O Jogo de Ripper

O Jogo de Ripper Isabel Allende




Resenhas - O Jogo de Ripper


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lleiram 24/11/2018

Quando o livro tinha TUDO pra ser bom, mas não é. Allende simplesmente não conseguiu escrever um romance policial, fui tudo menos policial, como pode isso??? Ela deveria mais era ter aceito a ajuda do marido mesmo, ao invés de continuar a história sozinha. Fiquei decepcionadíssima!
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Marina 21/08/2018

3 estrelas e meia (arredondando pra 4)
Este livro não é exatamente o que eu esperava. Quando vi que se tratava de um romance policial, eu meio que imaginei um thriller investigativo, com muito suspense. Mas não é bem isso. Ele demora bastante pra pegar no tranco da investigação (só depois da metade, e é um livro grande). Até lá, a autora cria várias subtramas de cada personagem, e a história principal não anda muito. Por esse motivo, eu entendo que muitas pessoas não tenham gostado tanto dele, mas isso não foi uma coisa que me atrapalhou porque eu gosto bastante do jeito que a Allende escreve, são textos bem agradáveis e fluidos de ler e ela desenvolve bem os dramas das personagens. O enredo conta com várias figuras carismáticas e interessantes, e pra mim, um dos pontos altos do livro é a relação da Amanda com o avô.
O que estragou um pouco pra mim foi o fim do livro. A explicação que envolve o assassino foi muito forçada e delirante, totalmente incabível. Tudo bem, tem várias coisas absurdas (como um grupo de crianças investigando pistas que o FBI não pensou), mas acho que o final passou um pouco dos limites.
Outra coisa que achei que a editora pisou feio na bola: tem um spoiler absurdo na parte de trás do livro, onde geralmente tem um pouco da sinopse, eles colocaram um trecho do livro de algo que só vai mostrar na última parte da história (lá no quarto final do livro)! Que burrice da editora! -_-
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Literatura 15/05/2014

Um jogo perigoso
Falar de Isabel Allende, para mim, é falar de um fonte de inspiração quando o assunto é realismo fantástico. A casa dos espíritos, Eva Luna, De amor e de sombra e até mesmo Zorro trouxeram para mim um universo mágico de inspirações. Lógico que teve suas derrapadas – eu poderia ficar sem ler As aventuras da águia e do jaguar – mas a riqueza dos seus personagens é única.

Por isso, foi com uma mescla de receio e curiosidade que vi o anúncio de que a autora ia lançar o seu primeiro thriller. O jogo do Ripper (Bertrand Brasil, 490 páginas) fala sobre 5 jovens em lugares diferentes do mundo que jogam um cibergame e leva o nome do livro. Nele, os jovens resolvem os mais loucos casos policiais… De mentira, é claro. Até que uma série de crimes em São Francisco os envolve diretamente, já que Amanda, uma das jogadoras, é filha dos inspetor de homicídios da cidade. Até que a coisa fica séria e as pessoas que Amanda mais ama começam a correr risco de vida, em um plano perverso e cruel. Será que alguém poderia ajudá-los. A brincadeira cibernética iria se tornar real?

E é nesse clima que vemos o talento da artista surgir. Para quem se aventurou pela primeira vez, Isabel saiu-se muito bem. Criou uma gama de personagens verossímeis, um criminoso calculista e perspicaz e uma trama divertida, apesar de muitas vezes não se aprofundar em todos os personagens – que são muitos, afinal temos o universo de cada jogador. Em uma trajetória linear, ela abusa da própria imaginação e a do leitor, revelando ao seu modo o lado sombrio da natureza humana. Amanda e sua família, principalmente sua mãe, Indiana, são habilmente tecidos, evidenciando-se e caindo no gosto do leitor.

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/noticias/resenha-o-jogo-do-ripper-um-jogo-perigoso/#.U3VNxvldXuI
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Adriana 05/06/2017

Sem compromisso
Um livro leve, gostoso de ler, com personagens cativantes.
Nada do que estamos acostumados da autora, mas sua escrita é sempre tão cativante.
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23/09/2016

Autora envereda por outro gênero literário
Pelo que eu li na internet, Isabel Allende – uma das minhas autoras favoritas – começou a escrever este livro em parceria com o seu esposo, William Gordon. Mas o plano não deu certo e ela continuou sozinha.
Ripper é um jogo de RPG, que reúne alguns adolescentes de diferentes países, pela internet, que tem como objetivo desvendar alguns crimes. A mestra do jogo é Amanda, que é filha do inspetor Bob Martím e de Indiana, e mora na cidade de San Francisco. Uma série de assassinatos começa a acontecer nesta cidade e os participantes passam a achar que os crimes têm ligações entre si. E o quê era um simples jogo, começa a ficar mais sério e pessoas próximas a Amanda podem correr risco de vida.
Este romance é muito diferente de todos os outros que já havia lido da autora, que me conquistou com histórias e personagens marcantes, densos e apaixonantes. E com o seu realismo fantástico, que nos proporciona uma leitura tão encantadora e viciante. Este livro – que aborda assuntos tão atuais: skype, jogos virtuais, e outros – é um suspense policial. Uma série de crimes acontece e o leitor começa a fazer conjecturas sobre quem é o assassino.
Destaque para a construção dos personagens da narrativa, como o avô de Amanda, Blake Jackson, que repassa para a neta as informações obtidas nas investigações conduzidas pelo seu ex-sogro, inspetor Bob Martím e posteriormente, acaba se tornando um dos jogadores; o ex navy seal, Ryan Miller e seu cão, Átila; a mãe de Amanda, Indiana, dentre outros. Porém, acho que o enredo peca um pouco. Não consegui me envolver tanto com o suspense da narrativa, como alguns outros thrillers do gênero.
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Kamila 21/12/2015

O Jogo de Ripper conta a história de Amanda Martin, uma jovem que gosta de investigar crimes em jogos de RPG com um grupo de amigos virtuais via Skype. Ela vive em São Francisco com sua mãe, Indiana Jackson,que trabalha em uma Clínica Holística – aquelas que têm acumpuntura, Reiki, aromaterapia, entre outros métodos alternativos para cura de doenças, e seu avô Blake Jackson, um farmacêutico. Enquanto que o pai de Amanda é Bob Martin, inspetor-chefe do Departamento de Homícidios de São Francisco.

Até então, Amanda e seus quatro amigos – um de Nova Jersey, um de Reno e dois de fora dos EUA, uma menina de Montreal e outro jovem da Nova Zelândia – se reuniam via Skype para desvendar crimes de mentirinha. Até que uma onda de homícidios anunciados por uma astróloga na TV desvia a atenção dos jovens.

Todos os homícidios tinham coisas em comum: sempre cometidos em noites de lua cheia e com requintes de crueldade inimagináveis. Enquanto isso, Indiana vivia com pouco dinheiro, mas tinha muitos amigos e clientes, como o garçon Danny D'Angelo, do restaurante “Café Rossini” e Matheus Pereira, pintor brasileiro e zelador do prédio onde funcionava a Clínica Holística.

Pois bem, o que achei da história? Apenas espetacular!!! Li em menos de 48 horas! Ele te prende do início ao fim, desde as crueldades cometidas com as vítmas até mesmo com a próxima loucura que Amanda vai descobrir. Lembrando que, a história só é possível porque Amanda têm informações exclusivas a respeito das investigações porque, claro, seu pai é apenas o chefe do setor. Essa história me lembrou um pouco das histórias da Agatha Christie – guardadas as devidas proporções – por ser uma história com bastante mistério e com um assassino a descobrir. Claro que há muitos livros assim, mas lembrei da Agatha porque suas histórias têm um assassino de mente brilhante, acima de qualquer suspeita, idêntico ao que li nessa obra.

resenha completa em:

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2015/01/resenha-o-jogo-de-ripper.html
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Nath.Brito 11/11/2015

O suspense e história ficam em segundo plano em meio à explanação intensa sobre as vidas dos personagens e seus conflitos pessoais que, na maioria das vezes, nada tem a ver com o desenvolvimento da história. É mais um romance mal relacionado do que uma história de mistério sobre um serial killer.Decepcionante.
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Rosana 12/01/2015

Fascinante
Fiquei maravilhada com o enredo que a autora criou nunca imaginei Isabel Allende escrevendo po genero policial, no começo fiquei meio que perdida mas foi só no inicio pois a leitura flui de maneira espetacular, muito bom, adorei...
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Blog MDL 11/01/2015

Amanda é uma garota de dezesseis anos com uma inteligência acima da média e uma tendência a não conseguir se enturmar com as pessoas da sua idade. Filha do inspetor Bob Martín, desde cedo ela aprendeu a conviver com crimes, apesar dos seus pais terem se separado quando ela ainda era criança. Por estudar em um colégio interno, ela pouco convivia com a sua família, mas isso não a impedia de ter laços profundos com os seus parentes, já que encontrando no seu avô, Blake Jackson, o seu melhor amigo, ela divide com ele todos os segredos que envolve o jogo do Ripper – um RPG do qual ela é mestra. No começo, ela e os participantes que ela comandava não analisavam crimes reais, mas quando uma astróloga e amiga da família fala no seu programa de TV que em São Francisco terá um banho de sangue, e logo após isso crimes assustadores começam a ocorrer, ela e seus amigos decidem fazer uma investigação a sua maneira. Ela só não imaginava que as coisas fossem sair do controle o suficiente para que alguém que ela ama se tornasse uma das vítimas do perigoso assassino.

Uma das coisas que sempre gostei nos romances policiais mais complexos, é a capacidade que determinados autores tem de incluir em meio as cenas trágicas, um toque de humanidade através do aprofundamento dos seus personagens principais. Esse é um dos pontos que considero mais importantes se o livro for o primeiro de uma série e muito atencioso por parte do autor se for um livro único. No entanto, Isabel Allende se perdeu em meio a apresentação dos seus personagens, ainda mais quando ela fez questão de escrever a história de vida de praticamente todos os personagens que rodeiam a protagonista da história. Ela perdeu tanto tempo com isso que quando alcancei mais da metade do livro eu não sabia quase nada sobre os crimes e sabia muito sobre personagens que eu sequer tinha curiosidade de conhecer.

Esse foi um dos maiores erros que encontrei em "O Jogo do Ripper". A autora se preocupou demais em humanizar os seus personagens ao invés de buscar mostrar os aspectos dos crimes, as cenas de cada um deles, a investigação e outras coisas que são tão necessárias para envolver um leitor do gênero policial. O pouco que ela explora sobre esse aspecto nas primeiras duzentas páginas fica restrito aos relatos dos jogadores do RPG Ripper. E é aí onde está concentrado um dos aspectos mais estranhos do livro, já que deixando quase que exclusivamente a cargo dos adolescentes que participam o jogo a missão de resolver os assassinatos ocorridos na cidade de São Francisco, a polícia em si parece não servir para nada mais que fornecer detalhes dos crimes aos jogadores através do inspetor Bob Martín, que é o pai de Amanda e ex-sogro de Blake Jackson.

Esse vazamento de informações foi algo tão absurdo que eu continuei a leitura embasbacada em como os pais de Amanda criticavam o fato dela gostar de coisas mórbidas sendo que um deles continuava alimentando isso através do fornecimento de detalhes dos casos em que estava trabalhando. É certo que o Martín fornecia certas informações apenas ao Blake, mas ele sabia que o avô da menina também jogava Ripper e querendo ou não, tudo ia parar nas mãos de Amanda. Essas contradições me incomodaram bastante, ainda mais quando penso que mesmo com todo o acesso privilegiado que a garota tinha, ela não era o verdadeiro cérebro por trás das descobertas, mas sim os demais participantes do jogo. O papel dela parecia ser apenas conseguir as informações para o grupo e não participar ativamente das pesquisas e consequentemente das descobertas. Entretanto, mesmo assim era ela quem colhia todos os louros pela luz que os participantes lançavam aos casos e que ela contava ao seu pai. Achei injusto.

Particularmente eu achei a Amanda uma personagem muito chatinha. Ela não despertou nenhum pouco da minha simpatia e as passagens com ela só eram bacanas por causa dos jogadores do Ripper. No entanto, o que a autora economizou em boas características para essa personagem, ela foi generosa com o Ryan Miller. De longe, ele foi o personagem que mais gostei da história, com um estilo bem durão de ser, o ex navy seal e seu leal cachorro de guerra, Átila, me conquistaram do início ao fim. Toda vez que ele aparecia em cena, eu me concentrava mais ainda na leitura porque sabia que coisa boa viria. Ele não me decepcionou em nenhum momento e foi o responsável pelo meu misto de amor e ódio pela mãe de Amanda, a Indiana. De verdade, nunca vi alguém tão no mundo da lua quanto ela. Se ela não tivesse a tendência de escolher os caras errados, teria adorado o jeitinho louco dela de quem acredita em medicina alternativa e rega uma pé de maconha que ganhou de presente.

E é diante de tantos aspectos dispares que se eu pudesse definir esse livro em uma palavra eu diria, contraditório. A verdade é que Isabel Allende tem uma escrita muito gostosa de acompanhar e muita sensibilidade, porém, apesar da ideia de "O Jogo de Ripper" ser boa, esse foco nas emoções que parecem ser uma característica da autora, acabou atrapalhando e muito a construção do livro como um todo. Ao final, senti que ela estava perdida em um gênero que definitivamente não é para ela. Faltou explicações a respeito de personagens que desapareceram subitamente da trama e não foram mais mencionados e faltou uma maior abordagem acerca do vilão que apesar de ser muito interessante, só passa a fazer parte da narrativa de maneira mais notória nas páginas finais do livro. Sinceramente, não é um livro ruim, mas é preciso ter muita boa vontade para classificá-lo como policial.

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/01/resenha-o-jogo-de-ripper-por-isabel.html
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Ed 07/11/2014

Resumindo bastante: quem está acostumado a ler romances policiais pode se entediar um pouco com esse livro. No início ele me pareceu interesante, mas com o tempo perdeu a força. Ficou terrivelmente chato no final. Quase abandonei a leitura. No todo, não achei "O Jogo de Ripper" um livro ruim e sim um livro bastante fraco. Conheço livros muito melhores desse gênero e por isso não indicaria esse livro.
Mais detalhes dos pontos que curti e não curti, seguem no meu histórico de leitura.
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Lina DC 02/11/2014

Muito bom, mas poderia ser ainda melhor.
"O Jogo de Ripper" é um livro com uma premissa diferente. Amanda é uma jovem de 17 anos de idade extremamente inteligente e que pode ser considerada um pouco excêntrica. Ela não gosta que as pessoas a toquem (com a exceção de seus familiares), tem um interesse quase que obsessivo por casos mórbidos, como assassinatos brutais e joga on-line um jogo conhecido como Ripper, onde um grupo se reúne para analisar crimes (no caso do grupo de Amanda, eram crimes ocorridos em Londres em séculos passados).
A história se passa em São Francisco e é narrada em terceira pessoa, mas existem alguns trechos que são contados pelo assassino em primeira pessoa (depois da metade da história).
O livro vai contar a peculiar estrutura familiar da Amanda: ela foi praticamente criada por seu avô, Blake Jackson, um farmacêutico de 64 anos. Seu pai é o inspetor chefe da divisão de Homicídios Bob Martin e sua mãe, Indiana Jackson, trabalha na Clínica Holística de North Beach e é praticante do primeiro grau de Reiki. Indiana engravidou quando ainda estava no ensino médio e Bob casou-se por obrigação. Vemos dois adultos que são inteligentes, bondosos, mas muito egoístas, pois apesar de amarem a filha, não são responsáveis por ela.
Amanda absorve o esoterismo da mãe e a herança latina do pai, graças a sua avó e bisavó. Essa mistura torna a trama eclética e o pontapé inicial se dá quando a madrinha de Amanda, Celeste Roko, uma famosa astróloga da Califórnia realiza uma previsão mortífera para São Francisco.
A trama terá praticamente três focos alternados: o cotidiano de Indiana, sua rotina, seus clientes e seus amores, a Amanda e o grupo do jogo e os crimes. Esses três focos vão se mesclando conforme a história avança, até chegar ao final e descobrirmos quem é o criminoso.
Existem vários personagens na história e o leitor precisa ficar atento sobre cada um deles. Um ponto que poderia ser mais explorado é a vida de cada um dos integrantes do Ripper. Pelas rápidas menções sobre a vida pessoal de cada um, observamos que são histórias ricas e que poderiam ser bem complexas e interessantes.
Cronologicamente, a história tem início em outubro de 2011 e vai até agosto de 2012, com marcações que diferem os meses.
Os crimes são brutais. A maneira como eles são cometidos, cada um com um modus operandi diferente mas igualmente cruel, é impactante.
As descrições dos crimes hediondos são vívidas, demonstrando uma crueldade humana absurda. A maneira como a autora interligou os crimes também foi bem elaborada e tem uma virada inteligente.
A narração em alguns momentos é um pouco mais lenta, com trechos descritivos, tornando alguns trechos um pouco enfadonho. Os personagens tem muito potencial, mas em alguns momentos a autora se perdeu ao focar nos encontros e desencontros amorosos de Indiana e Bob. Poderia ter sido explorado melhor a maneira de como a Amanda vê o mundo ou como ela deduz determinados acontecimentos.
"Um garoto da Nova Zelândia, paraplégico devido a um acidente e condenado a uma cadeira de rodas, mas com a mente livre para vagar por mundos fantásticos e viver tanto no passado quanto no futuro, adotou o papel de Esmeralda, uma cigana esperta e curiosa. Um adolescente de Nova Jersey, solitário e tímido, que viva com a mãe e nos últimos anos só saía do quarto para ir ao banheiro, era Sir Edmond Paddington, um coronel inglês aposentado, machista e petulante, muito útil no jogo por ser expert em armas e estratégias militares. Em Montreal, uma jovem de 19 anos, que passara sua curta vida em clínicas para tratamento de transtornos alimentares, inventou o personagem Abatha, uma vidente capaz de ler o pensamento, induzir recordações e comunicar-se com fantasmas. Um órfão afro-americano de 13 anos, com QI de 156, bolsista de uma escola para crianças superdotadas de Reno, escolheu ser Sherlock Holmes, porque deduzia e tirava conclusões sem nenhum esforço." (p. 11)
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa tem uma modelo bonita, mas não representa o conteúdo da trama.

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Daycir 28/06/2014

Lindo!
Nunca conseguiria imaginar Isabel (minha musa)falando de suspense!!!
Mas só ela mesmo teria essa capacidade de falar de assassinatos e de amor ao mesmo tempo....melhor ainda, de coisas terríveis e de todas aquelas travessuras "espirituais" (que é averdadeira praia de Isabel!!! misticismo, espiritualidade, antepassados e família).
Trama deliciosa, bem desenvolvida, firma pé em uma sequência de assassinatos que parecem aleatórios, mas que tem o mesmo autor. As personagens principais, mãe e filha, atravessam a estória entre mistérios e conflitos emocionais, sempre mostrando as mulheres fortes que são a característica de Allende.
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Thaisa 20/06/2014

Uma leitura bem interessante e cheia de suspense
Meu primeiro contato com Isabel Allende foi uma agradável surpresa. Quando vi o anúncio desse livro fui imediatamente conquistada pela capa e ao ver a palavrinha mágica, RPG, na sinopse sabia que precisava lê-lo. Jogos de RPG e interpretação de personagens é minha praia, apesar de não manter o hábito de jogar RPG de mesa e preferir os jogos online.
Comecei a ler o livro com uma grande expectativa. E não é que me surpreendi?! Me surpreendi de uma forma muito positiva pois essas 490 páginas foram fascinantes. Confesso que fiquei um pouco triste no começo, pois esperava ver uma maior participação do Ripper nas investigações e como isso não acontecia achei que me decepcionaria com a leitura, porém, em determinado momento tudo começou a acontecer de uma forma tão intensa que vibrei e encontrei o que estava procurando no livro.

Confira a resenha completa no blog Minha Contracapa:

site: http://minhacontracapa.com.br/2014/06/resenha-o-jogo-de-ripper-de-isabel-allende/
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Madalena 15/06/2014

O jogo de Ripper

Eu descobri este livro a partir de um anuncio televisivo, assim que olhei para a capa e ouvi o resumo decidi que tinha que lê-lo, apesar de me lembrar daquele ditado "não julgues um livro pela capa", foi para mim impossível não colocar uma forte expectativa sobre ele assim que o vi.
O livro conta-nos a história de Indiana e Amanda Jackson, mãe e filha,que não poderiam ser mais diferentes. Indiana,é terapeuta holística e valoriza a bondade e liberdade de espírito. Há muito divorciada do pai de Amanda, resiste a comprometer-se com qualquer um dos homens que a deseja: Alan, membro de uma família da elite de São Francisco, e Ryan, um enigmático ex-navy seal marcado pelos horrores da guerra. Enquanto a mãe vê sempre o melhor nas pessoas, Amanda sente-se fascinada pelo lado obscuro da natureza humana. Brilhante e introvertida, é uma investigadora nata, viciada em livros policiais e em Ripper, um jogo de mistério online em que ela participa com outros adolescentes espalhados pelo mundo e com o avô, com quem mantém uma relação de estreita cumplicidade. Quando uma série de crimes ocorre em São Francisco, os membros de Ripper encontram terreno para saírem das investigações virtuais, descobrindo, bem antes da polícia, a existência de uma ligação entre os crimes. No momento em que Indiana desaparece, o caso torna-se pessoal, e Amanda tentará deslindar o mistério antes que seja demasiado tarde.
Mas mesmo com as expectativas elevadas o livro não me desiludio.
O livro prendeu-me da primeira a ultima pagina. Foi o primeiro livro de Isabel Allende que li, e gostei bastante do modo como esta escreve. O modo como nos narra cada episódio, dês dos mais banais aos mais complexos. Durante uma boa parte do livro os crimes não tem muito realce, o que podia fazer com que perdessemos todo o intresse em continuar a ler, mas não, o modo como a escritora nos da a conhecer tão intimamente cada personagem faz-nos sempre querer saber mais,mais e mais...
A partir do momento em que Indiana desaparece começa uma investigação a todo o gás, e o modo como vamos percebendo quem é o criminoso a partir das paginas que são narradas na primeira pessoa por este, para mim esta perfeito!


site: http://diferentetom.blogspot.pt/2014/05/o-jogo-de-ripper.html
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