Resenhas - Sexta-feira 13

LeandroBurla 21/06/2020

Bom para os fãs
Sou fã da franquia desde que era um pré-adolescente. Daquele que levava puxão de orelha dos pais, por alugar "essa porcaria" de novo na locadora. Rodava as locadoras do bairro a ponto de exaurir os filmes de terror. Na falta de opções por novidades, alugava de novo a minha franquia favorita. Era fã a ponto de saber os diálogos, cenas, trilha sonora e as morte, claro. Preferia o Jason aos demais slashers.
Ganhei o livro por estar na minha lista e por abordar os bastidores da produção do primeiro filme. A edição pela Darkside é um primor, desde a capa, as fotos e edição de imagens. Até o papel escolhido foi adequado. Legal o que levou a escolha do filme, o contexto da época e as dificuldades na produção. Os efeitos especiais são a parte mais interessante, tamanha a criatividade.
Mas a leitura por si, talvez por conta da edição original, atrapalhou demais. A leitura não é fluida, bem repetitiva. Detalhes, dos detalhes dos detalhes são apresentados e um bocado do apresentado não me interessou. Não sei se é pelo meu momento de vida, em que tenho pouco tempo para escolher e até para ler, que me fez desistir da leitura antes do final. Talvez o Leandro de 13 aos 17 anos, com tempo de sobra, tivesse lido avidamente para comentar com detalhes aos colegas, todos da geração em que filmes slasher eram exibidos tranquilamente nas sessões de TV após o almoço.

LuccySwan 13/10/2023

Caro apreciador das sombras da sexta-feira 13, permita-me apresentar-lhe um tédio literário que desvela os bastidores desse ícone do terror! Abandone a ilusão de que este livro narra a saga de Jason Voorhees pelo contrário expõe a epopeia de uma produção modesta que se ergueu como um estandarte do medo de baixo orçamento.

A biografia de Sean Cunningham desenrola-se em páginas, com escrita normal. Com artifícios hábeis, ele moldou a narrativa, transmutando orçamentos modestos em legados horripilantes. Todavia, devo confessar que a trama, em certos momentos, escorrega na teia da repetição, como se a fadiga do estilo documental tomasse as rédeas.

Esta obra, uma homenagem ao universo lúgubre do cinema, entrelaça outras obras-primas do terror, como Halloween e A Hora do Pesadelo. Torna-se um autêntico manancial para os amantes do terror de baixo orçamento.

Portanto, se os corredores obscuros dos bastidores cinematográficos são o seu terreno de caça predileto, não hesite: adentre esta obra. Ela o conduzirá por um labirinto de segredos e técnicas que deram vida aos terrores da sexta-feira 13.

Luiz Amaro 20/09/2020

O QUE VOCÊ DEVERIA SABER ANTES DE COMPRAR ESSE LIVRO
Quem diria que um bando de jovens se reunindo em Blairtown, Nova Jersey para fazer filme de baixo orçamento, sem grandes pretenções, teriam todo esse sucesso comercial. A verdade é que Sexta Feira 13 (1980) deixou um legado para seus sucessores.

Porém, o leitor que não é familiarizado com a obra acredita que sexta feira 13 é o filme do Jason (o cara com a máscara de hóquei) e não, não é! As continuações seguintes: Sexta Feira 13 parte 2 (1981) até Jason X (2002) sim, ele se torna o protagonista. Mas que fique claro, NÃO É O CASO DESTE LIVRO. Aqui aonde tudo começa, Jason Voorhees é apenas uma criança com síndrome de Down, a estrela do filme outra. Portanto, em minha concepção, a editora acaba enganando esse leitor e o induz a comprar um livro que não condiz com essa capa.

O livro começa quase com uma biografia do diretor Sean Cunningham, narra sua vida pessoal, seus trabalhos e suas frustrações até ele começar a dirigir o aclamado Sexta-Feira 13. Porém, até de fato começarmos a falar sobre o filme a leitura é bem repetitiva e cansativa. Se realmente formos separar somente as partes que falam das duas semanas de filmagens no acampamento Crystal Lake, sendo generoso, salvamos umas 100 páginas de conteúdo.

Agora, se você realmente for fã de Sexta-Feira 13 (não do Jason) e tiver o interesse de saber como essa obra prima surgiu sim, compensa você investir nesse livro e ter essa peça de colecionador. Aqui você vai encontrar desde o surgimento da ideia, seleção da equipe de filmagem, atores, bastidores, até o que aconteceu com os envolvidos no filme depois do lançamento.

Sexta- Feira 13 não morrerá.

Alexandre 30/04/2021

Item de colecionador
Apesar de o livro ter repetições e ser meio maçante em uma boa parte ainda recomendo, pois tem fotos e curiosidades que importam ao colecionador e fã da obra.

Ana Lu 09/04/2021

Deve ser um ótimo livro para quem é fã do filme.
Eu não me identifiquei, não foi pra mim mas pode ser para qualquer um.

iamdi 29/07/2020

Muito rico em detalhes
O livro é extremamente rico em detalhes, posso dizer que até quem nunca viu o filme entenderá através dele como é cada cena, fora que você entende perfeitamente como é feito um filme, como as ideias são organizadas, quais desafios e etc

Tarquini 23/01/2024

Making Friday The 13th: The Legend Of Camp Blood
Sexta-Feira 13: Arquivos de Crystal Lake, de David Grove, é uma exploração abrangente e meticulosa da origem e evolução da icônica série de filmes de terror "Sexta-Feira 13". O livro serve tanto como uma crônica detalhada do desenvolvimento do primeiro filme quanto um estudo sobre como essa obra se tornou um fenômeno cultural, dando vida a uma das franquias de terror mais reconhecidas mundialmente.
Grove inicia contextualizando o cenário do cinema de terror no final dos anos 70 e início dos anos 80, preparando o terreno para a concepção de "Sexta-Feira 13". Ele mergulha na história de como Sean S. Cunningham, um diretor com visão comercial, juntou-se ao roteirista Victor Miller para criar um filme que capitalizasse no sucesso de "Halloween", de John Carpenter. O livro detalha as inspirações, as decisões criativas, e os desafios enfrentados durante a produção, oferecendo uma visão interna da criação de um filme que era, em sua essência, um empreendimento de baixo orçamento com grandes ambições.
Um dos pontos fortes do livro é a profundidade das entrevistas com o elenco e a equipe, incluindo os bastidores e os métodos de filmagem. Grove não apenas narra o processo de casting e filmagem, mas também explora a inovação nas técnicas de efeitos especiais, especialmente o trabalho do renomado artista de maquiagem Tom Savini.
Além disso, o autor aborda a evolução do personagem Jason Voorhees, de um menino afogado em Camp Crystal Lake a um assassino mascarado, e como ele se tornou um ícone cultural. Grove também analisa o impacto do filme na indústria cinematográfica, incluindo as inúmeras sequências, mercadorias e o legado duradouro que desafiou tanto os críticos quanto as normas do gênero.
O livro é enriquecido com detalhes triviais, fotos de bastidores, e uma análise do impacto crítico e da recepção do público. Embora focado principalmente no primeiro filme, Grove também dedica atenção às sequências, explorando como cada nova entrada na série expandiu e, em alguns casos, reinventou a mitologia de "Sexta-Feira 13".

Paulo Silas 28/05/2015

O primeiro filme da franquia "Sexta-Feira 13" é dissecado neste livro. Funciona como fosse o conteúdo dos extras de um DVD - porém, de forma escrita, do tipo "por trás das câmeras", só que indo ainda além, dada a quantidade de informações sobre o filme que o autor aborda.

Um prato cheio para os fãs, que se deleitarão da primeira até a última página do livro.
Vale o lembrete: não basta ser fã do filme para que a leitura agrade por completo, é necessário também que o leitor saiba de antemão o conteúdo que é transmitido na obra. Assim se diz pelo fato de o autor narrar todo o processo de produção da coisa - desde o currículo e a história das experiências prévias de todos os envolvidos no filme, até as últimas (e ainda atuais) consequências geradas com o sucesso da franquia. Frisa-se também que a exposição feita se dá para com tão somente o primeiro filme (os filmes sequenciais ganham apenas rasos comentários nas últimas páginas do livro).

Como dito, todo o processo de criação, produção e divulgação de "Sexta-Feira 13" é exposto de forma pormenorizada na obra. O leitor tomará conhecimento de como foi o processo de seleção dos atores do filme (e as dificuldades que envolveram este processo pré e pós filme), contará com diversos depoimentos e entrevistas de atores (Kevin Bacon, Adrienne King, Betsy Palmer e outros), diretor (Sean Cunningham), maquiador (o notório Tom Savini, que exerceu um dos papeis fundamentais na produção do filme) e demais pessoas que, de modo ou outro, tiveram algum tipo de ligação na produção do filme, e acompanhará ainda toda a dificuldade financeira sofrida pelos envolvidos, além de muito mais.

O livro conta ainda com o prefácio feito pelo próprio Tom Savini, além das diversas imagens e fotografias excelentes que ilustram em intervalos a obra.
Um livro bem escrito e que agrada aos fãs. Curiosidades expostas, mitos desditos e fatos narrados. Vale a pena a leitura!
Recomendo!

Lali 27/11/2023

Excelente para fãs do gênero. Toda a construção do filme e curiosidades sobre o processo de criação e filmagem. Por se passar na mesma época ficou ainda melhor ler depois de finalizar Never Sleep Again. Vale demais a leitura.

Andreia 14/11/2021

Bem-vindos a Crystal Lake!
Se você, como eu, é um apaixonado por franquias de terror, essa leitura vai valer a pena.

Não se engane porque esse livro não conta a história de Jason Voorhees como relatam os filmes. Pelo contrário, ele detalha a jornada cinematográfica da produção de baixo orçamento que se tornou um dos maiores ícones do terror.

Esse livro mostra a criação do roteiro, datas de lançamentos, fotografia, maquiagem, desafios das gravações, polêmica envolvendo o nome da franquia, detalhando todas as fases da obra.

Na minha opinião, uma das maiores sacadas do livro é nos mostrar oos desafios que eram as gravações cinematográficas de baixo orçamento na década de 80. Além disso, menciona diversas obras de terror da época (algumas que eu ainda nem tinha assistido) e que também foram grande sucesso.

O livro, como toda obra Darkside tem uma capa maravilhosa, e trás fotos incríveis dos bastidores. Para quem não é acostumado pode até parecer uma leitura cansativa, mas para os fãs (de terror, cinema e biografias) é uma leitura que vale a pena.

Everton Gonçalves 17/06/2021

Livro muito interessante para quem é fã da franquia Sexta-feira 13.
O livro trata da criação, dos bastidores e pós produção do primeiro filme lançado em 1980.
Traz muitas curiosidades sobre o elenco, a produção, edição, ambiente, além de fotos e propagandas oficiais da época. Sobre as sequência só há alguns indicativos, pois o foco é o primeiro filme.
Muito bom pra quem é fã de Jason e sobretudo sua querida mãe Pamela Voorhees.
"Kill her, mommy"

Ray 25/01/2023

Leitura desencalhada
Mais um livro que li por que tava na estante a um tempo, acredito que pra quem é fã dos filmes o livro seja muito bom e interessante. Como não é meu caso a leitura não foi tão legal assim e achei a letra muito pequena

Geh @leiturasdagehssic 24/01/2021

Um livro que todo fã deve ter! Se você ama filmes de terror e a saga em si, vai adorar essa obra lançada pela Darksied! Além do livro ser lindo, conta detalhes sobre o primeiro filme, onde a vilã nada mais é do que a progenitora de Jason (o vilão se consagrou somente nos filmes seguintes) e as dificuldades encontradas na época para o lançamento do mesmo, além de muitas curiosidades bacanas e de como algumas cenas foram gravadas.

Rafa 26/06/2021

Adolescentes burros e Jason Feliz
Um ícone dos filmes de terror. O livro fala sobre essa franquia de filmes que teve um orçamento muito baixo no primeiro filme mais conseguiu lucrar muito e criar um personagem que e lembrado até hoje

Lohana.Nivia 11/08/2021

Muito bom, porém cansativo.
O livro é muito bom, pois fala de várias curiosidades sobre o primeiro filme de sexta feira 13 e como na época os filmes de terror eram realizados. O livro também é uma biografia do produtor de sexta feira 13 Sean Cunningham que era mais um empreendedor do que um cineasta. Esse livro faz menções a várias outras obras cinematográficas de terror que se relacionam com sexta feira 13 como halloween e A hora do pesadelo. O único ponto negativo do livro é que por ser uma espécie de documentário e isso já ser algo um pouco cansativo naturalmente, por vezes ele é repetitivo e poderia ser melhor sintetizado. Acredito que esse livro seja para pessoas que são apaixonadas pelo mundo do cinema, pois existem muitos detalhes técnicos de como cada efeito de sexta feira 13 foi feito. Conheço pessoas que apesar de gostarem de filmes e livros de terror não gostaram do livro por ele ser muito técnico. Então o livro tem um público muito específico.

Espero ter ajudado vocês!