A Menina Submersa: Memórias

A Menina Submersa: Memórias Caitlín R. Kiernan




Resenhas - A Menina Submersa


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Trabach0 20/11/2023

5 motivos para ler A MENINA SUBMERSA
1. O livro aborda assuntos bem complexos como esquizofrenia, e a princípio tudo indica que você vai por um caminho quando na verdade a autora decidiu traçar o oposto, dessa forma ela realmente consegue transmitir em palavras todos os sentimentos da personagem e mesmo que a princípio pareçam desconexos com o avançar da leitura você percebe o quanto são ricas todas as memórias da protagonista.

2. Durante toda a leitura você vai se sentir na pele da protagonista (IMP), sua confusão mental, seus medos e sua incerteza diante de tudo, a forma que a autora escolhe contar essa história realmente faz toda a diferença para a imersão do leitor.

3. Se você curte uma referência você vai pirar com todas que aparecem ao decorrer da história, há referências a lugares, crimes, obras de arte...

4. Outro tema que é muito importante e que tem sido muito discutido nos últimos tempos também é abordado: temos Abalin ex-namorada de India, ela traz muita bagagem para história, dentre várias coisas ela vai trazer para a narrativa assuntos como ideologia de gênero e empoderamento feminino.

5. Com uma escrita complexa esse livro vai te exigir atenção, vai te tirar da sua zona de conforto, mas acima de tudo vai te proporcionar uma experiência única.

E o motivo extra para você ter esse livro é a edição feita pela editora @darksidebooks que está linda, com capa com detalhes em alto e baixo relevo, um corte com um tom maravilhoso rosa, a edição também conta com várias ilustrações, folha amarela e também vem com marcador.

Esse se tornou um dos meus livros favoritos, seja por sua forma diferente de narrativa, por sua complexidade ou pela riqueza de personagens, espero que tenham se sentido um pouco mais motivados a conhecer essa incrível história
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Andréa 27/05/2020

Viagem
O livro me prendeu... É interessante mas também muito confuso. Em várias partes eu li, mas não entendi muito bem... O livro mostra o que se passa na cabeça de uma pessoa esquizofrênica. A personagem tenta se refugiar de sua sina (maldição da família Phelps) através de seus quadros e na tentativa de escrever uma história de fantasma. Dei quase 4 estrelas por que o final é bom e te ajuda a entender o livro (e a cabeça da personagem) melhor.
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hell 13/06/2020

O que me deixou cansada e irritada não foi nem o fato de ser confuso mas sim o fato de ser raso. Até a metade do livro fluiu e fiquei interessada, depois o desejo era que ele acabasse logo.
A ideia é maravilhosa, mas com tudo fazer cansativo.
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Mariii 07/08/2020

O livro não me cativou
Achei muito confuso algumas partes, mas tem uma historia bem diferente do comum e muita riqueza de detalhes e referências de diversos contos e lendas , mas demora demais pra desenrolar (muito mesmo) a leitura foi bem arrastada e muitas vezes cansativa. O final ate q foi razoável mas não me prendeu em nada.
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ferreirareads 21/01/2021

Eu li aqui em alguma das resenhas que a pessoa achava que seria uma história de fantasia com fadas, sereias e lobisomens e era algo bem diferente, e é isso mesmo. Eu tentei ao máximo entrar na cabeça da Imp e ver o "mundo" como ela, mas em vários momentos esse livro teve uma leitura extremamente cansativa. Dei 2 estrelas com muita dor no coração, porque minhas expectativas estavam realmente altas com ele, mas pra mim não rolou.

site: https://www.instagram.com/ferreirareading/
Lari 21/01/2021minha estante
Peguei esse livro pra ler a alguns anos atrás e não consegui finalizar..esse ano quero tentar de novo..na época foi bem confuso..vamos ver se agora algo muda..


ferreirareads 21/01/2021minha estante
Nossa, Lari, eu só terminei porque minha meta esse ano é não deixar nenhum livro pela metade, mas confesso que terminei ele na obrigação mesmo. ?




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Mabel22 11/08/2020

Li esse livro beem devagar para tentar absorvê-lo. Não sei oque dizer a respeito dele, apenas que é incrível em todos os sentidos. Tenho certeza que a menina submersa continuará comigo como meu próprio fantasma.
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steph (@devaneiosdepapel) 04/03/2015

A Menina Submersa - Caitlín R. Kiernan
[Resenha originalmente postada no blog Devaneios de Papel]

Esse foi um livro difícil. Difícil de terminar, difícil de resenhar… Ainda não sei bem o que falar dele. O que sei é que nunca li nada parecido. No meio de tantas obras “mais do mesmo”, Caitlín R. Kiernan nos transporta para uma viagem pela mente louca de sua protagonista e nos faz duvidar o tempo todo do que é real ou fantasia.

India Morgan Phelps, ou Imp, como prefere ser chamada, nos convida a conhecer sua vida enquanto escreve sua “história de fantasmas”. Há, portanto, dois narradores em A Menina Submersa, já que um livro está dentro do outro. E esse é o ponto que mais diferencia este livro dos outros, pode confundir até que a gente pegue o jeito e entenda a dinâmica da narrativa.

Eu nem sei o que comentar sobre o enredo, porque posso dizer que existem vários enredos juntos compondo a obra. Temos as verdades (factuais, como diria Imp), temos dúvidas, acontecimentos imaginários… Muitas coisas que nem a nossa protagonista entende. Por ter sido diagnosticada com esquizofrenia, Imp se confunde muitas vezes, chegando ao ponto de surtar por não conseguir ordenar os acontecimentos de maneira correta. Mas, em resumo, o que vamos conhecer é a trajetória de uma mulher chamada Eva Canning na vida de Imp, e todas as consequências dos encontros (ou seria apenas um encontro?) entre elas.

Os poucos personagens da trama também possuem essa característica de brincar com o que é real ou não. A autora criou artistas/pintores que eu acreditei que fossem reais, tanto que fui atrás do trabalho deles no Google. Ela também mistura alguns fatos e personagens que existiram de verdade, como a Dália Negra. E isso torna a construção da narrativa ainda mais rica e profunda.

Quando disse no começo do texto que tive dificuldade para terminar A Menina Submersa, foi pelo simples fato de a leitura ter sido muito cansativa pra mim. A autora escreve muito bem, tão bem que é como se ela fosse mesmo Imp, esquizofrênica, louca. E isso me incomodou, me tirou da minha zona de conforto. Eu precisava ler devagar para absorver todo o conteúdo da maneira correta (se é que existe maneira correta). Além de ter muitas quotes maravilhosas, que me faziam parar a todo tempo para admirá-las e marcá-las. Outro ponto que gostei foram as influências nítidas de autores como Poe e Lovecraft, além das referências musicais incríveis como Elton John e Death Cab For Cutie. E mais uma vez, eu parava a leitura para ouvir as músicas citadas ao longo da obra.

Desculpem se minha resenha ficou confusa, mas é porque realmente não sei como descrever minha experiência com este livro. Eu o classificaria como um suspense, ou um drama psicológico com doses de fantasia. Portanto, se você curte algo nesse gênero, se jogue em A Menina Submersa e deixe o canto da sereia te hipnotizar.

"Com frequência, digo coisas que apenas gostaria que fossem verdade, como se soltar as palavras no mundo pudesse fazê-las assim.(…)Digo coisas que não são verdade porque preciso que sejam verdade."

PS.: Palmas para a Darkside, como sempre fazendo um trabalho impecável na diagramação

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/post/112618826213/resenha-a-menina-submersa
Nay 15/06/2015minha estante
Steph você tem blog falando sobre livros?


steph (@devaneiosdepapel) 16/06/2015minha estante
Oi, Nay, tenho sim! www.devaneiosdepapel.com.br

No momento está em pausa, mas os posts retornam a partir de segunda-feira (22/06)! Se tiver blog, deixa aqui pra eu visitar :}




Wanderleya0 13/09/2021

Muito confuso
Não sei se li no momento errado ou se não entendi de fato a história. Admiro quem gostou da leitura porque pra mim foi tudo muito confuso. Peguei a essência do livro mas não perderia meu tempo lendo novamente.
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Regina.Luiza 03/05/2020

É como estar dentro da mente de um esquizofrênico paranóico.
Imp é uma garota incomum, para dizer o mínimo. E é ela quem datilógrafa essa história, a história dela.
Sua avó e sua mãe possuíam uma doença mental, elas eram esquizofrênicas paranóicas e, Imp herdou delas essa herança indesejada. Ler esse livro foi como estar dentro da cabeça de Imp, no começo ela estava bem, trabalhava, morava sozinha, fazia terapia, tomava seus remédios e conseguia manter sua vida e mente dente de uma normalidade. Mas ao conhecer uma mulher, Imp terá um declínio em sua saúde mental e não conseguirá deistinguir o que é real, do que não é. Sua mente fica confusa, dispersa e obsessiva. Assim também fica o livro é e bem difícil dar continuidade a leitura. Para Imp é difícil viver desse modo, motivo pelo qual ela tenta o suicidio, tal qual sua avó e mãe.
No início da história, Imp diz que vai contar uma história de fantasmas, sereias e lobos. Só que não se trata de fantasia, pelo menos não a que você imagina. Os fantasmas são o passado, sereias e lobos são pessoas, às vezes pessoas que ela se relaciona, às vezes de quem faz parte de uma história passada e que ficou como obsessão.
Por ser construída a narrativa do modo que foi, achei o livro interessante. Mas devo admitir que foi pesado. Não o tipo de livro que você devora, mas que te devora se você não cuidar.
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Beatriz2313 04/06/2021

Muito bom!
Confesso que quando acabei a leitura eu fiquei "meu deus, o que rolou???" mas recomendo muito!
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Crônicas Fantásticas 15/09/2020

A Menina Submersa: Memórias
Resenha por Thamirys Gênova

Título: A Menina Submersa: Memórias | Autor: Caitlin R. Kiernan | Editora: Darkside | Gênero: fantasia | Páginas: 320 páginas | Ano de publicação: 2012 | Nota: 4,5/5

Antes de qualquer coisa, quero fazer um alerta importante: se você está passando por momentos difíceis, não leia o livro aqui comentado. O conteúdo pode ativar os chamados trigger warnings ou gatilhos para pensamentos ruins.

Feito este alerta, vamos à resenha!

A maioria das pessoas tem uma boa relação com sua memória. Elas conseguem reunir experiências numa narrativa cronologicamente ordenada e contar a outros sobre o que viveram em algum momento do passado. Isso parece bastante plausível, certo? Sim, mas como apontado, isso acontece apenas para a maioria das pessoas. Existe uma minoria para a qual a memória pode ser um martírio.

É a essa faceta do universo que Caitlín R. Kiernan nos traz. Em A Menina Submersa: Memórias, uma de suas obras mais aclamadas, a autora nos apresenta um mundo recortado por dramas específicos, que apesar de sua identidade definida, carregam também questões universais que embalam o leitor até o fim. Elogiado por Neil Gaiman, que foi um dos leitores beta de Kiernan, o livro ganhou cerca de seis prêmios literários, dentre eles, o Bram Stoker e o Nebula, muitíssimo cobiçados.

A história é narrada por India Morgan Phelps, ou como ela própria se apresenta, Imp. India é uma jovem que sofre para lidar com a esquizofrenia, e que usa vários mecanismos para organizar suas memórias, suas perdas e principalmente, seus fantasmas. O que lemos é o livro que Imp decidiu redigir para “aprisionar” essas assombrações e se livrar da influência delas em sua vida.

Imp nos explica que tem alguns tipos de monstros diferentes perturbando sua mente: as sereias, os pintores, a herança familiar e o descompasso entre suas lembranças e a realidade. Desde pequena, ela tem enorme interesse por histórias de sereias em livros, quadros e canções, e ao mesmo tempo, demonstra total pavor de Chapeuzinho Vermelho e suas derivações.

Nós acompanhamos na escrita de seu livro uma de suas maiores dificuldades e o ponto alto da narrativa construída por Kiernan: é muito difícil para a nossa protagonista definir o que é real e o que é fantasia em suas memórias. São tantos reboots, que Imp nos desafia a continuar coletando evidências para descobrirmos quais elementos de sua vasta rede de fatos são reais. Além disso, ela nos coloca numa posição muitíssimo filosófica: o que é a realidade? Se acreditamos em algo, isso o torna real?

Apesar dessa faceta do questionamento sobre realidade/fantasia, essa história é sobretudo, sobre fantasmas e sua possível existência. Caitlín consegue segurar essa dúvida até o final, enchendo-nos a cada capítulo de mais e mais referências, a ponto de não sabermos o que fazer com elas. É uma narrativa de idas e vindas que enriquece muito o tema da saúde mental e de como alguém com o quadro de Imp teria de fato que encarar muitas barreiras pessoais para conseguir exorcizar esses espíritos.

Considero como um dos pontos altos dessa narrativa o fato de Kiernan trazer como relacionamento central da obra o namoro de India com Abalyn, uma mulher trans. Os diálogos de ambas são uma ode à diversidade e uma apresentação honesta de um relacionamento amoroso, que passa por agruras cotidianas, sem grandes eloquências ou “textão”.

Outro ponto positivo é como a autora entrelaça pintura, música e cinema ao livro, criando várias imagens importantes em nossa cabeça leitora, e PASMEM, tem muitas coisas INVENTADAS pela Caitlín. Imagina ter o talento de criar um pintor em sua biografia e portfólio só para ancorar sua história de fantasmas?

Uma última provocação da autora é: as histórias “oficiais” que ouvimos correspondem de fato ao que realmente aconteceu ou elas são as histórias possíveis, as histórias que as pessoas puderam lembrar?

O ponto alto, que também pode ser considerado baixo por alguns (daí a nota 4,5), é o formato da narrativa. Kiernan consegue reconstruir com maestria as idas e vindas de uma narradora que luta com a esquizofrenia, mas isso lhe custa algum fôlego. Há momentos em que a narrativa se perde nos surtos de Imp e que fica difícil acompanhar os próximos passos.

É um livro corajoso e original, que merece desafiar muitas pessoas a uma aventura pelo complicado mundo da mente humana. Deem uma chance, vocês vão gostar de ouvir o canto da sereia!

Você pode encontrar o livro “A Menina Submersa: Memórias” aqui.

Leia mais resenhas em cronicasfantasticas.com.br

site: https://cronicasfantasticas.com.br/2019/03/19/a-menina-submersa-memorias/
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Giulia Miranda @giuumirandaa 17/08/2021

A menina submersa
Tem algumas partes boas, mas no geral ? doidera de mais, chegando até a ser irritante para quem está lendo.
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Bebella Barbosa 07/04/2021

Incrível e difícil
É uma história muito original com várias referências pop existentes e criadas pela autora, é muito interessante, porém, cansativa demais.
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