Um, dois e já

Um, dois e já Inés Bortagaray




Resenhas - Um, dois e já


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Janaina Edwiges 14/06/2020

"Às vezes a viagem é tão comprida que me acostumo, e depois não quero chegar"
Escrito pela uruguaia Inés Bortagaray, Um, dois e já tem cheirinho de infância. A história desperta muitas saudades de um tempo repleto de inocência e reaviva nossas lembranças e memórias. É um livro curtinho, que nos traz uma sensação boa, um aconchego, perfeito para ser apreciado entre leituras mais densas.
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Ana Layra 26/03/2022

Bom
Gostei, muito bom ler um livro narrado por uma criança, em uma viagem de carro.
Um livro para lembrar da infância.
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Phelipe Guilherme Maciel 22/05/2017

Uma crônica adequada para viajar.
Tudo se passa numa viagem, e nossa narradora infantil dá voz ao passeio da família narrando seus sonhos e seu ponto de vista sobre o mundo. Estamos no Uruguai, na época da ditadura, mas raros são os momentos em que isso é claramente demonstrado no texto. Vemos isso nas atitudes e palavras da menina.
Tranco a porta do meu pai... Agora sim, ele está seguro...
É rápido, realmente "um, dois, e já."
O texto é doce, e a história, que parece não levar a lugar nenhum, na verdade leva as pessoas mais sensíveis para suas próprias infâncias, seus medos, seus mundos, a relação com seus próprios pais e irmãos, e com o mundo.
Bate uma saudadezinha...
Li pensando no meu pequeno João Miguel. Esse mundo agora é dele.
Que eu pude viajar por breves momentos.
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Barboza 29/08/2021

Subjetivamente introspectivo
O livro é bom. A experiência de ler nos proporciona duas viagens: uma dentro da cabeça da personagem e outra no próprio enredo da história.

A autora é muito feliz na condução. O estilo é fluído, utilizando a repetição de palavras que mudam de significado, mas não de forma, por exemplo.

Enfim, é uma boa leitura descompromissada para uma tarde de domingo. Sem grandes loucuras.
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Suelen 21/03/2021

Um, Dois e Já
O livro é bem curtinho, mas imaginava que tivesse capítulos. É aquele tipo de livro que uma história vai se emendando não outra e sempre volta para a história inicial, o que faz com que a leitura seja confusa no início ja que não tem ?pausa?.

A história começa com a personagem principal (que assim como os demais não possuem nome) informando o medo do pai bater o carro e no final ela tem um pensamento contrário e pede perdão.

Não consegui ver muito sentido na história, são só pensamentos aleatórios de uma criança dentro do carro numa viagem em família para a praia.
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Pandora 05/06/2022

Os mais jovens talvez não vejam muita graça neste livrinho, mas para quem viveu a infância entre irmãos, sem smartphone , viajando às vezes longas distâncias todo ano para passar férias no mesmo lugar, provavelmente se identificará e achará esta pequena narrativa uma delícia como eu achei.

Na primeira cena, quando ela começa a falar dos postes, já me vi de imediato dentro do carro dos meus pais, na infância. A briga pelo lugar à janela (quem quer ficar no meio?), o enjoo, as paisagens, a vontade de chamar a atenção dos pais, a familiaridade das placas que indicam que a viagem está, finalmente, chegando ao fim. E todas as coisas que não são ditas, mas são pensadas, as ideias que passam pela cabeça durante o percurso.

Não tem nada demais, mas ao mesmo tem tudo: aquela sensação de familiaridade e memória afetiva, a certeza que tínhamos de que tudo ficaria bem sempre, porque eles estavam ali, nosso porto seguro, para nos proteger.

E são essas pequenas lembranças que carregamos como as mais preciosas pela vida afora.
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drikamath29 05/02/2020

...
Poderia ser melhor. Trata das lembranças Sem uma criança.
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Nana 26/09/2023

Livro nr 43 do projeto "A volta ao mundo através dos livros"
País sorteado : "Uruguai"

História leve, gostosinha e muito rápida de ler, lembrou minha infância.
Li em uma viagem, o que deixou ainda mais divertido pois o enredo do livro se passa todo dentro em um carro rumo as férias em família.
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Cyntia 01/01/2022

Uma doçura de livro.
Gostinho de lembranças da infância.
Trata da viagem de carro de uma família pelo Uruguai.
A personagem principal é uma menina (provavelmente pré-adolescente) que narra os acontecimentos dessa viagem, incluindo suas impressões, sentimentos e pensamentos.
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Caroline Gurgel 26/02/2016

Nostálgico...
Que delícia de livro! Daqueles que faz a gente perder a hora e se encontrar pelas páginas, se identificar com cada pensamento, recordar momentos e reviver as longas viagens de carro da infância. Completamente despretensioso, Um, dois e já se mostrou uma leitura maravilhosa.

Narrado em primeira pessoa, no presente, por uma garotinha, a terceira de quatro irmãos, em uma viagem de família, rumo à praia para as costumeiras férias de verão. No banco traseiro, a personagem conta os postes, inventa brincadeiras, relembra momentos, adormece, sonha, se perde em pensamentos mil, implica com os irmãos, recebe bronca da mãe, se preocupa com o pai na direção, tudo isso enquanto conta os quilômetros para chegar sua vez de sentar-se à janela.

É impossível não se identificar, com tudo, com todos, com as situações e os pensamentos. Vi-me naquele carro, em uma estrada qualquer, entre tapas e beijos com a minha irmã, contando os minutos para o destino final. São momentos tão simples, tão sem “glamour”, tão aparentemente esquecíveis, mas que ficam marcados como boas lembranças. Ah, a infância…

Um, dois e já tem uma escrita linda, com personagens anônimos, porém incrivelmente próximos, com uma história que se passa em uma época indefinida – ou a ser definida de acordo com a infância de cada leitor – e um texto que dá pena de terminar.

Simples, curtinho, delicado e encantador.


ig: @historiasdepapel_

site: www.historiasdepapel.com.br
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Stefânea 27/05/2020

Muito bem escrito
Acho que o que mais me chamou atenção nessa leitura foi a tensão crescente. Apesar de a autora não situar a história num período específico, nos é dito que os pais da narradora saíram em protesto pela democracia, ou seja, supomos que se passa durante a ditadura militar uruguaia. É incrível ver a tensão surgindo, a cada página fiquei esperando algo trágico acontecer, como se a família estivesse em fuga. O final me surpreendeu, pela simplicidade e todo enredo foi bem cativante. Espero poder ler outras obras da autora.
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Fernando Perosa 29/02/2020

memórias
é um livro que se passa durante uma longa viagem de carro de uma família. trouxe muitas lembranças de quando eu vinha pro litoral com meus pais, brigando, brincando e rindo no carro. adorei.
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@bea.lendo 29/09/2020

Estamos numa faixa sem fim...
Em um carro pequeno, com seus pais e três irmãos, a jovem protagonista deste livro narra a viagem da família pelas estradas do Uruguai e o desconfortável e íntimo aconchego familiar. Me peguei rindo em várias passagens e amei o trecho final sobre um possível namorado perfeito hihihi É uma leitura curtinha, mas que me fez pensar em um montão de coisas grandes. Gostei.
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