Eneida

Eneida Virgílio




Resenhas - Eneida


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M. Candido 24/03/2024

A notável história do "varão insigne pela piedade"
A Eneida é maravilhosa, gostei mais do que Ilíada e Odisseia.
Não é só imitação e também não é só propaganda política, mas são essas coisas dentro de uma composição poética maravilhosa (repetindo o adjetivo porque é o que mais se encaixa kkkk).

Recomendo a leitura, mas não pra todo mundo. É um livro que precisa ser lido com paciência e, de preferência, com apoio de algum texto teórico (as próprias notas da edição da 34 ou algum outro texto que te ajude a entender o conteúdo desse livro).
Consegui entender melhor o livro por causa de algumas matérias da faculdade (Introdução aos Estudos Clássicos e Épica Latina), então eu também recomendo, se possível, ler esse livro acompanhando algum curso, porque ajuda MUITO.

Mas enfim, pequenos comentários sobre alguns cantos:
Canto 2 é o melhor e quem discorda está errado;

Canto 4 é o segundo melhor, porque a evolução da Dido nesse canto é perfeita;

Canto 6 é interessante, inclusive deu até vontade de ler o Dante depois de ter lido esse canto;

Canto 8 da Eneida > canto 18 da Ilíada, ou seja, Virgílio imitou e ainda melhorou a narração do desenho no escudo;

Canto 12: Eneias e Palante < Aquiles e Pátroclo, mas mesmo assim o final foi bem emocionantezinho.

(Os cantos ímpares também são legais, mas os pares são perfeitos)

Enfim, escrevi tudo isso só por ser um beletrista emocionado e porque queria expressar minha opinião sem sofrer bullying por ser um helenista que prefere Virgílio kkkkkkk.

Leiam Ilíada e Odisseia para poderem, por fim, apreciar a superioridade de Eneida!!!
(Bárbara, por favor não me bata kkkkk)
barbietheking 24/03/2024minha estante
falsos helenistas andam entre nós...




Karisma 11/03/2024

Eneida, wow.
Um livro difícil, pelo menos para mim! Demorei para me ajustar com a linguagem e o ambiente geográfico da narrativa. Para solucionar isso, tive que fazer pesquisas e fazer uso do fiel dicionário. Com auxílio, a leitura se tornou possível, embora lenta. Depois de algum tempo a narrativa ganhou forma e foi possível não apenas ler, mas também sentir e me emocionar com o texto de Virgílio. Uma ótima experiência, só foi preciso ter paciência.
Matheus_Lago 12/03/2024minha estante
Acho que esse é o maior desafio na leitura dos clássicos!




Clio0 01/03/2024

A Eneida, a obra que se tornou o expoente na campanha romana para reescrever sua própria história.

Quando Roma atingiu um determinado grau de civilização, vários momentos e características culturais foram reescritas para melhor caber na narrativa de que essa nova sociedade era a herdeira natural dos Gregos e de todo o seu processo evolutivo.

Dessa campanha, Virgílio é atualmente um dos resultados mais famosos de tal empreitada; o poema épico de clara influência da Ilíada e Odisseia apresenta em sua primeira parte a fuga de Eneias da condenada Troia e, em sua segunda parte, a guerra pela pensínsula itálica que assume os moldes de herois ajudados ou combatidos pelos deuses.

Os versos primam pela melancolia própria da situação de refúgio que os sobreviventes suportam e mesmo os erros de Enéias parecem mais o resultado do desespero do que da húbris grego-troiana.

É uma ótima leitura tanto para estudantes do período histórico quanto da literatura, porém pode ser um tanto cansativo para o leitor inexperiente pela alta quantidade de referências típicas desse período.
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EduardoCDias 08/02/2024

Fundação de Roma
Livro que merece uma releitura mais profunda, com muita mitologia e história da Itália, mostra a fundação de Roma por Eneias, com lutas e batalhas para conquia terra após a queda de Troia.
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T.Poloni 08/01/2024

Eneias, o herói caído
O que dizer do principal poema épico da antiguidade ocidental se não bater palmas a grandiosa obra de Virgílio, o maior poeta romano, amplamente retratado na arte renascentista. O grande Herói troiano Eneias tem sua epopeia dividida em 12 cantos, retratando o seu destino feito pelos deuses para fundar o grandioso povo romano na península itálica. Eneias, citado em Ilíada de Homero, como um grande líder de Troia, trata algo inédito na literatura mundial: a entrada aos portais do além para chegar ao céu e inferno afim de buscar forças para lutar contra Turno, o rei que habitava a região. Nesse sentido, é um poema basilar para compreender a influência que podemos retomar em Dante, seu conterrâneo, e até Fausto, da tradição alemã, com grandes poemas épicos, muito densos, mas que retratam o zeitgeist misturando com o folclore e identidades míticas.
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Rony 26/12/2023

"Quo deus et quo dura uocat Fortuna, sequamor"
"Sigamos por onde um deus e por onde a dura Fortuna me chama!" Que livro fantástico. Depois de muito tempo (uma leitura bem parcelada), consegui terminar a Eneida. Essa tradução que eu ganhei é em prosa e tem algumas notas no final. Minha professora comentou comigo que não é uma tradução direta do latim, mas é uma tradução muito interessante. Vale muito a pena ler uma obra que teve uma relevância gigantesca na construção da chamada civilização ocidental. Acho que é de grande valor conhecer as obras que foram a base da cultura que é tão relevante até hoje, que suscita discussões e adaptações de sucesso até hoje (como alguém pode comentar da grande quantidade de recontagens das histórias da Antiguidade Greco-romana). A linguagem dessa versão é um pouco desafiadora. Foi por isso que fiz pausas ao longo do semestre, por conta do cansaço de outras leituras da graduação. Mas apesar disso, não é uma linguagem que impeça a compreensão.
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Regis 30/09/2023

Uma das mais belas composições da literatura
Publius Virgilius Maro nasceu em 70 a.C. em Andes, perto de Mântua. Desistiu do exercício da advocacia para dedicar-se inteiramente à literatura devido a sua timidez e saúde frágil. Foi convidado para fazer parte do programa de reconstrução empreendido por Otávio (que, desde a sua vitória sobre Antônio, concentrava todo o poder nas suas mãos) compondo um  poema: uma vasta epopeia patriótica destinada a legitimar, pela evocação de suas origens ilustres, as altas aspirações de Roma; evocando indiretamente a grandeza de César Augusto.
Dando consistência a uma lenda, que fazia dos romanos descendentes dos troianos, Virgílio escreve a Eneida que narra os feitos de Enéias, um dos heróis da Ilíada, desde a destruição de Tróia até a chegada ao Lácio e a fundação de uma nova pátria em terras da Itália.

A Eneida é dividido em 12 cantos e possui 10.000 versos onde o autor patenteou a influência da Ilíada e da Odisséia de Homero, uma guerra (como na Ilíada,) e uma viagem (como na Odisséia): tornando a Eneida uma fusão das duas, pois conta as aventuras de Enéias; fugitivo de Tróia, à procura de uma nova pátria e suas lutas com os donos do Lácio onde acaba por desembarcar.
A composição do poema levou dez anos, os últimos da vida de Virgílio que morreu em 19 a.C deixando o poema faltando a revisão final.

Ao ler a obra de Dante Alighieri, "A Divina Comédia", foi impossível não ficar curiosa para conhecer a epopeia do poeta que foi grandemente admirado por Dante a ponto de ser introduzido na Comédia como seu guia pelo inferno e o purgatório.
A Eneida é uma das mais belas composições da literatura e uma leitura extraordinária! Foi o primeiro poema épico, que li, que conseguiu transmitir emoção e dinamismo nas grandes batalhas e ainda por cima é coroado com um romance trágico entre Enéias e a rainha Dido.

Na primeira parte, que consiste dos cantos I a VI, temos Enéias narrando a fuga de Tróia e suas aventuras para a rainha de Cartago; a forma como Virgílio descreve os acontecimentos da grande escapada e a perseguição imposta pela deusa Juno (as divindades estão presentes em toda a epopeia) através dos mares é impressionante a ponto de elevar os batimentos do leitor, que fica ansiando pelo desfecho mesmo sabendo que a fuga foi concluída com sucesso.
A segunda parte, que vai do canto VII ao XII, mostra a incrível guerra, pela posse de Itália, travada pelos latinos instigados por Juno contra o filho de Vénus e seus companheiros teucros. A batalha final é sangrenta e chega ao auge com o enfrentamento de Enéias e Turno e se encerra logo depois disso de forma, um pouco, abrupta.

A maneira melancólica com que Virgílio descreve toda a trajetória de Enéias é o ponto forte da obra; que possui características próprias que vão além da poesia grega, na qual Virgílio se inspira, e mostra a fina erudição e conhecimento técnico da poesia romana.

A Eneida foi uma leitura extraordinária que me deixou exultante com a jornada do grande herói virgiliano e que, com certeza, recomendo para todos.
Cosmonauta 30/09/2023minha estante
Esta edição está na minha pilha. Já a li em outra tradução, é um tesouro da humanidade.


Cosmonauta 01/10/2023minha estante
Também uso esse método de um livro indicar outro, infelizmente não é fácil encontrar todos os autores que foram citados por Dante ... Virgílio além de modelo literário, tinha conhecimento do Inferno, como lemos na Eneida.


Regis 01/10/2023minha estante
Esse realmente é um livro maravilhoso, Cosmonauta. ?


Emerson Meira 01/10/2023minha estante
Linda resenha Régis! ???? Tentarei ler em breve também ?


Regis 01/10/2023minha estante
Obrigada, Emerson. Espero, de verdade, que goste. ??


Léo 01/10/2023minha estante
Resenha maravilhosa, Régis. ?


Regis 01/10/2023minha estante
Obrigada, Léo! ? ?


HenryClerval 05/10/2023minha estante
Resenha perfeita, Régis! ?


Regis 11/10/2023minha estante
Obrigada, Leandro! ?




Marcos606 17/09/2023

No ano 31 a.C, quando Virgílio tinha 38 anos, Augusto (ainda conhecido como Otaviano) venceu a batalha final das guerras civis em Actium contra as forças de Antônio e Cleópatra e a partir dessa época data a Era Augusta. Virgílio, como muitos de seus contemporâneos, sentiu uma grande sensação de alívio pelo fato de o conflito civil sem sentido finalmente ter terminado e ficou profundamente grato ao homem que tornou isso possível. Augusto estava ansioso por preservar as tradições da república e as suas formas constitucionais, mas na verdade era o único governante do mundo romano. Ele usou o seu poder para estabelecer um período de paz e estabilidade e esforçou-se por despertar nos romanos um sentimento de orgulho nacional e um novo entusiasmo pela sua religião ancestral e pelos seus valores morais tradicionais, os da bravura, dever, responsabilidade e devoção. Também Virgílio, como compatriota de coração, sentia um profundo apego às virtudes simples e às tradições religiosas do povo italiano. Durante toda a sua vida ele se preparou para escrever um poema épico (considerado então como a forma mais elevada de realização poética), e agora se propôs a encarnar sua Roma ideal na Eneida, a história da fundação do primeiro assentamento na Itália, de onde Roma surgiria, por um príncipe troiano exilado após a destruição de Tróia pelos gregos no século XII a.C. O tema que escolheu deu-lhe duas grandes vantagens: uma foi que a sua data e tema eram muito próximos dos da Ilíada e da Odisseia de Homero, para que pudesse remodelar episódios e personagens do seu grande antecessor grego; e a outra era que ele poderia ser relacionado com o mundo contemporâneo de Augusto, apresentando Enéias como o protótipo do modo de vida romano (o último dos troianos e o primeiro dos romanos). Além disso, através do uso de profecias, visões e artifícios como a descrição das imagens no escudo de Enéias ou das origens dos costumes e instituições contemporâneas, poderia prenunciar os acontecimentos reais da história romana. O poema, então, opera numa dupla escala de tempo; é heroico e ainda assim augustano.

O entusiasmo que Virgílio sentia pela Roma renascida prometida pelo regime de Augusto é frequentemente refletido no poema. A profecia sonora e inspiradora de Júpiter (I. linha 257), dando uma imagem do destino divinamente inspirado de Roma, tem um impacto patriótico comovente: “Para estes não estabeleci limites no espaço ou no tempo - dei-lhes governo sem fim” e novamente, sob Augusto: “Então as gerações duras serão abrandadas e as guerras serão postas de lado”.

O discurso termina com uma imagem memorável que retrata a figura personificada do Frenesi acorrentado, rangendo em vão os dentes ensanguentados. No final do sexto livro, Enéias visita o submundo, e ali passam diante de seus olhos as figuras de heróis da história romana, esperando para nascer. O fantasma de seu pai (Anquises) descreve-os para ele e termina definindo a missão romana como aquela preocupada com o governo e a civilização (em comparação com as conquistas gregas na arte, na literatura e na ciência teórica). “Governe o povo com o seu domínio, poupe os conquistados e guerreie os orgulhosos”: esta é a visão do destino de Roma que o imperador Augusto e o poeta Virgílio tiveram diante deles - que Roma foi divinamente designada a primeira a conquistar o mundo na guerra e depois difundir a civilização e o Estado de direito entre os povos. Como Horácio disse aos romanos em uma de suas odes: “Porque vocês são servos dos deuses, vocês são senhores na terra”.

A visão de Roma que a Eneida expressa é nobre, mas a verdadeira grandeza do poema se deve à consciência de Virgílio dos aspectos privados, bem como dos aspectos públicos da vida humana. A Eneida não é um panegírico; coloca as conquistas e aspirações da gigantesca organização do governo romano em tensão com as esperanças frustradas e os sofrimentos dos indivíduos. A figura mais memorável do poema – e, já foi dito, a única personagem criada por um poeta romano que passou para a literatura mundial – é Dido, rainha de Cartago, oponente do modo de vida romano. Num mero panegírico de Roma, ela poderia ter sido apresentada de tal forma que a rejeição dela por Enéias teria sido uma vitória aplaudida; mas, na verdade, no quarto livro ela conquista tanta simpatia que o leitor se pergunta se Roma deveria ser comprada por esse preço. Mais uma vez, Turnus, que se opõe a Enéias quando este desembarca na Itália, resiste ao invasor que veio roubar sua noiva. É claro que Turnus é um personagem menos civilizado do que Enéias – mas em sua derrota Virgílio lhe permite ganhar muita simpatia. Estes são dois exemplos da tensão contra o otimismo romano; também de muitas outras maneiras, Virgílio ao longo do poema explora os problemas do sofrimento e o pathos da situação humana. No entanto, no final, Enéias persevera e prossegue em direção ao seu objetivo; sua devoção ao dever (pietas) prevalece, e o leitor romano sentiria que assim deveria ser. “Tão grande foi a tarefa de fundar a nação romana” (I.33)

A Eneida ocupou Virgílio durante 11 anos e, à data da sua morte, ainda não tinha recebido a sua revisão final. Em 19 a.C., planeando dedicar mais três anos ao seu poema, partiu para a Grécia — sem dúvida para obter cor local para a revisão das partes da Eneida situadas em águas gregas. Na viagem ele pegou febre e voltou para a Itália, mas morreu logo após chegar a Brundísio. Não se pode adivinhar se a Eneida teria passado por grandes mudanças; conta a história que o último desejo de Virgílio era que seu poema fosse queimado, mas que esse pedido foi revogado por ordem de Augusto. Tal como está, o poema é um importante monumento tanto às conquistas e ideais nacionais da Era Augusta de Roma como à voz sensível e solitária do poeta que conhecia as “lágrimas nas coisas”, bem como a glória.

A poesia de Virgílio tornou-se imediatamente famosa em Roma e foi admirada pelos romanos por duas razões principais: primeiro, porque ele era considerado o seu próprio poeta nacional, porta-voz dos seus ideais e realizações; segundo, porque ele parecia ter atingido o máximo da perfeição em sua arte (sua estrutura, dicção, métrica). Por esta última razão, os seus poemas foram usados ​​como livros escolares, e o crítico e professor romano do século I, Quintiliano, recomendou que o currículo educacional deveria ser baseado nas obras de Virgílio. Alguns anos após sua morte, Virgílio estava sendo imitado e repetido pelo poeta mais jovem, Ovídio, e esse processo continuou durante toda a Idade de Prata do Latim. O estudo de Virgílio nas escolas durou tanto quanto o latim foi estudado. No século IV, um novo motivo de admiração ganhava terreno: o estoque de sabedoria e conhecimento descoberto pelos estudiosos nos poemas de Virgílio – pelo qual ele foi saudado não apenas como poeta, mas como repositório de informações. Este aspecto figura em grande parte nos escritos do escritor e filósofo Macróbio (400 d.C), nos do comentarista de Virgílio, Sérvio, do final do século IV e início do século V, e nos de muitos escritores posteriores. As interpretações alegóricas começaram a ganhar terreno e, sob a influência cristã, tornaram-se especialmente difundidas ao longo da Idade Média. As duas principais bases para a alegorização cristã foram a quarta bucólica, considerada uma profecia do nascimento de Cristo, e os valores quase cristãos expressos na Eneida, especialmente no seu herói, um homem devotado à sua missão divina. O ponto culminante desta visão é o lugar de honra de Virgílio na Divina Comédia de Dante como o guia do poeta através do Inferno e do Purgatório até os portões do Paraíso.
Natalie Lagedo 19/09/2023minha estante
Resenha excelente.


Marcos606 20/09/2023minha estante
Muito obrigado!




Marcio 31/07/2023

Porradaria com classe
Aventura épica narrada em forma de poema que conta a saída de Enéias e sua família das ruínas de Troia arrasada pela guerra, para a fundação de Roma a mando dos deuses.

Assim como a Ilíada o texto exalta os belos discursos e grandes feitos heroicos.
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ciliane.ogg 30/07/2023

Comecei empolgada com o livro e quase desisti do meio para o final .
Se você leu a Ilíada, a Eneida é uma cópia triste dela. É maçante, quando você acha que vai ser surpreendido, nada de novo no front.
Nebbastous 17/01/2024minha estante
Akakkkk




spoiler visualizar
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Dearibeiro 12/07/2023

Nostalgia
Esse foi um dos muitos livros que a escola me apresentou, me lembro de ser bem diferente daqueles que eu tava acostumada a ler.

Que nostálgico rever essa capa.
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Gabriella440 07/07/2023

Virgílio conta a história de Enéias, filho de Afrodite e sobrevivente da guerra de Tróia, destinado a formar Roma.
Considerei a linguagem mais difícil que em Iliada e Odisseia, porém estou muito mais acostumada aos nomes gregos que os romanos, o que dificultou um pouco a minha leitura.
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Beatriz 29/06/2023

A Eneida de Virgílio, publicada em 19 a.C. não poderia faltar entre os clássicos já lidos por mim, porém senti muita dificuldade de ler esse, dificuldades essas que não senti nem com Ilíada ou a Odisseia. Não sei se foi questões da edição, tradução ou o personagem Eneias que não me cativou.
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DTG 29/06/2023

O melhor da edição é a capa!
Decepcionante. É a melhor forma de descrever a edição de 2019 da Martin Claret.

A capa dura e a ilustração do livro prometiam, mas a clássica história ficou perdida em meio a tantos rodapés. A ideia deles era deixar claro o que estava no texto corrido, mas de tantos que são, quebram a leitura a tornando maçante. Leitura arrastada e chata.

Quem tem esta edição precisa decidir se vai neste ritmo tartaruga ou se avança pelo contexto, deixando de absorver tudo que a história tem a passar.

Sugiro procurar outra editora e tradução do livro.
Nebbastous 17/01/2024minha estante
Tá cara, mas a resenha é pra ser sobre a obra, para de falar merda




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