Resenhas - Assassinatos na Rua Morgue: e Outras Histórias

Lima Júnior 08/02/2011

No começo eu achei que o livro não iria me causar tanta afinidade, devido à linguagem inicial do conto principal. Porém, com o tempo, fui sentindo como se minha alma atravessasse as folhas e entrasse nos contos. A forma como Allan Poe escreve é magnífica, quase indescritível. Sua magia está na forma psicológica em que trata os contos. A loucura e a possessão reinam em suas histórias. Destaco aqui os contos "O gato preto", "A queda da casa dos Usher" e o "O poço e o pêndulo".

Pepê 07/03/2020

Para quem gosta de suspense
Gostei, o livro é bem interessante, alguns contos até me impressionaram. Vale a pena a leitura.

Sefaustino 17/11/2021

Jsus
Mfd que livro difícil, eu tenho mto medo de terror/mistério ent eu enrolei anos para ler ( e tbm pq é da escola) mas JURO mto difícil

amanda 28/06/2022

tem uns contos MUITO bons mas a maioria eu não consegui me engajar muito por serem mto extensos e com uma linguagem mto complicada, alem do edgar allan poe me fazer querer MATAR ele por causa daquelas descrições hiper detalhadas q duram 10 paginas. meus contos favoritos foram "o gato preto", "a máscara da morte rubra", "assassinatos na rua morgue", "a queda da casa dos rusher" e "o poço e o pêndulo".

Luan 13/03/2024

Mistérios em alto nível
Qualquer leitor pode reconhecer um clássico quando o lê e comigo não foi diferente. Desde as primeiras palavras, fiquei fascinado com as histórias de Edgar Allan Poe, tanto pela forma que foram narradas, quanto pelo conteúdo do suspense em si. Assim, descobri que o autor é realmente fantástico, fazendo jus à sua fama.
No livro, cada conto traz situações bem distintas, mas permeadas por uma atmosfera sobrenatural, em que simples explicações não seriam suficientes para entender as questões, criando um enredo sensacional de tensão, horror e mistério. Deixando claro a excelência dessas histórias, posso dizer, por fim, que certamente o maior mistério para mim foi o fato de eu não ter lido Poe antes.

itsfunkim 03/07/2010

um livro tão "comum", mas que me chamou a atenção, pois relata os fatos com cada detalhe e, isso me impressiona e me prende a leitura.

Michel 30/04/2013

sem muito oque dizer, fantastico...

Thaís 17/05/2015

Assassinatos na rua morgue e outras histórias.
O livros foi lançado em 2006 pela editora Saraiva, como 272 páginas. É composto por diversos contos de Edgar Allan Poe, escritor americano. Nasceu em 19 de janeiro de 1809. Como suas obras cheias de enigmas, também foi a sua morte. Morreu no dia 7 de outubro de 1849, aos 40 anos e não se sabe até hoje o motivo de sua morte. Muitos falam que, a existência de Edgar Allan Poe poderia ser o enredo de um de seus contos de mistério.
O conto Assassinatos na rua Morgue foi publicado pela primeira vez em 1841 no periódico Graham's Magazine. Fala de um crime cometido contra mãe e filha na rua Morgue, Paris. Os homicídios parecem sem solução, rotulado pela polícia como "um crime perfeito". Mas não é isso que o detetive Dupin pensa sobre o assunto. Ele investiga o caso e vê coisas na cena do crime jamais percebidas pela polícia. Imaginando como foi executado o ato de profunda maldade. Juga o depoimento das testemunhas de maneira impressionante , deixando o leito cada vez mais interessado pela história. Acredito que como eu, muitos não imaginou o desfeche desse caso e se impressionou com o "assassino" e muito mais de como ele consegui desvendar o mistério que até outrora era insolúvel.
Outra conto presente nesse livro a chamar minha atenção, foi O gato preto, publicado pela primeira vez em 1843. O conto foi adaptado para o cinema muitas vezes. Conta a história de homem aparentemente bom e calmo. O mesmo é dono de um gato chamado plutão, animal muito amado pelo dono. Ou não ? Isso depende do ponto de vista de cada leitor. O Gato é morto pelo dono de maneira extremamente cruel. Mas a culpa não o deixou em paz por um longo período de tempo, fazendo ele se transformar em uma pessoa assustada e ao mesmo tempo corajosa, fria e cruel. Tais sentimentos junto fizeram como que ele matasse sua própria mulher. E agora? Qual sentimento ele carregaria como ele, depois de cometer tal crime? Será que culpa? Medo? Já adianto, não!