Inteligência em Concursos

Inteligência em Concursos Professor Pier
Professor Pier




Resenhas - Inteligência em Concursos


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Naty__ 02/10/2015

Se você está imaginando que este livro é um manual de instruções que já vem com sua aprovação como brinde, você está enganado. O livro é uma excelente ferramenta para te ensinar a se preparar para concursos. Porém, o esforço e dedicação, obviamente, dependem de você. Pier nos dá grandes lições e dicas de como aproveitar melhor o tempo de estudo.

Ele explica que não é porque você estuda 10h por dia que sua aprovação é garantida. De nada adianta você estudar muito tempo e não saber absorver cada conteúdo, não saber fazer o seu tempo render. É preferível que você estude 2h, mas que coloque em prática as dicas que o autor ensina.

Tenho certeza que esta obra não agradará a todos, principalmente por ser algo mais técnico. No entanto, todos nós precisamos lê-la para, de fato, aprendermos a estudar. Fomos moldados a um estudo diferenciado, em que nos preparamos como máquinas para decorar diversas coisas sem saber a utilidade delas. Depois de um tempo, o conteúdo é esquecido. Conforme o autor declara, isso acontece porque não estudamos; na verdade, simplesmente decoramos. Para ele, quem verdadeiramente estuda, não esquece.

Grupo de estudos? Sala de aula? Esses meios não são considerados como um aluno que está estudando. Ele diz que estudo de verdade é aquele que fazemos quando estamos isolados, com um livro, papel e caneta – estes dois últimos são imprescindíveis para melhor absorção.

O livro é recheado de dicas e de grandes lições. Não pense que Pier passará a mão na cabeça do leitor e dirá que a aprovação está perto. Para toda conquista existem esforços que devemos realizar para superarmos os obstáculos. Tenha certeza que depois de ler este livro você jamais será o mesmo e terá uma segunda visão (bem mais ampliada) do que é estudar e de como absorver cada conteúdo.

Se você está pensando em prestar algum concurso, antes de ler o edital, antes de começar os estudos, adquira este livro e saiba como prestá-lo de forma mais inteligente. Vale lembrar que a obra não é voltada apenas para concursos, mas para quem pretende prestar vestibular também. Na realidade, essa obra deveria ser lida por pessoas desde o ensino fundamental, porque nada melhor do que conhecer melhores métodos o quanto antes.
Eduarda Rozemberg 09/11/2016minha estante
Eu preciso desse livro. Queria muito passar em um concurso, principalmente o da polícia, mas não faço ideia de como me organizar pra estudar, principalmente com a faculdade ocupando boa parte do tempo.


su 28/12/2016minha estante
Oi!
Acho esse livros bem interessante, principalmente por eles realmente ensinarem como se deve fazer o estudo para uma maior absorvição, ainda não conhecia, mas fiquei curiosa !!


Rossana Batista 18/01/2017minha estante
Eu estou pretendendo começar a estudar pra concursos mesmo e precisando de um livro técnico que me ajude a organizar melhor, com dicas para melhorar meu desempenho.


Lana Wesley 19/01/2017minha estante
Como não conheci esse livro antes? Apesar de no momento ainda não estar fazendo concurso, assim que me forma vou começar a fazer, e acho que essa preparação deve ser feita antes, e esse manual me pareceu excelente, principalmente a forma como ele introduz essa preparação. Já vou adquirir e pegar essas dicas maravilhosas.


Marta 23/01/2017minha estante
Nossa adorei conhecer esse livro!! Achei bem interessante!!
Beijoss


Otavio 05/03/2018minha estante
Legal, mas, esses métodos de estudo tem alguma base científica?


Angela Cunha 22/05/2020minha estante
Acredito que tudo que venha como incentivo e ajuda a quem precisa aprender ou se aperfeiçoar em algo, seja muito válido.
Ainda não conhecia o livro, mas seria uma obra que leria fácil, somente para aprender mais!!!
Beijo


Elida 28/12/2021minha estante
Livro perfeito


Naty__ 22/07/2022minha estante
Verdade, Angela
Eu amei a leitura


Naty__ 22/07/2022minha estante
Perfeito mesmo, Elida. Adorei




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Kira 18/12/2020

Perfeito
Achei que fosse ser repetitivo em comparação ao "Aprendendo a inteligência", mas eu estava sumariamente enganada.
Professor Pier consegue explicar tudo de uma forma incrivelmente leve e divertida.
Também têm vários tabefes na nossa cara pra gente ficar "acorda pra vida meu amor".
Inspirador e iluminador define, amei.
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Luiz358 08/01/2024

Curti.
Como o próprio nome diz, ótimo para concurseiros. É uma continuação do "Aprendendo inteligência" . Mais uma leitura fácil e simples, mas muito necessária.
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Marafa 07/05/2022

Esse livro é muito bom e traz diversos métodos de estudo que podem ser úteis para aqueles que pretendem estudar pra um concurso, prova ou vestibular. O primeiro volume da coleção também traz dicas valiosas, mas mais voltadas ao estudo em geral. Além disso, o autor fundou a Editora Aleph, que, para mim, é a melhor do Brasil, e que realmente busca fornecer literatura de qualidade, que possa agregar conhecimentos e também despertar a curiosidade e o interesse pela leitura. Gosto da escrita do autor, fácil e rápida, recheada de desenhos e exemplos, e todos os métodos de estudo que eu "aprendi" com ele, como estudar ouvindo música instrumental, funcionaram para mim. Além disso, sempre fui um grande entusiasta da leitura, e o autor fala sobre a importância da leitura para os estudos, coisa que eu já praticava antes de ler o livro e posso atestar que funciona tanto quanto ele ressalta. Acho importante o incentivo à leitura por prazer, em grande quantidade e substituindo outras coisas, como redes sociais e televisão. Acredito muito que a leitura é a grande chave para o aumento da inteligência. Gostei também dos vários "problemas" apresentados ao longo do livro, bem como de sua resolução. Enfim, por vários motivos, considero esse livro muito bom e cheio de bons ensinamentos, que podem ser muito úteis para a preparação do estudante. Além disso, como o autor, sempre critiquei e achei errado esse estudo voltado para vestibulares, nas escolas, ou para, por exemplo, a prova da OAB, nas faculdades de Direito. Existem coisas que devem ser dominadas pelo estudante, independente de seu aparecimento em uma prova, e que devem ser entendidas, não somente decoradas, pois não geram nenhuma fixação do entendimento da matéria. São muito boas, também, as explicações científicas sobre o motivo pelo qual se aprende mais escrevendo com as mãos do que no computador, sobre o motivo pelo qual a televisão nos torna entorpecidos e prejudica nosso cérebro, assim como os celulares, as redes sociais, etc, e sobre como funciona a aquisição e fixação de novos conhecimentos. Tudo isso é de extrema importância para aqueles que querem estudar, e funcionaram muito bem para mim.


Existem, entretanto, alguns pontos da obra que eu considerei negativos. Primeiro, uma excessiva repetição de certas coisas, como as críticas aos métodos de estudo diferentes, ou aos profissionais que aplicam métodos diferentes. Nunca vi com bons olhos sair por aí chamando os outros de burros e incompetentes porque não fazem as coisas como nós, ainda que tenhamos certeza que estejamos certos. Depois, parece haver no autor um certo conflito de gerações, uma tentativa de provar que a geração dele é melhor, mais inteligente e tudo mais de bom que a geração dos atuais jovens (ou dos que eram jovens na época do livro). Várias e várias vezes o autor parece querer se reafirmar, dizendo que é uma grande mentira que as novas gerações são mais inteligentes que as antigas. Isso pode até ser fato mesmo, mas é até estranho o tanto de vezes que isso se repete. Dois exemplos são curiosos: o primeiro onde ele explica a prova que fez para passar da 3ª para a 4ª fase, uma questão matemática que muitas pessoas bem mais velhas não sabem fazer nos dias de hoje. Acredito nisso, porque o estudo antigamente (na década de 50 e 60 no Brasil, mas o autor fez esse período da escola na Itália), era voltado a outras questões, e realmente valorizava este tipo de conhecimento. Não discordo que os jovens de hoje não saibam resolver a questão (eu não soube), mas isso não necessariamente implica em menos inteligência, até porque é importante notar que as próprias expectativas e os objetivos do sistema educacional mudaram (e isso é uma realidade do próprio sistema em que se vive, onde a escola é uma preparação para o mercado de trabalho, e muitas vezes é apenas isso). Outra "prova" dada pelo autor para dizer que a geração dele é melhor que a atual, é ressaltar que ele, antes dos 12 anos, havia lido, nas palavras dele, todas as peças teatrais de Shakespeare, todas as comédias de Molière, todos os romances de Julio Verne, Victor Hugo, Alexandre Dumas, os livros do Isaac Asimov, Arthur Clarke, Moby Dick, Ilíada e Odisseia e tantos outros. E aí vem o arremate: "Hoje, quantas crianças de 12 anos você conhece que tenham lido, não digo tudo isso, mas a metade, ou um quarto disso que seja? E ainda tem-se coragem de dizer que as crianças de hoje são mais inteligentes?". Bom, eu não conheço absolutamente nenhuma criança hoje que tenha lido metade disso, mas tampouco conheço criança daquela época que tenha lido qualquer um desses livros. Pode ser que essa fosse a realidade social da Itália dos anos 50, que toda criança lesse tudo isso (e entendesse, talvez), mas isso não prova nada em termos de inteligência geracional, mas sim da do próprio autor e nada mais. Conheço várias pessoas nascidas na década de 30 ou 40 (como ele), e nenhuma delas leu esses livros nem antes dos 12 nem depois. Uma pequena parcela leu alguns deles muito depois. Aliás, não só isso, mas vários deles eram iletrados ou alfabetizados muito precariamente. Essa é a realidade brasileira, que parece ter tido uma leve melhora, já que hoje é muito raro encontrar alguém analfabeto, especialmente uma pessoa jovem. Claro que isso é só um pequeno passo, já que falta muito para que se possa ler e entender (ou seja, o fim do analfabetismo funcional), mas, de qualquer forma, não é essa a prova para se dizer que a geração nascida na década de 40 seja tão mais inteligente assim que a juventude atual. Além disso, em um trecho, o autor cita a lista de obras mais vendidas do Brasil, que continha, à epoca, pessoas como Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles, Jorge Amado, dizendo que essa lista prova a incapacidade intelectual do brasileiro. Discordo muito disso. Achei ali vários autores de alto calibre e obras de muita qualidade, as quais eu já li. Não acho de maneira nenhuma que seja uma lista de baixa qualidade. Acho, sim, quase um menosprezo à cultura brasileira, que produziu grandes autores (Lygia Fagundes Telles, por ex, deveria ter ganhado um Nobel de Literatura, o qual foi vergonhosamente dado ao Bob Dylan). Além disso, para "contrastar", ele cita várias obras estrangeiras de muita qualidade, com o que eu concordo, mas não acho necessário dizer que as obras brasileiras da lista sejam ruins. Fora que, destacando um autor para manifestar o repúdio, escolheu justamente aquele que falou sobre o nordeste (Euclides da Cunha), que estava pra lá do 10º lugar. Citando:
"Essa lista é a demonstração insofismável da mediocridade que reina em nossas faculdades de letras. E o pior é que os que indicam essas obras se acham cultos! São verdadeiros parvos intelectualmente limítrofes que ignoram completamente a existência de Orwell, Melville, Clarke, Somerset Maugham, Asimov, Bradbury, Aldiss, Huxley, Eco, Pirandello, Rosny aîné, Verne, Dostoievski e tantos outros gênios da literatura mundial. Eclipsados
por quem? Euclides da Cunha! Pelo amor de Deus!"
Acho isso desnecessário e elitista. Eu li livros do "grande" Pirandello e achei ruim e muito inferior à várias obras da lista. Nem por isso me considero mais medíocre que o autor. Além disso, devo ao Jorge Amado um redescobrimento da paixão pela leitura, lendo País do Carnaval, em 2015. O autor frisa tanto que devemos encontrar aquele livro que nos encanta, mas não titubeia em menosprezar certos livros (que são bons). Vai entender.
Por fim, em alguns pontos, existem umas falas que eu acho desnecessárias, por serem elitistas. O autor fala, por exemplo, da apreciação de boas músicas (no caso, música clássica, erudita), que isso requer tempo, etc, o que eu acho verdadeiro. Aí, fala que leva tempo pra alguém sair de Zeca Pagodinho para sei lá que compositor. Isso é uma grande bobagem. Gostar de música clássica não é sinal de superioridade, e isso, pra mim, demonstra uma falta de conhecimento de algumas coisas. Dá impressão, pelo livro, que várias coisas populares, do povo, são ruins, e isso não é verdade. Zeca Pagodinho, por exemplo, é um grande artista, com músicas excelentes e profundas, e uma grande pessoa. Admiro muito ele e gosto muito de várias músicas dele, que eu considero sublimes de tão bonitas. Nem por isso deixo de ouvir músicas eruditas e apreciar a obra, sentir prazer ouvindo a música (sempre gostei de Tchaikovsky, por exemplo). Não considero que exista uma dicotomia entre os artistas, como se ouvir Zeca Pagodinho fosse sinal de inferioridade intelectual ou cultural. Parece puro elitismo.

A maioria dessas críticas, entretanto, não tira a qualidade da obra, pois representam somente passagens, desvinculadas, na sua maioria, do objetivo da obra, que é trazer dicas e ensinamentos para aquele que pretende estudar pra um concurso. Tirando essas partes criticadas, que eu considero que não precisariam constar no livro, achei a obra excelente para os estudos, e vou seguir aplicando vários métodos indicados por ele em meus próprios estudos.
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Tiago.Evangelista 27/12/2020

Muito ego pouco conteúdo.
Possui boas dicas, as importantes são:

Estudar escrevendo
Fazer pausas regulares
Fazer exercícios de fixação...

Mas tudo isso pra quem está na estrada dos concursos há alguns meses já é senso comum.

No mais, o livro é cheio de divagações que não acrescentam nada falando sobre as realizações do autor que se acha muito inteligente. Obra cheia de preconceitos, de xingamentos: imbecil é quase um por página.

Tenho preguiça de quem se acha dono da verdade.
Clarissa 19/02/2021minha estante
Exatamente! O pedantismo do autor me desanimou.


Bia Paiva 13/05/2021minha estante
Exato!


Marafa 08/05/2022minha estante
Tive a mesma impressão




Aleixo 15/11/2021

Revolucionário
Mudou minha perspectiva de como estudar, não com base em achismos, mas fundamentado cientificamente, o prof. Pier mostra como estudar de forma correta para o aprendizado de toda a vida, não somente para um concurso. Um ótimo livro para quem deseja estudar para concursos públicos em geral, mas também para aqueles que almejam ser realmente estudantes, e não apenas alunos.
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Wanderson 10/07/2015

Como aumentar sua inteligência e como fazer provas
Este livro é mais um da série neuropedagogia e como os demais títulos apresenta recursos para a melhoria da inteligência usando princípios do funcionamento do cérebro. Especificamente para a participação de um concurso, o professor Perluigi Piazzi,argumenta que a aprovação está mais relacionada a sua inteligência que a qualquer outro parâmetro. Assim sendo, a preparação de um concurso passa necessariamente por um método eficiente de realização da prova e pela ampliação da inteligência.

Uma prova de concurso é um teste feito para discriminar os candidatos e não para avaliar seu conhecimento. Para evitar que os candidatos batam no fundo da escala, estas provas normalmente tem um tempo muito menor que o necessário para a realização integral da prova, disso decorre que a ansiedade na realização dessas avaliações podem ser reduzidas quando se sente alegria a cada questão feita, ao invés de tristeza a cada questão ignorada. A prática ideal é realizar um skimming no início da prova, fazendo todas as questões mais óbvias e marcando as questões menos óbvias, mas que admite-se que se pode resolver. Por último deve-se focar naquelas perguntas que, mesmo não se sabendo resolver, pode-se usar alguma análise das alternativas, ou do comando da questão, para dar um chute inteligente.

Todos nós, em maior ou menor proporção, fomos vítimas de um sistema educacional ineficiente, incapaz de nos tornar em autodidatas e ávidos leitores. Mas para ampliar a inteligência devemos melhorar nossa estratégia de estudo e ampliar o número de livros que lemos.

A qualidade do estudo é dependente de uma postura ativa, que leve em conta a forma como nosso cérebro funciona. Isso significa considerar o ciclo circadiano do aprendizado, estudando pouco e todos os dias, evitando digitar quando se pode escrever e evitando escrever quando se pode desenhar. Estude sempre procurando a forma mais rápida de resolver uma questão. No início isso pode não ser a forma mais rápida, mas a longo prazo isso gera excelente resultados. Agora, para ampliar o hábito da leitura, deve-se identificar livros que te seduzam, pois é impossível ler muito sem ter prazer por ler.
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Vinicius 26/02/2022

Um livro necessário
Já me arrisquei algumas vezes em livros que falam sobre estudos e educação em geral, mas o professor Pier sempre se mostrar mais assertivo e preciso que os demais. Um livro ótimo para qualquer estudante. Recomendadíssimo.
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Bia Paiva 27/05/2021

Não recomendo
Primeiramente. Conselhos de um autor que nunca passou em concurso público.
Mas ok, esse livro não é como receita de bolo para passar em concursos, é sobre desenvolver inteligência e também os estudos. Concordo com alguns pontos, mas discordo com vários outros.
O professor traz uma visão até ultrapassada sobre estudos, que nega quase que 100% como a tecnologia tem acelerado e facilitado as formas de estudo.
Hoje o mundo se desenvolveu e temos ferramentas que facilitam nosso estudo, é saber utilizar, estudar pra concurso é um tipo de estudo mais objetivo, infelizmente é mais estudar para passar mesmo.
Ao que parece o autor é só uma pessoa de geração antiga com raiva/ revoltado com a tecnologia e a geração moderna, típico de quem acha que sua geração é melhor do quê a de todo mundo.
Todas as dicas que ele passa não é novidade alguma pra quem estuda pra concurso.
Quando li o 1º livro dele, lembro que gostei bastante e me ajudou a entender o que era de fato estudar, mas não senti a mesma coisa com esse livro, e sinceramente, com a bagagem que adquiri hj, não sei se eu relendo o 1º livro iria ter a mesma impressão.
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Bruna Laessa 25/04/2020

Dicas e explicações baseadas cientificamente! Vale apena ler.
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Helen Fernanda 17/11/2020

Autor sem inteligência emocional
O autor não consegue ensinar os métodos sem antes destilar misoginia, xenofobia, saudosismo por coisas que não existiram (a educação nos anos 60 era melhor para quem se na minha família quase todos que foram jovens nessa época são analfabetos?), ideias ultrapassadas sobre meritocracia, eurocentrismo, ensino formal. Fala muito mal da literatura brasileira, mas ao mesmo tempo se mostra ultrapassado e ignorante sobre o que nossos escritores têm produzido nas últimas décadas. Além disso, ele exalta o autodidatismo sem saber que seu livro inteiro está revelando uma grande falha de ser autodidata: ele acha que a limitação dele (de não aprender assistindo aula) é a mesma para todas as pessoas. Sim, existem alunos que aprendem só assistindo aula, pessoas que aprendem apenas lendo, pessoas que aprendem apenas ouvindo. Os métodos que ele ensina, hoje já disseminados e conhecidos, ajudam mesmo a fixar o aprendizado porque, quanto mais sentidos envolvermos nos estudos, melhor. Mas uma pena que ele precise disseminar ideias tão atrasadas para compartilhar esse conhecimento.
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Amanda.hpires 04/09/2021

Não gostei muito, falou de algumas coisas meio óbvias, mas é aquilo né, as vezes o óbvio também precisa ser dito. Pode ser que pra mim não seja bom, mas pra outro pode ser que ajude bastante.
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vitoriapamplona 23/11/2023

Seja autodidata
O melhor estudo é quando se está sozinho, quando é constante e diário.
O livro é maravilhoso em ensinar a montar o seu próprio material, que pode ser um processo criativo, com desenhos e escrita.
Achei muito bacana a iniciativa de Pier em deixar uma lista de indicações de livros, será útil para nós leitores adicionar na nossa infinita lista ;)
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Pavozzo 20/03/2021

Continuação natural dos volumes anteriores.
Embora o 'corpus' dos livros (e das palestras) seja o mesmo, o professor Pier consegue tratar o assunto sob uma óptica diferente em cada um - e nesse livro não foi diferente.

O diferencial aqui foi a diferenciação entre "exame" e "concurso" e, conseqüentemente, as diferentes posturas que você deve adotar em cada um deles.

As técnicas específicas para se utilizar durante as provas também foram novidade.

Depois da dificuldade que tive diante de alguns desafios propostos no livro, atestei que - bem como ressalta o professor - preciso buscar o desenvolvimento da minha inteligência. (E a melhor maneira para se fazê-lo? LEITURA!) =)
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