Após o anoitecer

Após o anoitecer Haruki Murakami




Resenhas - Após o anoitecer


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cristian_yuri 23/01/2024

Após o anoitecer
E a trilha sonora para este livro é "Isfahan", de Duke Ellington.

Neste livro Murakami explora a complexidade dos sentimentos humanos e a diversidade das experiências cotidianas. Sua abordagem reflete a ideia de que a vida não é apenas dualidade, mas uma tapeçaria rica de tons de cinza, onde as pessoas carregam histórias profundas e lidam com suas emoções de maneiras únicas.

Assim, a escrita de Murakami transcende o mero relato e se torna uma exploração mais filosófica das experiências humanas, assim como a compreensão de alguns filósofos sobre a intrincada natureza da existência e dos sentimentos.

Neste livro, não há jornada a ser percorrida ou objetivo a ser atingido, apenas a banalidade de mais uma noite.

A história se passa em apenas uma noite, mas sinto como se tivesse vivido uma vida em Tóquio.
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Diego Lima 30/11/2021

O centro da história é em relação a Mari Asai, uma jovem a qual está passando a madrugada nas ruas de Tóquio para organizar as ideias da cabeça. Nessa aventura de virar a noite presenciará bastantes acontecimentos os quais ajudaram a refletir sobre temas obscuros de sua vida.

O enredo dura cerca de seis horas (uma madruga), na qual nossa protagonista irá ter contato com outras pessoas, e essa interação a ajudará a quebrar muitas barreiras existentes. Mari é uma pessoa fechada, não se aceita muito bem como é, tem diversos conflitos internos, porém, ao longo da narrativa, apesar de todos os complexos, é uma pessoa bem firme e decidida.

Nos será apresentado um conhecido de infância, uma gerente de motel, um prostituta chinesa e teremos em plano de fundo a irmã de Mari Asai. Acontecerá diversos diálogos pontuando temas como futuro profissional, aceitação, escolhas, ...; E no plano de fundo um suspense para nos deixar apreensivos.

Gostei bastante dos diálogos de Mari com os personagens secundários, me ajudaram a refletir; e com relação ao suspense não achei muito proveitoso, apesar de ter feito se papel de me deixar bem imerso na história. Vamos ter os famosos finais abertos de Haruki Murakami, os quais sempre acredito que deu tudo certo com as personagens principais.
B.norte 05/12/2021minha estante
? já li esse livro, gosto bastante dele hehehe... murakami, né? Acho que sou um pouco suspeita pra falar dele ? adoro seus livros.


Diego Lima 06/12/2021minha estante
Diferenciado demais o Murakami. A cada livro me torno mais fã ^^.




Cinara... 26/07/2021

"... O chão que pisamos parece ser bem firme, mas uma coisinha de nada é o suficiente para fazer ele ceder e, de uma hora para outra, caímos lá para baixo e desaparecemos. E, uma vez que caímos, não podemos mais voltar. Depois disso, Só nos resta viver lá embaixo, sozinhos, no mundo de semiescuridão."

Terceiro livro que leio do Murakami que no final eu fico assim: Nãoooo, não pode ser o final!!! Continua escrevendo!!!! Será assim por todos os livros dele? ? Nunca saberei qual livro a Mari estava lendo. ?
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Marlo R. R. López 28/01/2010

É o quinto livro do Murakami que leio, e foi um dos que achei melhores. Eu diria até que 'Após o Anoitecer' é uma peça rara da obra do autor... Afinal de contas, não é sempre que ele nos fornece uma história contada em terceira pessoa.

Um dos pontos mais interessantes e originais do livro é o tipo de narrativa que Murakami adotou: todos nós, leitores, somos espectadores e estamos vendo a a história através da imagem de uma câmera invisível que filma tudo a seu redor. Além disso, o narrador se mostra tão pouco informado quanto nós. Só essa experiência literária do livro já é bem interessante.

Também adorei o final da história. É uma pena que o livro seja tão curto.
Luci Eclipsada 04/02/2014minha estante
Acho que a ideia é deixar um gancho na mente de cada leitor para que ele próprio crie novas possibilidades para a história, afinal, o narrador da história é um ponto de vista assim como nós, leitores, que acompanhamos a narrativa!




kett 29/02/2024

Esse livro foi o meu primeiro contato com o Murakami, e eu gostei muito! Ele tem uma forma de descrever os cenários e os personagens que te faz sentir como se estivesse lá, vivendo a história junto com eles. O livro não tem muita ação, mas cumpre o que propõe! É uma leitura tranquila e agradável, que faz o leitor refletir. O que mais me chamou atenção nele foi a narração, que é como se fosse uma câmera, mostrando os detalhes e as emoções de cada cena!!!! É até difícil de explicar o que quero dizer, mas é como se o autor estivesse detalhando um filme mesmo.

Foi uma experiência literária muito diferente, que me fez querer ler mais obras do autor. Recomendo para quem gosta de livros com uma abordagem mais introspectiva! Obrigada Anna linda por ter me dado o livro de presente, o autor foi realmente um achado ?

edit: FIQUEI SABENDO QUE EXISTEM FILMES BASEADOS EM ALGUMAS OBRAS DO AUTOR E TÔ MUITO FELIZ
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Nazli.Dias 24/02/2024

Bom
Leitura leve e fluida, mas não prende tanto. É um bom livro, e confesso que darei novas chances ao autor, porém o enredo não me agradou tanto.
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Pri de La Forge 31/03/2024

Quando a luz cede o lugar a escuridão
Murakami sempre consegue tornar o simples um evento estranho, fazendo-nos duvidar de nossa própria capacidade de interpretação, olhar cismados para eventos que até então entendíamos como ordinários. Aqui, ele nos convida a suspeitar da noite, enquanto conta sobre uma garota que decide passar a madrugada fora de casa interagindo com muitos personagens de rotina noturna, e
sua irmã, que um dia adormeceu tão profundamente que simplesmente não consegue despertar mais.
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maria 16/06/2022

Esperava mais
Eu não gostei muito do modo como o ponto de vista foi colocado, como se fôssemos câmeras. Sinto que isso deu à leitura um tom mecânico e chato, além da descrição exagerada do cenário e do que os personagens estão vestindo, etc. Mas depois de um tempo, acabei me acostumando.

Fora isso, queria muito que certos pontos do livro fossem explicados, como: por que a Eri vivia dormindo, por que ela foi parar naquele quarto, quem era aquele homem e outras perguntas sem respostas. Senti que certos acontecimentos do livro foram sem motivo e podiam facilmente ser retirados dele que não ia fazer diferença nenhuma.

Tudo isso me fez, ao terminar a leitura e fechar o livro, proferir: ?é isso??.

(É o primeiro livro do Murakami que leio e talvez tenha me decepcionado muito porque estava com grandes expectativas, mas de qualquer forma vou persistir nas obras do autor.)
Euclides.Cesar 10/08/2022minha estante
Tive sensação parecida com a sua. Acho que deixar esses elementos em aberto é uma característica do autor, pelo que eu já vi de outros comentários, e faz parte da construção estética da trama. Fazer o quê, né? Também vou tentar outros livros dele no futuro.




Thami 19/11/2009

É uma história tão simples, mas que mesmo assim carrega todas as caracteristicas do Murakami e o mundo irreal que ele nos trás com tanta naturalidade. Embora seja com menor intensidade do que habitualmente (pelo menos eu achei), mas nem por isso menos interessante.
Talvez eu tenha ficado um pouco incomodada com o pouco tempo que a história é retratada, afinal, é uma única madrugada cheia de acontecimentos.
Fiquei também um pouco decepcionada com os dialogos, esperava algo maior, cheio de reflexões interessantes. Não que não haja algumas, pelo contrario, mas simplesmente tenho um vício sobre os dialogos que ele bota em seus livros e acabei ficando a desejar outros mais.

A idéia do livro é genial, bem bolada, com ótimos personagens - como de costume para o Murakami - e a forma com que ele nos colocava como observadores, e não leitores, em sua narração, me deixa simplesmente boquiaberta.
Carregando todos entre uma música e outra, com um pouco de suspense e nos prendendo sobre o que é real ou não. Deixando a cargo de nossa imaginação saber o que vem depois, ou pensar sobre o que aconteceu antes, o que ficou perdido no meio da história... as lembranças. E há também um pequeno sentimento de frustração em saber que não dará pra acompanhar mais tais personalidades... a Mari, tão sozinha e introspectiva; Eri, tão bonita e que quando paramos pra pensar não sabemos realmente quem ela é; Takahashi, tão falante, insistente, parecendo ser bom.
Adoro tudo o que ele expões sobre relacionamentos.
Dos finais, deve ser um dos melhores do Murakami, realmente gostei do desfecho.
Luci Eclipsada 04/02/2014minha estante
História simplista e ao mesmo tempo cotidiana, passível de acontecer com qualquer um, tirando a parte do sobrenatural que é algo muito característico dos orientais.




Will Monteath (autor) @willmonteath 13/09/2020

Surf na Piscina
É um livro interessante, que retrata vidas anônimas na madrugada. Confesso que por se tratar de Murakami, esperava um pouco mais do livro. Não teve um plot twist, nem um cena mais marcante, nem algo que eu falasse: ?uauuuuuuuu?. É um livro bom, que dá pra ler com prazer do início ao fim, mas que é flat, tipo surfar na piscina.

A parte do quarto é entediante, deu vontade de pular uns parágrafos. O incidente no motel é bacaninha, entretanto a relação com a máfia chinesa poderia ter sido melhor explorada, assim como o desfecho do funcionário agressor. O flerte no último capítulo entre Mari e Takahashi é fofo.

Um bom livro, mas longe do potencial do amigo Mura. Até as metáforas, que ele gosta tanto de usar, não me trouxeram grandes reflexões. Vamos para o próximo :)

www.willmonteath.com.br
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Jow 14/08/2012

O impulso como ação.
"Triste é viver só de solidão
Pena de quem nunca esteve aqui
Pra ver fazer dormir a noite

Passará depois em cada despedida
Nos romances os mistérios dessa clareira
Que há de luz iluminar"

A Noite - Marcelo Camelo


Muitas pessoas vivem da noite e são vítimas dos seus mais incríveis encantos: podem entregar-se a disfarces, ser outro em si mesmo, contar vantagens ao largar os ternos e as preocupações – os terrores diurnos de uma vida citadina. Em muitas noites tudo pode ser uma rotina, mas existem algumas noites, “aquela noite”, em que dizemos “será inesquecível”. E essa noite memorável está nas páginas de “Após o Anoitecer” de Haruki Murakami! Uma obra cheia de personagens com suas próprias histórias – que podem se cruzar ou não – numa madrugada quase ordinária nas ruas de Tóquio, onde pessoas podem morrer, viver e/ou amar.

Mari Asai é uma jovem que fugiu de casa para passar a noite fora, lendo livros, tomando café ou chá e tentando esquecer os seus problemas familiares. Acontece que ela é a irmã mais nova de Eri Asai, uma jovem de beleza imaculada – que desde muito cedo estampa revistas de moda e comportamento – que um dia decidiu dormir e nunca mais acordou. Ela não está em coma e muito menos morta. Apenas dorme! No meio da noite, Mari encontra Takahashi, um jovem músico de jazz que ela conheceu há tempos durante uma viagem e que representará muito durante suas aventuras nas “poucas” horas da madrugada.

Murakami trabalha seus personagens de várias maneiras, enquanto em muitos momentos ele explora o óbvio de um relacionamento entre irmãs, que aparentemente não se relacionam bem, até criar mistérios e um plano de fundo totalmente tocante para um jovem falador que quer mudar de vida – isso gera quase uma superficialidade na exploração dos sentimentos, um dos traços mais envolventes do escritor, contudo creio que nessa obra veio a calhar o risível ao invés de uma imensidão. Entre os encontros casuais, o leitor será empurrado para uma trama paralela envolvendo a máfia chinesa e a prostituição em Tóquio, um misógino de meia idade e uma ex-lutadora de luta livre que cuida de um motel. Todas podem as histórias podem se cruzar, todas podem dar errado e muitas delas são tristes, ou até mesmo, engraçadas. E cada uma representando um personagem da noite, aqueles que usam máscaras, aqueles que só são vistos à noite e muitos que nunca são vistos, mas que sempre estão em quase toda parte.

Parece pouco? Experimente seguir as trilhas que o autor sugere em cada capítulo, quando diz que num determinado bar estava tocando tal música, de tal álbum, de tal ano. É quase mágico ouvir “Five Spot After Dark” e ler os diálogos entre Mari e Takahashi. E imaginar um homem malhando ao som de Bach às 3 horas da manhã ganham outro significado. A cultura pop pulsa como as descrições de neon e das noites frias da cidade – o talento de Murakami de escrever sobre coisas simples de maneira simples e que são irrepreensíveis.

Do que parecia ser um simples encontro que resultaria em um possível amor, o leitor é sugado para um thriller de comportamento e humanidade. E vou mais além, Murakami nos incita a buscarmos por respostas naquilo que somos como humanos.

Mas, grande questão a ser respondida pelo homem, não é “Quem sou?” Mas, “O que desejo?” Nós somos definidos pelos nossos desejos, pelas escolhas que fazemos influenciados por eles. Mas por que os seres humanos costumam fazer coisas que não querem ou que não sabem que querem? Por que costumamos ser tão cegos aos nossos próprios desejos? Essas são as perguntas que nem Freud nem qualquer estudioso da mente humana jamais conseguirá responder com perfeição. Porque além do nosso grande desconhecimento sobre nós mesmos somos confrontados com o acaso ou algum acidente o tempo todo... Mas ainda assim, perdidos em meio ao caos de uma teia de coincidências, os seres humanos conseguem ter momentos plenos de felicidade e sentido, e é neles que conquistamos a impermanência.

“Após o Anoitecer” é considerado por muitos o livro mais fraco do autor. Eu discordo, eu o considero diferente, a ovelha negra que tem muito do estilo de Murakami – a cultura pop, as músicas, o pulsar dos anos 80 – e que mesmo que muitos digam que é o menor, ele já é maior do que muito do que vemos por aí.
Fran Kotipelto 17/08/2012minha estante
Nunca li nada desse autor, mas pelo que você escreveu, deve valer muito a pena! Parabéns.


Eduardo 07/01/2013minha estante
Eu adorei esse livro.. O Ar melancolico, nostalgico e diafano me encantou. Estou no terceiro murakami e esse ainda eh o meu predileto!


Luci Eclipsada 04/02/2014minha estante
Esse foi o primeiro livro que li do Murakami e já me interessei muito por sua escrita!
Quero muito ler seus outros livros, em especial o 1Q84, uma vez que é latente o fato do escritor ser admirador de George Orwell e ter querido, em certa medida, homenageá-lo em seu livro.




@leiturasdanickson 19/07/2022

a parada que eu mais curto nas obras do murakami são os cenários, adoro essa vibe da madrugada, cidade grande, individualidade.

o livro fala sobre solidão, inseguranças e mudanças. todos os acontecimentos se passam em uma madrugada, e os personagens são legaiszinhos.

não é um livro incrível e tem umas pontas soltas, mas foi uma leitura legal, gosto do Murakami
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Jacy.Antunes 04/06/2023

A playlist do Murakami
Murakami é um fenômeno pop. Seus livros batem recordes de venda , são adaptados para o cinema ( Drive my Car ganhou um Oscar em 2022 ), as capas tem um design gráfico moderno, e o Spotfy tem uma playlist com todas as musicas citadas nas dezenas de livros do escritor. Apesar do clamor do seus seguidores, ainda não ganhou o Oscar de literatura .

O enredo é simples e esquematico pronto para mais uma adaptação para o cinema : entre as 23:55 e 6:52 h acompanhamos a jornada de Mari Assai na madrugada de Tokio. Ela está em uma lanchonete onde pretende passar a noite lendo, estudando, fumando e tomando café para não dormir.
Mari é tímida e solitaria, e não quer voltar para casa onde a sua irmã, tal qual a Bela Adormecida dorme há dois meses.
Na madrugada ela se envolverá com outros personagens todos, como ela solitários e com segredos a esconder.
O livro é bom, mas Homens sem Mulheres é melhor. Ele pode ser lido em uma madrugada com uma taça de vinho ou uma xícara de cafe e ouvindo a playlist do Spotfy que é muito boa.
dani 05/06/2023minha estante
Não sabia da existência dessa playlist! Ainda não finalizei esse livro, mas gostei do começo. Pensei que seriam contos independentes e me surpreendi quando vi que estavam interligados.


Disotelo 09/06/2023minha estante
Indo agora no Spotfy pra conhecer a lista?




Aline T.K.M. | @aline_tkm 30/09/2021

Uma aura meio sombria...
Não sei se foi só uma sensação minha, mas Após o Anoitecer me pareceu um livro diferente de todos os outros do Haruki Murakami que li até hoje.

É um livro sobre o qual eu não sabia quase nada quando comecei a ler, e quase não vejo ninguém falar sobre. Por isso mesmo, ele sempre mexeu com a minha curiosidade — especialmente pelo título.

Tudo se passa numa madrugada; na abertura de cada capítulo, um reloginho marca a passagem do tempo. E é nesse ritmo próprio da noite, povoada por gente e histórias dos mais variados tipos, que passamos a seguir os passos de Mari Asai. Solitária e de atitude blasé, a garota passa a noite fora de casa, nas ruas de Tóquio, onde conhece um jovem músico e a gerente de um motel, entre outros, além de ir parar em locais improváveis.

Em paralelo, observamos Eri, a irmã de Mari, num sono profundo. Há dois meses ela dorme, e parece não querer acordar. No quarto silencioso coisas estranhas acontecem, desafiando a realidade. Murakami, né!

O narrador, definido como nada mais que um ponto de vista, nos conduz pelas horas escuras e transforma nossos olhos em câmeras, que se aproximam, se afastam, sondam ao redor. Nessa vibe voyeurística, assistimos ao entrelaçar de histórias, à natureza contraditória das relações (tão simples e tão complexas) e à dualidade de tudo e todos nós.

Apenas um passo nos separa do nosso oposto; uma parede finíssima nos impede de cometer atos que jamais imaginaríamos. Muitas vezes basta um toque, o calor humano, para engatilhar grandes mudanças.

Após o Anoitecer é a leitura de setembro do projeto #LendoMurakamiEm2021, e é incrível como 204 páginas são capazes de deixar a gente pensando por dias. Símbolos, metáforas, solidão, realidades distintas; tudo bem murakamesco, mas com um quê diferente, mais sombrio, talvez. Me apaixonei por essa história e, por todas as características que ela tem, acho que daria um filmaço...

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Ig: @aline_tkm


site: https://www.youtube.com/alinetkm
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eduarda2470 20/02/2023

Após o Anoitecer
Ótima leitura pra ser feita em um dia. Achei rápida e instigante, gosto muito desse mistério sobrenatural que o Murakami escreve sempre nos livros dele.
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