Play

Play Kylie Scott




Resenhas - Play


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Andréa 17/04/2017

Sensacional
Dos quatro integrantes da Banda, ele é o melhor!
Fala as verdades brincando, mas não esperava se apaixonar a primeira vista.
A história tem um desenrolar muito alegre e te prende do inicio ao fim.
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Taty Assis 02/04/2016

Em Lick conhecemos a história de David Ferris, agora é chegado o momento de conhecer a história de Mal... Ah Mal, Mal, Mal *---* Que homem! E claro, antes que eu me esqueça, também é chegado o momento de conhecer a história da incrível, Anne.

Anne está acostumada a aguentar fardos, talvez seja por isso que ela não se tocou que sua amiga Skye, com quem dividia o apartamento, estava apenas enrolando-a e aproveitando da sua boa vontade, até que foi embora sem pagar o que devia a Anne e ainda por cima levando alguns dos móveis da casa. Anne ficou arrasada, também pudera, ela confiava tanto em sua amiga. Ela só queria ajudar, e não ser passada para trás. Mas há aquele ditado "Há males que vem para o bem", e talvez se não tivesse passado por tudo isso era bem capaz de ela não ter conhecido Mal Ericson naquela noite.

Malcom Ericson é o baterista da banda Stage Dive e também a paixonite de adolescência de Anne. Mal é o tipo de cara intenso e que não tem medo de falar o que pensa para as pessoas, e ao escutar sobre a atual situação de Anne ele fala o que realmente pensa, mas Anne não aceita muito bem sua opinião.

"O problema de Mal Ericson era que, fisicamente, ele não tinha defeitos. Nenhuma imperfeição o marcava, nem grande, nem pequena. Se ele continuasse a me atormentar, no entanto, eu daria um jeito nisso."

Mesmo não se dando muito bem para um primeiro encontro, Mal, na mesma noite em que conhece Anne, jura amor eterno e tem certeza que ela é a mulher de sua vida. Mas a verdade é que essa reação não foi verdadeira. Ele tinha planos e estava disposto a conseguir cumpri-los.

Mal decide se mudar para o apartamento de Anne, arcar com o aluguel e comprar os móveis que faltam, mas com uma condição: que ela seja sua namorada de mentirinha. Os motivos que o levaram a querer e propor isso? Bem, só lendo o livro para vocês saberem, mas confesso que achei válidos seus motivos.

Mas voltando ao assunto da mudança e proposta de Mal... Bem, Anne acaba sendo surpreendida com a repentina presença de Mal em sua casa, e que mal teria se ela aceitasse o acordo? Mal é um bom homem e a ajudou em um momento tão crítico. Claro que poderia ajudá-lo, o máximo que perderia com esse acordo seria seu coração.

"Gosto dele e estava imensamente grata por estarmos passando aquele tempo juntos. Depois do desastre com Skye, era bom ter Malcom Ericson na minha vida. Diabos, depois dos últimos sete anos, eu precisava dele. Ele fazia o sol brilhar. (...) Então, ele me beijou e arruinou tudo."

O envolvimento deles como casal não era para passar de beijos, mas quem disse que ambos resistem um a outro? E é assim que eles embarcam em um relacionamento de verdade. Mas, Mal não está sabendo lidar com o momento pelo qual está tendo que passar, e por ser muito impulsivo poderá colocar tudo a perder.

Fazia tempo que não me envolvia tanto com um livro. Acho que estava precisando de Mal e Anne na minha vida de leitora porque eles definitivamente foram os culpados, no bom sentido, por me tirarem de uma maré ruim de leituras.
Esse é o primeiro livro que leio da autora (não, não li o primeiro rs) e gostei muito da sua escrita. É bem direta e sem muitas delongas. Tanto é que consegui concluir a leitura dentro de algumas horas.

Os personagens são bem cativantes e apaixonantes. Amei a espontaneidade de Mal. Adorei em como ele não tem medo de falar o que pensa das pessoas, mas quando trata de falar de si e encarar a realidade é muito fechado e evita todo mundo.

Anne me pareceu muito real. Sabe quando você se depara com um personagem e pensa que parte da história contada poderia ser real? Então, foi essa a minha sensação enquanto eu conhecia parte de sua história. Ela é muito decidida e forte. Eu a adorei.

E se eu recomendo o livro? Claro, com certeza. :D E confesso que já estou ansiosa pelos próximos livros da série Stage Dive.

"Ele só olhou para mim e toda aquela coisa sobre enxergar a alma de outra pessoa começou a fazer sentido. Era assustador. Eu quase sentia a conexão entre nós. Como se fosse algo que eu pudesse apanhar e segurar nas mãos; Não podia ser real."

site: http://www.aculpaedosleitores.com/2016/04/resenha-play.html
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gabbsqueiroz 29/05/2016

MAL ♥
Malcolm Ericson me conquistou!
Na verdade, gostei dele desde que o conheci, no primeiro livro dessa série - Lick. Mal é o baterista da banda Stage Dive e é aquele que está sempre fazendo piadinhas, sempre brincando (até quando não deve), às vezes chega até a ser infantil, confesso. Mas acredito que ver a vida de uma forma engraçada, mais leve, é a melhor forma de se viver. Principalmente quando surgem os problemas. E o Mal tem, digamos que, um problema familiar.
Anne - a vizinha da amiga da Ev, protagonista do primeiro livro - é uma mocinha típica, certinha, boazinha, "cuida" da irmã, e gosta (ou acha que gosta) do melhor amigo, Reece. Ela conhece Mal em uma festa que resolveu ir com o intuito de esquecer o seu mais novo problema: sua colega de quarto fugiu e ela não tem como pagar o aluguel sozinha. Por sorte, estava no lugar certo, na hora certa.
Então surge uma troca de favores: ela finge ser namorada de Mal, já que ele não aguenta mais ouvir o blá blá blá dos amigos, e ele paga o aluguel pra ela. Ótimo, não? Tudo seria mais fácil se ele não resolvesse morar com ela também e a convivência aos poucos, acaba aproximando-os ainda mais. O que era pra ser apenas uma... ajuda (?) entre amigos, se torna algo muito mais sério.

Amei muito o casal. Mais até que do primeiro livro, acho que justamente por causa do jeitinho do Mal. Ainda não conheci os outros que faltam, mas por enquanto, ele está no topo da lista dos Stage Dive!
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Laine 01/06/2016

Divertido
Play é o segundo livro da série Stage Dive também nome da banda composta por David, Mal, Jimmy e Ben, cada um terá sua história contada e neste temos a de
Mal o baterista, que leva sua vida com muita ousadia e alegria, além de lindo, irreverente é fofo e o que mais sabe botar uma lenha na fogueira nesse grupo, por conta de algumas bad em sua vida ele precisa ficar mais sério e certinho, pra ajudar ele nessa saga temos Anne/abóbora o jeito como ele a chama, uma garota responsável e com uma quedinha por Reece seu chefe, ela levou uma rasteira da vida e está precisando de ajuda no campo financeiro e aceita ser namorada de mentirinha de Mal, a partir daí é confusão, paixão e muitas risadas garantidas pelo casal mais engraçado da turma Stage Dive. A Kylie consegue mais uma vez construir uma história linda e leve respeitando a personalidade dos personagens o que é muito importante para manter uma unidade, a interação entre Mal e David continua firme, amizade mais linda. Sentir falta de um amadurecimento da parte de Mal em algumas coisas por isso 4 estrelas, mas amei o livro e indico de coração.
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Patricia 24/06/2016

Adorei!!!
Este é o segundo livro da Série Stage Dive cujos personagens são os astros da banda de rock de mesmo nome da série.

Achei o primeiro livro da série, Lick, muito surreal porque os mocinhos se apaixonam instantaneamente e se casam depois de algumas horas.

Esse também é um pouco surreal. Os mocinhos se apaixonam em alguns dias. Tenho fé que no próximo livro eles levem algumas semanas pra caírem de amor um pelo outro kkkk

Assim como em Lick, primeiro livro, o mocinho é um astro do rock super famoso, rico, lindo e gostoso que se apaixona por uma garota comum.

Em Play é contada a estória de Mal.
Já havia gostado muito dele em Lick, mas conhecê-lo intimamente foi melhor do que imaginava.
Mal é o cara mais louco, engraçado e gente boa que existe. Sem dúvida o mocinho mais divertido de todos os livros que li. Gargalhei horrores com ele!
No início fiquei meio descrente na capacidade de Mal de me envolver. Não conseguia imaginar ele levando algo a sério ou uma cena quente com ele. Mas me enganei redondamente. Ufa!!! Adoro me enganar assim...

Mal é engraçado. Mas também é preocupado, carinhoso e sedutor. Tem os seus momentos de idiotice total, mas no geral é um fofo. Um fofo divertido, quente e que faz umas cagadas, mas ainda assim fofo!

Anne é ótima. Embarca na onda de Mal. É sem frescura e não é de fazer drama, apesar de sua vida não ter sido um mar de rosas até então.

Humor, drama e romance. Uma mistura perfeita. Recomendadissimo!!! E não vejo a hora de ler Lead, o terceiro livro da série que conta a estória de Jimmy.
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PorEssasPáginas 09/08/2016

Sim, sucumbi aos livros de capas com roqueiros saradões, me processem. Mas confesso que comecei a ler a série Stage Dive por causa desse livro, especificamente, pois fiquei muito curiosa com a história do Malcon.

Temos aqui Anne, que levou calote de sua amiga e companheira de quarto e agora não tem condições de pagar seu aluguel. Por acaso, Anne mora ao lado da casa de Lauren, que por acaso é a melhor amiga de Evelyn, esposa de David, o guitarrista da banda Stage Dive (confiram a história desse casal em Lick). Lauren, que de vez em quando entra sem bater no apartamento de Anne, acaba a convidando para uma festa na casa de Ev, onde ela encontra Mal – não por acaso o integrante da banda que ela é fã de carteirinha. Pois é, quantas coincidências.

De alguma forma, Mal ouve os problemas de Anne e se oferece para dividir o aluguel com ela, já que ele morava de favor na casa de Dave e acaba de ser expulso. Ah, claro. Em troca desse “favor”, Anne deveria dizer que os dois estavam namorando. Que difícil, não? Para Anne, sim, já que ela tem alguns princípios, apesar de estar realmente precisando da grana.

Em todo o caso, Mal é um cara beeeeem persistente e que não ouve “não” com muita frequência. Aí é que a confusão está armada, porque todos os amigos já acreditam no envolvimento entre eles, então… por que não? Anne acaba aceitando fazer papel de namorada de Mal. Porém, quando os dois se envolvem pra valer é que fica tudo muito complicado, principalmente para Anne.

O problema? Anne, embora pé no chão, é muito romântica! E digamos que Mal não teve muitas namoradas fixas, então ele não tem noção de como se comportar, o que provoca uma tremenda insegurança à Anne. Ela sabe que estão curtindo o momento, mas ela não consegue evitar se apaixonar por Mal. E, bem… Digamos que mesmo apaixonado, Mal é muito, muito imaturo e inconsequente – interessante dizer que ele já está na fase adulta tem um tempinho, mas talvez apenas na idade.

Eu gostei da leitura, é um estilo bem previsível de new adult, porém viciante. Acho que Mal deveria sofrer mais do que sofreu, mas como Anne é muito romântica, tende a perdoar com uma facilidade incrível. Os dois têm uma ótima química juntos e a leitura vai agradar muito os fãs do gênero.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-play
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Nathy 13/09/2016

Play – Kylie Scott – #Resenha
Eu tinha gostado bastante do primeiro livro. Estava curiosa para saber como seria a história dos demais membros. Não estava com as expectativas altas. Ainda mais depois de ler a sinopse. Porque o plot de namoro falso todo mundo sabe no que irá terminar. O problema era como eles iriam lidar com essa situação. Porque geralmente rola todo um drama de estamos apenas fingindo. Não quero aceitar meus sentimentos e tudo mais. Porém, foi uma surpresa agradável nesse. Tem um drama bem forte e tocante. Que envolve o casal principal. Acaba tendo um impacto no relacionamento deles. No entanto, gostei da forma como foi abordado. Apenas o final foi um pouco corrido. Poderia ter explorado mais.

Play conta a história de Mal Ericson – baterista do Stage Dive – e da Anne. Um dia Anne chega em casa para perceber que foi “roubada” por sua colega de quarto. Totalmente triste com a situação não sabe o que fazer. Até que sua amiga a convida para ir em uma festa. Relaxar um pouco e pensar apenas no dia seguinte. E nessa que sua vida muda completamente. Nela conhece Mal. Não planejava se envolver com ninguém. Afinal sua vida estava uma bagunça. E Mal iria piorar tudo. Ou melhorar. Ele precisa de uma namorada de mentira. Porque seus pais querem vê-lo feliz ao lado de alguém. E não tinha ninguém mais perfeito para o papel do que Anne. Mas, claro o que começa como um namoro falso. Acaba se tornando em algo muito mais forte. Eles apenas precisam ser corajosos para aceitar esse futuro.

A narrativa é em primeira pessoa. Anne é quem leva o leitor nessa maravilhosa história. Algo que me incomodou um pouco. Porque acaba tendo diversos segredos da parte do Mal. E ele não divide com ninguém. Pelo menos durante um tempo. Eu queria ter visto mais dos seus sentimentos. Dos seus pensamentos. Continuo gostando bastante do modo de escrita da autora. Tudo acaba fluindo bem sem nenhuma enrolação.

Havia algo errado. Soube disso no instante em que passei pela porta.

A Anne é uma das personagens mais azaradas que já vi. Ela é apaixonada por um homem que não se importa com ela. Aliás, a usa da forma que deseja. Tem um trabalho que suga todas as suas forças. Uma colega de quarto bem sacana. Entre outros problemas. Ela não consegue dizer não para as pessoas por isso se colocava em posições difíceis. Não foi diferente com o Mal. No entanto, ela teve uma evolução muito boa ao longo do livro. Foi tendo mais coragem de enfrentar seus problemas. E também as pessoas ao seu redor. Não deixava mais ninguém pisar em sua cabeça. Foi conseguindo ter o meu respeito. Apenas no final eu acho que poderia ter aguentado um pouco mais.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2016/04/play-kylie-scott-resenha.html
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Kelli 19/09/2016

Nunca ri tanto na minha vida!!!
Não achei que fosse gostar tanto do livro do Mal. E o que eu mais gostei foi que a Kylie Scott não mudou sua personalidade. Ele não mudou durante o livro foi ele mesmo do início ao fim e foi demais.
Nunca ri tanto com um livro. O Mal é demais!!! E adorei a Anne tbm. As mocinhas da Kylie são ótimas, são decididas, não dão mole.
A história é leve, o romance é fofo e quente ao mesmo tempo. É um livro pra se divertir. E eu tô adorando essa série! Amando esses roqueiros!!!

Super recomendo
Impossível não rir com o Mal.
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Lina DC 23/10/2016

"Play" é o segundo livro da série Stage Dive e tem como protagonista Mal, o baterista hiperativo e engraçado que provocou David e Evelyn em "Lick".
Anne é uma jovem trabalhadora que sacrifica tudo para manter a irmã Lizzy estudando. Morando em um apartamento vizinho de Lauren (melhor amiga de Evelyn), a jovem chega em casa um dia e descobre que a colega de quarto, Skie, fez a limpa no apartamento.

"Havia algo errado. Soube disso no instante em que passei pela porta. Com uma mão, acendi a luz, e com a outra, larguei a bolsa no sofá. Um pouco além do corredor fracamente iluminado, o brilho repentino era atordoante. Luzinhas pipocaram diante dos meus olhos. Quando sumiram, só o que vi foram espaços... Espaços nos quais, naquela mesma manhã, havia coisas. Como o sofá". (p. 07)

Jogando tudo para o alto e acompanhando Lauren a uma das festas de Evelyn e David, ela conhece Mal. Em poucos minutos, ele consegue fazer uma leitura precisa da jovem, que a deixa envergonhada. O comportamento do baterista anda mais errático do que o normal. Todos fazem perguntas para ele, mas ninguém consegue obter respostas.
Decidido a fazer com que todos larguem do seu pé, Mal faz uma proposta à Anne: ela finge ser sua namorada e ele vai morar com ela, bancando o aluguel da jovem.
O que começou como uma mentira, torna-se algo mais. Anne é uma pessoa bondosa e acalma os males de Mal, enquanto que Mal traz leveza para a vida de Anne, que é cercada de responsabilidades.
A interação do casal é engraçada e doce ao mesmo tempo.
Anne é generosa ao extremo e muitos se aproveitam dela. Sua ex-colega de apartamento não apenas levou tudo como devia dinheiro à jovem; Reece, seu chefe e amigo, sabe que Anne tem uma queda por ele e também se aproveita disso.
O livro segue o estilo do primeiro livro da série: um casal que a primeira vista não tem muito em comum, mas que se complementa muito bem. O enredo é bem desenvolvido e os leitores ainda acompanham o desenvolvimento dos demais personagens, como o casal David e Evelyn e Jimmy, protagonista do próximo livro.

"- Moranguinho, se você ainda está andando direito, o meu trabalho aqui obviamente ainda não chegou ao fim. Inferno, nem conseguimos quebrar o sofá novo ainda". (p. 86)
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Alessandra 21/12/2016

Não foi dessa vez
Eu queria dizer que livro erótico não é pra mim, mas não é isso, é que esse gênero é composto por 90% de livro mal escrito ou mal desenvolvido.
Eu me entreti com a história, dei risada, achei a cena da banheira muito boa e a escrita da autora é leve e rápida.
Porém, isso não é o suficiente, desenvolver uma história precisa de muito mais do que desenvolver sexo e drama.

Nesse livro, temos o Mal Ericsson que é baterista de uma banda famosa e precisa de uma namorada falsa, Mal (obviamente) é super gostoso, porém ele fazia tanta piada besta durante o livro que uma hora deixou de ser legal e passou a ser idiota, ele age o livro inteiro como uma criança é isso não funcionou comigo.

Anne Rollins é a garota tonta que precisa de dinheiro e acaba aceitando a proposta de Mal de ser sua falsa namorada em troca de aluguéis pagos. Acho que to cansada desse esteriótipos de menina pobre e cara rico.

O "triângulo amoroso" é patético, acontece em duas cenas depois some.

A tensão sexual criada pela autora é arrastada por tantas páginas que chega uma hora que brocha e cansa.

E, por fim, o que arruinou o livro pra mim, foi o história da mãe da personagem principal.
A autora quis falar sobre uma coisa séria como a depressão e ela não soube explicar, não soube desenvolver, não falou coisa com coisa e ainda tratou a doença como frescura.
Pior ainda, a culpa de muita coisa na vida da Anne era do pai e ela atribui exclusivamente a mãe.
Sinceramente só recomendou esse livro se você quiser ler cenas restrita porque com relação a todo resto a história não vale a pena.
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Patricia 04/01/2017

Apenas bom
Qdo eu conheci o personagem Mal no primeiro livro, eu o adorei de cara. Engraçado,dinâmico, super de bem com a vida, ele me cativou. Achei que o livro dele iria ser o melhor de todos da série.
Eu ri bastante no livro. Ele e a Ane tem uns diálogos hilários. Eles se são bem, e ele é totalmente maluco. Já ela é pacífica,então o equilíbrio de personalidade funciona.
O que não funcionou para mim é o modo como ele toma suas atitudes. Eu o achei infantil demais para a idade. Eu sei que a autora tentou vender a idéia de que as estrelas de rock são loucas e livres,mas acho que neste livro algumas foram colocadas de um modo tão caricato, que eu me eu me pegava perguntando se alguém na vida real aceitaria ter seu apartamento invadido,por exemplo.
Mas Vale a leitura pelo livro todo,e pelas risadas.
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Lary 10/01/2017

Fodidamente Perfeito
- Sim, preciso - Sua testa franziu - As coisas estão acontecendo e eu sei que você tem perguntas , mas eu não preciso que você não pergunte agora. Eu só ... Eu preciso e você comigo. Eu lido com as coisas melhor quando você está perto
Mal Erickson



Como está no título o segundo livro pra mim foi fodidamente perfeito como o Mal diz várias vezes em seus diálogos descontraídos, me apaixonei pelo baterrista do Stage Dive sem contar que ele e intenso e eu achei que a escritora descreveu muito bem a forma dele extravasar o que sentia sentando na bateria e tocando até esquecer que ele era ou quebra milhões de baquetas.
É silmplesmente perfeito Mal e o meu favorito entre os meninos
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GabiCrivellente 30/01/2017

RESENHA - PLAY (KYLIE SCOTT)
Mal Ericson, o baterista da mundialmente famosa banda de rock Stage Dive, precisa melhorar sua imagem, e rápido. Ter uma boa garota ao seu lado parece ser o suficiente. Mal não planejara que este artifício temporário se tornasse permanente. No entanto, ele não esperava encontrar o amor de sua vida. Anne Rollings jamais pensou que conheceria o rockstar que inundava as paredes de seu quarto na adolescência - especialmente não naquelas circunstâncias. Anne está com problemas financeiros, e dos grandes. Porém, ser paga para ser a namorada de mentira de um selvagem e festeiro baterista não poderia terminar bem, não importa se ele é muito gostoso. Será que um final feliz é possível nesse caso?
Então, amigos leitores, aqui temos a nossa mocinha, Anne Rollings, uma personagem que coloca o bem estar dos outros sempre em primeiro lugar, e nosso mocinho, Malcolm (Mal) Ericson, um baterista da famosa banda de rock Stage Dive. Eu sei que é clichê, mas eu gosto mesmo assim, fazer o quê, não é mesmo?
Este é o segundo livro da série Stage Dive, sendo que cada livro conta a história de um integrante da banda. Apesar de serem histórias independentes, recomendo iniciar a leitura pelo primeiro livro, Lick, que conta a história da Evelyn e do David Ferris, guitarrista da banda.
Quando a Anne era mais nova, ela assumiu a responsabilidade da casa e da irmã, Lizzi, que tinha 13 anos. Com a separação dos seus pais, a mãe delas entrou em depressão. Sendo assim, praticamente foi a Anne quem criou a irmã. Após alguns anos, a Lizzi entrou para a faculdade e, para acompanhá-la, ela foi morar na mesma cidade que a irmã. A Anne morava de aluguel com a sua “melhor” amiga, Skye. Em um belo dia, ela chegou em casa e viu que a amiga havia sumido e levado todas as mobílias do apartamento. Infelizmente, a Skye devia um dinheiro para a Anne, e como ela não tinha como pagar, resolveu abandonar a amiga.
A Anne, muito triste com a situação, aceitou o convite da sua vizinha, Lauren, para uma festa de uma amiga da vizinha, Evelyn, que nada mais era do que a esposa do guitarrista de uma das suas bandas favoritas, Stage Dive. Ao chegar nesta festa, ela conversou com o baterista, que era o seu amor platônico da época de adolescente. Leitoras, imaginem vocês que gostavam, sei lá, de algum dos Backstreet Boys e começasse a conversar com ele? O que vocês fariam? Pois é, foi isso que a Anne fez (rsrsr).
Por conta de uns problemas familiares, o Malcolm precisava arrumar uma namorada fictícia. Após ouvir uma conversa da Anne com o seu amigo, Reece, em que ela dizia que estava com problemas financeiros, por conta da dívida que a Skye deixou. Ele resolveu que seria uma boa ideia eles se ajudarem. Ela viraria sua namorada de mentira e ele pagaria seu aluguel e mobiliaria sua casa novamente. Clichê, não é mesmo? Mas, mesmo assim, eu gostei.
Inicialmente, havia achado o Mal muito infantil, com umas brincadeiras sem graça. Porém, ao longo da história eu vi sua evolução e, por causa disso, afeiçoei-me a ele. Apesar de ter sido um livro muito bacana, gostei mais do primeiro.
Para quem não conhece a autora, Kylie Scott, ela foi eleita escritora do ano em 2013 pela Australian Romance Writer’s Association e seus livros já foram traduzidos para vários idiomas. É fã de longa data de romances eróticos, rock and roll e filmes de terror. Ela mora em Queensland, na Austrália, com o marido e seus dois filhos.
O livro possui 24 capítulos mais o epílogo. É narrado de forma linear cronológica pelo ponto de vista da Anne. O próximo livro da série, Lead, contará a história do Jimmy, vocalista da banda. Do pouco que eu vi dele nos outros livros, acredito que será muito boa a sua história. Como esse livro já foi lançado aqui no Brasil, agora é só correr para começar a lê-lo.

RESENHA COMPLETA:

site: http://academialiterariadf.blogspot.com.br/2017/01/resenha-play-kylie-scott.html
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Apaixonadas por 02/04/2017

Play - Apaixonadas por Livros
Vocês não serão capazes de resistir a Mal Ericson.

Fiquei empolgada para conhecer a história do Mal desde a leitura de Lick. Bem, quem não desejaria conhecê-lo melhor? Ele é um personagem divertido e malandro e eu sabia que por trás de sua atitude jocosa havia um lado diferente dele que tinha que conhecer.

Estive esperando ansiosamente por Play. Eu me apaixonei pelo personagem no primeiro livro da série e eu tinha muita expectativa por sua história. A trama não me decepcionou, mas a edição sim! Eu amo livros com astros do rock, mas estes são um pouco diferentes, eles não são somente extremamente quentes e revestidos da sensualidade rebelde, eles têm alguma doçura e também são hilários. Eu ri tanto nesta história! Mas a trama não é apenas engraçada há muita profundidade permeando a narrativa.

Malcolm “Mal” Ericson é o baterista do Stage Dive. Ele é conhecido como alguém que sempre se diverte muito quando se fala de mulheres. Com seu estilo de vida sou feliz e sou o sortudo vamos em frente, não está em seus planos um relacionamento sério. Mas quando está de frente a um dilema pessoal que o obriga a basicamente arrumar uma namorada falsa, ele não tem muita escolha senão conseguir uma mulher que se enquadre aos seus moldes. Dito isto, conhecer Anne Rollins em uma festa na casa de Evie e David foi um momento perfeito. Eles se conectaram automaticamente após alguns minutos de flerte. E acontece que Anne está com sérios problemas financeiros, então Mal lhe faz uma proposta que irá satisfazer todas as suas necessidades em troca dela se mudar para o seu apartamento e embarcar nesse relacionamento falso que ele tanto necessita no momento.

Anne está em uma cilada. Mais uma vez, ela foi usada por alguém em quem ela confiava. Seu companheiro de quarto levou tudo o que tinham em seu minúsculo apartamento deixando-a sem dinheiro, com o aluguel atrasado e sem saber como sair dessa situação. Anne tem responsabilidades, ela tem contas a pagar e ainda precisa ajudar sua irmã com os custos da faculdade. Sua vizinha Lauren consegue convencê-la de que por uma noite apenas ela precisa se esquecer de seus problemas e a leva a uma festa na casa de uma amiga, que vem a ser a doce Evie.

Quando Anne chega lá, se sente pouco à vontade com o ambiente ao qual ela realmente não pertence. Ela se afasta para atender um telefonema, quando tropeça em Malcom Ericson,o baterista do Stage Dive. Mal repara em Anne e ouve sua conversa. E fica encantado e quer ajudá-la. Mais importante, ele precisa de sua ajuda.

Mal é uma estrela com luz própria, amante da diversão, e um baterista meio louco. Ele sempre tem algo engraçado para dizer, e está sempre fazendo algo irracional, porém ele é muito mais do que isso. E Anne consegue enxergar o que ele tenta tão arduamente esconder.

Assim, Anne e Mal acabam morando juntos e resolvem os problemas de ambas as partes. Anne já não precisa se preocupar em pagar seu aluguel, e Mal tem uma namorada doce e linda. Contanto que eles se convençam a respeitar os limites que eles mesmos impuseram não será muito complicado, mas limites foram feitos para serem testados e os protagonistas estão andando em uma linha bem tênue entre o fingimento e a verdade.

Houve certamente muitos momentos hilários neste livro. Mal continua afiado em suas insinuações sexuais a todos, mas principalmente a Anne e em suas loucas provocações com seus companheiros de banda.

Deixando as cenas divertidas de lado, o aspecto emocional da trama me fez apreciar ainda mais toda a história. Eu amei a dinâmica entre Mal e Anne. Mal pode ser um aventureiro, porém seu personagem se desenvolve muito ao longo da história, a maneira como ele se comprometeu com Anne e seguiu em uma relação monogâmica, foi bem agradável de acompanhar. Segredos e mentiras não estão presentes nessa história e isso me fez amar ainda mais este livro.

O caráter de Anne também deve ser ressaltado aqui. A forma como ela aceitou Mal com todas as suas muitas camadas e a forma como ela ficou com ele apesar do fato dela também ter algumas questões pessoais a serem resolvidas, foi realmente admirável.

Mal e Anne são personagens maravilhosos. Ambos altamente divertidos. A interação entre eles é tão equilibrada e parece ser o certo, a forma como Anne foi capaz de enxergar o verdadeiro Mal por trás da figura de astro é tocante para ele. Ele é hilário, bonito e o centro de atenções sempre, mas esse é somente um lado dele. Anne sempre teve que ser responsável, sempre deixando os outros se aproveitarem dela. Mal lhe mostrou que havia outra maneira de viver. E eles realmente trabalharam muito bem juntos.

Como a maioria dos livros sobre relacionamentos falsos, esses personagens acabaram em um relacionamento muito real, mas o mais lindo dessa história é a aceitação mútua dos personagens, eles se aceitam com o bom e o ruim. Cada conflito foi imediatamente resolvido sem entrar em muito drama e isso deixa a narrativa leve e gostosa.

O que também me fez abraçar este livro foi o relacionamento de Mal com sua família, especialmente com sua mãe. Foi emocionante. Acho que a forma como Mal é ligado a sua família foi o que realmente mudou os sentimentos de Anne em relação à sua própria mãe.

Kylie Scott tornou realmente possível equilibrar tantos aspectos do personagem em sua narrativa, o lado divertido e lado emocional estão em total equilíbrio.

Se você apreciou a história de David e Evie em Lick, então você definitivamente precisa conhecer a história de Mal.

Play manteve um sorriso no meu rosto do início ao fim. Cheio de momentos doces, alguns com muita sensualidade, momentos românticos daqueles de aquecer o coração, e momentos de dar muitas risadas, com personagens que você não consegue ficar indiferente, só consegue amar!

Infelizmente temos um lado bem negativo, que é a revisão cheia de erros e uma tradução nem sempre coerente, mas a história é tão perfeita que esse fato acaba eclipsado pela qualidade da trama.



site: http://www.apaixonadasporlivros.com.br/resenha-play-de-kylie-scott/
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