The Conspiracy of Us

The Conspiracy of Us Maggie Hall




Resenhas - The Conspiracy of Us


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Ivy (De repente, no último livro) 22/06/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Esse livro me surpreendeu bastante, a trama realmente tem ares de "O Código da Vinci" ao mesmo tempo em que Maggie Hall consegue criar seu próprio enredo, sem se pautar em semelhanças demais com a obra de Dan Brown.

O ponto forte é sem dúvidas a ambientação e a trama tensa, que já se inicia com muita reviravolta.

Maggie Hall não perde tempo tentando fazer o leitor entender e conhecer seus personagens. Nós já somos inseridos no começo dos conflitos e vamos conhecer a Avery enquanto ela vai fazendo um monte de descobertas que praticamente reviram seu mundo de cabeça para baixo.

Eu achei esse livro super inteligente, e terminei essa primeira parte bastante satisfeita com o que encontrei.

A autora nos apresenta um mistério bem desenvolvido, com sociedades secretas poderosas e ricas, e um segredo milenar que alcança figuras históricas como Napoleão e Alexandre Magno. A riqueza de detalhes e a maneira como os fatos se entrelaçam empolgam de verdade e o melhor de tudo é que temos personagens inteligentes e perspicazes numa luta contra o tempo para salvar a vida do tutor de Jack e Stellan, que acaba sendo sequestrado pela Ordem, uma outra sociedade secreta rival do Círculo e igualmente perigosa.

Avery ganha o leitor fácil. Ela não é deslumbrada e nem donzelinha, mas tem sua dose de ambição e se deixa levar por seus instintos, o que a torna crível e muito verdadeira. O que me deixou com o pézinho atrás com relação à personagem é justamente o fato de ela ser espertinha demais. Sério, Avery sempre saca tudo. Segredos milenares que gênios e comandantes não foram sequer capazes de deduzir, Avery consegue decifrar em questão de minutos, e isso deixou a estória um pouco surreal, algumas vezes perdendo a coerência ao tentar mostrar a Avery como praticamente uma adolescente prodígio.

Jack é o típico herói bonito, forte, misterioso, corajoso e apaixonado. Jack é leal e faz tudo oque puder por Avery, mesmo sabendo que isso pode lhe custar o próprio pescoço; ainda assim, ele até que faz um bom par com Avery e o bacana é que eles se equilibram e se destacam igualmente. O romance já está lá quando começamos o livro, ambos já sentem atração um pelo outro, mas as coisas só acontecem realmente quando a verdade sobre as origens de Avery vem à tona e os dois acabam se vendo presos em um teia de conspiração e sequestros.

Temos um rol grande de personagens secundários, alguns ganham destaque extra como Stellan, que à princípio parece ser um anti-herói mas logo começa a ter sua própria importância até revelar-se fundamental. E temos muitos outros personagens que fazem o leitor quebrar a cabeça tentando desvendar quem é bonzinho e quem é vilão pois num enredo que apresenta sociedades secretas milenares, todo mundo é suspeito.

A ambientação desse livro é uma delicia de se acompanhar. A trama traz o Maine, nos Estados Unidos, segue para Paris e tem seu clímax maior em Istambul, na Turquia. Impossível não se apaixonar pelas descrições precisas de Maggie Hall. A autora consegue transportar o leitor para cada um desses lugares, nos permite visualizar tudo através dos olhos de Avery e convence em sua narrativa. Eu adorei acompanhar meus personagens se escondendo no Louvre, traçando planos em Notre Dame e fugindo dos inimigos dentro da milenar igreja de Hagia Sofia, uma das maiores igrejas da Ásia. Foi uma ambientação rica, completa e fabulosa que deu um charme extra à trama.

A escrita da Maggie Hall é super fluída. Ela sabe criar personagens que ganham fácil a simpatia do leitor e nos surpreende com reviravoltas inteligentes, misturando fatos históricos, figuras memoráveis e muita conspiração e mortes.

The Conspiracy of us foi uma primeira parte que entrega o que promete. Ação, intriga, perseguições, alianças imprevisíveis, personagens mais que suspeitos e um ritmo tenso e vibrante que envolve o leitor na trama desde a primeira página. Não conseguia parar de ler até chegar ao final e gostei muito como a autora finaliza a primeira parte, deixando tudo em aberto e prometendo ainda mais emoção na sequência. Apenas alguns detalhes excessivamente "fantásticos" me incomodaram um pouco. Mas, apesar desse detalhe, esse acabou sendo um livro de ação e mistério que conseguiu me cativar bastante.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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isa gusmão 05/06/2018

3 estrelas e eu estou sendo bondosa.

A premissa é massa – eu sou uma nerd de história e amo livros de “caça ao tesouro”, então quando esse livro me prometeu isso, eu entrei de cabeça.

PORÉM, são tantos problemas que eu não sei nem por onde começar, sério.

1. Potencial não explorado - caramba, você tem uma ideia massa sobre uma caça ao tesouro através de pistas em artefatos históricos que vão levar a um dos maiores achados da história da humanidade, tudo isso envolvendo uma conspiração de poder e dominação mundial que envolve economia, política, relações sociais etc, MAS AINDA ASSIM você passa 5% das cenas nessa busca, nessa intriga política e os outros 95% em dramas românticos?????? Claro que a proporção real não foi essa, mas foi isso que me fez sentir, e esse é o grande problema

2. QUE ROMANCE BOSTA - honestamente, Avery não tem química com nenhum dos dois, com os quais eu não tinha nenhum problema no início. Mesmo sem aquela “faísca”, eu gostava tanto de Stellan quanto de Jack e era apegada aos personagens. Buuuuut, Avery apaixonada é um SACO - sabe aquela personagem que perde a personalidade e fica cega de amor, além de tomar 800 decisões estúpidas que qualquer pessoa com um cérebro funcionando poderia evitar e ainda por cima num INSTALOVE DESSES???? ler as cenas de Avery e Jack me cansaram tanto, esse casal não me descia de jeito nenhum e os personagens ficaram uns idiotas que só faziam bobagem “em nome do amor”, mas na verdade suas decisões só lascavam mais um ao outro. Era verdadeiramente insuportável e eu tive que me forçar a continuar a ler.

3. Avery, minha filha, os seres humanos se diferenciam dos outros animais por seus polegares opositores e pelo seu telencéfalo desenvolvido... USE SEU CÉREBRO E PARE DE TOMAR AS DECISÕES MAIS BURRAS DO MUNDO!!!! Eu tô tão frustrada que não consigo nem elaborar muito, minha única vontade é dizer “ACORDA PRA JESUS GAROTA”!!!

O ruim é que a história é muito interessante e eu genuinamente gosto de Stellan, mas sério??? Que saco, é arrastado, o romance aborrece e o mistério não é bem desenvolvido. Se você curte a premissa, garanto que existem outros livros que seguem a mesma linha, mas que se desenvolvem de uma forma muito melhor.
PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 06/06/2018minha estante
Eu estou louca pra começar essa série ): a temática me interessa muito, mas se não exploram bem...




Lauraa Machado 27/05/2017

Ação, romance e intriga!
Eu conheci esse livro por causa da capa - do segundo da trilogia - pelo Instagram e imediatamente quis ler! Nem sabia que era sobre uma conspiração antiga (desde Alexandre o Grande) no estilo de Código da Vinci!

Não, não é tão complexo e nem me fez sentir tanta adrenalina quanto o livro do Dan Brown, mas achei ótimo como YA! Principalmente porque ele começa em um colegial típico americano, só ameaçando ser clichê! E, acredite, é só ameaça mesmo! Não é dos livros mais surpreendentes do mundo, mas todos os acontecimentos são bastante lógicos e você não vai passar nem um momento achando que a protagonista é idiota (a não ser que você mesmo seja super chato e queira constantemente uma personagem perfeita). Ela não é marcante, não é nada única, mas é bem razoável (ou seja, usa bastante da razão, sem faltar com emoção!). Os outros personagens são legais também, nenhum realmente complexo, mas nenhum completamente vazio e inútil (como muitos livros YA costumam fazer). Esse é o tipo de história que eu teria orgulho de falar que eu escrevi!

Eu gostei bastante do livro, adoro poder 'viajar' a várias cidades pela história (apesar de que esse só teve três) e não fiquei entediada por nem um segundo! Li em dois dias e corri para o segundo da trilogia. Tem bastante aventura e você vai se sentir como se estivesse em um filme de ação para jovens adultos! Seria uma história incrível para virar série também, e vou ficar torcendo aqui para ser lançado no Brasil e minhas amigas poderem ler!
Andréa Araújo 06/06/2017minha estante
Eu quero ler!!!




Robson 22/02/2015

Sociedades secretas, conspirações e muita, mas muita adrenalina mesmo!
Todos esses são elementos essenciais para o desenvolvimento de “The Conspiracy of Us”, debutante de Maggie Hall que acaba de ser lançado nos Estados Unidos.

A jovem Avery West sempre quis saber mais sobre o seu pai – que sumiu de sua vida quando ela era apenas uma criança -, mas as constantes mudanças e o jeito fechado de sua mãe nunca deram respostas. Em uma dessas tipicas vezes em que ele deve se mudar, Avery desobece as ordens de sua mãe e resolve ir ao baile de sua escola junto do misterioso Jack. A partir deste momento, Avery começa a descobrir verdades chocantes sobre a sua real família e decide acompanhar Jack e o badboy Stellan em uma viagem até a França, onde há a promessa de mais respostas e reencontro com sua família. Ao chegar ao local, as coisas ficam mais loucas ainda, ela descobre que pode fazer parte de uma antiga profecia e que sua família e os outros membros do circulo, na verdade, controlam o mundo inteiro. Cercada de glamour, Avery não esperava uma jornada tão perigosa diante de si.

Vejam bem, um livro que fala sobre “Nova Ordem”, espionagem e profecias malucas já me conquista desde a sinopse. Com “The Conspiracy of Us” não poderia ser diferente.

Apesar de, no ínicio, as coisas serem um pouco óbvias demais, Maggie Hall conseguiu ganhar minha atenção com um enredo bem estruturado e convincente. A ideia dela pode não ser das mais geniais, mas com certeza atraí a atenção do leitor e o faz se envolver com a história de uma forma excelente.

Isso se dá pelo fato de ser uma narrativa dinâmica, sem muitos floreios e complexidades desnecessária. A protagonista é simples e até mesmo um pouco ingênua, então, tendo uma narrativa em primeira pessoa, vemos as coisas de forma mais fácil e objetiva.

Apesar de uma narrativa descontraída ser algo bom, a autora deixou escapar algumas coisas nas entrelinhas. Algumas delas eu deveria ter descoberto apenas ao finalizar o livro, mas lá no inicio a protagonista já praticamente gritava “EI! Ta vendo isso aqui? Então, tal coisa vai acontecer por isso lá no final, ok?” e, sem dúvidas, Maggie poderia ter se esforçado um pouco mais para ter deixado isso escondido.

Hall consegue balancear muito bem os elementos-chave de seu enredo. Há uma harmonia muito grande entre o romance e o mistério presentes em “The Conspiracy of Us”, os dois caminham juntos sem sufocar o leitor, ainda deixando espaço suficiente para o glamour de vestidos bonitos e festas para gente famosa.

Confesso que Avery me agradou bastante. Ela é o tipo de personagem que, apesar de ousada, também é um pouco receosa quando o assunto é perigo. Ela não se joga de cara em situações duvidosas, mas também não hesita quando é necessário tomar uma atitude. Isso tudo torna a leitura mais real e crível aos olhos do leitor, tirando aquela sensação de que tudo aquilo é impossível de acontecer fora das páginas.

A finalização de “The Conspiracy of Us” não poderia ser melhor. Maggie Hall une tudo que faz o livro valer a pena com um cliffhanger de matar qualquer leitor. Não faltou ação, muito menos o romance caracteristico da autora. Agora, é pedir demais para que ter a sequência?

“The Conspiracy of Us” foi, sem dúvidas, uma leitura divertida e realmente satisfatória. Tenho para mim de que a autora conseguiu uma boa união entre o glamour feminino que já vimos em séries como “A Seleção”, ao mistério sombrio comum nos livros de Dan Brown.
Então, se você é fã desses elementos e lê em inglês, não perca tempo e vá ler essa aventura contagiante!


site: wp.me/p4ebQV-P8
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