A menina submersa

A menina submersa Caitlín R. Kiernan




Resenhas - A Menina Submersa


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Alex_xela 10/04/2024

Apesar da demora que tive para ler por ser um livro que eu considerei difícil eu simplesmente amei ele
Quebra todas as expectativas e quando a gente acha que já ta tudo resolvido acabamos descobrimos mais coisas
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Déa 30/03/2024

Imp não é confiável, mas é a narradora que temos
Pois bem!
Esse livro estava na lista (e na estante há anos!) e confesso que quase desisti nos primeiros 30% do livro.

Apesar de a autora escrever muitíssimo bem, Imp é, segundo suas próprias palavras, maluca, e, portanto, a escrita segue a forma que seus pensamentos seguem - sinuosos.

Achei extremamente cansativo estar na cabeça dela, mas ao mesmo tempo fascinante, por isso não consegui parar. Fora que ela não é, nem de longe uma narradora confiável, mas é a única que temos, então, temos que confiar no que ela nos conta, por mais fantasioso que possa parecer.

"Está bem, India, mas você não
pode contar histórias de maneira alguma, pode? Você faz uma confusão e isso não vai
servir para ninguém
Você não consegue desenhar uma linha reta."

Vale a leitura, mas para isso vá com o coração e a mente abertos.
Não é uma leitura comum ou simples, mas só pela história das duas personagens principais, pelo apoio e troca real que há entre elas, vale a leitura. É um casal maravilhoso que se apoia e se ama incondicionalmente e isso é lindo de se ver.
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Maiara.Nannini 15/03/2024

Dificil de entender
Não entendia nada do que eu estava lendo, fiquei pulando pra ver se avançava, no final abandei, meu primeiro e unico livro abandonado até então.
Alem disso, minha edição era a antiga de capa mole, a diagramação era péssima, não sei se melhorou pelo menos na nova versão
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selkiesoul 15/03/2024

IMP
Um livro massudo e conturbado, por vezes arrastado mas que me valeu cada segundo. Foi uma das obras que mais enrolei para ler na minha vida e quando o fiz levei três tapas de uma só vez, não é nada do que eu esperava, pensei que sairia ilesa com apenas mais um livro lido e foi o total oposto.
Pra mim o curioso dessa obra é a forma em que consegui identificar aspectos do meu eu criança em diversas caracteristicas da protagonista mesmo sem rolar um apontamento concreto, só em especifico a fixação que ela cria por certas coisas, como o quadro. Acredito fortemente que o titulo deriva da posições da garota em si em relação a própria vida, ela consegue ficar tão absorta nos próprios pensamento, que fica embaixo d'agua ''submersa'' nos levanto para o fundo do mar juntamento.
É impressionante ver o funcionamento da mente da garota e o desenrolar de como a esquizofrenia age na vida dela, conseguindo a levar para lugares MUITO obscuros e pesados, chega a surgir o questionamento do que é real ou um desvaneio chegando longe demais, já que nem ela sabe a exata ordem das coisas.
Definitivamente um livro denso (que jamais seria diferente se tratando de uma narrativa de um psicologico abalado) me pegou muito para pensar sobre a mente humana, ainda mais se tratando de um quadro clínico, que tive pouquissimo contato. A luta que ela tem consigo para não terminar como as outras mulheres de sua familia é sufocante e me faz querer literalmente mergulhar no cerebro da India e vasculhar tudo que posso.
Uma mulher bem sucedida com uma confusão interna que simplesmente não pode ser resolvida, que escalona de tal forma em que ela consegue transformar as coisas ao redor em uma espécie de caos que nem estava ali. Tudo fica ainda mais intenso com as linhas temporais atravessadas e na narrativa não confiável, ou seja, cumpre o que promete, já que desde o inicio isso foi alertado.
Provavelmente daqui a uma semana não vou nem mesmo encarar o livro da mesma forma, uma vez que me aparenta ser feito para digerir aos poucos e com calma, não tão racional.
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fefeavelar 06/03/2024

Leitura densa e profunda mas ao mesmo tempo fácil de ler. Consegui me ver na personagem principal muitas vezes, mesmo sabendo que somos muito diferentes. Esse livro, pra mim, é sobre a simplicidade das coisas difíceis. Apesar de não ser uma história nada simples. É uma eterna contradição, como a própria personagem. Gostei bastante mesmo.
Acredito que vou ser assombrada por ela por muito tempo.
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Gabriela.Hyodo 05/03/2024

Uma história sobre fantasmas vivos ou mortos
Misturando fantasia com realidade, pensamentos com acontecimentos a autora me deixou imersa na história. Uma boa leitura de introdução para uma narrativa com fluxo de consciência.
Não é uma leitura tão simples de se fazer. Requer um pouco mais de cuidado, atenção e - arrisco dizer - vulnerabilidade.
Recomendo esse livro para quem está com vontade de passar por essa experiência. Entretanto, se procura algo leve e fácil talvez agora não seja o momento de ler esse livro.
Se está disposto a ler algo mais trabalhoso e adentrar no mundo do fluxo de consciência, mas sem desprender uma grande energia para isso, acho que esse é o livro para você.
Se deixe levar pela leitura. Esteja vulnerável e livre de julgamentos. Ouça a narrativa. E aproveite a leitura.
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Ri444n 22/02/2024

Eu amo esse livro porque odeio não entende-lo
Não é uma viagem, pelo contrario, estamos presos em um ponto fixo e a jornada passa diante de nossos olhos. Saber como a escritora decidiu escrever esse livro de acordo com os agradecimentos nas paginas finais dá todo o sentido necessário para a historia. Esse livro é como tomar acido e casualmente aproveitar a brisa, que loucura! Uma peça de arte, uma fabula, surreal.
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Cassia 20/02/2024

Livro de fantasia, fala sobre uma menina esquizofrênica, herdado por parte materna. Ela irá contar sobre seus fantasmas.
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_Augusto 20/02/2024

Meeeee
Meu amigo, mais um mês completaria um ano lendo esse livro ksksk, socorro...

Bom, como o moço da livraria me disse sobre ele: É 8 ou 80.

É uma história repleta de referências do começo ao fim, tanto literaria quando artística.

Às vezes eu não sabia se a loca era ela ou eu ksks.

Enfim, é cada caso um caso, só lendo para saber.
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Evellyn.Paola 15/02/2024

Não entendi nada
O livro contém... muitas... palavras? encheção de linguiça, no bom português.

pelo fato da Imp, ou India Morgan Phelps, ter esquizofrenia, não dá pra confiar nos fatos (a própria personagem diz isso).

gostei muito da escrita da autora.

com certeza não se encaixa na categoria de "livro de mulher doida" (quem conhece, sabe), mas dá pra se relacionar com a personagem principal e até criar um vínculo com ela -mesmo que pequeno.

não é um livro ruim, só não é o meu estilo.
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Duda 12/02/2024

Que livro ruim mds
Sério, parece que o livro ficou tentando forçar uma vibe ?she?s so crazyyy ?? mas ficou só chato e maçante. Achei bem besta.
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Fabiola.khamis 09/02/2024

Perturbador
Sinceramente não posso dizer que gostei do livro.

Mas o fato de eu não ter gostado não tem nada a ver com o livro ser bom ou ruim. Na verdade ele é excelente. Mas não faz meu tipo de jeito nenhum.

Me perturbou ao ponto de eu questionar a minha terapeuta se eu era esquizofrênica. Acho que pode gerar mto gatilho de suicídio em pessoas que já tenham uma tendência a isso, e no fim fiquei super confusa sobre o que aconteceu, o que acho que era a intenção da autora, já que a própria personagem não sabe bem o que houve e decide que vai viver com isso.

Enfim, não é meu tipo de leitura, mas a autora está de parabéns!
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Ana 08/02/2024

"Sempre há um canto de sereia que te seduz para o naufrágio"
Caitlín Rebekah Kiernan é uma paleontóloga e escritora de ficção e fantasia estadunidense nascida na Irlanda em 1964. Já recebeu importantes prêmios literários incluindo o Bram Stoker com seu livro A menina submersa publicado em 2012.
Nesse livro, Índia ou Imp é uma narradora protagonista não confiável. Ela tem esquizofrenia, precisa de remédios e ela mesma não confia na sua memória.
Ela acaba ficando obcecada com um quadro chamado A menina submersa, na história desse quadro e em uma garota chamada Eva Canning.
A narrativa é complexa e exige atenção. Imp tem muitos pensamentos confusos e fluxo de consciência. Além de termos 3 vozes narrativas: A Imp que está escrevendo uma estória de fantasmas tentando relatar suas memórias. A Imp escritora que escreve contos fantásticos e a Índia que fala sobre seus traumas, seu passado e o histórico de sua doença.
Achei o livro muito bem escrito. A autora consegue nos colocar na mente confusa da protagonista e ficarmos tão perdidos e em dúvida do que é real ou não quando ela.
Temos aqui também a interessante relação entre a Imp e a Abalyn. Abalyn é uma mulher transexual lésbica e é o oposto da Imp, no entanto, elas se complementam e o relacionamento delas é uma das partes mais interessantes do livro.
Imp usa a metáfora da sereia para se referir a sua doença. Como um canto que pode levá-la para a morte.
Foi uma leitura difícil, porém fascinante e foi a primeira vez que li algo assim. Amei.
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