Resenhas - Um Certo Verão na Sicília

Juno.Cruvinel 26/05/2023

A história é legal, mas escreveria de outra forma
A história é legal, dá vontade de saber o que acontece e se interessar pelo local e cultura.. mas não gostei tanto da forma de contar, acho que poderia ser diferente..

Sandramithy 19/05/2010

Um romance leve, gostoso, com as delícias culinárias Sicilianas e uma bela história de amor. Embora, o que tenha me chamado atenção, foi a capa do livro. A história da vida de Tosca, contada por ela, achei um pouco cansativa em algumas partes e em outras devorei. Recomendo a leitura. Mas não o releria.

Cathy 30/12/2021

Narrativa arrastada e que não se desenvolve
O primeiro livro da autora com que me deparei (Mil dias em Veneza) me arrebatou completamente. Desde há muito amante da culinária, cultura e arquitetura italiana, por impulso já foi adquirindo os outros livros dela, com a mesma temática. Porém, esse me decepcionou belamente.
Se estiver esperando um livro que retrate belas paisagens da Sicília, ou sua culinária saborosa, ou até mesmo como as pessoas se tratam mutualmente, também se decepcionará. Quando o leitor pensa que irá trilhar um desses caminhos, o roteiro tangencia e segue grotescamente para outro rumo.
A narrativa é por demais arrastada na maioria dos capítulos, salvo alguns deles que transmitem a ideia vigorosa que realmente foram escritos por outra pessoa, tamanha a diferença e a vivacidade das palavras.
Para não dizer que tudo é perdido, é possível extrair das páginas uma pitada do que seria a cultura siciliana e os tratos entre os que vivem em seus atuais feudos agrícolas. Tantos aspectos poderiam ser abordados, mas se perderam nas entrelinhas e nas maçantes descrições promovidas pela autora.
Como já está em minha posse, darei outra chance à autora ao ler Mil dias em Toscana, o qual já acena para mim na prateleira dos livros ‘por ler’.
CITAÇÕES DE RELEVO:
 Um amor não vivido pode ser o melhor tipo de amor. Basta a gente colocar um rosto no amor para ser feliz com ele. O que provoca a loucura é não saber quem é o seu amor, ou onde encontrar a mulher amada.
 A gente só precisa assistir ao noticiário uma vez na vida para conhecer a história crônica do homem.
 Como cada um de nós ajusta o sonho para acomodar a realidade. Isso é o que nos separa. Um culpa e se lamenta, enquanto outro põe mãos à obra. No fim de toda história humana, acho que a única coisa que separa as personagens é a capacidade de reconciliar o sonho com a realidade.
 Dar aquilo que não se quer não é doar.
 Não deixe os deuses saberem como as coisas estão bem, para que não fiquem tentados a nos pregar alguma peça, só para fazer as coisas ficarem mais interessantes.
 Alguns indivíduos nascem vazios... não há gestos de boa vontade, paciência e delicadeza amorosa que consigam preenche-los.
 Onde o Estado não atua, alguém o faz, para o melhor ou para o pior, assumindo o papel do Estado.
 Em qualquer lugar onde eu estivesse, procurava por ele. Não era uma busca consciente, era a caçada instintiva de quem ama procurando pela pessoa amada. No mercado, no bar, nas ruas, ao longo do cais, eu sou a caçadora constante, no encalço do príncipe morto.

Christianne.Cintra 10/12/2020

?Um Certo Verão na Itália? tem dois elementos que amo em livros e filmes: é baseado em fatos e se passa na Itália.
Já sabia que amaria o livro, uma continuação de ?Mil Dias em Veneza? e ?Mil Dias na Toscana?. Indico muuuito essa leitura.

Janus 10/01/2010

Esse romance é lindo, Fantastico em todos os sentidos. Costumo dizer que é um conto de fadas para adulto de tão incrivel e adoravel que é.
Merece 10 estrelas.

Ayla 27/12/2022

Imoral
Imagina você criar uma criança com tudo que ela tem direito, da mesma forma como cria suas próprias filhas e essa criança cresce e vira amante do seu marido!!! Mesmo com todas as justificativas possíveis, nada muda o fato de ser uma tremenda falta de caráter e moral a pessoa ficar tendo relações com o padrasto enquanto ainda mora na casa da madrastra e das irmãs!
Outro ponto é a forma como a mulher traída leva tudo numa boa, mesmo ela não amando o marido eles ainda moravam sob o mesmo teto?. E as filhas, igualmente, acham normal a menina que cresceu ao lado delas se apaixonar pelo pai!
Não obstante, qual a razão de falar no início que o padre era apaixonado por ela desde que a viu pela primeira vez, com 9 anos? Que ambos pareciam um casal andando juntos? Informação totalmente irrelevante para a narrativa!

Apesar dos fatos acima e outras questões continuei firme na leitura, sem pensar muito no assunto, porém só foi de mal a pior, quando achei que estava ficando bom a autora estraga tudo com mais reflexões imorais e completamente desnecessária que não agregam em absolutamente nada a história.

Apesar da escrita ser boa e ter partes bonitas no texto, não mudo mina opinião de que existem livros muito melhores e mais engrandecedores a serem lidos!

Márcia Almeida 28/04/2010

Valeu a Pena.....
É um romance muito bonito e gostoso de se ler, uma leitura leve, mas gostosa...para quem gosta de gastronomia como eu, fará uma viagem pelos temperos e ingredientes da Villa.

Rose 26/08/2011

No começo é meio monótono, mas a partir do momento que Tosca começa a contar seu passado, você se apaixona pelo livro de uma forma arrebatadora, e fica com muita vontade de viajar para Sicília, apenas para sentir os mesmos cheiros, e vivenciar este amor lindo que Tosca viveu...

Carol Souza 21/04/2010

Leitura gostosa
Melhor definição para o livro é: uma leitura gostosa, leve...
É uma história real que se passa dos anos 40 em diante.
Não esperem grandes emoções nem cenas hot,apesar se haver algumas surpresas, não nego.
Bem minucioso, descreve as delícias gastronômicas da Sicília dá água na boca, fala de amor e das dificuldades dos camponeses Sicilianos.
Uma bonita história de amor, normal na minha opinião.

Babi 18/10/2010

Marlena é uma jornalista americana incumbida, por uma revista acadêmica, a escrever um artigo sobre as regiões do interior da Sicília.
Ela e o marido Fernando, partem então para uma viagem de pesquisa a fim de conhecer de perto a região do interior da ilha ao Sul da Itália. Após um começo nada amistoso com a população local, Marlena chega a Villa Donnafugata e se depara com um mundo novo e intrigante, totalmente desconhecido, regido pela misteriosa Tosca. Fernando sente-se totalmente desconfortavel, enquanto Marlena fica cada dia mais fascinada com as mulheres que vivem naquele lugar. Fascinada com suas tranças e seus cânticos.
O padre Cósimo começa a detalhar a Marlena a história do lugar. Até que, um dia, a própria Tosca resolve revelar a história que nunca havia sido contada por ela. Uma linda história de amor.

A monotonia inicial do livro ( deu vontade de abandonar a leitura) é interrompida pela surpeendente narrativa de uma linda história de amor. A capa desse livro me encantou, me senti na Sicília mesmo, com todas aquela riqueza de detalhes! O livro é maravlilhoso! Muito bem escrito, intrigante. Os Personagens fortes e marcantes e Tosca é uma mulher maravilhosa.

Vale a pena conferir!!!

Tali @letrasmaislivros 13/12/2010

Sabe aquele livro assim: A história começa interessante; então depois maravilhosa e quando vê, o final estraga o livro?

Gabi Rosemberg 14/05/2023

Pouco envolvimento com os personagens
Apesar de ter adorado a história de vida de Tosca, eu achei que o livro deixa algumas partes soltas como: pq Tosca resolveu se abrir com a jornalista do nada? Pq escreveu a ela uma carta final? A jornalista e Fernando se amavam? Achei a história central do príncipe e Tosca muito envolvente, mas o livro como um todo não achei tão encantador quanto eu esperava.

Tiarajú 03/04/2024

Conto de fadas moderno
É um romance muito bem escrito que, como alguém já descreveu por aqui, é um conto de fadas moderno. Descreve lugares, cheiros, comidas de uma forma tão intensa que dá vontade de ir morar no interior e ter uma vida simples.

Ju Ragni 07/06/2020

Muito bom
Então... Se você está esperando um romance de amor avassalador, do tipo encontro-paixão instantânea-felizes para sempre, não vai achar aqui... Mas é muito melhor que isso, uma história real, de um amor verdadeiro que durou uma vida inteira, e um retrato da alma siciliana, onde o que não é dito é que conduz o fio da vida dos habitantes da ilha... Me fez pensar muito na existência de pessoas como o príncipe, capazes de perceber a desigualdade social ao seu redor e ter a capacidade de promover mudanças, uma vez que tinha os meios para isso... como um pedregulho jogado na água parada, que com sua movimentação consegue iniciar um movimento, ainda que tenha alcance restrito, mas que para aquelas pessoas de sua convivência fez toda a diferença... Sim, penso que existem pessoas assim, e sua existência e a disseminação de suas idéias e seus exemplos é que faz a humanidade caminhar para a evolução.