Beppo

Beppo Lord Byron




Resenhas - Beppo


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Marcelo 28/09/2021

Este é meu primeiro contato com a obra do autor e, levando em conta a dificuldade em encontrar material lançado em português, é um achado.
A estória que permeia as estrofes do poema, cheio de digressões e observações sarcásticas, não apresenta o Byron ultra-romantico como grande parte seus textos.
Leitura agradável e rápida, principalmente para quem gosta de poemas.
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Talvanes.Faustino 18/02/2021

Maravilhoso
Este poema tem um teor humorístico muito legal. Tem uma série de observações jocosas sobre a sociedade. E a tradução é muito boa de ler.
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André 11/04/2020

Das 99 estrofes deste livro, 39 dão andamento a uma história de humor típica dos contos de Sade. As outras 60, são digressões de Byron que aproveita dos versos em oitavas para ironizar aspectos da sociedade veneziana.
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FRAN329 10/04/2020

Beppo: uma história veneziana
George Gordon Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres. É considerado, na literatura Inglesa, um dos maiores nomes do século XIX e um dos principais representantes do Romantismo inglês. Perdulário e de personalidade intensa, Byron aproveita para se vingar de seus desafetos em Beppo: uma história veneziana, pois acredita ser capaz de atingir o outro ao distorcer e elaborar a própria escrita. Lord Byron faleceu em 19 de abril de 1824, quando lutava na Guerra de Independência da Grécia. Por conta disso, os gregos aclamaram-no verdadeiro herói nacional.
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Douglas 20/12/2018

Beppo
Esta é a quarta publicação de Byron que eu leio, a primeira sem seu tão famoso heroi byroniano.

A introdução (magistral, diga-se de passagem) de Paulo Henriques Britto nos dá um panorama geral da vida do autor, bem como deixa escancaradas as características deste tipo de heroi, que nada mais é do que o prório Byron.

Manfredo é Byron, Lara é Byron. Afastado dos outros, superior, inteligente, sarcástico, nobre, presunçoso, convencido e atormentado pelo passado. Sempre vi claramente esta figura nas obras prévias que li deste poeta.

Mas em "Beppo", como o próprio Britto fala, acontece algo diferente. Esta não é uma obra trágica, mas satírica. Demorei até entender que o herói não estaria na história (bem morna e sem qualquer motivo) de Beppo e sua Laura, mas no narrador.

Byron aqui é quem conta a história, mas parece se preocupar mais com as alfinetadas e críticas à sociedade vitoriana, à religião e aos seus colegas poetas da Inglaterra.

Há talento, é verdade, existem construções de verso muito bem acabadas com alguma frequiencia no poema. E a tradução de Britto é totalmente à altura.

Mas o que Byron diz nas entrelinhas parece ser mais importante que a própria história na verdade, deixando o poema - ao meu ver -, como uma grande pirraça da parte dele.
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Na Literatura Selvagem 25/08/2016

Uma história veneziana na poesia inglesa de Lord Byron...
Recentemente adquiri a edição bilíngue Beppo: Uma história veneziana; um livro de poesia de Lord Byron, autor inglês que teve uma vida curta mas com obras que se perpetuaram até os dias atuais, dada a polêmica de sua vida e escritos...

O livro é uma versão da Saraiva de Bolso e traz um texto de apresentação falando sobre a vida de Byron e seu estilo de poesia, bem como uma carta ao final, destinada a John Murray, seu editor e amigo... Já na apresentação, há vários detalhes sobre o processo de criação de Beppo e de algumas de suas outras obras... Para entender Beppo, é necessário conhecer Byron, o homem e poeta. O texto fala sobre a introdução do escritor na literatura brasileira, e sua influência mórbida na obra de Álvares de Azevedo. O fato de Byron em certa ocasião ter usado como taça de vinho um crânio humano, fez com que se criasse em torno de seu nome um 'romantismo de sepulcros', e seu nome figura como lenda orgiástica-fantástica entre os escritores do gênero que lhe sobrevieram... Mas já na Primeira Guerra Mundial, a poesia de Byron se torna anacrônica, devido aos movimentos da escola Moderna que surgiram nos primeiros anos do século XX.

leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2016/08/uma-historia-veneziana-na-poesia.html
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