O Ladrão de Crianças

O Ladrão de Crianças Brom




Resenhas - O Ladrão de Crianças


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Marcio 09/05/2021

Uma versão sombria de Peter Pan
Essa história soava familiar, eu gostei disso. Gosto em como o autor pegou lendas e mitologias conhecidas e fez algo a mais, da maneira dele. Não era copiado, não era igual, mas ainda sim familiar.
Por exemplo, o real e a fantasia são do mesmo saco, ambos possuem crueldade e violência, assim como é mostrado no o labirinto do fauno em que os contos de fadas podem ser tão brutais quanto a realidade. Os Comedores de Carne me lembraram vagamente os Vagantes Brancos de Game of Thrones. O mundo povoado por elfos, fadas, ninfas, ogros, duendes e animais humanóides lembrava uma Nárnia, só que mais selvagem e obscura. Além disso, o autor se baseou bastante na lenda arturiana pra moldar a ilha de Avalon, desde os nomes até os habitantes.
E, é claro, tem os elementos comuns da história de Peter Pan. Eu não conheço a história original, só a versão da Disney. É como se o autor tivesse pegado tudo o que há de infantil e mágico e transformasse em sangue, morte e vingança. Peter ainda é um garoto com um sorriso contagiante, que leva crianças perdidas para Avalon, prometendo diversão e um lar. Crianças que não têm nada: família, afeto ou amigos. Elas acham que não têm mais nada a perder, por isso seguem Peter e o veneram, pensam que ele as salvou, mas em Avalon, sempre há algo mais a perder.
No final, ficou claro que Peter não é alguém de confiança, não é o herói da história.
Parando pra pensar, é bem bizarro um garoto que nunca envelhece aparecer na janela e convencer crianças a irem com ele pra um lugar cheio de monstros e maravilhas, de onde elas provavelmente nunca mais poderão sair.
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Amanda 16/05/2014

O Ladrão de Crianças - Conto infantil para adultos!
Que criança nunca se encantou com a história de Peter Pan e desejou viajar até a Terra do Nunca, um lugar sem adultos, sem regras e com brincadeiras infinitas? Mas será que esse mundo de fantasias é tão bom assim?

Brom nos presenteia com este belíssimo conto de Peter, um jovem que encanta crianças problemáticas com promessas de um lugar fantástico onde elas se veriam livres de todos os problemas - os adultos. Avalon é uma terra mágica, descrita impecavelmente pelo autor, de forma tão rica e sensorial que nos permite visualizar, sentir toda a Avalon enquanto folheamos a obra. Porém nem tudo são flores, e as crianças vão se deparar com monstros, conspirações, bruxas, bestas e todo tipo de criatura mágica.

Os personagens, em especial Peter e suas crianças roubadas,são incrivelmente carismáticos e nos provocam as mais diversas emoções durante a leitura. Apego, raiva, incredulidade, comoção... É impossível não vivenciar a experiência dessas crianças durante a trama.

O livro é marcado pelos belos cenários (e ilustrações do prórpio Brom), em contraste com cenas chocantes e vivas, e o que aparenta ser apenas mais uma versão da talvez já esgotada história de Peter Pan demonstra ser um conto único, enebriante e mágico. Muitíssimo bem elaborado, com uma história convincente e inteligente.

Confesso que não sou fã do gênero horror fantástico, mas este livro me surpreendeu mais do que positivamente em todos os aspectos. Recomendo muito!
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Heloisa.Helena 23/06/2021

Surpreendente
De início eu estava relutando para continuar a leitura, até que comecei gostar,
fui me apegando ao nick e gostando do rumo que estava indo a história. A história mostra um lado totalmente sombrio e bem sinistro de Peter ,bem sangrento, e pra quem não gosta não recomendo,você vai ver outro lado de Peter que vai te fazer enxergar ele com outros olhos, talvez destrua sua infância kk é bem explícito a violência ,muito sanguinário ,mostra a tristeza de crianças que foram de alguma forma abusadas,torturadas,até a infância triste de Peter, é bem deprimente .
A luta que rolou foi bem intensa,e que me deixou até agoniada a cada página, porém ao final eu fui ficando meio confusa e não entendendo o rumo que estava indo,achei que deu uma viajada na história, não parecia ter muito sentido, mas foi fazendo mais sentido e o que acabou combinando com o final . Fiquei triste com algumas coisas que eu não queria que tivesse acontecido,mas vindo de Peter não era de se imaginar um final de conto de fadas (claro). Pude sentir raiva de alguns personagens , a tristeza de outros ,o medo, foi incrível o que cada criança te faz sentir no decorrer da história.
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Jeniffer Geraldine 08/08/2014

O ladrão de crianças Gerald Brom
Já comentei aqui sobre o poder que a literatura tem de nos possibilitar viver outras vidas, mas esse é apenas um dos poderes que essa arte possui. Um outro e que julgo também muito importante é a liberdade. Fazer e consumir literatura é um ato livre.

A partir do momento que um texto é dado como "acabado" pelo seu autor, ele começa a existir para o leitor e a partir dali, torna-se algo também do leitor. A leitura que ele fará da obra estará intrinsecamente ligada a sua subjetividade e por ser algo único abre-se, assim, um leque de possíveis releituras e isso, na minha opinião, enriquece a discussão, a literatura e a vida.

Há quem se arrisque e além de fazer uma releitura, faz de um clássico. É quase como tocar em algo sagrado, mas, como já comentei, considero algo inevitável e essencial. Um livro que venha a ser uma releitura é um novo olhar, uma nova obra e uma ode ao seu original.

Gerald Brom, ilustrador americano de revistas de RPG, graphic novels de terror e quadrinhos, escreveu O ladrão de crianças (Benvirá, 2014), uma releitura fantástica obscura do clássico Peter Pan de James Barrie. O próprio Brom comenta o que o levou a escrever o livro:

" '... Os meninos nesta ilha variam, claro, em número, conforme são mortos, e por aí vai; e quando eles vão crescendo, o que vai contra as regras, Peter se livra deles; mas naquela época havia seis, contando os gêmeos como dois'.

Peter se livra deles? Hein? O que isso significa? Peter os mata, como se cuidasse de um rebanho? Ele os manda para algum lugar? Se é assim, para onde? Ou Peter apenas os faz passar por tantos perigos que a cota está sempre em constante substituição?" - pag. 428

Brom fez a partir disso vários questionamentos sobre a personalidade do Peter Pan e, principalmente, começou a desconstruir a imagem fofa e infantil e a construir o seu Peter com doses de loucura e fantasia sombria, ou, como ele mesmo definiu, um sociopata carismático.

O Ladrão de crianças se passa nos tempos atuais e tem dois cenários principais, Nova York - onde Peter resgata/sequestra crianças que estão passando por perigo ou foram abandonadas pela família - e Avalon, uma das ilhas do Outro Mundo e que está morrendo.

"Ao pôr do sol de um dia do início de outono, por entre as folhas caindo, o ladrão de crianças espreitava das sombras as crianças brincarem. Elas escalavam a tartaruga verde gigante, desciam pelo escorregador amarelo, riam gritavam, provocavam-se e corriam atrás umas das outras sem parar. Mas o ladrão de crianças não estava interessado nesses rostos felizes, não estava tentando roubar uma criança qualquer. Tinha um interesse particular. Buscava um rosto triste, solitário... ou uma criança perdida. E quanto mais velha fosse, melhor; de preferência uma criança de treze ou catorze anos, porque crianças mais velhas são mais fortes, mais resistentes e tendem a viver mais tempo." - pag. 13

Em uma dessas procuras, Peter encontra Nick que estava passando por um momento difícil. Se envolveu com alguns traficantes no Brooklyn e quase foi morto, mas Peter apareceu para ajudá-lo. Nick era o alvo perfeito para ele, mas para levar uma criança até Avalon é necessário que ela vá de livre e espontânea vontade pois só assim eles vão conseguir passar juntos pela névoa que esconde e protege Avalon de Nova York. O convite de Peter parecia irresistível, ir para um lugar mágico e sem adultos, mas Nick era desconfiado por natureza e não aceitou de primeira, porém acabou indo sem deixar para trás os questionamentos e desconfianças.



"Nick fez uma careta. Crescer pode ser mesmo uma merda, pensou. E, sem dúvidas, coisas ruins acontecem a pessoas boas, e na maior parte das vezes o mundo não dá a mínima." - pag. 34

"Tudo tem seu preço. Tudo. Algumas coisas apenas custam mais que outras." - pag. 57


O livro é divido em cinco partes: Parte I - Peter; Parte II - A árvore do Diabo; Parte III - Os comedores de carne; Parte IV - O capitão; Parte V - Ulfger. A leitura não é cansativa, apesar das partes descritivas do ambiente e das cenas de luta, acredito que foi na medida certa para fazer com que o leitor passasse também pelas sombras que rodeavam Avalon e toda narrativa. E é possível conhecer os personagens, cenários e criaturas através das ilustrações feitas pelo próprio Brom. Os desenhos são todos com aspecto gótico e dark, sempre nas cores preto, branco e cinza. E, no início do livro, há um mapa para que o leitor situe cada lugar por onde passa a aventura de Peter e os seus Diabos.

Assim como na versão original, Peter quer brincar e fazer novos amigos. A grande diferença é que a brincadeira ficou menos lúdica e mais perigosa. Este livro não é infantil. Brom conseguiu transformar uma aventura típica da sessão da tarde em uma história cheia de sombras, bruxas, elfos, fadas, ogros, lutas sangrentas, ódio, vingança e muita obsessão e loucura. E isso foi de um fascínio sem igual.

"Sempre a contradição, pensou Tanngnost. Num momento o assassino de sangue-frio, no próximo um menino sentimental; sempre o eterno otimista, apesar de uma vida de tragédias. Claro, é seu charme. É o que atrai as crianças para ele, faz que o amem, mesmo com tantas contradições." - pag. 224


site: http://subindonotelhado.com.br/livro-o-ladrao-de-criancas-gerald-brom.html
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Carol.Nogueira 28/02/2020

Cansativo
Comecei a leitura desse livro há anos mas de tão demorado eu desanimei e deixei de lado, fui pegar de novo em janeiro desse ano e nunca enrolei tanto para terminar um livro, só terminei pois não gosto de deixar de lado.
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lisa hallowey 24/04/2022

O lado sombrio do Peter Pan
Nesse livro iremos conhecer Nick, um garoto de 14 anos que foge de casa, depois de ser ameaçado por um traficante de drogas que vive na mesma casa que ele e a mãe.
Ao fugir, ele acaba conhecendo Peter, um garoto de aparência esquisita, de orelhas pontudas e olhos dourados que ronda a cidade de Nova York procurando crianças desamparadas, oferecendo ajuda e uma vida mágica na ilha de Avalon, longe de adultos.
Nick, sem muitas opções acaba aceitando a proposta. Peter então o leva para o mundo encantado do Povo- fada, onde só os mais fortes e corajosos conseguem sobreviver.
Ao chegar na ilha, Nick conhece os Diabos, um grupo de crianças que foram levadas a Avalon por Peter.
Nick é um sangue -novo e para se tornar um deles, terá que passar por um treinamento e provar que é corajoso o suficiente para fazer parte do grupo.
Com passar dos dias, Nick descobre que a vida na ilha não é nada daquilo que Peter havia prometido. Então ele fica dividido em querer voltar pra casa ou ficar e lutar ao lado dos Diabos numa guerra que está prestes a acontecer entre os terríveis Comedores de Carne, que são inimigos mortais do povo das fadas, e que tem como objetivo destruir a ilha de Avalon e acabar com toda a magia que reina ali.
Embora o famoso clássico do menino que não quer crescer tenha feito parte da infância de muitos de nos, esse é um livro que não recomendo para crianças. É um livro bem detalhado e bem escrito, principalmente as cenas de violência. É uma história de um ponto de vista mais sombrio e assustador.
Eu amei o designer do livro, dentro tem gravuras que o próprio autor fez.

Obs: para quem não sabe, Brom é um premiado ilustrador americano de revistas de RPG, Graphic novel de terror e quadrinhos do Batman. Colaborou como artista gráfico em filmes como A lenda do Cavaleiro sem cabeça, de Tim Burton.
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Carlos Cavalcanti 16/01/2015

Então era outubro, e era mês de terror, e eu tinha terminado uma leitura recentemente, daí pensei qual combinaria mais com esse mês. Nem preciso dizer qual escolhi, além do que foi um verdadeiro desafio – meus amigos que o digam quando me viram dizendo logo no começo da leitura “poxa esse livro tem o tamanho da fonte de uma edição econômica, eu nunca vou terminar de ler” e uma semana depois estava chegando na página 150, mais ou menos. Como a sinopse já diz, o livro é sádico, fantástico, obscuro e bem, nem um pouco parecido com as histórias da Disney que estamos acostumados a ouvir.

O livro é dividido em cinco partes, cada uma focando numa parte específica da história, sem deixar de lado o que acontece com o todo. Por exemplo, na parte quatro, O Capitão, foca nos acontecimentos que são desencadeados após um erro cometido pelo Ogro e pelos Diabos – ou os “Meninos Perdidos” – a partir, essencialmente, da visão do Capitão Samuel Carver (Capitão Gancho, que não tem gancho nessa versão mais adulta).

A história inicia de uma maneira bastante realista com crianças que fogem de casa, abandonam os pais, Peter procura por crianças, sequestra as crianças, mas apenas um tipo certo de crianças. E então as coisas passam a se desenrolar com muitos corpos, sangue, magia, mistério, monstros. A Terra do Nunca ganha um novo nome, a Sininho não é mais a Sininho e o Peter, bem, não tenho muito o que falar para não acabar soltando spoiler. O enredo prende o leitor que a cada página espera saber o que vai acontecer com as crianças, com a Avalon, com o Peter e posteriormente com outros personagens que são adicionados à trama. Me peguei várias vezes indignado, apreensivo, chateado, até magoado até chegar ao final da leitura, que, bem, não chegou a ser nada do que eu esperava duas páginas antes do final. O livro, apesar de sinistro, tem uma história por vezes real e “dolorosa” até demais, as crianças que foram sequestradas que o digam, mas não importa isso, porque nas palavras de Peter é “Hora de brincar”.

site: http://bodegaliteraria.weebly.com/entao-eu-li/o-ladrao-de-criancas-gerald-brom
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Abby 11/09/2015

O Ladrão de Crianças
Quando me contaram que se tratava do Peter Pan, eu já quis ler. Amo sua história desde que me entendo por gente... Mas esse livro me surpreendeu! É claro que eu já sabia que a história do Peter Pan da Disney não é a verdadeira, e essa (até onde eu sei), é a mais próxima.
O livro tem uma boa narrativa. Você se apega aos personagens de uma forma até assustadora. Brom fez com que eu me sentisse dentro do livro, de verdade. Como se eu fosse um dos "meninos perdidos" e lutasse pela Terra do Nunca.
Uma coisa que você deve saber é que Peter está mais para demônio do que para anjo, mas isso não significa que ele seja realmente mal. É só questão de viver numa realidade diferente da nossa.
Demorei um pouco mais do que o habitual para terminar esse livro, porque mesmo sendo MUITO bom, ainda tinha uma parte ou outra que era lenta demais, ou chata demais, e aí você acaba demorando um pouco mais pra terminar essa parte... mas o que importa é que como um todo, a história é fascinante.
Mas o final... o final é surpreendente. Você fica tão espantado com o final da história que não consegue nem perceber quando o livro termina. E nem dá tempo de chorar! É ao mesmo tempo o melhor e o pior final de todos os tempos. Porque é diferente, inesperado. Mas ao mesmo tempo você deseja um final diferente, e mesmo pensando que quer um final diferente, não quer mudar esse. Confuso, não é? Talvez seja. Afinal esse mundo de contos de fadas onde o Peter vive só nos dá confusão.
Mas ainda é uma leitura que aconselho a todos que gostam de um livro bem surpreendente.
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Nina.escrito 07/06/2023

Sobre o livro O ladrão de crianças
Enfim terminei de ler e... UAU! Não sei se vou conseguir expressar aqui o q foi essa leitura mas vou tentar...
Como já havia dito antes, ele é uma releitura de Peter Pan só q c/ um toque mais sombrio ou talvez realista da coisa
É como se tirassem um véu q os filmes Disney colocam em nossos olhos q nos fazem enxergar os contos de fadas sempre fofinhos e agora sem esse véu acabamos por enxergar o lado feio da coisa. É o q acontece em O ladrão de crianças
Aqui Peter é um garoto meio humano e meio outra coisa c/ mais de 1500 anos q se desloca entre os mundos mágico e humano p/ seduzir os pequenos q têm em suas vidas algum tipo de tragéd1a e levá-las c/ ele c/ promessas de aventuras incríveis e encantadoras mas já na passagem dos mundos os testes horripilantes começam e o meu sofrimento também
Sim, se o seu coraçãozinho é sensível assim como o meu, já te aviso q ele vai ser espancad0 e vai sofrer bastante c/ essa leitura, pois aqui o autor brinca c/ sua confiança do início ao fim
É uma montanha russa de sentimentos por cada um dos personagens
Em um momento você ama, no outro você 0de1a, no outro tem dó e o compreende, em outro volta a od1á-lo, em outro quer protegê-lo e se vê até "passando pano" pra ele, já em outro você quer q ele m0rra
E isso acontece c/ absolutamente TODOS os personagens inclusive o próprio Peter
As reflexões são muitas, as reviravoltas ainda mais, e o plot final me deixou de queixo caído!
É incrível como Brom trabalhou e desenvolveu cada personagem e sua história para impactar o leitor conforme os acontecimentos
E embora eu não curta muito esse tipo de coisa p/ quem gosta aviso q tem muita carn1ficina e muito bem detalhada, até parece q eu estava assistindo ao vivo a m@tança
E q mat@nça! Chorei horrores, afinal é um livro q traz no título crianças né! E além das ilustrações do autor tem uma nota do próprio ao final q posso dizer q é a cereja no topo do bolo. Então embora seja um livro q muitos desconhecem se tiver oportunidade de ler mesmo em ebook façam, pois afirmo q vale muito a pena!

? Resenha do Insta de 31/10/2022
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Arabe Sol 27/12/2022

Deliciosamente sombrio
Uma versão bem sombria de Peter Pan. Ele destrói seus sonhos mas ainda assim vc se apega aos personagens e torce e vibra.
O final é muito bom. Brom é maravilhoso, leiam.
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ingridrad 31/01/2022

Gatilho: violência, estupro.
+16
Once upon a time é uma das minhas séries preferidas, e na época que começou houve um boom de recontos dos contos de fada, e fiquei doida para ler tudo na época. E comprei esse que é um reconto do Peter Pan, e finalmente depois de 8 anos, o li.
A pegada sombria atrelada as maravilhas da “terra do nunca” funciona incrivelmente bem, sem contar a relação com nosso mundo. Há ainda fatos históricos que agregam ainda mais a história.
Os únicos pontos que me incomodam são os capítulos mais compridos, que pelo menos tem quebras para não serem tão exaustivos, e que é bem descritivo, o que entendo em alguns momentos porque é um mundo bem complexo para ser explicado em um livro único, mas ainda assim me peguei pulando linhas de descrição em vários momentos.
Com exceção disso achei incrível, escrito com bastante fluidez e com bastante ação o tempo todo. Se os capítulos fossem mais curtos acredito que seria aquele tipo de livro que mesmo grande seria muito rápido de ler.

site: https://www.instagram.com/tv/CZaKYeDNG5K/?utm_source=ig_web_copy_link
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