Endgame: O Chamado

Endgame: O Chamado Nils Johnson-Shelton
James Frey




Resenhas - Endgame: The Calling


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Mimi 18/08/2019

Lembro que a primeira vez que eu li o livro, ele não me conquistou. Achei muito estranho, totalmente focado na ação, completamente fora da minha zona de conforto. Mas lembro de ter me apegado há alguns personagens.

Agora eu reli e… já sabendo o que eu ia encontrar nele e já estando mais acostumada ao fato da escrita ser muito mais focada na ação, nas lutas e na corrida dos personagens para conseguirem conquistar a sobrevivência de suas linhagens no fim do mundo, eu estava muito mais preparada e gostei muito mais da trama.

Foi muito mais fácil de entender as pistas, a lógica dos personagens e sentir o jogo acontecendo. Pra mim, é um daqueles livros que você tem que dar mais de uma chance para ele dar certo. Ou talvez, eu tenha lido ele na hora certa.

site: https://mimidelboux.tumblr.com/post/187101539980/lendo-o-zod%C3%ADaco-%C3%A1ries
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Rhaua.SOUZA 09/09/2019

Endgame: O Chamado
O livro é bom! Se você ainda não tem costume de ler livros com mais de 300 páginas ou até mesmo livros com linguagem difícil eu não indico o Endgame.
Este livro apresenta uma série de nomes complicados e situações um pouco estranhas. Eu ainda não li o segundo livro, espero que me agrade... Gostei da história que o livro passa, gostei da interação entre os personagens... Como eu disse: É bom!
Mistura ação, drama entre futuros casais que espero que fiquem juntos e ficção científica. Minha nota de zero à dez é 9,8.
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Livros e Citações 16/02/2015

UAU!
Autores: James Frey e Nils Johnson-Shelton
Editora: Intrínseca
Páginas: 504
Classificação: 4,5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-intrinseca-endgame-o-chamado-james-frey-e-nils-johnson-shelton/

UAU! Logo que li a sinopse desse livro e pesquisei um pouco mais sobre ele, pensei: preciso ler este livro! Endgame: O Chamado me chamou a atenção não só pelo fato de ter uma premissa totalmente inovadora, ele também vem acompanhado de características que o tornam uma saga para se apaixonar. Para incrementar minhas expectativas, o autor James Frey é o fundador e CEO da Full Fathom Five, a responsável pela série Os Legados de Lorien, que é outra grande série que estou louco para conhecer e sou super fã da adaptação.

"A vida não é o mesmo que a morte. Você deveria ver. Isto é o Endgame."

Talvez você os conheça por outros nomes, mas o Povo do Céu há milhares de anos criaram a humanidade, as doze primeiras linhagens que deram origem às nossas antigas civilizações. Depois de instruí-los, as divindades foram embora, prometendo voltar e quando isso ocorresse eles dariam início ao Endgame. O Endgame não é somente um jogo, é o Jogo que determinará o futuro da humanidade.

Baseados nessa promessa, as linhagens preparam os Jogadores para serem extremamente letais e espertos, aquele que conseguir desvendar os enigmas e achar as três chaves será o vencedor. Mas os Jogadores logo descobrem que o Jogo é muito mais perigoso do que eles imaginavam.

"Com medo por ela, com medo por si. Com medo porque não consegue parar de pensar que um desses dois Jogadores vai morrer."

A adrenalina está pulsando nas minhas veias ainda, o livro é ação do início ao fim! Personagens altamente treinados para enfrentar diversas situações, eles são letais e vão provar isso de todas as formas possíveis. Os autores ainda conseguem transmitir o horror e a brutalidade das cenas de uma maneira impressionante, sempre usando muito sangue, tortura e mutilação para surpreender e chocar o leitor. E posso dizer que funcionou muito bem.

Algo que chamou bastante atenção é que a narrativa acontece em terceira pessoa, sendo que o narrador é onisciente e não há um personagem principal. Durante toda a trama, vamos acompanhar a trajetória e o desenvolvimento do Jogo através da maioria dos doze jogadores. Há aqueles personagens que tomam um destaque maior com o progresso do enredo, mas no geral conseguimos acompanhar a história por todos os ângulos. Eu me senti um pouco perdido no começo, afinal não é nada fácil decorar o nome dos doze Jogadores — até porque não são nomes comuns -, sua linhagem e seu símbolo, mas aos poucos, com muita destreza e talento, os autores conseguem o feito de não só recordar ao leitor como também as particularidades de cada um deles.

"Vivem, morram, roubem, matem, amem, traiam, vinguem. Façam o que quiserem. O Endgame é o enigma da vida, a razão da morte."

Destaco um ponto claramente notável nos autores: o talento de capturar, acondicionar e alimentar a atenção e a curiosidade do leitor. James e Nils criaram personagens altamente melindrosos, que sabem manusear diversas armas — como bestas, facas, armas de fogo, arco e flecha, espadas, etc-, e aplicar tortura — principalmente mutilar. Mistérios e enigmas são encontrados durante todo o desenvolvimento da trama e são adicionados à ela amuletos, enigmas, charadas, símbolos, eventualidades, que de alguma forma estão ligadas não somente entre si como também estão diretamente ligadas com o Jogo. Ou seja, de uma maneira bastante sagaz da parte dos autores, eles encontraram uma forma de prender a atenção do leitor de uma forma completamente singular, provando-se de uma habilidade indescritível.

Este foi um daqueles livros que desde o início você se vê preso pela história e tão obcecado por ela que enquanto você não chega às páginas finais você não se vê por satisfeito. Eu simplesmente precisava terminá-lo o mais rápido possível. Repleto de enigmas e mistérios, Endgame mostrou-se uma proposta inovadora que conquista e surpreende o leitor.

Resenha por: Emanuel

site: http://www.livrosecitacoes.com
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PorEssasPáginas 09/02/2015

Resenha: Endgame - O Chamado
Confesso que, a primeira vez que vi Endgame – O Chamado em uma livraria, tive aquele pensamento “provavelmente só mais uma distopia”, mas, após ler algumas resenhas, resolvi ler. E paguei a língua: esse livro está longe de ser “apenas mais um”. Com uma trama criativa, reviravoltas, mistérios e enigmas em todas as páginas (inclusive um enigma real para o próprio leitor), Endgame me surpreendeu positivamente.

O tal do Endgame do título nada mais é do que uma competição mortal entre doze jovens, entre 13 e 20 anos, descendentes das linhagens que deram início à humanidade. Quando se passa dessa idade, automaticamente o jovem se torna ilegível, e o legado passa para outra geração. O prêmio? A sobrevivência, não apenas de si mesmo, mas de toda sua linhagem: seus pais, parentes, amigos e um monte de pessoas que eles nem conhecem, mas que estão em suas mãos. Por isso, esses jovens não são jovens quaisquer: foram criados para o Endgame, cada um à sua própria maneira, mas todos foram preparados, essencialmente, para matar e sobreviver.

Mas é claro que ninguém imaginava que o Endgame fosse de fato acontecer. Milhares e milhares de anos, gerações de jogadores se passaram, e nada tinha acontecido. Mas, um dia, doze meteoros, de diversos tamanhos, caem na Terra. E é aí que os jogadores, espalhados pelo mundo, percebem que o Endgame é real, e é agora.

“Que o Endgame começará se a raça humana tiver mostrado que não merece ser humana. Que desperdiçou o esclarecimento que Eles nos deram. A lenda também diz que, se não dermos valor à Terra, se nos tornarmos populosos demais e dilapidarmos este planeta abençoado, o Endgame começará. Começará para acabar com o que somos e restabelecer a ordem no planeta. Qualquer que seja a razão, o que tiver que ser será.” Página 61

Narrado em terceira pessoa, na visão de todos os jogadores – e também de mais um personagem, não-jogador, o livro é alucinante da primeira à última página. Impossível parar para respirar. E uma coisa muito importante a se saber sobre Endgame – O Chamado: nesse livro, ninguém está seguro. Ninguém. O livro já começa com mortes brutais e isso só piora. Não se apegue a ninguém, leitor. É sério. Eu me apeguei e… bem.

Duas coisas me impressionaram sobremaneira nessa obra: a primeira, o fato de que todos os personagens têm suas próprias vozes, e fica bem claro perceber quem são à medida que os capítulos intercalam. Isso é sempre um ponto imensamente positivo, especialmente em um livro narrado por todas as vozes. E outro fator importante é que é difícil você torcer por alguém, porque quase todos os jogadores são interessantes – até mesmo “os vilões”, se é que a gente pode dizer que isso exista em um livro brutal como esse – e você acaba entendendo que, afinal, eles só estão tentando sobreviver e manter viva sua linhagem, sua família. É muito diferente de jogar para vencer, diferente de até mesmo jogar para sobreviver: as vidas de outras pessoas, o destino da humanidade, está em suas mãos.

Outro ponto que me impressionou foi o fato de o livro ser todo um grande enigma. É claro que os jogadores têm seus próprios enigmas para decifrar, e obtemos algumas respostas por eles durante o livro, mas há um mistério escondido no livro para o próprio leitor. Em certas frases ou palavras há notas de fim, com links para diversos sites na internet, que levam desde textos e vídeos enormes sobre teorias da conspiração (geralmente envolvendo alienígenas), sites sobre os jogadores (incluindo suas páginas no Google + e Twitter, atualizadas!) até o que mais me intrigou, um site todo preto, apenas com um formulário a ser submetido, que ninguém sabe para onde vai dar. Ah, e isso sem falar que, o leitor que descobrir o mistério do livro, ganha o prêmio de 500 mil dólares em barras de ouro. E aí, alguém disposto a solucionar esse enigma?

A edição de Íntrinseca está quase impecável. Graficamente, capa, desenhos e detalhes dentro do livro, tudo isso está incrível, e contribui e muito para uma ótima experiência de leitura. Minha única reclamação vai quanto a alguns problemas de tradução, que não sei se foram intencionais, mas me incomodaram: medidas de tamanho, peso, altura e distância estão todos no padrão americano, o que torna bem chato para o leitor brasileiro entendê-las (e ninguém tem paciência de procurar na internet a todo momento a equivalência de milhas em quilômetros, certo?). Acredito que isso poderia ter sido facilitado na tradução, e adaptado para nossa realidade.

Mas por que você não deu 5 estrelas, se o livro é tão incrível? Você é tão exigente! Bem, eu diria que esse é um livro 4,5 estrelas, e só porque houve uma pequena coisinha no final que me incomodou. Algo previsível, em um livro tão cheio de surpresas e criatividade, que fiquei um pouco decepcionada com esse deslize. Mas isso não estraga a leitura, prometo. Intrigante e alucinante, Endgame – O Chamado é daqueles livros que, além de entreter, fazem o leitor pensar e interagir. Faz parte de uma série e fiquei bem curiosa para o próximo volume. Vale a pena, pessoal.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-endgame-o-chamado
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AndyinhA 07/02/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Junte ‘39 Pistas’ com um pouco de ‘Carmen Sandiego’, uma pitada de ‘Jogos Vorazes’ e teorias loucas da conspiração, aliens, volta ao mundo, gente surtada e voilà... temos EndGame. Por isso, se você não for fã de nada disso acima, ou achar que coisa de teorias da conspiração e uma dose alta de adrenalina não são a sua praia, não sei se você vai curtir o livro.

Esperava uma coisa, mas o que li me deixou presa na história, apesar de alguns fatos serem muito loucos, dentro do contexto da história achei aceitável. Careceu um pouco de mais aprofundamento em algumas questões, mas acho que faz parte do próprio ‘Endgame’, já que nem seus participantes sabem direito do que se trata.

São muitos personagens. 12 para ser exata. Se dividirmos o livro em 5 partes, diria que pelo menos durante as primeiras duas partes a gente fica sabendo de tudo sobre todo mundo, quem é quem, de onde vem e como eles se prepararam para o jogo que iria mudar as suas vidas. Muitos não acreditavam que isso de fato iria acontecer e percebemos essa transformação ao longo do jogo. Essa reviravolta de alguns participantes, suas mudanças e alianças. Logo no início do livro tem o nome de quem está ‘escalado’ e de qual civilização o mesmo é. Deixa essa página marcada, várias vezes tive de recorrer à ela para identificar os personagens.

A leitura é muito dinâmica, talvez isso tenha contribuído para chegar ao final rápido (li em apenas 1 dia), pois quando eu chegava ao fim de um capítulo, tinha uma dica ou pista para algo novo que ia começar e eu queria saber o que era ou se algo ia mudar.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/01/poison-books-endgame-james-frey-nils.html
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Gabriela Amoroso 29/01/2015

O Endgame é real e vai começar
Imagine que o mundo como nós conhecemos está prestes a acabar. Doze desastres naturais anunciam a chegada do Endgame, mas só os escolhidos sabem o que isso realmente significa. Eles são descendentes das linhagens que deram origem a toda a raça humana e cabe a eles salvar uma parcela da população mundial. Todos os outros têm que morrer. Só um pode ser vencedor. De resto, não há regras.

Os jogadores treinaram para o Endgame desde a infância. Eles são altamente qualificados para qualquer tarefa, sabem identificar o perigo bem antes que qualquer outro, tem uma memória incrível, reflexos assustadores e podem matar com um simples gesto. Alguns levavam uma vida normal e guardavam o Endgame como um segredo, torcendo para o tempo passar e eles se tornarem inelegíveis (quando atinge 20 anos o jovem não é mais elegível, ou seja, não pode mais jogar). Outros não. Outros torciam para o Endgame chegar. Tinham sede de sangue. Queriam matar. E, para seu contentamento, o Endgame chegou. O Endgame é real e vai começar.

Que premissa, ein? Um jogo planejado pelos seres superiores, para entrar em vigor quando os humanos “metessem os pés pelas mãos” e acabassem com tudo que há de melhor na terra. O futuro da nação na mão de 12 adolescentes treinados para matar, com valores e culturas extremamente diferentes, cujo único objetivo é sair vivo para salvar a sua linhagem. Sinceramente, não parece tão absurdo assim. Afinal, a terra já chegou em um ponto beeem crítico e a culpa é toda nossa. Quem sabe o Endgame não está acontecendo nesse exato momento?

Teorias da conspiração a parte, vamos ao livro. A narração é feita em terceira pessoa, por um narrador onisciente. Existem inúmeros detalhes que vão sendo apresentados ao desenrolar da história e alguns trechos contêm explicações importantes, mas que deixam a leitura um pouquinho mais lenta. Porém, como O Chamado é o primeiro livro da trilogia, é natural que sejamos expostos a tantas explicações e personagens e com isso o ritmo da leitura seja diferente entre alguns capítulos e outros.

Falando em personagens, aí vai uma dica: Não se apegue! A maioria dos jogadores quer sangue, então obviamente, eles tentam matar uns aos outros. Não é uma matança sem sentido desde o início não, mas o livro termina com algumas perdas tristes. Outro ponto relevante sobre os personagens é que alguns tiveram mais destaque do que outros. Isso me incomodou um pouquinho no começo, mas, no final da leitura percebi que esses personagens serão mais explorados nos próximos livros.

E eu não podia deixar de comentar a questão que não quer calar: É muito parecido com Jogos Vorazes? Bom, são doze jogadores, cada um representando uma linhagem, entram em um jogo e matam uns aos outros. Então sim, lembra um pouco. Mas existem diferenças gritantes, os propósitos são diferentes. Em Jogos Vorazes o jogo acontecia para fazer a população temer o estado. Os adolescentes morriam em vão, para entreter a capital e todo mundo sabia da existência do jogo. Já em Endgame o propósito é muito maior: salvar uma parte da humanidade. Quem vencer dá o direito de viver para a sua linhagem. Existem três etapas e para vencer você precisa cumpri-las. A morte dos outros jogadores é uma conseqüência, não um propósito. Os jogadores não estão isolados, o jogo acontece em todo lugar, nos monumentos famosos do mundo. Eles viajam de avião, podem ter o auxílio de qualquer um e podem usar tudo que o dinheiro conseguir comprar. E, claro, ninguém sabe que o Endgame está acontecendo.

Por fim, não posso deixar de comentar o quanto a edição é MARAVILHOSA. A capa é linda, dourada e toda cheia de detalhes e, no final dos capítulos mais importantes, existem ilustrações de mapas e códigos, que enriquecem ainda mais a diagramação. Sem contar que o final é eletrizante e te deixa pasmo. PRECISO da continuação.

site: http://www.pitadadecultura.com/
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