Leia 19/03/2020
resenha dividida 2
Alexandre Heinrich entrou numa aposta sem querer e agora está atolado até a tampa, precisando conquistar Nina Albuquerque se não quiser maiores complicações. A garota com um gênio nada comum dá medo até no maior galinha do Prisma, mas como ambos não gostam de serem desafiados entram com tudo na grande aposta.
O vencedor?
Na verdade quem venceu foi o amor e quatro anos depois vemos o resultado dele no segundo livro, porém eu achei algumas passagens descabida com a realidade. A Nina continua tendo comportamentos adolescentes, em parte por ser muito explosiva e desconfiada, mas suas atitudes dão espaço para a vilã da história, a loira oxigenada Barbara, mais conhecida como kibiscate, ou Kibi Mor. A megera não suporta ver o casal juntos e tenta a todo custo destruir a relação dos dois, mesmo depois de tanto tempo.
Resumindo a história dos livros: ela mais parece aqueles filmes adolescentes americanos onde ninguém pensa direito e todos querem se dar bem; porém é fato que a autora sabe dissertar como ninguém e torna a história hilária.
Ao mesmo tempo em que temos raiva, também damos boas gargalhadas. Sem falar no fato de que a leitura flui de uma forma tal que logo, logo a gente conclui não apenas uma, mas as duas leituras.
Se você está a fim de uma leitura leve, descontraída, com muita armação, sedução e amor, não deixe de ler A Aposta 1 e 2. E se ainda quiser prolongar a saga, também tem A Aposta 3 (ainda não lido por mim).