Sandstorm

Sandstorm James Rollins




Resenhas - Sandstorm


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Lili Machado 19/03/2012

O verdadeiro primeiro volume da série Sigma
Uma inexplicável explosão num depósito de antiguidades do Museu Britânico, leva a uma expedição nos desertos do Oriente Médio, em busca de uma cidade perdida na areia. Um poder muito antigo pode criar ou destruir os sonhos da humanidade.
Neste livro, na verdade o primeiro volume da série Sigma, conhecemos Painter Crowe, futuro comandante desse exército de guerreiros–sábios. Painter, um descendente de índios norte-americanos da tribo dos Pequot, entra na aventura e dela não mais sairá, iniciando-se, assim, a saga dessa fantástica série de literatura, cujo símbolo é o somatório de tudo e de todos.
Como em todos os livros da série, James Rollins nos dá uma base visual muito importante, através de mapas da Península Arábica, do Museu Britânico e dos sítios arqueológicos que são pano de fundo para este livro.
As aventuras e amores de Lady Kensington (Kara), Sofia Al-Maaz e Omaha Dunn, misturam-se com as de Painter Crowe, Cassandra e o comando da Guilda, através da cidade de Oman, da tumba de Nabi Imran (pai da Virgem Maria) e da tumba de Jó, na companhia das tribos dos Shahra (que realmente existem e vivem reclusos, nas montanhas Dhofar) e dos Bait Kathir (nômades criadores de camelos) – a Guilda é uma organização terrorista internacional, nascida na antiga União Soviética, cujo maior objetivo é poder e dinheiro.
Toda a trama do livro gira em torno da descoberta da real localização da cidade de Ubar, e seus nisnases – os demônios do deserto. Tal qual Atlântida, essa cidade desaparecida é mencionada em relatos bíblicos, muçulmanos, nas Mil e uma noites, nas aventuras de Alexandre o Grande. Suas ruínas, arqueologicamente descobertas em 1992, permanecem guardando um segredo poderoso para toda a humanidade. Escritas esquecidas na poeira dos tempos, conceitos de matéria/antimatéria, mutações no DNA, lendas sobre a Rainha de Sabá e suas descendentes diretas – mulheres misteriosas que possuem poderes inexplicáveis sobre campos magnéticos – “Nós todas somos a rainha de Sabá.”
Conhecemos a Dra. Coral Novak, pela primeira vez, que aparecerá, mais adiante, na aventura “A última traição de Judas”, também da série Sigma, de James Rollins. Ela tem papel de grande importância, nos estudos sobre as águas que são encontradas em mananciais submersos - “O petróleo pode ser a riqueza da Arábia, mas a água é seu sangue.” James Rollins”
Tenho necessidade de expressar a minha admiração pelo escritor. Aventureiro (alpinista, espeleólogo e mergulhador) por hobby, faz um belíssimo trabalho de pesquisa histórica, científica e política, a cada volume de suas obras literárias.
Andre 29/04/2012minha estante
Ola Lili,

Esse primeiro livro da série Sigma não tem em português ainda? Quando soube que haviam 6 livros da série não entendi porque começaram pelo segundo e porque, aqui no Brasil, dizem que é uma trilogia


Lili Machado 29/04/2012minha estante
André - realmente este é o primeiro e não tem em português. Já está no 7o livro - The Devil Colony - que eu já tenho mas ainda não li - o 8o The Bloodline está saind o do forno em junho nos EUA. Os outros da série que ainda não saíram no Brasil já tem resenha minha: The doomsday key (6o - http://houseofthrillers.wordpress.com/2012/04/28/the-doomsday-key-%e2%80%93-james-rollins-%e2%80%93-serie-sigma-6/ e The last Oracle (5o - http://houseofthrillers.wordpress.com/2012/04/28/the-last-oracle-james-rollins-serie-forca-sigma/ ). Além disso, James Rollins lançou um conto especialmente no kindle - The skeleton key, protagonizado pela Seichan (resenha - http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/12/10/the-skeleton-key-james-rollins-short-story-kindle-edition/ )




Lili Machado 02/03/2011

O verdadeiro primeiro volume da série Sigma
Uma inexplicável explosão num depósito de antiguidades do Museu Britânico, leva a uma expedição nos desertos do oriente Médio, em busca de uma cidade perdida na areia. Um poder muito antigo pode criar ou destruir os sonhos da humanidade.
Neste livro, na verdade o primeiro volume da série Sigma, conhecemos Painter Crowe, futuro comandante desse exército de guerreiros–sábios. Painter, um descendente de índios norte-americanos da tribo dos Pequot, entra na aventura e dela não mais sairá, iniciando-se, assim, a saga dessa fantástica série de literatura, cujo símbolo é o somatório de tudo e de todos.
Como em todos os livros da série, James Rollins nos dá uma base visual muito importante, através de mapas da Península Arábica, do Museu Britânico e dos sítios arqueológicos que são pano de fundo para este livro.
As aventuras e amores de Lady Kensington (Kara), Sofia Al-Maaz e Omaha Dunn, misturam-se com as de Painter Crowe, Cassandra e o comando da Guilda, através da cidade de Oman, da tumba de Nabi Imran (pai da Virgem Maria) e da tumba de Jó, na companhia das tribos dos Shahra (que realmente existem e vivem reclusos, nas montanhas Dhofar) e dos Bait Kathir (nômades criadores de camelos) – a Guilda é uma organização terrorista internacional, nascida na antiga União Soviética, cujo maior objetivo é poder e dinheiro.
Toda a trama do livro gira em torno da descoberta da real localização da cidade de Ubar, e seus nisnases - os demônios do deserto. Tal qual Atlântida, essa cidade desaparecida é mencionada em relatos bíblicos, muçulmanos, nas Mil e uma noites, nas aventuras de Alexandre o Grande. Suas ruínas, arqueologicamente descobertas em 1992, permanecem guardando um segredo poderoso para toda a humanidade. Escritas esquecidas na poeira dos tempos, conceitos de matéria/antimatéria, mutações no DNA, lendas sobre a Rainha de Sabá e suas descendentes diretas - mulheres misteriosas que possuem poderes inexplicáveis sobre campos magnéticos – “Nós todas somos a rainha de Sabá.”
Conhecemos a Dra. Coral Novak, pela primeira vez, que aparecerá, mais adiante, na aventura “A última traição de Judas”, também da série Sigma, de James Rollins. Ela tem papel de grande importância, nos estudos sobre as águas que são encontradas em mananciais submersos - “O petróleo pode ser a riqueza da Arábia, mas a água é seu sangue.” James Rollins"
Tenho necessidade de expressar a minha admiração pelo escritor. Médico veterinário e aventureiro (alpinista, espeleólogo e mergulhador) por hobby, faz um belíssimo trabalho de pesquisa histórica, científica e política, a cada volume de suas obras literárias. Acompanho sua carreira, através de sua página no Facebook e o sigo no Twitter: @jamesrollins. Para os interessados – ele responde às mensagens que enviamos – pelo menos, as minhas, tem respondido sempre. – “On to the next big adventure.” James Rollins
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