o dedo molhado deslizando entre as bochechas e, então, pressionou o local sensível.
Fenomenal.
Gemi enquanto a sensação do orgasmo iminente tomava conta de mim mais uma vez, retribuindo seus golpes violentamente, mesmo enquanto ele estocava e pressionava o dedo na minha bunda.
— Lindo, lindo. Maldição, magnífico — ele grunhiu, mergulhou profundamente, ouvi seus grunhidos se transformarem em um rugido e, só de ouvir isso, outro orgasmo sobrepujou o que ainda estava tendo.
Com os olhos enevoados, ainda estremecendo, diminuindo a intensidade dos movimentos, e mesmo diante disso, enrijecendo novamente, Apollo puxou o pênis para fora. Gentilmente, me virou de costas e me penetrou novamente, deslizando lenta e instantaneamente para dentro, os olhos encarando os meus, seus lábios exalando um suspiro.
— Mais? — Sussurrou.
— Você dá conta? — Sussurrei em resposta.
Senti seus lábios tocarem os meus e estavam sorrindo, assim como seus olhos.
E, entre tudo de fabuloso que havíamos acabado de compartilhar, aquela podia ter sido a melhor parte.
— Absolutamente — murmurou.

— Então, sim — sussurrei e envolvi as pernas em torno dos seus quadris. — Mais. — Passei os braços ao redor dos seus ombros. — Por favor. — E deslizei a língua ao longo dos lábios dele.
Ele inclinou a cabeça, seus lábios capturaram os meus, sua língua duelou com a minha e ele me deu mais.

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