Colin Fischer

Colin Fischer Ashley Edward Miller...




Resenhas - Colin Fischer


103 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Silas Jr 16/12/2016

Sério?!
Sabe quando você chega na livraria e se depara com um livro custando apenas R$10,00 e fica doido para ler só porque está esse preço?! Pois é... Minha irmã Dani sabe o quanto eu fiquei desesperado para comprar e então comprei... e então comecei a ler empolgado... e então ficou entediante... e então... Sério isso? Uma história sem muito precedentes e nada envolvente, e a única coisa boa que pode falar desse livro são as metáforas que agora fazem parte da minha vida e por esta razão ele recebe nota dois. E então eu não tenho mais nada a declarar.
comentários(0)comente



stsluciano 10/03/2015

Colin Fischer foi uma leitura rápida e prazerosa, como imaginei que seria.
No livro, conhecemos Colin, um adolescente portador da Síndrome de Asperger que está entrando no colegial. Há o enfoque do quanto o período pode ser traumático para os norte-americanos e, devido ao seu problema, especialmente para Colin. Essa conexão é sugerida de cara pelos autores e inteiramente aceita pelo leitor quando, logo em seu primeiro dia, Colin visita as águas de um sanitário, um oferecimento de Wayne Connelly, o “garoto problema”.

Os traços da síndrome em Colin são bem retratados pelos autores, ele é observador, e anota tudo o que se passa ao seu redor em um caderno, geralmente com o seguinte lembrete ao final “Investigar”. E, ainda, dessa característica advém outras tão importantes quanto para o andamento da história: um potencial dedutivo enorme e uma memória invejável capaz de guardar consigo os menores detalhes – apesar de ele, Colin, achar a memória humana traiçoeira, uma vez que ela elenca os fatos de acordo com a importância dos mesmos de forma subjetiva – e uma fluência incrível ao discorrer sobre assuntos de seu interesse. Além do já esperado em livros com personagens portadores de Asperger, como o problema com contatos físicos, espaço pessoal, e interpretação de frases, expressões e sentimentos.

A ação do livro em si se inicia quando, durante um incidente na cantina do colégio, uma arma dispara, alunos e professores fogem em pânico, e só resta no recinto Colin, intrigado pela aparição da arma. De quem ela seria? E qual a razão de alguém levar uma arma para o refeitórios da escola? Colin faz todas essas perguntas e não tem dúvidas de que culparam a pessoa errada quando apontaram Wayne Connelly, o garoto problema, como o responsável. Decide então provar não a inocência de Wayne, mas que estão errados e ele pode indicar a resposta certa.

Achei interessante o recurso utilizado pelos autores para fazer com que Colin se aproximasse de Wayne: um inocente apontado como culpado, um garoto com incríveis capacidades de dedução e que acredita poder encontrar a verdade. O agressor e a vítima. Colin tem dificuldades de se conectar com os outros alunos, e isso advém da síndrome, uma vez que, sendo incapaz de assimilar com perfeição as expressões e sentimentos humanos, ele acaba sendo “treinado” para reagir a elas, e isso o engessa a seguir um roteiro complexo do que se fazer e das rotinas que tem que seguir durante o dia. Com isso, tem apenas uma amiga, Melissa.

O foco no mistério e na investigação trás uma atmosfera mais límpida, não de humor, mas que nos proporciona uma leitura que agrada, faz bem. A narrativa, que mescla aberturas de capítulos em primeira pessoa, narradas por Colin, com a ação em si narrada em terceira, não é trágica e não aposta na fragilização dos sentimentos de quem lê, e isso é uma novidade para mim em se tratando de sick lit, e agradeço aos autores por isso. Aqui não há vitimização, e, se as coisas não estão bem, também não é preciso se desesperar, Colin se mostra mais adaptável aos imprevisto do que ele, aposto, mesmo acreditaria ser possível.

Agora é difícil não linkar o livro com “Passarinha”. Acho que uma das grandes diferenças do “Colin” para o “Passarinha”, cuja protagonista também é portadora da Síndrome de Asperger, é o contexto no qual os autores decidiram inserí-la. Enquanto em Passarinha, a protagonista, Caitlin, vinha de uma família desestruturada, com uma mãe falecida e um pai que não conseguira superar a trágica morte do filho, filho este que era quem “traduzia” o mundo para a irmã; Colin tem pais presentes e preocupados, que sabem lidar com seu problema, lhe dão espaço e fazem de tudo para que ele consiga se adaptar ao cotidiano. Em muitos momentos, Colin cita sua terapeuta, e apesar de em diversos trechos ele tomar uma interpretação nada convencional do que ela tenta lhe explicar, é inegável o quanto ela é importante para que ele entenda os roteiros sociais. Podendo pecar pela generalização, dá pra resumir da seguinte forma: em “Passarinha” o leitor deveria chorar; já em “Colin Fischer”, conhecer tudo de que é capaz um portador da Síndrome, que resulta no fato de levar uma vida como outra pessoa qualquer.

Gostei bastante da amizade incipiente que Colin consegue, e de algumas dicas que os autores deixam escapar ao longo do último capítulo. Eu torci por Colin, mas também torci o nariz para um ou dois fatos, nada que cause um ataque fulminante, mas que poderiam ter sido melhor explicados. Agora, o melhor mesmo é a promessa de um novo livro que se insinua nas últimas linhas. Espero por ele, ansiosamente. Colin é um cara legal.

site: http://www.pontolivro.com/2014/04/colin-fischer-de-ashley-edward-miller-e.html
comentários(0)comente



Jamille Santos 01/08/2023

Colin Fischer
A história de Colin Fischer me prendeu desde o primeiro capítulo. Gostei muito dela e fiquei imersa até o último capítulo. Até o antepenúltimo capítulo achei que ele seria cinco estrelas e favoritado, mas aconteceu duas coisas que me incomodaram muito e isso diminuiu minha experiência com esse livro.
comentários(0)comente



@apilhadathay 10/08/2014

- A vida é um mistério. E o que poderia ser melhor do que isso? (p. 176)

Ele não suporta que o toquem.
Odeia a cor azul.
Precisa de cartões de memorização facial para reconhecer as expressões das pessoas.
Assim, apresento Colin!

Recebi "Colin Fisher" em parceria com a Novo Conceito: um dos melhores lançamentos do ano. O livro foi uma agradabilíssima surpresa, visto que eu não nutri muitas expectativas acerca dele, a princípio. Em contraposição, eu me senti atraída pelo design de capa, com aquele menino sem rosto - sem expressão. Esse foi o pontapé inicial.

- Aprender uma coisa era saber essa coisa; saber essa coisa era entender essa coisa; entender uma coisa era enfrentá-la sem medo. (p. 26)

Sempre avalio a minha opinião por um livro pela forma como eu avanço nas páginas e como chego ao final: se eu sentia que não conseguia ler rápido o suficiente, de tão ansiosa que estava para descobrir o que viria depois; ou se virava as páginas morgadamente, perguntando-me porque ele ainda não havia acabado. COLIN FISHER enquadra-se na primeira opção. Colin, 14 anos, acaba de ingressar na nova escola, no colegial. Encontra barreiras no primeiro dia: Wayne Connelly, seu carrasco, apresenta sua cabeça a uma parte do banheiro que prefiro nem comentar.

Colin é um menino especial: dono de uma memória excelente, ele tem Síndrome de Asperger - um transtorno do autismo, mais comum entre homens, que se distinguem dos autistas por apresentarem fala compreensível. É um menino adorável, não bem compreendido pelo irmão - que tem ciúme da atenção dos pais para como o primogênito; zoado pelos meninos da escola; fã de um bom mistério. Então quando uma arma dispara no refeitório, no meio do intervalo, ele vê a grande oportunidade de pôr em prática todo o conhecimento que adquiriu lendo o esperto Sherlock Holmes.

- ... nunca se pode dizer o que um rosto impassível significa até conhecer o contexto. (p. 36)

A história é leve, bem escrita - não à toa, pois os autores são roteiristas de excelentes séries americanas; conta com boa tradução e de leitura rápida. Uma pessoa com tempo livre pode lê-lo em um dia, e vai adorar. O design de capa ficou lindo, a forma como Colin soluciona o mistério foi bem cabeça e existe verossimilhança. A maior parte dos personagens é plana, porém nosso protagonista especial deixou-me a pensar em suas características singulares e parte de mim não queria separar-se dele.

Os comentários de Colin no diário - as únicas partes do livro narradas em 1ª pessoa, nos permitem entrever um menino (uma criança), extremamente doce, cativante, com uma inteligência acima da média e que jamais deve ser chamado de "retardado". Faz-nos avaliar a questão do autismo e de como muitas pessoas obtusas tratam as crianças como se elas fossem completamente incapazes de raciocinar e até de entender o ódio ao seu redor.

- Kuleshov confirmou uma antiga crença sobre a melhor maneira de enganar as pessoas: mostre-lhes coisas em que elas querem acreditar. O resto acontece naturalmente. (p. 72)

Sentirei falta desse guri s e de seus comentários inteligentes, das ótimas notas de rodapé, que me faziam rir mais do que me informavam alguma coisa, e dessa história leve e deliciosa. Mas... aquele final não deixou margem para uma sequência?
Espero que sim!! Não tive o que reclamar desse livro: nota máxima, hoje.
Recomendado!

site: http://canto-e-conto.blogspot.com/2014/08/resenha-colin-fisher-ashley-e-miller-e.html
comentários(0)comente



Sofia 15/11/2022

Enrolei horrores pra ler e ficava meio empacada, aí peguei no tranco, me prendeu e terminei de uma vez, daí me decepcionei com o final.
Gostei dos personagens e da proposta, mas no fim muita coisa era desnecessária ou ficou sem explicação, é como se tivesse uma continuação pra explicar o que faltou (não sei se tem, mas não leria).
É um bom livro, gostei de como mostrou a família do Colin lidando com ele, também na escola e tal, mas no geral não me pareceu valer a pena a leitura.
Recomendo pra quem, assim como eu, quer dar sair um pouco da zona de conforto e ler algo diferente, mas não esperem muito
comentários(0)comente



Camila.Asley 08/03/2023

Adorei
Livro curtinho e fácil de ler, adorei o Colin e o modo que ele foi aos poucos entendendo as expressões de cada um no seu cotidiano.
Amo livros que tocam o assunto autismo faz o coração ficar quentinho vendo o lado deles no dia a dia.
comentários(0)comente



Dassa 11/03/2020

Colin
Gente o Colin é mto fofo da vontade de por em um potinho mas sei que ele não suportaria ficar no pote kk
Mas eu amei esse livro mds
Leitura mto tranquila!
comentários(0)comente



RUDY 31/05/2014

Resenha feita por Elisandra - Blog A Magia Real
Colin Fischer não é uma leitura para todos os leitores, um garoto que sofre da Síndrome de Asperger, que para quem nunca ouviu falar, tem relação com o autismo. Ele não consegue se enquadrar bem no ano escolar, já que logo no início passa uma humilhação, de um garoto machão. Com um início constrangedor e seu "problema", ele nos passa a mensagem de como é a sua vida, do seu ponto de vista, já que é detalhista em suas observações. E é nessa questão que se passa o desenrolar da história.

CITAÇÃO: "A palavra "altruísmo" existe apenas desde o século XIX, mas o mistério por que as pessoas tanto se dispõem a colocar o bem-estar dos outros à frente do próprio tem monopolizado a atenção de filosofia, teólogos e cientistas há mais de 2000 anos." (pg. 173)


Ao acontecer um acidente grave na escola, todos se desesperam e somente Colin por ter esse problema especial, poderá revelar a verdade. Não que ele queira livrar a cara do garoto que o humilhou, mas ele quer mostrar que nem sempre apontar a pessoa que mais cria problemas é o correto. Com seu QI superior ele não se sente rebaixado ou faz cena, diante de pessoas que tentam ofendê-lo. Ele vive a sua realidade, sem se abalar com as pessoas ao seu redor.


A história até tem um desenrolar curioso porém a leitura tende a ficar cansativa por sua narrativa muito explicativa, faltando um pouco de emoção na maior parte da história. Pelo menos essa foi a impressão que tive ao notar que o estilo de leitura não fazia o meu gosto. Creio que ele seria apreciado pelo público juvenil que vivencia o período escolar e se identificam com a idade dos personagens. No entanto, gostei de conhecer a história por ser algo novo que ainda não fazia parte do meu conhecimento, tendo vários trechos super interessantes e deixando muitas questões a se pensar.


site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2014/05/resenha-37-colin-fisher-ashley-edward.html
Michelle 09/09/2022minha estante
leitura muito interessante




spoiler visualizar
comentários(0)comente



leb_787 22/05/2023

Colin Fischer é um livro que trata de forma cômica e, ao mesmo tempo, séria e informativa, sobre um garoto (o Colin Fischer) com Síndrome de Asperger, que se encontra no espectro autista. Tendo amigos autistas, convivido com eles, achei uma ótima representatividade. Com toda a certeza vou recomendar para eles lerem!
A única coisa que não me agradou é que os autores deixaram uma abertura para um outro livro, mas, pelo que pesquisei, não chegaram a escrever.
comentários(0)comente



Erica 16/01/2023

Rapidinho
É um livro rapidinho de ler
A história não é tão profunda assim, é basicamente a narrativa de um acontecimento
Mas é bom se vc tá de ressaca literária, por ser rapinho de ler.
comentários(0)comente



Viviana Mendonça 06/04/2020

Uma história juvenil
Apesar de ser típico juvenil, que amo, vale a pena a leitura pra qualquer idade!!
comentários(0)comente



Jaqueline 04/09/2014

Colin Fischer não suporta ser tocado, não gosta de azul, precisa de cartões de memorização para reconhecer as expressões faciais das pessoas.

...é melhor falar a verdade. A mentira jamais compensará e poderá custar caro. Pág11

Em suas 176 páginas os autores nos faz acompanhar a vida de Colin, um menino de 14 anos, que nas primeiras páginas nos conta sobre seus primeiros dias na escola, onde ele tem sua cabeça enfiada no vaso sanitário pelo valentão Wayne, mas ele não está preocupado por ter sua cabeça dentro do vaso, mas sim com o fato de Wayne tê-lo tocado.

Colin tem a Síndrome de Asperger, e mesmo tendo sido diagnosticado como altamente operacional ele tem poucas habilidades sociais e problemas de interação, ele não gosta de ser tocado, a menos que a pessoa avise antes.

Quando um revolver é disparado na cantina, atrapalhando a festa de aniversário de uma das garotas, somente Colin pode investigar o caso. Como Wayne tem um histórico de confusões ele é logo tido como suspeito maior, mas Colin irá provar sua inocência, pois não tem como Wayne ter sido a pessoa que trouxe a arma para a escola, pois a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos de glacê. Essa investigação fará Colin sair de sua zona de conforto, e passar por grandes acontecimentos.

A vida real não funciona como um romance de mistério. Mas deveria. Investigar pág. 152

Eu gostei da leitura, é bem tranquila, os capítulos são curtos, e muitas vezes os diálogo tem um ar cômico, o que me agrada. Foi bom também ler esse livro, pois me fez pesquisar um pouco sobre essa síndrome, sai da minha zona de conforto e aprendi um pouquinho. Sem falar que o livro é escrito de uma forma muito bacana, os capítulos são todos iniciados com o título e uma carinha com uma expressão facial diferente e tem um texto escrito pelo Colin, e fica como se esse fosse o caderno surrado que ele sempre carrega há tanto tempo, onde faz todas suas anotações. Recomendo a todos que leiam sem medo, o risco de não gostar da leitura é mínimo.
comentários(0)comente



Nana 26/08/2014

Sabe aquele livro que abre os seus olhos para uma nova realidade? Pois bem, Colin Fischer foi uma leitura gratificante, com uma pitada de humor. Ashley Edward e Zack Stentz nos mostram uma realidade que muitos ainda desconhecem.
Bem - vindo ao mundo “nerd” de Colin, meus Gulosos!
Colin Fischer tem 14 anos e possui várias manias. Portador da síndrome de Asperge¹; Colin carrega cartões de memorização com expressões faciais e um caderno bastante usado para todos os lados. É nesse caderno que ele guarda informações sobre pessoas que o cercam diariamente, e é através de muitas destas informações que ele acaba desvendando um crime.
O livro começa narrando o retorno das aulas de Colin. No qual ele percebe que quase nada mudou. Permanecem os mesmos garotos valentões e as mesmas garotinhas mimadas correndo atrás destes para conquistá-los.
Porém, a vida de Colin começa a mudar quando um revólver dispara na cantina, e ele é o único que pode investigar o caso.
Colin tem apenas uma certeza: Wayne Connelly, o garoto que vive fazendo bullying para com ele, não foi a pessoa que disparou a arma.
Por ser um observador incontestável e ter uma inteligência exorbitante; Colin descobre quem é o verdadeiro culpado e descobre, também, que a vida não precisa ser tão complicada.
Colin Fischer não é apenas um livro sobre um detetive jovem e suas peculiaridades, mas é um livro que apesar de sua escrita divertida, acaba abordando uma critica social em torno da segurança escolar. Afinal, como uma arma entra em uma escola sem ninguém perceber? Cadê a segurança que muitas escolas asseguram? Mas, não é só este questionamento que nos sobrevém sobre a historia de Colin. Somos levados a nos questionarmos também sobre o que leva um adolescente a portar uma arma e levá-la ao seu ambiente escolar.
Outro tema polêmico abordado no livro foi a Síndrome de Asperger¹. No começo do livro percebemos que Colin não é um menino normal, ele tem dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças em sua rotina. Mas por outro lado ele tem inteligência acima da média. Essas características são de pessoas que possuem a Síndrome de Asperger. Ashley e Zack chamaram a atenção para essa Síndrome, pois ela é pouco conhecida pela população fazendo com que os próprios portadores nunca se apercebam da sua condição nem as pessoas à sua volta compreendam realmente a condição do portador.
Colin possui uma personalidade forte, avalia todas as situações com a razão; mas ele possui um carisma incrível pelas pessoas que ama, apesar de não conseguir demonstrar com afetos.
Enfim, se existe uma palavra para expressar sobre o livro Colin Fischer, seria EDUCADOR. Sim meus Gulosos, esse livro apesar de sua simplicidade e humor; carrega uma lição, e chama nossa atenção para tantas coisas que vivemos no dia a dia e nem enxergamos, por isso super recomendamos.


site: http://fomevontadeler.blogspot.com.br/2014/08/resenha-colin-fischer.html
comentários(0)comente



Emanuele153 17/01/2024

O Mundo Estranho de Colin Fischer
O autor trata a história a partir da perspectiva de um menino com a Síndrome de Asperger e o mistério que o mesmo investiga em sua escola. Uma arma foi encontrada e um aluno inocente acusado. Colin, com sua astúcia consegue identificar quem é o culpado e provar a inocência do garoto.

Esse livro é surpreendente, não achei que fosse gostar tanto. É uma leitura fácil e gostosa de fazer, e pra mim que curso psicologia foi uma grata surpresa ler e identificar todos os pontos dentro do espectro autista. A forma como o autor escreve te prende na leitura e eu com toda a certeza quero descobrir mais sobre Colin e sua vida. Qual o próximo mistério que ele vai descobrir?
comentários(0)comente



103 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR