A História da Arte

A História da Arte E. H. Gombrich




Resenhas - A História da Arte


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Rafael.Gomes 13/04/2021

Desafiador
?É muito difícil fazer uma distinção clara entre o que sabemos e o que vemos?.

O livro é impressionante e deve ser lido, relido e consultado uma série de vezes.

Dá uma coerência histórica aos movimentos artísticos (criticada pelo próprio autor), tornando possível uma compreensão mínima quantos às descobertas e problemas/objetivos artísticos de cada momento histórico.

Finalizo a leitura com muito mais dúvidas e mais curiosidade, dando mais importância para a relevância da obra do que para a sua beleza.

(Se possível leia a versão em papel).
carloshenrique.costaleite 19/05/2021minha estante
Essencial




Mari 31/03/2021

Um primeiro olhar para a arte
Quando minha mãe me deu esse livro, eu tinha cerca de 13 anos e pasmem, aquela era a edição que a minha utilizou nas aulas de história da arte na sua época de faculdade, a edição que eu tenho é tão antiga, que deve ter no mínimo 30 anos e mesmo ela estando quase caindo em pedaços, é com certeza o livro que eu mais tenho carinho e memórias afetivas. Se você quer ler um livro didático e que vai te ensinar os primeiros passos da história da arte, leia E.H Gombrich, o cara manda demais! É muito legal viajar numa linha cronológica desde o início da história da arte, e entender os aspectos que moldaram a estética artística de cada lugar, influenciando no que hoje vemos como arte.
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Drakomanth 19/03/2021

Uma missão que dei a mim mesmo
Um pouco mais de 1070 paginas, todas fichadas. Uma investigação que começou com "As Grandes Civilizações Desaparecidas", cruzou a "Estética A Ideia e o Ideal" e "O Belo Artístico ou O Ideal" de G. W. Friedrich Hegel, perpassou pela Grande Feira e teve seu auge na Historia da Arte de Ernst Hans Gombrich.

Sou suspeito para inferir que comecei a minha investigação isento de todo pesamento a respeito da arte. Minha investigação partiu de uma premissa pré-concebida: "Onde Começou a Exaltação dos Fracassados?".

acreditava, desde tenro tempo, que a fotografia era responsável por um movimento que teria levado aos artistas contemporâneos da fotografia a abraçarem um movimento artístico qual a fotografia seria incapaz de reproduzi. Isso, levando em consideração que a Arte, até então, era voltada para o aperfeiçoamento da técnica de reproduzir o que se ver.

Estava atrasadamente errado.

A Exaltação dos Fracassados terá inicio logo após a criação da Academia de Arte. Uma academia que surge em todo funamento platônico. O saber, até então conseguido, era condensado e partilhado promovendo assim uma cascata de proliferação artística. Artista empenhado em superar os Mestre antigos. Tomando nota de tudo e experimentando sombras e luzes das mais diversas formas aprofundando ainda mais ou recuando um pouco menos a perspectiva. Porem, todos nós conhecemos alguém que teve um sonho frustado, ou falido.

Logo irão surgir discentes que não irão conseguir alcançar as técnicas dos Mestres. frustados, muitos desistem de seguir por caminho tão tênue e árduo.. Mas uma criança frustada, as vezes, escolhe abraçar o sonho de não desistir do seu sonho. E numa utopia de estase resolve se tornar Deus In Sumo Artístico.

Com o pouco poder que me é proferido como ser humano, aos que me dão credito por algum motivo. Aos que possam algum dia dar crédito ao que digo, eu nomeio Gustave Courbet como O Primeiro Fracassado!

Coubert não conseguiu alcançar o que a Academia exigia como o mínimo necessário. Porem, não desistiu de seu sonho e começou a atacar a metodologia artística de sua época. Fracassado, teve a ideia de reunir um grupo (de fracassados). Os poucos que o ouviam foram convencidos de seguir a vertente de seu Realismo. Coubert passsou a crer que era o Juiz de si. Se ninguém apreciava sua arte, era poque não a compreendiam. Se não a compreendiam, eram tolos. Ele, audaciosamente, infere que sua arte é uma Arte para poucos (qualquer semelhança com movimentos filosóficos marqueteiro não é mera coincidência). A arte de Coubert é arte pelo simples critério de "Ele dizer que É", eis o pai do Realismo. Realismo este que irá semear uma semente deverá perigosa. Mais tarde o broto irá desabrochar na forma de novos fracassados que irão fundar o impressionismo, cubismo e o dadaísmo. Todos fracassados. Que nunca alcançaram os Mestres antigos E PIOR! Que tiveram o azar de dividir sua existência justamente entre à época das incríveis descobertas arqueológicas de Heinrich Schliemann (Tróia - Micenas), Howard Carter (Egito - Tatakamon), John Stephens (America do Sul - Maias), Matthew Stirling (México - cabeça Olmec) Zhao Kangmin e (China - Exército de Pedra), para citar algumas. Não gostaria de estar na pele desses "pretensiosos" artistas. Qual a sensação de se achar inovador e descobrir tempo depois que foi superado pelo passado?

Devido a isso, já hoje, na verdade, nem sei se devíamos chamar de Academia os polos institucionais artísticos se considerarmos o cerne pelo qual tal palavra remete ao exercício do saber proferido por Platão. O foto que ninguém quer e/ou não tem coragem de assumir é que na época que os impressionistas foram criticados havia uma honra a preservar. Mas tarde, como o próprio artista passou a mergulhar em coquetéis de alucinógenos para encontrar o além da arte, também aproveitou da sua imersão surreal para se auto declarar crítico de arte. O artista, então, passou a desempenhar o papel de Deus. criador e crítico de si mesmo. Ele fazia e ele dizia o que era arte. Um nicho foi criado reunindo estes fracassados. Com o tempo conseguiram, estes alunos falidos, se tornarem docentes. Logo trataram de fazer com quê a arte impressionista, bem ajuizada anteriormente, alcançasse o "devido" reconhecimento. Era o inicio da Revolução do Fracasso.

A Arte, que durante toda história da humanidade serviu para alcançar o publico. Uma espécie de Alteridade plastica cujo o Outro era a sua razão de existir. Passou a ser uma expressão de si para si. Um nível de subjetividade que beira o totalitarismo. Um jogo argumentativo perigoso que vem semeando a desordem lógica durante gerações. Não é atoa que filmes como "O Poço" (Netflix) vem sendo tao mal compreendido. Fruto dessa alucinação argumentativa que despreza o Outro e eleva o Eu, a ideologia "fracassionista" faz com quê críticos de rede social exaltem que o longa é a maior crítica feita ao sistema capitalista até hoje. Quando na verdade o longa apresenta verdades indubitáveis sobre o problema:

1- O sistema capitalista é uma especie de patrono (você resolve ou não optar por fazer parte dele);
2- Do individuo não ser capaz de se responsabilizar pelos seus atos (se todos comessem o que escolheram não passariam fome);
3- Por não ser capaz de assumir a responsabilidade que tem para consigo, ao resolver revolucionar o sistema, entregue ao sentimento de revolução, é necessário exterminar todos que não concordam com sua ideologia.

Ou seja: é necessário destruir todos que são contra sua narrativa. Gombrich talvez não tenha percebido. Mas durante esta leitura senti que ele tem culpa no cartório. Se hoje a busca do "artistocomercialismo" é em prol do novo excessivo. Se hoje, críticos parecem lobos famintos em busca de uma nova horrenda forma de retratar a sociedade para exaltá-la antes de quaisquer outro que "Isso sim é Arte" - A culpa é dele!
Ed Carvalho 19/03/2021minha estante
Reli ano passado e usei muitas referências este ano em um artigo. Livro perfeito!


Igor623 15/04/2022minha estante
Adorei a análise, colocou em palavras muitos dos pensamentos que tenho mantido sobre a arte já a algum tempo. Ainda não li o livro, mas ao fazer me atentarei a alguns pontos levantados aqui. Obrigado por partilhar.




Amanda C. 28/12/2020

Fantástico
Quando uma obra é recomendada em todo lugar possível, quer dizer que ela é especial.

E sim, essa obra é especial.
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Júlia 16/12/2020

Muito bom, dá mais que uma noção básica de cada período e movimento artístico.
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alecampini 30/10/2020

Completíssimo
O autor detalha contextos históricos, análises de obras, perfil de artistas e até lendas e mitos acerca da história da arte. É uma obra obrigatória a todos que estudam História da Arte, e é referências para muitas matérias de faculdade.
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alecampini 30/10/2020

Completíssimo
O autor detalha contextos históricos, análises de obras, perfil de artistas e até lendas e mitos acerca da história da arte. É uma obra obrigatória a todos que estudam História da Arte, e é referências para muitas matérias de faculdade.
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Ana 22/10/2020

Ao ler o prefácio percebi que a versão Pocket não era uma das mais indicadas, já que o autor teria como ideal uma composição de texto e imagens numa mesma página. Mas nessa edição, ele foi dividido em duas partes, uma apenas para texto e outra para imagem. Apesar desse detalhe, ela está boa.
Gombrich é muito citado em aulas e palstras sobre a história da arte. Acredito que seja pela sua escrita pontual e muito didática, até arriscaria em dizer que esse livro é muito conciso, apesar de suas mais de 500 páginas.
Ele introduz o assunto de forma leve e apresenta muitas referências, enfatizando a importância dos diversos artistas e períodos.
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Lucas.Casagrande 19/09/2020

Fundamental!
O livro é mais que uma porta de entrada ao mundo da arte (pintura, arquitetura e escultura). É a obra mais importante sobre o tema. A leitura flui com rapidez, e os principais períodos e movimentos são abordados com muita atenção. Afirmo com toda certeza que essa obra de Gombrich fará o leitor se apaixonar por tudo que envolve o mundo da arte. Recomendo gastar um pouco mais na edição comum, pois o pocket tem letras muito pequenas e folhas muito finas, além das imagens estarem no final do livro e não junto ao texto comentado.
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Joaozinho, Artista 29/06/2020

História da Arte
Eu tive que ler esse livro durante a faculdade no curso de artes e o livro é excelente, ele explica a trajetória da história da arte e o autor coloca várias reflexões sobre cada tema abordado.
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Gabi 08/04/2020

ótimo para interessados por arte.
eu nunca havia lido nada sobre história da arte, embora goste muito do assunto. o livro do gombrich é uma excelente introdução, visto que aponta as principais obras criadas desde a idade das pedras até o século xx.
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Bea 05/02/2020

MARAVILHOSO
Um livro incrível, até mesmo pra quem não gosta tanto de arte. Linguagem compreensível e possui imagens de todas as obras. Simplesmente maravilhoso. Favorito.
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strangrish 19/05/2019

o conteúdo do livro é excelente mas a edição de 2000 da LTC tem diversos erros de digitação/palavras faltando na frase. nos 10 primeiros capítulos tem, no mínimo, uns 6 erros por capítulo. não chega a atrapalhar a leitura mas um livro desses merece uma edição melhor revisada...
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Pandora 20/10/2018

Didático e fascinante
Comprei o livro porque o Gombrich é a referência mais usada nas aulas que tenho de História da Arte. Só depois que o comprei é que fui ler umas resenhas no site da livraria e havia críticas à qualidade da edição de bolso, com folhas muito finas e uma estrutura falha para um livro pesado e cheio de ilustrações. Porém a que eu adquiri é a edição regular, de capa comum. O livro é extremamente pesado: 1,6kg(!), mas é lindoooo!!! O papel é de boa qualidade e há alguns encartes preciosos (folhas alongadas que se desdobram em mini pôsteres).

Ainda não li o livro todo, mas estou achando o texto do Gombrich bem didático e nada enfadonho, ideal para quem, como eu, tem interesse no assunto mas não é nenhum especialista. Uma excelente introdução ao fascinante mundo da arte.

Ao final, bibliografia por capítulo, cartas cronológicas, mapas e lista de ilustrações por localização completam esta maravilhosa obra.
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monique.gerke 20/06/2018

O livro faz um apanhado da história da arte, desde a era primitiva até o pós modernismo. O foco do autor é o problema dentro da arte, que cada geração de artista se esforçou para resolver. E como artista, ele englobou arquitetos, pintores e escultores. Eu amei cada capítulo, achei escrita do Gombrich clara, inteligível, e me despertou a vontade de continuar lendo sobre artistas que ajudaram a formar o mundo, como o conhecemos hoje.
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