Memorial de Aires

Memorial de Aires Machado de Assis




Resenhas - Memorial de Aires


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Hester1 14/10/2023

Delicioso!!!! Um audiobook, o primeiro que realmente gostei. A estória é deliciosa, a narração excelente.
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nanarissa 11/10/2023

A memória anda escassa. Fui ter comigo que já havia lido o livro do meio pra cá e, agora me recordando um tanto mais, a impressão de agora é talvez um tanto melhor do que a da primeira vez, mas longe de ser o melhor do autor.
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Daniel 21/09/2023

Nesse livro, Machado nos leva a uma narrativa em forma de diário, a qual acompanhamos as anotações do velho Aires. Sem dúvida esse livro é uma importante reflexão sobre a velhice e solidão .
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Quincas Borba 10/08/2023

A velha e solitária velhice...
"Memorial de Aires" é o último romance de Machado de Assis, lançado em 1908, mesmo ano de sua morte. O enredo simples acompanha um memorial escrito pelo Conselheiro Aires, personagem do romance anterior "Esaú e Jacó", que narra seu dia a dia e acontecimentos.

"Memorial" é o último romance de Machado, e isso se mostra na sua escrita: foi escrito para ser o último. E aqui o autor retrata a solidão de Aires, bem como seu "confronto" com a velhice e a morte. Falo "confronto" com estas aspas pois o conselheiro não teme a morte: ele já a aceita, e parece a esperar pacientemente. Então, enquanto espera, relata eventos.
Vemos o desenvolvimento do casal Tristão e Fidélia, bem como a rotina do casal Aguiar, que espelha o casal Assis. Me pergunto o quanto dos mínimos detalhes sobre Aguiar e d. Carmo foram baseados em Machado e sua mulher, d. Carolina (morta alguns anos antes do lançamento do livro).

E, como último romance escrito por Machado, me senti em algumas partes como se fosse uma retrospectiva das obras de Machado. Temos o retorno da mulher forte e decisiva machadiana na figura de Fidélia, espelhando a fase romântica, junto de uma inocência, ainda com toques de pessimismo e ironia de Aires, remanescente do realismo de Machado. E são diversas frases e momentos, como Aguiar falando do cachorro morto, que me lembram de "Memórias Póstumas", "Quincas Borba" e "Dom Casmurro".

A escrita é bem leve e fluida. Dá para sentir o que o Conselheiro Aires passa no momento: sua apatia para com a vida e o remorso da velhice.
E acho um ótimo livro para terminar a carreira de Machado. Que autor incrível. Depois dessa saga dos romances, pretendo ler "Casa Velha" e seus contos.

Viva Machado!
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mari 30/07/2023

Amo conceito dos personagens do Machado de Assis que são velhos extremamente fofoqueiros.
Não é o melhor livro dele que já li, principalmente levando em conta que o li em uma noite, fica mais interessante quando você faz a ligação entre a vida pessoal de Machado com o fato que é sua última obra antes de falecer.
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malu :) 26/06/2023

"Consolava-os a saudade de si mesmos."
Apesar de ter dado 2,5/5 estrelas, esse foi um dos livros mais especiais que eu já li. Ele foi a virada de chave da minha vida literária. Meus sentimentos afloraram de uma forma que eu nunca havia sentido antes. O ambiente acolhedor de família e casa me emocionou em vários momentos.

A leitura não foi fácil, a história não me cativou muito e achei os personagens bem desinteressantes, mas as relações afetivas desenvolvidas no livro fizeram a leitura valer apena. Poderia passar horas falando de cada coisinha escondida nas entrelinhas que gritam "MACHADO" mas estou com preguiça de desenvolver.

Memorial de Aires é um livro que é mais pra ser sentido do que entendido. Machado é genial, nada nas obras dele aparecem em vão.

"A vida é um direito, a mocidade é outro; pertubá-los é quase um crime."
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Jonathan153 25/06/2023

Embora não tenha um enredo muito atrativo, o formato é inovador e interessante, demonstrando novamente que Machado era à frente do tempo.
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Ezequiel.Cesar 23/05/2023

Clássico!
Escrito em forma de diário este romance, na minha opinião, não é o melhor de MA.

Dom Casmurro e Memórias póstumas de Brás Cubas ainda detém o título de favoritos!
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leleg 02/05/2023

Memorial de Aires- Machado de Assis
Leitura fluida e divertida, que te entretem num curto prazo de tempo. Não esperava algo muito incrível, mas mesmo assim saí satisfeita. Acho que perdi o preconceito com o machadao, talvez até leia algum outro livro dele...
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Vitoria 23/04/2023

Memorial de Aires
O conselheiro Aires é um sexagenário, ex-diplomata e aposentado que relata em seu diário seu cotidiano na corte Carioca de 1888 e 1889. Registrando suas reflexões sobre as pessoas e os fatos ocorridos com seus conhecidos próximos.
Destaque para o amor desinteressado que sente pela viúva Fidélia, a fidelidade de sentimentos e a espontânea amizade com o casal Aguiar e o afilhado destes Tristão.
Aires faz reflexões sobre a sabedoria adquirida, com o tempo e experiência de vida.
É um livro menos impactante, mas com um profundo sabor de velhice.
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AnaP14 14/04/2023

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Demorei boas páginas para começar a gostar da leitura, talvez pelo estilo de escrita ser diferente dos outros livros do Machado que já li. Aires me cativou aos poucos, se no começo o achava enfadonho terminei com certa saudade de suas observações perspicazes sobre as demais personagens presentes na obra; seu olhar afiado buscava compreender os sentimentos e as ações humanas. Suas descrições fizeram com que me apegasse a ele sem nem perceber.
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