A Filha do Louco

A Filha do Louco Megan Shepherd




Resenhas - A Filha do Louco


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eu ! 11/09/2015

A Filha do Louco
Meio lento, mas gostei da história no geral. E o final... não me agradou muito.
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Edilaine.Santana 30/01/2017

A filha do louco
Minha opinião: pensem num livro ruim. Fui até o fim só pra saber como acabava. Talvez, os pré adolescentes gostem.
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Jacki Souza 29/12/2022

Surpresinha
O livro é uma caixinha de surpresa e tudo que dá pra imaginar de nenhuma maneira pensei nesse final. E finais imprevisíveis pra mim sempre valem 5?????
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jacqueline 05/10/2017

A filha do louco
Vale muito a pena ler. Fantástico. Adorei!
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Angel - @angel_worldbooks 04/09/2015

Amei
 Foi o primeiro livro de ficção que eu li.Tem uma ótima história, é um livro viciante e ótimo de "devora".Tem um enredo muito interessante, ótimos personagens e um final..... supreendente.Recomendo muito este livro, pois, a escritora é ótima. Estou ansiosa para o segundo livro.

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stsluciano 10/03/2015

Estou feliz escrevendo esta resenha. Quando recebi o “A Filha do Louco” da Editora Novo Conceito eu até me senti atraído pelo título e pela capa – já sabem, não leio sinopses – mas acabei deixando a leitura pra depois. E acho que foi uma coisa sábia. Agora, aproveitando a onda de feriados e pontos facultativos pude me dedicar ao livro. E que bela surpresa ele me saiu!

Nele conhecemos Juliet, uma adolescente que trabalha como faxineira no departamento de medicina de uma universidade em Londres, em uma função que jamais imaginara que teria de desempenhar. Ela é filha do renomado cirurgião, para muitos o melhor de todo o país, Henri Moreau, e crescera em uma enorme propriedade, sem ter de se preocupar com nada. Até que acontece um escândalo acerca das pesquisas médicas de seu pai, ele desparece e é dado como morto, e, como passa a ser considerado um criminoso, tem seus bens confiscados, deixando sua esposa e sua filha na rua.

Não demora muito e mãe e filha percebem que as portas da sociedade londrina estão fechadas para elas. As mesmas pessoas que se refestelavam em jantares e festas na casa da família Moreau, agora não mais os recebiam, e se recusavam a dar-lhes qualquer tipo de ajuda, o que acaba fazendo com que a mãe de Juliet se dispa de seus pudores, e faça o que é preciso para dar a filha um lar. Anos depois, órfã de mãe e, provavelmente, também de pai, um antigo colega de universidade do Dr. Moreau fica sabendo das dificuldades pelas quais Juliet passa, e consegue para ela um emprego na universidade, mas quando ficam sabendo que ela é filha do tal doutor acabam lhe dando apenas com o cargo de faxineira.

Henri Moreau. Se o sobrenome é vagamente conhecido por você, não se engane. O “A Filha do Louco” se baseia na história do Dr. Moreau, personagem do clássico “A Ilha do Dr. Moreau” escrito por H.G. Wells, célebre autor de ficção científica, mais conhecido por livros como “A Guerra dos Mundos” e “A Máquina do Tempo”. Não li o “A ilha”, mais o nome Moreau faz parte do inconsciente coletivo, então é natural que se faça alguma conexão ou que deixe em quem o lê uma sensação de reconhecimento, mas não sei dizer até que ponto as narrativas se aproximam ou o quanto diferem uma da outra.

Ok. Juliet trabalha como faxineira, mora em uma pensão para moças, e tem de encarar um médico tarado que insiste em lhe “ensinar a ser mulher”. Ela sabe que a situação é insustentável, mas não há muito o que possa fazer, já que precisa do emprego para viver, e para comprar um medicamento formulado por seu pai que ela tem de tomar diariamente, já que sofre de uma condição médica semelhante à diabetes. Mas as coisas mudam quando ela se depara com um esquema médico representando um animal, e o reconhece. Pertencera a seu pai.

Por ser mulher, Juliet era considerada pelo pai inapta às ciências, com ele preferindo instruir e ter como assistente Montgomery, um jovem filho da criada da família por quem Juliet tem uma afeição sincera. A amizade faz com que, às escondidas, Montgomery transmita à ela tudo o que seu pai lhe ensina, por isso ela consegue reconhecer com facilidade o diagrama como pertencente ao Dr. Moreau. E ela se pergunta, mais do que nunca, se ele estaria vivo, e, se sim, se era o monstro que diziam, e por quais razões não a procurara?

Em um gesto desesperado em busca da verdade, ela reencontra Montgomery, vivo, acompanhado de um estranho homem, deformado, que lhe assusta, mas tem modos inofensivos. Fica sabendo também que seu pai está vivo, recluso em uma ilha.

Enquanto o começo da narrativa se dá em Londres do século XIX, a autora investe pesado no clima úmido e nevoado, dando à cidade uma atmosfera densa, escura, que normalmente já é associada com a cidade, ainda mais na época em que o desenrolar do livro se passa. Quando acontece à mudança, e Juliet tem de fugir para ir em busca do seu pai, ela ruma para uma ilha tropical, onde sol, calor, e cores vibrantes fazem parte da paisagem, ela até destaca em certo momento “ouvir o canto de pássaros que ela jamais ouvira antes”. É difícil que um autor consiga descrever dois ambientes tão distintos de forma igualmente satisfatórias. Megan Shepherd conseguiu isso com mérito. E não se enganem quanto à profusão de sons e cores da ilha: nos momentos de tensão, ela é tão sufocante e amedrontadora quanto se a ação se passasse inteiramente na cinzenta Londres.

A ilha, remota, com uma vegetação hostil e seres desconhecidos, tem uma ambientação perfeita para doses de suspense e mistério. Como Juliet é uma personagem bastante confusa no que diz respeito à sua relação com seu pai e no que ela mesmo acha de si – em alguns momentos ela tem uma auto-estima super baixa, em outros tá seduzindo o vento – ela fica bastante perdida frente aos acontecimentos. E não é mesmo fácil ter um pai com uma moral tão deturpada e um ego tão grande quanto o Dr. Moreau. Em diversos momentos ela tem simplesmente de fugir do que está ao seu redor, então corre desesperadamente rumo à selva enquanto sabe em seu íntimo que não pode fugir do que ela é, a filha do louco, e ela se sente horrorizada quando se pega intimamente admirando a obra do pai e sua genialidade.

Nas passagens em que fica perdida em meio à selva, a autora imprime no leitor um ritmo de leitura diferente – todo o livro é narrado em primeira pessoa – que trás uma sensação opressora, um incômodo, a famosa sensação de estar sendo observado; e eu me surpreendi muito com isso pois não esperava encontrar nada parecido no livro.

Eu fiquei com a sensação de que o livro foi muito bem executado. Ao que se propôs, a autora se saiu muito bem. Existem mistérios o suficiente e revelações e reviravoltas que me mantiveram interessados o tempo todo em saber o que aconteceria a seguir. Fiquei positivamente surpreso com o que encontrei. E já falei isso em uma outra resenha, mas é incrível o quanto fluem sem problema algum comigo os livros traduzidos pelo Ivar Panazzolo Júnior. Sério, dois abraços pra ele.

Agora, não tenho certeza, mas me parece que o livro faz parte de uma série. Bom, eu tenho comigo que ele é fechado o suficiente para ser encarado como volume único, mas a autora soube me cativar, e principalmente me intrigar com o que acontece com Juliet. Se tiver realmente uma continuação eu a leio sem problemas. Em um mundo perfeito, por sinal, Juliet seguiria os passos do pai ;)

site: http://www.pontolivro.com/2014/06/a-filha-do-louco-de-megan-shepherd.html
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Ana Luiza 26/02/2015

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books
Na infância, Juliet Moreau viu seu mundo se desmanchar quando um escândalo difamou sua família. Seu pai, o médico mais famoso de Londres, foi repudiado após boatos de suas abomináveis experiências virem à tona. Dr. Moreau abandonou a mulher e a filha na miséria e desapareceu, todos acreditam que ele está morto. Anos depois, agora órfã de pai e de mãe, Juliet trabalha como faxineira em um hospital, a jovem de 16 anos tenta apenas sobreviver e deixar o passado para trás.

“Sendo um cirurgião, o sangue era o meio com o qual ele trabalhava, assim como é a tinta para um escritor. Nossa fortuna fora construída sobre sangue, seu cheiro acre impregnado nos tijolos da nossa casa e até nas roupas que usávamos. Para mim, o cheiro de sangue era como o cheiro da minha própria casa.” Pág. 20

Entretanto, quando acaba colocando as mãos em um antigo diagrama cirúrgico do pai, Juliet percebe que essa parte da sua história ainda não está encerrada. A garota investiga as origens do documento e acaba reencontrando Montgomery, um antigo criado da família, por quem ela tivera uma paixonite infantil, que se tornara médico. Juliet pressiona o garoto e acaba descobrindo que seu pai não está morto e que vive em uma ilha distante, onde dá continuidade ao seu trabalho, com o próprio Montgomery como assistente.

Após acontecimentos que tornam impossível para Juliet permanecer em Londres, ela embarca com Montgomery para a ilha distante do pai. A garota simplesmente precisava saber, precisava ver por si mesma se o pai doce e carinhoso do qual ela se lembra é apenas um gênio incompreendido ou o louco que todos pregam. A viagem de navio é longa e desconfortável e, no meio do caminho, a embarcação encontra um náufrago, um jovem inglês cercado de mistérios. O enigmático Edward fica atraído por Juliet quase na mesma intensidade que a garota por ele, entretanto, esta ainda está incerta sobre seus sentimentos por Montgomery.

A chegada a ilha é marcada por emoções conflitantes. Apesar de não a estar esperando, o Dr. Moreau parece feliz por rever a filha, mas não fica contente com a decisão de Edward de permanecer em seu território até que outro navio passe por ali (o que pode demorar até um ano) e o leve de volta para a Inglaterra. Juliet não sabe como se sente em relação ao pai, afinal, esse logo se mostra temperamental e cheio de peculiaridades. A ilha por si só também causa receio: os estranhos e deformados ilhéus despertam desconfiança na garota, mas não mais que as secretas atividades de seu pai. Quando mortos começam a aparecer pela ilha, Juliet percebe que corre risco, mas será que esse assassino misterioso é o único inimigo? Até entender o que realmente está se passando na ilha, Juliet não pode se considerar salva. Entretanto, suas bizarras descobertas a mudaram para sempre, isso se ela sobreviver a elas.

A Filha do Louco é o primeiro volume de uma trilogia do mesmo nome. Comecei a obra com grandes expectativas, já conquistada pelo título e pela capa, e acabei sendo surpreendida e gostando do livro ainda mais do que imaginava! A trama já começa muito intrigante, cercada de mistérios. Entretanto, logo A Filha do Louco ganha traços fortes de ficção científica e horror e aí que a história começa a ficar realmente boa. E muito, muito bizarra. Até mesmo para mim, que adoro cenas fortes, algumas partes do livro chegaram a ser um pouco assustadoras e me deram agonia.

A Filha do Louco traz um suspense bem construído, que prende bastante o leitor e Shepherd me surpreendeu durante toda a obra. Entretanto, achei a escrita da autora um pouco descritiva demais (certos momentos simplesmente pulei algumas linhas para ver logo o que ia acontecer a seguir) e algumas cenas desnecessárias, o livro poderia ter pelo menos umas cinquenta páginas a menos e o desfecho poderia ter sido um pouco mais rápido e a obra seria igualmente boa. Fora isso, a narrativa em primeira pessoa da autora é muito boa e parece que a própria Juliet que está ali, na sua frente, contando sua história.

Shepherd construiu uma trama intrigante, fascinante e questionadora. A autora faz o leitor refletir sobre a amoralidade no campo científico, o modo como se usa a ciência como desculpa para se cometer atrocidades e como simplesmente nos achamos superiores e inteligentes e acabamos ferindo outros seres vivos na nossa sede por conhecimento que, muitas vezes, pode ser apenas um disfarce para a crueldade. É algo a se pensar! Colocamos animais selvagens em laboratórios e os estudamos incansavelmente e será que isso é realmente bom? Ah, ok, nem eu nem você trabalhamos com pesquisa, entretanto, não somos nenhum Dr. Moreau, mas usamos produtos testados em animais, por exemplo. Será que não estamos contribuindo com certas atrocidades?

Quanto aos personagens, gostei da Juliet logo de início, apesar de que em certos momentos algumas de suas atitudes me irritaram. Juliet não é nenhuma mocinha frágil, é corajosa e destemida, mesmo quando está morrendo de medo, ela vai atrás da verdade e busca fazer o que é certo. Entretanto, em alguns momentos, ela simplesmente se nega a ver a verdade e acaba ingenuamente perdoando quem não deveria ser perdoado. Entretanto, algo que gostei, é que a autora não criou uma protagonista perfeitinha. A Juliet não é nobre o tempo todo, tem pensamentos egoístas e sentimentos ruins como qualquer pessoa, no fundo, ela quer apenas sobreviver. A Filha do Louco é, também uma história sobre sobrevivência.

“Isso era loucura. A curiosidade dentro de mim não podia ser natural. Afastava-me ainda mais da minha mãe, da razão, das regras e da lógica. Mas havia momentos em que eu não conseguia resistir.” Pág. 176

Eu odiei o Dr. Moreau desde o início! Ele é aquele tipo de personagem que você mataria sem qualquer remorso. O Montgomery me provocou sentimentos contraditórios. Por causa Juliet, principalmente, me apaixonei pelo personagem, que é romântico, fofo e protetor. Entretanto, por outro lado, repudiei-o, afinal, desde o início eu desconfiava que ele não era tão inocente e bom quanto parecia ser (coisa que a Juliet termina o livro sem aceitar). Eu também me apaixonei pelo misterioso Edward, ele é um cavalheiro e fofo desde o início, e mesmo quando vemos que, afinal, ninguém nesse livro é cem por cento alguma coisa, continuei a gostar do personagem e torcer por ele.

Uma história sobre crueldade, amoralidade, instintos, obsessão e ciência, A Filha do Louco é uma leitura fascinante, com pitadas de ficção cientifica, horror e, também, romance. É impossível não se cativar pela obra, ficar com o coração acelerado em certos momentos e amar e odiar os personagens na mesma medida. O desfecho do livro bom e seria satisfatório caso A Filha do Louco fosse um livro único. Entretanto, claro, estou extremamente curiosa e ansiosa pelos outros volumes da Trilogia.

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/02/resenha-filha-do-louco-megan-shepherd.html
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Leticia Almeida 31/01/2015

um livro surpreendente.
Um livro maravilhoso, infelizmente por ser tão bom,você cria expectativas demais. Gostei do enredo,gostei do tema abordado. Leitura fácil, comovente e intrigante. Não dá pra parar,porém a leitura deixa você tão comovido, querendo saber cada vez mais dos personagens,coloquei 3* posso ter sido um pouco displicente mas o livro te faz querer mais e mais e no fim te dá uma continuação bem meia boca.
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skuser02844 17/08/2023

Juliet tinha uma vida horrível depois do que foi vazado sobre os experimentos entre humanos e animais que seu pai fazia, sua vida virou uma bagunça, depois de seu pai e sua mãe morrerem.
certo dia ela descobre que seu pai está vivo e vivendo isolado em uma ilha e ainda fazendo experimentos, ela resolve ir atrás dele, afim de descobrir se todos os boatos eram verdadeiros...

o pai dela foi um 🤬 #$%!& o livro todo, problema mental nele era oq não faltava.

deixa a gnt bastante surpreso pq tem bastante reviravoltas, só não sei oq ela tinha na cabeça de achar q o pai dela podia ser uma pessoa boa ainda, o cara não fez nem questão de ver como ela tava durante todos esses anos.

eu já desconfiava tbm de quem poderia ser o monstro, nao foi grande surpresa, já no comecinho do livro dava umas pistas de que alguma coisa nao tava certa

gostei do livro, teve uns 2% ali que foi cansativo de ler, mas é bem surpreendente sim
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isabelly667 25/10/2023

?Eu sabia lidar com a crueldade, não com a gentileza.?
Juliet Moreau, filha de um renomado cirurgião acusado por crimes científicos envolvendo experimentos sinistros que vieram a público - acredita durante anos que seu pai está morto até descobrir que na verdade ele se encontra em uma ilha tropical dando continuidade aos seus experimentos.

O livro se passa na época onde o homem deveria ser um cavalheiro e a mulher, por sua vez, uma dama sendo restrita de diversos direitos. A história é interessante, principalmente pela ligação com a ciência e também, pelas reviravoltas presentes.

O plot twist surpreendente, mas não impossível de imaginar; é relevante comentar sobre a mudança de personalidade da protagonista onde no início ela demonstra ser extremamente forte e independente e no fim passa a ser a ?princesa que precisa ser salva?. Além disso, o triângulo amoroso foi mal construído e forçado, principalmente pelo fato da personagem principal ter ciência da sua escolha desde o início.

É uma leitura diferente e agradável com críticas à sociedade, morais e éticas. O final é um pouco confuso e aberto, cheio de pontas soltas, mas que te prende mesmo assim por todas as bizarrices. No fim todos são meio loucos.
O enredo em si é genial, só deveria ter sido trabalhado melhor.
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Letícia.Pelisson.Peres 25/01/2024

Bom?
Até o último um terço do livro a leitura estava muito fluida e tudo isso, mas chegou um ponto em que tudo estava meio que igual, repetitivo.
Mesmo assim achei que o livro foi bom suficiente para eu ter interesse nos outros 2 livros que são continuação (infelizmente eles ainda não foram traduzidos para o português ?)
Recomendo ?
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FlAvia.Cristhina 19/06/2022

Quando você tinha 10 anos, seu pai é acusado de coisas horríveis. Sua família perde tudo, a casa, jóias... Seu pai sumiu e você passa a crer que ele morreu.
Seis anos depois, você reencontra um conhecido e te revela algo incrível.
Seu pai está realmente morto?
Quem é esse conhecido?
O que esse reencontro pode causar?
Descubra em A Filha do Louco
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Adriana 17/04/2014

Muito Bom!
Gente que livro mais legal! Eu não dava muito por ele apesar de estar curiosa para lê-lo, mas "A Filha do Louco" me pegou logo nas primeiras páginas.
A história se passa em uma época que eu amo (Não diz exatamente o ano, mas imagino que seja o século 19), e isso por si só já torna tudo mais interessante. Além disso a escrita da autora - Megan Shepherd - é aquele tipo eletrizante que te deixa tão curiosa e até ansiosa que você só consegue largar depois de terminar, - tem ação, mistério, romance e algumas partes eu até classificaria como terror (Um terror leve, mas ainda assim, mais aterrorizante do que eu estou acostumada a ler)
Quando terminei a leitura só fiquei com um sentimento de que o final poderia ter sido diferente, PORÉM para minha felicidade, descobri que o livro faz parte de uma trilogia e isso faz o final ser totalmente apropriado.
Agora aguardar o lançamento dos próximos volumes

site: http://hobbyecletico.blogspot.com.br/2014/04/a-filha-do-louco-livro-01-megan-shepherd.html
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