O andar do bêbado

O andar do bêbado Leonard Mlodinow




Resenhas - O Andar do Bêbado


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Flávia 21/05/2020

Um acaso muito feliz
Foi completamente aleatório ter encontrado esse livro numa prateleira e não ter resistido ao impulso de comprar.
O livro fala de alguns dos assuntos mais difíceis que eu já estudei, probabilidade, aleatoriedade, estatística e comportamento humano de uma forma divertida e inteligente que, mesmo não sendo fácil, te faz querer insistir na leitura até a última página.
Bia Izidro 29/06/2020minha estante
É exatamente o que estou sentindo ao ler! Faço das suas palavras as minhas ??




Dessa 05/07/2020

O andar do bêbado
Começo dizendo que iniciei esse livro com grandes expectativas, tanto pela quantidade de indicações que recebi quanto pelas análises feitas por muita gente que acompanho, que trouxeram exemplos muito bons.

Este livro trata a aleatoriedade e o fator do acaso, sobre como está presente e influencia nossas vidas. O conteúdo é muito bem exemplificado e ele trás muitas referências e exemplos para cada ponto que discorre, explicando detalhadamente, inclusive em alguns momentos através de cálculos, provando seus argumentos.

No início (capítulos 1 e 2) ele trás um pouco sobre como começou a estudar sobre aleatoriedade e alguns casos conhecidos para repensarmos. Nas páginas seguintes (capítulos 3 a 8), fala sobre os principais cientistas responsáveis pelo desenvolvimento dessa área, mostrando a evolução de cada teoria e pensamento, estatístico e matemático, que nos levou ao que conhecemos hoje. Nos últimos capítulos o autor volta a falar sobre a atualidade e trás exemplos cotidianos, mostrando como a aleatoriedade ainda não é considerada ao analisar os acontecimentos e o quanto ela influencia nestes eventos.

Confesso que na parte do livro onde ele retrocede ao início dessa evolução, tive dificuldades em prosseguir com a leitura. Os dados foram apresentados de forma bem densa e técnica, mesmo que o conteúdo seja simples, o excesso de detalhes acabou me deixando com dificuldades de continuar.

Mesmo assim, decidi continuar para entender qual seria sua conclusão. O final do livro (cap 9 e 10) Leonard começa a apresentar sua análise, e nos conta sobre o acaso de forma mais aplicada, o que acaba equilibrando a leitura do todo.

Abaixo deixo alguns trechos desta obra:

"O modo como enxergamos o mundo seria muito diferente se todos os nossos julgamentos pudessem ser isolados da expectativa e baseados apenas em informações relevantes."

"Pode parecer assustadora a ideia de que o esforço e o acaso, tanto quanto o talento inato, são o que realmente importa. No entanto, eu a considero estimulante, pois enquanto nossa constituição genética está fora do nosso controle, o grau de esforço depende de nós mesmos."
TheBadSeed 28/07/2020minha estante
Hmm, poxa, eu achei que seria um livro que embora tratasse de forma científica sobre as probabilidades também teria um viés filosófico...Vou nem ler então...




professora jane 31/08/2010

Embora muito esclarecedor, considerei de leitura difícil este livro. Acredito que por ser da área de humanas e o livro abordar a área de exatas, mesmo assim, considero um livro muito bom.Ao final realmente ficamos convencidos que o acaso governa nossas vidas.
silastorres 17/09/2010minha estante
realmente estou achando a linguagem difícil, enfeitada e chata. to criando um certo nojo do livro.




Lais544 03/01/2021

Achei bem interessante, são citados pesquisas e contribuições de famosos matemáticos, físicos, economistas, sociólogos e psicólogos.
Também trata do modo como tomamos decisões e dos processos que nos levam a julgamentos equivocados quando confrontados com a aleatoriedade ou a incerteza.
Nimrod 03/01/2021minha estante
Foi esse livro que me fez apaixonar por estatística, e querer fazer a faculdade também. Recomendo ler então O Sinal e o Ruído é uma ótima recomendação se você gostou dessa leitura.




Nanda Mello 26/01/2011

Achei a leitura do livro difícil, embora seja muito bem escrito e esclarecedor.

Apesar de tudo, não fui muito feliz na escolha do livro, talvez por eu ser da área de humanas (sou publicitária) e achar que ele não iria aprofundar tanto na estatística(juro que não sei porque pensei que assim...rs) e por gostar de romances, literaturas, ou focados no meu trabalho (publicidade, internet) e até em auto ajuda.



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pcanarim 01/08/2010

As probabilidades de Mlodino
Com o livro “O Andar do Bêbado” de Leonard Mlodino descobri como o acaso pode influenciar nossas vidas. O livro apresenta diversas teorias sobre o estudo da probabilidade e estatísticas - não vou me aprofundar neste tema completamente fora de meu alcance. As histórias e casos apresentados por Mlodino são bem curiosos e nos dá uma aula de história da estatística e da matemática. Com um texto leve e exemplos que nos fazem entender os cálculos o autor nos faz perceber que nem sempre o que parece óbvio é certo. E com explicações matemáticas nos motiva a não desistir, e prova com seus cálculos que o sucesso está muito mais para a persistência que para habilidades específicas.
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silastorres 25/08/2010minha estante
"E com explicações matemáticas nos motiva a não desistir, e prova com seus cálculos que o sucesso está muito mais para a persistência que para habilidades específicas." - Gostei disso.. ahushauhs mas espero que não seja muito Auto-Ajuda. ahsuhash




Paulo 06/04/2010

O acaso determina nossas vidas?
http://beneficio-da-duvida.blogspot.com/2010/02/o-acaso-determina-nossas-vidas.html
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Ricardo 09/06/2010

The big bang theory
Este livro quase entrou para a minha lista de abandonados.Os primeiros capítulos estão mais para apostila de pré-vestibular do que leitura para entretenimento.

Partilho da idéia do autor de que tiramos conclusões erradas dos fatos que nos acontecem. Aquele japonês que apertou a descarga em Hiroshima na hora em que a bomba atômica explodiu deve estar até hoje achando que o mundo acabou por causa dele.
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RickardoMoura 21/03/2024

Interessante
O livro traz um panorama histórico sobre a ciência da probabilidade e estatística, passando por diversos nomes da matemática e outros ramos.
Não gostei tanto do livro, talvez por nunca ter sido um bom aluno em matemática, assim, em diversas explicações e exemplos fiquei confuso.
Há uma passagem bem interessante em que o autor demonstra que a maioria dos casos de sucesso humano não dependeu de talento ou aleatoriedade (acaso, sorte) mas sim de insistência! Quanto mais você insiste mais aumenta a chance de sucesso.

?O manuscrito de Tempo de matar, de John Grisham, foi rejeitado por 26 editores;?

?E o primeiro Harry Potter, de J.K. Rowling, foi rejeitado por nove.?

Entre outros.

?É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto ? o conjunto das pessoas que não desistem.?
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Leonardo 29/04/2011

Tudo depende de sorte, mas quanto mais eu estudo, mais sorte eu tenho.
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Rui Alencar 29/08/2011

O meu gosto por este livro se assemelhou ao próprio título. Em alguns momentos achei chato e tentado a abandoná-lo; mas fui persistente e terminei por me agradar. Eis alguns recortes:

Todos nós criamos um olhar próprio sobre o mundo e o empregamos para filtrar e processar nossas percepções, extraindo significados do oceano de dados que nos inunda diariamente. (pag. 7)

...Em situações que envolvem o acaso, nossos processos cerebrais costumam ser gravemente deficientes; (pag. 7)

Este livro...trata dos princípios que governam o acaso... o título “o andar do bêbado” vem da analogia que descreve o movimento aleatório, (pag. 9)

A falta de informações freqüentemente leva à concorrência entre diferentes interpretações (Aquecimento global)...(Medicamentos: Seguros x Recolhidos do Mercado); (pag. 8)

Infelizmente, a má interpretação dos dados tem muitas conseqüências negativas, algumas grandes, outras pequenas (pag. 8)...

Os processos aleatórios são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os compreende nem pensa muito a seu respeito (pag. 9)

A teoria da aleatoriedade surgiu de mentes preocupadas com magia e apostas,... (pag. 30)

Ao reconstruirmos o passado damos uma importância injustificada às memórias mais vívidas, portanto mais disponíveis, mais fáceis de recordar. (pag. 37)

Nosso cérebro não foi muito bem projetado para resolver problemas de probabilidade...O uso da probabilidade e da estatística nas cortes internacionais ainda é um tema controverso. O “julgamento pela matemática” apesar de raramente considerar argumentos matemáticos, freqüentemente empregam este tipo de raciocínio. (pag. 49)

...Em nenhum outro ramo da matemática é tão fácil para um especialista cometer erros como na teoria da probabilidade (pag. 65)

A Teoria de Bayes trata essencialmente do que ocorre com a probabilidade de ocorrência de um evento se outros eventos ocorrerem (pag 116)

Laplace, que era um homem brilhante e às vezes generoso, por vezes se utilizava dos trabalhos dos outros sem citar a fonte e se dedicava incansavelmente à autopromoção (pag. 132)

Os números sempre parecem trazer o peso da autoridade. (pag. 134)

Uma das grandes contradições da vida é o fato de que, embora a medição sempre traga consigo a incerteza, esta raramente é discutida quando as medições são citadas. (pag. 138)

Segundo um antigo editor da revista Wine Enthusiast, quanto mais nos aprofundamos no tema (de classificação de vinhos), mais percebemos o quanto tudo isso é enganador e ilusório...Classificações numéricas, ainda que duvidosas, dão aos consumidores a confiança de que conseguirão a agulha de ouro no meio do palheiro de variedades, produtores e safras... (pag 143)

Faraday notou que a percepção humana não é uma consequência direta da realidade, e sim um ato imaginativo. A percepção necessita da imaginação porque os dados que encontramos em nossas vidas nunca são completos, são sempre ambíguos. Por exemplo, a maioria das pessoas considera que a maior prova que podemos ter de um acontecimento é vê-lo com os próprios olhos... (pag. 181)

... como descobriu Faraday, a realidade está no olho de quem a vê. (pag. 184)

“se há 10 mil pessoas olhando para as ações e tentando escolher as vencedoras, uma dessas 10 mil vai se dar bem, por puro acaso, e isso é tudo que está acontecendo. É um jogo, é uma operação movida pelo acaso, e as pessoas acham que estão se movendo com um propósito, mas não estão. (pag. 193)

Os cientistas sabem que uma das maneiras mais claras de revelar o significado de um conjunto de dados é apresentá-lo em algum tipo de imagem ou gráfico. Quando vemos dados apresentados dessa maneira, muitas vezes tornam-se óbvias certas relações significativas que possivelmente teríamos deixado passar. O ônus é que, às vezes, também percebemos padrões que, na realidade, não tem nenhum significado. Nossa mente funciona dessa maneira – assimilando dados, preenchendo laculas e buscando padrões. (pag. 193)

...há um confronto fundamental entre nossa necessidade de sentir que estamos no controle e nossa capacidade de reconhecer a aleatoriedade (pag. 198).

“...ainda que as pessoas concordem da boca pra fora com o conceito do acaso, comportam-se como se tivessem controle sobre os eventos aleatórios” (pag. 199)

“a compreensão humana, após ter adotado um opinião, coleciona quaisquer instâncias que a confirmem, e ainda que as instâncias contrárias possam ser muito mais numerosas e influentes, ela não as percebe, ou então as rejeita, de modo que sua opinião permaneça inabalada” (Francis Bacon); (pag. 201)

Para piorar ainda mais a questão, além de buscarmos preferencialmente as evidências que confirmem nossas noções preconcebidas, também interpretamos indícios ambíguos de modo a favorecerem nossas idéias. Isso pode ser um grande problema, pois os dados muitas vezes são ambíguos; assim ignorando alguns padrões e enfatizando outros, nosso cérebro consegue inteligente consegue reforçar suas crenças mesmo na ausência de dados convincentes. (pag. 201)

Infelizmente, parecemos ter uma propensão inconsciente a julgar negativamente os que se encontram no lado mais desfavorecido da sociedade...Deixamos de perceber os efeitos da aleatoriedade na vida porque, quando avaliamos o mundo, tendemos a ver o que esperamos ver. Definimos efetivamente o grau de talento de uma pessoa em função de seu grau de sucesso, e então reforçamos esse sentimento de causalidade mencionando a correlação. (pag. 225)

O modo como enxergamos o mundo seria muito diferente se todos os nossos julgamentos pudessem ser isolados da expectativa e baseados apenas em informações relevantes (pag. 228)

“muitos dos fracassos da vida ocorrem com pessoas que não perceberam o quão perto estavam do sucesso no momento em que dessitiram” (Thomas Edison); (pag. 229)

E assim como os autores devem ser julgados por seu modo de escrever e não pelas vendas de seus livros, os físicos – e todos os que tentam ser bem-sucedidos – devem ser julgados mais por suas habilidades que por seus êxitos (pag. 229)

A linha que une a habilidade e o sucesso é frouxa e elástica...É fácil acreditarmos que as idéias que funcionaram eram boas idéias, que os planos bem-sucedidos foram bem projetados, e que as idéias e os planos que não se saíram bem foram mal concebidos. É fácil transformar os mais bem sucedidos em heróis, olhando com desdém para o resto. Porém, a habilidade não garante conquistas, e as conquistas não são proporcionais à habilidade. Assim, é importante mantermos sempre em mente o outro termo da equação – o papel do acaso (pag. 229/230)

...em algum lugar do mundo vagueiam os equivalentes de Bill Gates, Bruce Willis ... (pag. 230)

“Se você quiser ser bem-sucedido, duplique sua taxa de fracassos” (Thomas Watson, IBM), (pag. 230);






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ojaneri 14/12/2009

Bom livro!
Bom livro, no começo é meio maçante a leitura, pois dá bastante explicações básicas sobre estatistica, mas sempre juntando com fatos históricos e histórias curiosas, a leitura se torna fácil e interessante.

Um livro que recomendo para quem gosta de Ciências, principalmente matemática e estatistica.

Nota (0 a 10) : 8
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Felipe 25/11/2009

O andar do bêbado – como o acaso determina nossas vidas
Como escrever um livro interessante e que prenda a atenção do leitor falando de Matemática? A resposta foi encontrada por Leonard Mlodinow em “A andar do bêbado”. Ele usa e abusa de fatos do cotidiano e de história da Matemática para nos ensinar sobre uma das mais controversas teorias matemáticas que é a da aleatoriedade. Além destes artifícios, Mlodinow também desafia o leitor de maneira constante com problemas que colocam em xeque nosso senso comum e que ao sabermos a resposta temos intimamente nosso orgulho ferido ao nos dar conta que erramos ao tentar responder ao desafio. Eu errei a maior parte dos desafios, e desconfio que isto ocorra com a grande parte dos leitores.
Depois de um capítulo inicial, o autor apresenta a teoria da aleatoriedade por meio do que ele chama de suas três leis: a probabilidade de que dois eventos ocorram nunca é maior que a probabilidade de que cada evento ocorra individualmente, se dois eventos A e B forem independentes, a probabilidade de que A e B ocorram é igual ao produto de suas probabilidades individuais (Duas meias provas não são uma prova inteira!!) e se um evento pode ter diferentes resultados possíveis, A, B, C e assim por diante, a possibilidade de que A e B ocorram é igual à soma das probabilidades individuais de A e B, e a soma das probabilidades de todos os resultados possíveis (A, B, C e assim por diante) é igual a 1 (ou seja, 100%). Outro princípio destacado por Mlodinow diz que a probabilidade de uma evento depende do número de maneiras que ele pode ocorrer.
No início Mlodinow conta que os gregos ignoraram a parte da Matemática da aleatoriedade, e só os romanos, foi Cícero que cunhou o termo probabilidade, de olho nos jogos que se interessaram. O matemático que deu uma contribuição mais significativa, de acordo com Mlodinow, foi Cardano que também estava interessado em levar vantagem em jogos, o que fez com competência acumulando uma pequena fortuna. Seguem as contribuições de outros importantes matemáticos como Pascal (e sua pirâmide, além de descrever de maneira adorável o seu transe e suas conseqüências), Fermat, os Bernoulli entre outros.
O melhor capítulo do livro é o sete, A medição e a Lei dos Erros. O autor discute de maneira extremamente acessível termos como distribuição normal e desvio-padrão. Como coadjuvantes no capítulo estão gente do naipe de Laplace e Lavoisier. Outro destaque é quando Mlodinow mostra o quanto é subjetivo e arbitrário a escolha de que vinhos serão os mais caros e baratos. No próximo capítulo outros conceitos que muitas vezes passam por incompreensíveis são apresentados de maneira clara e elucidante, tais como regressão à média e coeficiente de correlação.
No penúltimo capítulo destaca-se a história deliciosa de como Michael Faraday desmascarou durante o século XIX a brincadeira do copo “guiado por espíritos” que ainda hoje é popular. Outro destaque deste capítulo é a análise de como o ser humano se sente seguro quando está no controle da situação. O ultimo capítulo traz de maneira atraente uma explicação do motivo de sucesso e fracasso de escritores, empresário e artistas, usando como exemplo a história pessoal de Bruce Willis e Bill Gates, através da apresentação irresistível da teoria do caos. Com este capítulo, podemos entender um dos maiores mistérios do universo; porque Paulo Coelho vendeu mais de cem milhões de livros.
A única ressalva do livro é a falta de figuras e ilustrações. Elas são raras no livro e poderiam ser usadas para que o leitor pudesse absorver mais do brilhante texto de Mlodinow.
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Nivia 14/01/2012

Livro para estatísticos e leigos
História costuma me cansar, mas não foi isso que me fez demorar para ler o livro: é impossível ler as páginas uma vez só. Os exemplos cotidianos e históricos por vezes precisam ser digeridos, porque é como Mlodinow diz: nosso cérebro é programado para encontrar padrões, significados nos menores acontecimentos. Ninguém está previamente preparado para aceitar a aleatoriedade, o conceito de que praticamente tudo que nos acontece é fruto do acaso.
Foi bom me apresentarem um motivo lógico para que as pessoas não desistam dos seus sonhos, pois sucessivos fracassos podem ser aleatórios - e não uma regra, ou indicação de que você não é bom o suficiente. Binomial é isso aí.
Nem sempre ganhamos as coisas por mérito. Acho que na vida, não desistir é mais importante e decisivo para chegar ao sucesso do que apenas merecê-lo, tentar uma vez realizar o que quer, e sentar no sofá de volta. Confirmar isso com bons argumentos é ótimo. Olha só, ainda tem otimismo no meio das teorias!

Sei que esse livro pelo menos preciso comprar um dia! Para tê-lo comigo e reler quando precisar.
Recomendo também a quem não entende nada de estatística - não tem contas no livro, tudo é explicado intuitivamente, com exemplos que conseguimos entender. E fazem parte da nossa vida, dos assuntos que nos interessam.

Queria um livro claro e bom assim pra explicar teoria estocástica, séries temporais e inferência bayesiana!
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cliffoliveira 21/02/2012

Excelente
Qual a probabilidade de você sair para beber com sua esposa, encontrar uma amiga professora universitária da área de humanas e receber de presente um livro sobre matemática, estatística e caos ?

Pois foi isso que aconteceu comigo.

O andar de bêbado mostra nossa total cegueira e incompreensão da importância e influência do caos em nossas vidas.

Além disso ele traça a historia do pensamento estatístico e de probabilidades no caminhar do conhecimento humano moderno.

Jogue uma moeda, se der cara leia o livro, se der coroa leia do mesmo jeito

vai valer a pena


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