Graffiti Moon

Graffiti Moon Cath Crowley




Resenhas - Graffiti Moon


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Isa 08/07/2018

Grafiiti Moon - Cath Crowley
"Um artista, uma sonhadora, uma noite, um significado." Romance clichê, mas bom para ler quando procuramos uma leitura rápida e casual. A história possui um contexto que envolve adolescente que querem comemorar o término do ensino médio com aventura, festa e quem sabe, um novo romance, daqueles que possam durar a vida inteira. Lucy é apaixonada pelo Sombra, um grafiteiro, mas acima de tudo, artista. Ed, após abandonar os estudos, tenta encontrar a si mesmo nos desenhos que pinta nos muros, mas, acaba por encontrar a paixão onde menos espera. Os dois se conhecem há algum tempo da escola, já até tiveram um trágico primeiro encontro, mas, nessa noite, o amor pela arte, pela pintura e pela poesia, levam ao inesperado despertar da paixão entre os protagonistas.
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Dreeh Leal | @dreehleal 28/03/2018

Esperava amar, mas nem consegui terminar
Lucy é uma amante a arte. Ela faz esculturas de vidro, mas seu amor platônico é por um grafiteiro que ela nem ao menos conhece a identidade. A arte de Sombra está espalhada pelas ruas da cidade, e ela sempre se encantou com a profundidade que ele expõe naqueles desenhos. Quando o ensino médio finalmente termina, ela sabe que deve comemorar de uma maneira inesquecível e encontrar o grafiteiro é seu principal objetivo, porém ela acaba a noite presa ao Ed.

Lucy inicia a noite comemorando com suas amigas, que tem planos melhores que o dela para aquela noite. Quando as visões de Jazz, indicam que o alvo de sua procura está no trio de garotos que acabaram de encontrar, ela se vê frustrada e presa a companhia de Ed. Os dois e conhecem a algum tempo e dois anos antes tiveram o primeiro encontro mais estranho da vida, que terminou com Lucy quebrando o nariz de Ed.

Mas inesperadamente os rapazes acabam salvando sua noite quando dizem saber onde Sombra e Poeta, seu fiel escudeiro, se escondem. A caçada se inicia, mas Lucy acabará descobrindo muito mais nessa noite do que a identidade dos artistas.

Gaffiti Moon é um livro que me atraia a algum tempo. Foi apresentada melhor a ele na retrospectiva da Editora Valentia uns três anos atrás e desde então só estava esperando uma boa oportunidade para ler. Não procurei nenhum resenha durante esse período, mas tinha altas expectativas com a história. Ele chegou pouco antes do casamento e mesmo enrolada, iniciei a leitura, mas não consegui engrenar. Depois que passou a correria peguei para lê-lo mais uma vez e novamente não avancei muito. Preciso dizer o quão frustrante é não conseguir finalizar uma leitura de pouco pais de duzentas páginas.

Se vocês me perguntarem o porque não me prendo a história, eu não saberia responder. Cath Crowley não criou uma história complexa ou cheia de mistérios. Com a narração feita de forma alternada entre Lucy e Ed, logo sabemos quem é o sombra e a história se concentra mais na aventura da noite e no desenrolar de pequenas tramas paralelas. A vida de Ed, por exemplo, está longe de ser tranquila.

Ed trocou os estudos pelo trabalho para ajudar a mãe com as despesas de casa, mas desde a morte do seu chefe, a quem ele também considerava um pai, ele passou a fazer pequenos furtos. Ele nunca foi pego por nenhum de seus delitos, mas se colocar em prática seu plano com Leo, estará prestes a se enrolar seriamente com a polícia. Leo é o cara dos poemas nada ortodoxos que acompanham a arte de sombra e preenchem algumas páginas desse livro. Um cara que faz tudo pelo amor, até se arriscar com a polícia.

Há alguns outro personagens, mas a verdade é que não foi cativada por nenhum deles. Exceto por Ed. Eu queria muito conhecer mais sobre sua história, a forma como ele iria solucionar os seus problemas. Inclusive aquela noite que se iniciou com uma buscaria por ele mesmo, mas que precisaria terminar com o confronto de seus sentimentos.

A história possui capítulos curtos e, como eu disse, possui pouco mais de duzentas páginas. A diagramação é confortável, com algumas gotas de tinta espalhadas ao longo das páginas. Nossa capa é uma das versões mais bonitas que encontrei. É mais conceitual, tem traços de grafite e combinam demais com a história.

Graffiti Moon fala sobre sentimentos, laços e arte. Não consigo definir o que me impediu de avançar de forma satisfatória nessa leitura, mas não desencorajo sua leitura. Leiam e se encantem por mim!

site: http://www.maisquelivros.com/2017/12/resenha-graffiti-moon-cath-crowley.html
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Compre pela capa 07/01/2018

AMOR A ARTE EM "GRAFFITI MOON", DE CATH CROWLEY
Graffiti Moon não é apenas um livro. É uma imensidão de sentimentos que transbordam em palavras e viram sentimento em quem está lendo. É uma história de amor não só entre duas pessoas, mas entre essas duas pessoas e a arte.

ENREDO

O livro se divide entre o ponto de vista de Lucy e Ed. A história começa com Lucy correndo de bicicleta pra encontrar o Sombra, grafiteiro que ilumina os muros de uma cidade apagada na Austrália, e por quem Lucy está apaixonada. Ela está apaixonada por alguém que nunca viu mas que a toca profundamente por meio de sua arte. Lucy também é artista, ela trabalha com fabricação de peças de arte em vidro.

"Eu amo aquele cavalo, o quanto ele é real. Amo as belas linhas das patas e da cabeça. Mas não é por isso que, em algumas noites, eu não consigo parar de olhar para o desenho. Não sei dizer ao certo o motivo. Só o que posso dizer é que tem algo a ver com a maneira como deveria ser o amor... A gente devia amar como um cavalo desabando." - Lucy

Não conseguindo encontrá-lo, ela parte com suas amigas Jazz e Daisy numa noite comemorativa, junto com Leo, Ed e Dylan - namorado de Daisy. Dylan diz que conhece o Sombra e convence todos a procurarem por ele e é claro que Lucy aceita, mesmo que Ed esteja junto.

Lucy e Ed já se conheciam antes, desde o primeiro ano. Eles estavam na mesma turma de Artes quando a Professora J. os juntou num trabalho sobre Jeffrey Smart, artista e pintor australiano.

Os dois tentaram se relacionar mas o primeiro encontro foi desastroso, acabando com Lucy quebrando o nariz de Ed. É por isso que eles se odeiam.

Um tempo depois, Ed abandona o ensino médio por não conseguir acreditar em si mesmo. Ele têm dislexia e não consegue ler, mas não têm coragem de contar para ninguém a não ser para seu melhor amigo Leo e Bert. Ele está completamente abalado porque perdeu sua única figura paterna, Bert - seu chefe na loja de tintas com quem dividia o gosto pela arte - e terminou com a namorada Beth.

Na noite em que se passa a história, Lucy e Ed acabam passando um tempo sozinhos e então partem em busca das pinturas repletas de tristeza, solidão e fuga do Sombra, e o resultado será surpreendente. A verdade é que Lucy é uma sonhadora e Ed está completamente quebrado e machucado. Ele está prestes a desabar e tudo o que lhe resta é a arte.

OPINIÃO

O diferencial do livro é que a autora cita inúmeros artistas para vermos junto com os personagens suas obras de arte, tornando a leitura uma experiência sensorial. É incrível. Foi por isso que decidi colocar aqui as imagens para vocês sentirem o que eu senti lendo ao livro, e o que Ed e Lucy sentiram também.

"É disso que gosto na arte, o que você vê as vezes diz mais sobre quem você é do que sobre o que está na parede." - Lucy

"Disse que mostrava como, às vezes, uma pessoa tem que criar suas próprias janelas." - Ed

Esta história não é apenas sobre amor, é também sobre como idealizamos uma pessoa que gostamos, e, no final nos surpreendemos completamente, assim como aconteceu com Lucy. É sobre o amor a arte e tudo que ela pode nos proporcionar. É realmente uma leitura magnífica e única.

site: comprepelacapa.wixsite.com/home
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Nath @biscoito.esperto 25/08/2017

Jovens descobrindo sobre a vida através da arte
Graffiti Moon é uma espécie de história gênero coming-of-age - aquele tipo de história na qual as personagens deixam de ser adolescentes e se tornam adultas, através de ritos de passagem. Alguns exemplos deste gênero são os famosos O Apanhador no Campo de Centeio, Jane Eyre e até o mais contemporâneo Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo.

A diferença é que Graffiti Moon não se passa durante um período da vida das personagens longo - de fato, o livro começa durante uma tarde e termina no amanhecer do dia seguinte. Apesar de abarcar apenas o time lapse de uma madrugada, o livro mergulha profundamente nos pensamentos das personagens e nas escolhas que os trouxeram para aquela noite, naquele momento.

O livro começa com Lucy, uma garota que acaba de completar o ensino médio e cujo sonho é ser uma artista de vidro. Ela quer muito conhecer dois grafiteiros que tem pintado os muros de sua cidade: Sombra (o desenhista) e Poeta (o escritor), uma vez que ambos a inspiraram a correr atrás de seu sonho artístico. Lucy tem uma paixonite por Sombra que não é segredo para ninguém, apesar de que ela não o conhece e não sabe nada sobre ele - sequer sabe se é um homem, qual sua idade e se é uma boa pessoa.

Alternativamente, Ed tem uma opinião bastante baixa de si mesmo: se vê como um perdido desempregado e sem estudo, e a única maneira que encontra de ajudar a mãe a pagar o aluguel e impedir que o amigo seja pego por gangstêrs é assaltando uma escola e revendendo a carga clandestinamente. Sua vida se complicou depois que seu chefe em uma loja de tintas faleceu e ele perdeu o emprego, e nem pintar muros pela cidade com o amigo tem lhe trazido a mesma alegria de antes. Pois é.

Ed e seu amigo, Leo, irão roubar a escola em que estudaram durante a madrugada - mas, antes, decidem sair para uma festa e lá se encontram com Lucy e sua amiga, Jazz, e assim suas vidas podem tomar rumos diferentes quando Lucy pede ajuda de Ed para caçar o Sombra - sem saber que ele é o próprio.

O livro se passar durante um curto período de tempo com certeza foi o maior diferencial da autora, algo que me fez gostar muito da leitura: ao mesmo tempo em que a história era ágil e as personagens se comunicavam e faziam coisas insessantemente, haviam pausas nos acontecimentos do presente para conhecermos o passado e as motivações das personagens. Num livro com menos de 250 páginas nós vivemos uma aventura de uma noite ao mesmo tempo em que conhecemos a fundo os sonhos e aspirações artísticas de ambos Ed (grafiteiro) e Lucy (artista de vidro) e conhecemos seus relacionamentos com suas respectivas famílias, com seus trabalhos e com amigos.

O livro é mais focado no desenvolvimento das personagens do que no avanço da trama, o que foi extremamente acertado. Se nós apenas seguíssemos os acontecimentos da história sem o conhecimento profundo da vida de Ed e Lucy o livro não faria sentido. Não entenderíamos suas motivações e ações: seria a história de um grafiteiro que vai roubar uma escola enquanto uma menina apaixonada por outro cara o segue para todos os lugares. Apesar da frase anterior ser verdadeira, ela descreve o livro muito precariamente.

Eu gostei da leitura por muitos motivos: a narrativa é ágil e cativante, as personagens são muito bem desenvolvidas e a estrutura do romance é intrincada, mas sinceramente o que mais me fez gostar do livro é o fato de ele ser uma história interessante sobre jovens descobrindo a vida através da arte. Simples assim.

site: www.nathlambert.blogspot.com
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Geissiane Lustosa 05/08/2017

Apaixonante!
Amor, Poesia e Arte ditam essa história do início ao fim.

Ao sair de casa aquela noite, Lucy não queria nada além de passar um tempo com suas melhores amigas e conhecer o Sombra, o cara que derramava sobre os muros da cidade a sua arte, suas cores, sua vida. Lucy era apaixonada pelo que via dele nos muros e, consequentemente, apaixonada por alguém que nunca vira. Ao menos era isso que ela achava...

Confira a resenha completa no Blog

site: https://deixaqueeucontosite.wordpress.com/2017/08/05/resenha-grafitti-moon-cath-crowley/
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Cami Nunes 04/08/2017

Um artista. Uma sonhadora. Uma noite. Um significado. O que mais importa?. -

Após o último dia de aula do Ensino Médio, Lucy pretende passar a noite fora para comemorar com a sua melhor amiga Jazz. Ela tem uma paixão platônica por um cara chamado Sombra, um misterioso grafiteiro que deixa sua arte por toda a cidade, e decide ir em busca dele para poder declarar sua admiração e amor.

No meio dessa aventura ela reencontra Ed, um cara que ela tenta evitar desde que deu um soco no nariz dele no encontro mais esquisito da sua vida. O que ela não esperava é que Ed pode ser quem ela sempre procurou. E que uma noite pode mudar para sempre suas vidas.

Gente, pense em uma história de amor fofinho. 'Graffiti Moon' é a minha primeira experiência com a @edvalentina e fiquei encantada com uma história tão simples e amorzinho.

É muito gostoso vê o desenvolvimento do relacionamento de Lucy e Ed. Lucy consegue trazer mais cor para a vida de Ed. Ed consegue trazer mais aventura para a vida de Lucy. Acredito que o amor é algo que nos fazer querer ser melhor. Nós faz progredir e não nós destruir e conseguir enxergar esse amor em Lucy e Ed. É claro que com uma pitada de humor o livro fica mais gostoso ainda. -

Graffiti Moon é uma história sobre superar os obstáculos da vida. Que precisamos enxergar o lado bom das pessoas. Que sempre existe aquela luz no fim do túnel quando achamos que os problemas não têm solução. E que a primeira impressão nem sempre é a que fica. As pessoas são muito mais do que se mostram ser.

Super indico esse livro para quem adora um romance leve cheio de aventura e arte.
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Vicky_v 16/07/2017

Não ando sabendo lidar com tantos livros bons neste ano (ainda que este livro não seja deste ano, essa afirmação ainda está valendo) -- e isso me deixa realmente muito feliz. Mas vamos falar sobre o que interessa: Graffiti Moon. Essa foi uma história incrivelmente fofa, divertida na medida certa e muito bem escrita.
Provavelmente (na verdade não tem nada de provável, é mesmo) essa é só a minha opinião, mas a narrativa transborda aquele tipo mágico de trama que mais do que fazer você entender as situações e os personagens, te agarra e te deixa marcado [de uma maneira boa]. E eu definitivamente não estava esperando por isso -- para falar a verdade, quando li a sinopse esperava mais ou menos uma outra história (mais uma) adolescente (afinal, os personagens são adolescentes), mas sua profundidade e fio condutor me surpreendeu.
É muito singular [e aqui está aquela mágica que comentei agora pouco] o equilíbrio entre narrativa e personagens. Porque sim, a história é sobre o que acontece em uma noite específica, mas também é sobre cada um (e todos) dos personagens. Esta é uma história sobre quem eles são e como eles mudaram e chegaram até ali, sobre suas amizades, anseios, medos, esperanças. É sobre lutar para sobreviver no mundo real, sobre fazer decisões, sobre momentos em que as palavras não bastam. É uma história sobre a vida [de Lucy, Ed, Daisy, Jazz, Beth, Leo e Dylan] -- e é provavelmente um dos melhores young adult que eu já li (se fose em outro momento, eu diria que estou embasbacada).
Eu não sabia nada sobre a Cath Crowley, mas o tipo de humor que ela conseguiu imprimir em seus parágrafos me agarrou pela mão e me conduziu até o final. Mas, veja bem, esse não é aquele humor para morrer de rir, é aquele que você não espera, natural, sem situações formatadas para fazer rir. Outro detalhe que me ganhou foram os versos livres do Poeta espalhados em momentos bastante pontuais da trama. -- voltei a ler poesia recentemente e sei que muitos leitores acham difícil ler esse gênero literário [que, convenhamos, é muito mais rápido de ler], por isso, na minha opinião, não há melhor maneira de começar a ler poesia do que no meio de um romance adolescente.
Graffiti Moon me fez pensar sobre os grafiteiros que andam pela minha universidade -- qual a linha que divide arte de vandalismo? --, seus desenhos e palavras pelos muros e escadas e como seria me sentir tão impactada por um desenho na parede (esse tipo de impacto eu só conheço/alcanço com poesia) quanto Lucy fica com aspinturas do Sombra. O que eu sei com certeza é que agora quero conhecer Melbourne, andar por suas ruas, caçar os grafites do Sombra pelas paredes e me perder em suas cores e nas palavras do Poeta -- é pedir muito? (hahaha)

Aqui
Ela diz que vai me perdoar
Diz que é só dessa vez
Diz vai em frente e me beija
Diz enrola o meu cabelo
Diz era isso mesmo que eu estava procurando
Diz que está feliz porque o frio chegou
Eu digo que quero vê-la amanhã
Ela aponta o dedo pro céu
E diz que é aqui

Então, antes de soltar algum spoiler, tudo o que me resta dizer é que vida e emoção transbordam dessas páginas. Em apenas uma noite, Cath Crowley consegue fazer com que o leitor experimente mais emoções do que imaginável e, obviamente, derreter o coração em vezes sem conta.
Este livro é como uma pintura do Sombra na parede e eu fiquei encantada com tudo o que vi aqui. Assim, só me resta te falar para ler a história de Lucy, Ed e seus amigos -- porque perseguir um grafiteiro pela noite nunca foi tão interessante.

site: http://www.vickydoretto.com/2017/07/doki-livros-grafiiti-moon-cath-crowley.html
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Cheiro de Livro 13/07/2017

Graffiti Moon
Fazia tempo que não lia algo que se passasse em um dia. Esse é uma das muitas características que fazem de “Graffiti Moon” um excelente livro. O tempo da narrativa – uma única noite – faz toda a diferença para a história a ser contada, para a jornada dos personagens.

O livro de Cath Crowley é divivido em três pontos de vista. Lucy, Ed e Leo. Os capítulos de Lucy e Ed são interligados, tendo os poemas de Leo como conexão. Mas cada palavra, independente de quem as falou, foi cuidadosamente escolhida pela autora. Sua arte está nesse concerto de vozes e artes e expressão chamado livro. “Graffiti Moon” é lindo em vários aspectos diferentes e todos se completam e se conectam.

Lucy: está no último dia do ensino médio e tudo que quer é conhecer o Sombra, grafiteiro talentoso da região e um mistério para a jovem. Lucy encontrou nos muros coloridos por Sombra a expressão de alguém por quem pode se apaixonar. A jovem também é artista e trabalha no ateliê de Al, que mexe com vidro. Sim, isso é importante.

Ed: é o Sombra. Não, não é spoiler. Com problemas de aprendizagem, Ed largou a escola e foi trabalhar em uma loja de tintas. Assim como Lucy, Ed tem um mentor mais velho que também tem veia artística e que teve um impacto muito positivo em sua vida. Ed e Lucy têm um breve (breve meeeeeesmo) histórico romântico que faz toda a diferença na narrativa.

Leo: o Poeta. Sombra desenha e Leo escreve, completando a arte urbana do grafite. Leo teve na sua vida a influência da avó, que o colocou na linha e sempre leu para ele. Logo, sua arte é expressa por palavras.

No último dia do ensino médio, Lucy e amigas resolvem virar a noite e aproveitar o máximo antes de ingressarem em faculdades diferentes. Durante toda essa noite, Lucy e Ed passam muito tempo juntos e nós, leitores surtamos a cada página: ela quer encontrar o Sombra e não sabe que está falando com o próprio.

Mas Ed não conta e isso também é importante. Ele precisa fazê-la entender que ele é o Sombra e que é por ele que ela está apaixonada, mesmo se ainda não sabe. Mostrar e não contar. Conquistar e não revelar. Essa angústia e esse clima de possibilidade e perigo acompanham cada página de “Graffiti Moon”.

Além desse trio, temos outros personagens e uma trama que mistura perigo e sacrifício. Nada dramático ao excesso, mas real, possível, verossímil. “Graffiti Moon” pode estar acontecendo agora, em qualquer lugar do mundo e isso é incrível!

O livro é muito mais do que um romance de passagem jovem. É uma obra de amor à arte, à família, aos mentores que, sem saber, nos inspiram a seguirmos nossos sonhos, a sermos melhores do que fomos ontem. “Graffiti Moon” é um livro para corações sensíveis e eu me encantei desde o primeiro capítulo.

Depois da última página, passei a olhar o grafite com outros olhos. Sempre achei legal, mas agora busco a inspiração por trás das formas, a razão que levou o grafiteiro a transbordar por meio de cores e latas de tinta. E isso não deixa de ser outro mistério. Leiam e reflitam.

site: http://cheirodelivro.com/graffiti-moon/
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LOHS 01/07/2017

Um romance poético <3
Olá leitores e leitoras, novamente ingressei no mundo dos romances, principalmente por estar em uma fase extremamente cansativa, precisava de algo leve no momento (até surgir um terror ou fantasia complexos né? rs). Graffiti Moon, escrito por Cath Crowley, é um livro que habita minha estante há muitos anos, mesmo sendo um lançamento da Editora Valentina deste ano, porque eu já possuía o livro em inglês. Ele já havia me conquistado com a premissa de um grafiteiro e uma recente ex-aluna do ensino médio vivendo uma noite de pura arte e ao mesmo tempo romântica cidade afora.

Lucy terminou o colegial recentemente, mas jamais esqueceu uma paixonite que viveu ao longo de seus anos de escola. Um colega de classe, Ed, roubou o coração da garota ainda no início da juventude, mas a breve história de ambos acabou não dando certo, e com o passar do tempo o garoto deixou a escola e Lucy seguiu em frente. Até que seus destinos se cruzam novamente.

"Tenho que chegar a tempo. Tenho que encontrar o Sombra. [...] O cara que pinta no escuro. Pinta pássaros presos em muros de tijolos, pessoas perdidas em florestas fantasmas. Caras com corações feitos de grama e garotas empurrando cortadores de grama. Por um artista que pinta essas coisas, eu poderia me apaixonar. Completamente. "

O Sombra é um artista de rua. Grafiteiro. Ele espalha sua arte pelos muros da cidade e suas pinturas retratando a natureza, a vida urbana e até alguns poemas, acaba chamando a atenção das pessoas e consequentemente, da jovem e sonhadora Lucy. Ela ainda está perdida com o rumo que sua vida irá seguir daqui pra frente mas está decidida a encontrar o Sombra, o autor da obra que tanto admira. Acompanharemos a narrativa do ponto de vista de Lucy e do Sombra, que descreverão apenas uma noite de suas vidas.

Durante esta noite, conhecemos o Sombra e sua trajetória difícil e completamente diferente do normal nos chamará a atenção. Nos encantará, bem como a vida de Lucy. As aventuras que viverá ao lado da jovem protagonista é de envolver qualquer leitor, por seu lirismo, por sua arte e pela simplicidade da história, que ao mesmo tempo consegue nos apresentar personagens incríveis. A jovem que procura um rumo e o jovem que tem seu refúgio nos muros. Seus amigos, sua família. Suas vidas narradas em uma única noite que poderá mudar tudo.

“Lembre que
O amor
Envolve com os dedos o seu coração.
E o segura
Submerso.
Lembre-se dissoQuando a próxima garota sorrir.”

A narrativa da autora, Cath Crowley é muito boa de ser acompanhada. É bonita e tem o tom certo para o romance. Sem exageros. Sem abertos clichês. É tudo no calor do momento, na calada da noite. É sobre amizade, amor, drama e como a vida pode ser difícil, mas sempre haverá um caminho. Eu adorei este livro, a arte descrita e vivida nele, os personagens e suas tragédias pessoais que acabam nos levando para outro mundo e que ao mesmo tempo abordam temas tão condizentes com a realidade. Achei um romance leve, tocante, diferente do usual e com aquela beleza que existe em todos os livros que abordam arte e envolvem artistas, seja música, pintura, grafite, dança. É encantador.

''E todos os pássaros daquele muro caem do céu. Eu os vejo caindo de barriga para cima. Uma tempestade deles cobre o chão. Mais tarde, vou pintar o céu vazio e dos pássaros caídos. Vou pintar, e saber que pior que estar preso num jarro é não estar em lugar nenhum.''

Adorei o livro, gostei de tudo, mesmo ele possuindo apenas 240 páginas, o que é uma pena. Adoraria ver mais dos personagens e uma história mais densa e maior. Mas eu indico Graffiti Moon sim e acredito que vocês vão apreciar a leitura tanto quanto eu. Foi uma ótima experiência e irei ostentar minhas duas edições agora, na estante.

Sobre a edição, adorei que a editora manteve o nome original, até porque ficaria muito estranho traduzido. Mas a capa americana, eu particularmente acho mais bonita.


site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2017/06/graffiti-moon.html
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Nicoly Mafra 06/06/2017

Resenha - Graffiti Moon
O ensino médio finalmente acabou e as amigas de Lucy estão planejando comemorar muito durante a noite, já que agora elas não possuem responsabilidades escolares para se preocuparem, mas Lucy possui outros planos.

Lucy sempre teve muita vontade de conhecer Sombra - um grafiteiro que espalha a sua arte pelos muros da cidade, artes que chamam muito a atenção de Lucy -, e ela decide que está é a noite em que ela finalmente irá encontrá-lo.

Porém, Lucy acaba passando a noite com a última pessoa que ela gostaria de encontrar, Ed. Os dois já tiveram algo no passado que não terminou nada bem - alguém saiu com o nariz quebrado -, mas ele diz que sabe onde eles poderiam encontrar o Sombra, então Lucy se esforça para aguentá-lo.

Conforme a noite passa e a busca ao Sombra continua, Lucy e Ed vão conhecendo mais um pouquinho sobre e o outro e tentando acertar os acontecimentos do passado. Mas, será que Ed realmente conhece o grafiteiro? Será que Lucy irá reconhecê-lo quando ele estiver bem à sua frente?

Graffiti Moon é um livro super gostosinho; uma leitura leve, sem nenhum acontecimento de tirar o fôlego, mas mesmo assim cativante - típico livro sessão da tarde.

A narrativa de Cath Crowley é ótima, os diálogos entre Lucy e Ed são interessantes e, mesmo que a história se passa em apenas uma noite, você consegue conhecer bem todos os personagens e seus conflitos. Gostei muito da leitura, dos personagens - tantos os principais, quanto os secundários - e do enredo; foi uma leitura bem fluida e envolvente.

Um ponto que achei muito interessante foi que a história se passa na Austrália. Não estamos acostumados em ter a Austrália como cenário dos livros, então foi bem rico conhecer um pouco da cultura do país.

Recomendo a leitura para quem está querendo algo mais leve para passar o tempo, ou até mesmo para sair de uma ressaca literária.

site: www.instagram.com/nickmafra
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Gabriela Diples 19/05/2017

AMOR A ARTE EM "GRAFFITI MOON", DE CATH CROWLEY
Graffiti Moon não é apenas um livro. É uma imensidão de sentimentos que transbordam em palavras e viram sentimento em quem está lendo. É uma história de amor não só entre duas pessoas, mas entre essas duas pessoas e a arte.

O livro se divide entre o ponto de vista de Lucy e Ed. A história começa com Lucy correndo de bicicleta pra encontrar o Sombra, grafiteiro que ilumina os muros de uma cidade apagada na Austrália, e por quem Lucy está apaixonada. Ela está apaixonada por alguém que nunca viu mas que a toca profundamente por meio de sua arte. Lucy também é artista, ela trabalha com fabricação de peças de arte em vidro.

"Eu amo aquele cavalo, o quanto ele é real. Amo as belas linhas das patas e da cabeça. Mas não é por isso que, em algumas noites, eu não consigo parar de olhar para o desenho. Não sei dizer ao certo o motivo. Só o que posso dizer é que tem algo a ver com a maneira como deveria ser o amor... A gente devia amar como um cavalo desabando." - Lucy

Não conseguindo encontrá-lo, ela parte com suas amigas Jazz e Daisy numa noite comemorativa, junto com Leo, Ed e Dylan - namorado de Daisy. Dylan diz que conhece o Sombra e convence todos a procurarem por ele e é claro que Lucy aceita, mesmo que Ed esteja junto.

Lucy e Ed já se conheciam antes, desde o primeiro ano. Eles estavam na mesma turma de Artes quando a Professora J. os juntou num trabalho sobre Jeffrey Smart, artista e pintor australiano.

Os dois tentaram se relacionar mas o primeiro encontro foi desastroso, acabando com Lucy quebrando o nariz de Ed. É por isso que eles se odeiam.

Um tempo depois, Ed abandona o ensino médio por não conseguir acreditar em si mesmo. Ele têm dislexia e não consegue ler, mas não têm coragem de contar para ninguém a não ser para seu melhor amigo Leo e Bert. Ele está completamente abalado porque perdeu sua única figura paterna, Bert - seu chefe na loja de tintas com quem dividia o gosto pela arte - e terminou com a namorada Beth.

Na noite em que se passa a história, Lucy e Ed acabam passando um tempo sozinhos e então partem em busca das pinturas repletas de tristeza, solidão e fuga do Sombra, e o resultado será surpreendente. A verdade é que Lucy é uma sonhadora e Ed está completamente quebrado e machucado. Ele está prestes a desabar e tudo o que lhe resta é a arte.

O diferencial do livro é que a autora cita inúmeros artistas para vermos junto com os personagens suas obras de arte, tornando a leitura uma experiência sensorial. É incrível. Foi por isso que decidi colocar aqui as imagens para vocês sentirem o que eu senti lendo ao livro, e o que Ed e Lucy sentiram também.

"É disso que gosto na arte, o que você vê as vezes diz mais sobre quem você é do que sobre o que está na parede." - Lucy

Esta história não é apenas sobre amor, é também sobre como idealizamos uma pessoa que gostamos, e, no final nos surpreendemos completamente, assim como aconteceu com Lucy. É sobre o amor a arte e tudo que ela pode nos proporcionar. É realmente uma leitura magnífica e única.

site: https://comprepelacapa.wixsite.com/home
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Carla Cássia - @contra.capa 04/05/2017

Uma única noite muda tudo
“Graffite Moon” é aquele Ya que vai te fazer pensar muito, com um “que” a mais, vai te dar uma aula de cultura, onde você aprende um pouco mais sobre as dificuldades do ser humano no dia a dia e sobre arte, principalmente sobre arte. A história se passa em uma noite longa, mas que vai mudar a vida daqueles que foram ousados o bastante para vive-la.

Uma das coisas que mais me agradou nesse livro, foi o fato da editora ter se preocupado em explicar, fazer um glossário, para as técnicas ali descritas e tudo mais, fazendo a leitura mais fluida. Pois francamente, se eu tivesse que parar cada hora que eles falam sobre um método novo, pra procurar na internet e então, entender o que eles se referem, a narrativa iria ficar muito truncada e cansativa.

Além disso, o exercício de visualização e imaginação que o livro nos oferece é fantástico, quando rola a descrição de uma das artes do Sombra, eu realmente consigo ver o que os personagens estão vendo o que a autora quer passar, e isso é incrível.

Posso dizer que a única coisa que me incomodou um pouco foi a protagonista e a forma que ela cai de amores por pessoas que ela nem conhece. Se ela tivesse um interesse ou apenas gostasse do cara, tudo bem, mas ela realmente afirma apaixonada, e isso me cansa um pouco. É muito extremo, e não faz jus ao resto da sua personalidade.

No momento que estamos vivendo com políticos apagando obras de artes das nossas ruas, “Graffiti Moon” é um livro necessário e deveria ser mais conhecido do que realmente é aqui no Brasil.

Para mais resenhas como essa, link abaixo.

site: http://www.blogcontracapa.com.br/
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Barão 30/04/2017

Legalzinho

"Suas palavras são imagem, e eu as pinto no muro da minha mente enquanto ela fala." - pág 159

O último dia do último ano do ensino médio finalmente chegou para Lucy, e suas amigas planejam passar a noite comemorando, porém Lucy tem outros planos, ela quer descobrir quem é o misterioso grafiteiro intitulado, Sombra, que vive espalhando suas obras de arte por cada muro da cidade: casais tristes, céus com o azul mais lindo e pássaros dos mais sinceros olhares.

A última pessoa que Lucy quer passar a noite é Ed, um garoto que a muito tempo atrás arrancou suspiros dela, mas que demonstrou ser um cara totalmente diferente no primeiro encontro, tão diferente que levou a garota a quebrar o seu nariz depois dele apalpar a sua bunda. No entanto, Ed conta para Lucy que sabe onde achar o Sombra, fazendo assim a jovem aturar a presença dele.

A dupla então se junta para uma noite de busca ao tesouro, em meio a muros pintados com as mais diversas obras repletas de tristeza e sinceridade. Lucy e Ed vão se abrindo pouco a pouco e conhecendo mais sobre cada um. Será que Ed realmente conhece o Sombra? Ou seria alguma armação para ter uma segunda chance com Lucy? E ela, será que conseguirá enxergar o que está bem diante dos seus olhos?

"— As coisas esquisitas às vezes são as mais bonitas." - pág 122

Enfim leitores, vamos as considerações: eu curti essa leitura, não é lá aquela coisa toda, mas é um livro legal. É narrado pelo ponto de vista da Lucy e do Ed, e eu adoro livros assim, você mergulha mais na história. O que não achei tão legal foi a forma como a Lucy descobriu quem é o Sombra, esperava mais e foi uma coisa assim, meio pombo.

A escrita da Cath é bem poética e fluida, então se você curti livros assim, aqui está uma boa indicação!
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@luareisescritora @sempredoramando 22/02/2017

Graffiti Moon- Cath Crowley
Aquele tipo de livro perfeito para uma ressaca literária, aquela típica literatura para jovens, a qual consegue ser cativante e prender o leitor tamanha sua simplicidade e carisma.

Lucy é uma garota apaixonada por artes e que sonha em conhecer o grafiteiro conhecido como O Sombra, o qual deixa seus registros pelos muros da cidade. Sua amiga Jazz, certa noite, marca um encontro com ela e outra amiga para que as três saiam e divirtam-se com três garotos gatinhos. Esta seria a noite de ação da vida da Jazz, na qual ela conhece Leo e encanta-se por ele.

O que nenhuma delas imaginava era que Ed, o amigo de Leo era o alguém que Lucy tanto procurava, e que o Leo era O Poeta que assinava as pinturas do Sombra com suas frases encantadoras. O grupo curte a noite e é esta noite que transformaria a vida de todos, de maneira simplória mas significante.

É o tipo de livro que recomendo para uma boa leitura leve, confortável e delícia, daquelas que não é "OMG!" mas também não torna-se chata. Será que a Lucy descobrirá que o Ed é quem está procurando? Será que a Jazz irá conquistar seu mais novo amor, Leo? Será que o outro casal secundário, irá se entender? Leiam e descubram, garanto que a dose divertida e leve da leitura irá cativá-los, fãs de literatura infantojuvenil, corram e comecem a ler agora!

site: http://maniasdeumagarotasingular.blogspot.com.br/p/livros.html
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Bianca Viegas 02/02/2017

Resenha: Graffiti Moon
Graffiti Moon traz a história de Ed e Lucy, dois jovens que vivenciam uma noite de diversão, amor, amizade, amadurecimento e arte! O casal já se conhecia antes dessa noite, eles estudavam na mesma escola, faziam aula de artes juntos e foi ali que Ed convidou Lucy para sair. Porém o encontro tão esperado por ambos não saiu como planejado e o menino acabou com o nariz quebrado. Alguns dias depois, Ed abandona o colégio e eles não se veem mais.

Dois anos se passam e o ensino médio termina. Lucy e suas amigas, Jazz e Daisy, querem comemorar o fim da escola e é nessa noite que os protagonistas voltam a se encontrar, porque os amigos de Ed, Leo e Dylan, que também acabaram os estudos querem celebrar. Todos vão parar na mesma lanchonete e Jazz se interessa por Leo, para não deixar a amiga sozinha Lucy vai junto e acaba fazendo dupla com Ed, já que Daisy e Dylan são namorados.
Entre uma conversa e outra, se revela o interesse das meninas, em especial da Lucy, por conhecer o Sombra, rapaz que faz graffitis nos muros da cidade, e o Poeta, amigo do Sombra que escreve textos ao lado dos graffitis. A partir disso, as meninas propõem encontrar os graffiteiros, visto que Dylan conta que os meninos os conhecem. Contudo, os jovens artistas podem estar muito mais perto do que elas imaginam.

Graffiti Moon foi uma surpresa maravilhosa! Gostei muito do livro, nunca tinha lido uma história que se passasse na Austrália. Os personagens principais são ótimos, assim como os secundários. Achei-os bem construídos, seus problemas eram reais. Lucy e Ed são iguais e diferentes ao mesmo tempo, uma vez que têm personalidades parecidas, todavia suas vidas são bem distintas. Ed precisa trabalhar para ajudar sua mãe com as despesas da casa. Lucy mesmo tendo uma vida simples, não tem essa necessidade.

Mesmo o livro se passando em uma noite é possível conhecer de forma aprofundada a história e seus personagens. A autora soube fazer isso muito bem. Além disso, sua escrita é ótima! A capa do livro é bem bonita, representa perfeitamente a história, e não encontrei erros.

site: https://www.instagram.com/estantevioleta
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