Os Versos Satânicos

Os Versos Satânicos Salman Rushdie




Resenhas - Os Versos Satânicos


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Jaque 31/03/2024

Como visitar um lugar estranho.
Me empolguei muito no começo e estava achando intrigante a narrativa, mas confesso que depois desanimei.

O livro definitivamente não é para todo mundo, me peguei pensando várias vezes que não fazia sentido nenhum o contexto dos personagens.

Pretendo fazer uma releitura pois de fato acho que não entendi muito bem a história ou deixei passar algo crucial que faria todo o sentido, ou talvez seja falta de repertório meu não entender muito do que se fala a história.
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Claudinei 05/03/2024

Fantasia e realidade se misturam nesse livro para nos fazer questionar as questões elementares tanto da sociedade, como da religião!
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Greice21 27/02/2024

Entre o céu e o inferno
O livro  de Censurados( desafio pessoal deste ano), escolhido por mim para o mês de fevereiro, foi "Os versos satânicos". Minha primeira impressão, antes mesmo de iniciar a leitura, seria de que o livro se compunha em versos literalmente.  Fui surpreendida então, pois no início dos primeiros capítulos a linguagem é um pouco complexa, com muitas expressões ( apesar de haver um glossário ao fim do livro) oriundas do oriente médio, suas culturas, religião e tradições.Outro ponto que achei bem interessante foi que em dados momentos no transcorrer da leitura, eu já não sabia mais se os personagens estavam realmente vivenciando a experiência ou agindo como atores de uma peça maior (que por ironia e talvez tenha sido um fator para que eu me questionasse, é que ambos os personagens principais atuam como atores antes do seu "renascimento"). O texto é muito bem detalhado, e há uma série de personagens que contribuem para o desenrolar  da trama .O livro é muito focado na religião ,e é envolto pelas escolhas dos personagens, seu passado, e como forma de "uma segunda chance" eles terem a possibilidade de voltar à vida sob outra forma e corrigir seus erros , assim como se verem envolvidos em outras missões. É um livro bem filosófico, com muitos questionamentos e lições, expressas através das próprias experiências dos personagens.
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Aurélio prof Literatura 11/12/2023

Os versos satânicos e a questão da dualidade humana
Todo livro possui os seus segredos. Isso não é diferente para Os Versos Satânicos de Salman Rushdie. A narrativa conta a estória/história de dois imigrantes que caem de um avião e se transformam em anjos do bem e do mal, representando a dualidade que há nos seres humanos. Ambos caem no país da Inglaterra - que representa um local mais livre e liberal, pois eles são de origem oriental e parece fugir de um tradicionalismo pernicioso - e mostram que mesmo em um país ocidental, há problemas envolvendo os imigrantes que vão para lá e que nem sempre eles são bem aceitos, pois há preconceito e racismo... A narrativa aborda também questões políticas envolvendo o Oriente e o Ocidente, mostrando que não é porque o Ocidente se julga o berço da democracia que ele pode ser considerado "perfeito". Há uma crítica muito forte em relação à religião árabe. O profeta Maomé aparece nessa obra e é criticado por receber do anjo bom, representado por Gibreel Farista que caiu do céu logo no início da obra, toda uma gama de leis e sanções para a cultura árabe, em que as mulheres são um dos grupos mais prejudicados. Ainda sobre a religião, a obra narra o fanatismo religioso e o mal que ele é capaz de fazer/disseminar para aqueles que se entregam a uma "lavagem cerebral", pois vários povos/pessoas mencionados na obra parecem viver dos ditames da religião árabe. Para finalizar, há uma "briga" entre o materialismo e a religião dentro da história, e ela parece mostrar a crise das crenças e como a religião árabe é, por vezes, injusta.
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Fabio Shiva 05/10/2023

O Ministério do Fanatismo adverte: ler esse livro pode causar a sua morte!
No dia 12 de agosto de 2022, o escritor Salman Rushdie foi esfaqueado de 10 a 15 vezes quando estava prestes a fazer uma palestra em um instituto em Nova Iorque. O autor perdeu um olho, os nervos de um dos braços foram cortados, impedindo-o de mover uma das mãos, e o seu fígado foi perfurado. Esse ataque foi consequência direta de uma ordem de assassinato proclamada em 1989 pelo Aiatolá Khomeini, então líder do Irã. O motivo da sentença: Salman Rushdie publicou em 1988 o livro “Os Versos Satânicos”.

Desde a proclamação da fatwa (sentença de morte), com um prêmio para o assassino que chegou a mais de três milhões de dólares em 2012, Rushdie viveu 30 anos escondido. Esse atentado de 2022 foi o segundo do qual ele escapou: em 1989, um livro-bomba explodiu antes da hora e acabou vitimando o próprio terrorista que tentou matar Rushdie. Essa fatwa contra ele foi renovada em 2005 por Ali Khamenei, sucessor de Khomeini, que chegou a declarar:

“Mesmo que Salman Rushdie se arrependa ao ponto de se tornar o homem mais piedoso do nosso tempo, a obrigação permanece para cada muçulmano, de o enviar para o inferno, não importa a que preço, e mesmo fazendo o sacrifício de sua própria vida.”

Preciso acrescentar que essa condenação à morte não se limitou ao autor e aos editores, como também a qualquer pessoa que venha a tomar conhecimento do conteúdo do livro. Em outras palavras, mediante o advento distópico de uma ditadura mundial muçulmana, o mero fato de você ter lido esta resenha já colocaria a sua vida em perigo. Prossiga por sua conta e risco!

Eu tinha 16 anos em 1989, e lembro com muita nitidez as matérias sobre o livro blasfemo que havia provocado uma sentença de morte para o seu autor. Evidentemente, fiquei curiosíssimo para ler “Os Versos Satânicos” (e também um pouco amedrontado, confesso). Queria muito saber o que poderia haver de tão ofensivo nesse livro a ponto de gerar uma resposta tão drástica e desproporcional.

34 anos depois, graças ao carinho de minha querida amiga e irmã poeta Neuza de Brito Carneiro, a minha curiosidade finalmente pôde ser saciada, antes de ser exponencialmente aumentada. É que Neuza pegou para ler “Os Versos Satânicos”, e achou o estilo de Salman Rushdie parecido com o meu!!! Fiquei realmente intrigado e logo em seguida muito feliz quando chegou pelo correio o presente da amiga tão gentil: nada menos que um exemplar do livro maldito!

Comecei a ler com avidez. Antes de ser comparado tão generosamente a Salman Rushdie, imaginava que o texto de “Os Versos Satânicos” era árido e erudito, carregado de passagens herméticas, de difícil compreensão. Ledo engano! Logo nas primeiras páginas pude compreender porque esse livro foi considerado tão perigoso: a história apresenta várias passagens hilariantes, carregadas de feroz ironia, que não poupa nada nem ninguém. Não deixa de ser uma ironia à parte que a vida ocidental na Londres moderna é satirizada na mesma medida (ou mais) que a história do profeta Maomé.

Ao terminar a extensa leitura (a edição que li tem quase 600 páginas), ficou muito evidente estar diante de um livro muito bem escrito, com grande talento e originalidade. Por conta do realismo mágico que permeia toda a trama, é inevitável evocar algo de Gabriel García Márquez, mas as diferenças entre Gabo e Rushdie são mais notáveis que as semelhanças. Depois descobri que boa parte dos eventos citados no livro são inspirados em acontecimentos reais. Saber disso fez o livro ficar ainda maior aos meus olhos. Bravo! Bravíssimo!

Inevitável também é refletir sobre as tristes consequências do fanatismo e da intolerância, seja de qual matiz for. A religião muçulmana é digna e honrada, mas torna-se maculada por essas hordas de fanáticos que tentam impor à força um retorno à Idade das Trevas. Aqui no Brasil, atualmente vemos crescer de forma alarmante um fanatismo cada vez mais agressivo que profana tão tristemente a mensagem do Cristo, justamente em nome de quem são cometidas tantas feiuras. Só Jesus na causa para abrir a mente desse povo!

Encerro com algumas passagens de “Os Versos Satânicos”. Novamente, leia por sua conta e risco:

“É a função do poeta (...) nomear o inominável, apontar as fraudes, tomar partido, despertar discussões, dar forma ao mundo e impedir que adormeça.”

“Alguma coisa deve estar profundamente deslocada na vida espiritual do planeta, pensou Gibreel Farishta. Demônios demais dentro das pessoas que alegam acreditar em Deus.”

“Se os poderosos pisam em você, você fica infectado pela sola de seus pés.”

“’O Sol sempre se põe quando se temem os tigres’, citou o antigo ditado: as más notícias sempre vêm de uma vez.”

“O universo era um lugar de maravilhas, e só o hábito, a anestesia do cotidiano, turvavam nossa visão.”

“É quase sempre decepcionante conhecer pessoalmente um escritor.”

“(...) o que fez Salman, o persa, começar a imaginar que tipo de Deus era esse que soava tão parecido com um homem de negócios.”

“Onde não há crença não há blasfêmia.”

“Ninguém é capaz de avaliar uma dor íntima pelo tamanho da ferida superficial, do buraco.”

“A decisão de fazer o mal nunca é tomada definitivamente até o próprio momento do ato; sempre existe uma última chance de retirada.”

“Não é de admirar que não se consiga manter a concentração em nada por muito tempo; não é de admirar que se inventem aparelhos de controle remoto para mudar de canal. Se virássemos esses instrumentos para nós mesmos, iríamos descobrir mais canais do que jamais sonhou qualquer magnata das TVs a cabo e por satélite...”

“Quem quer que esteja nas proximidades de um moribundo está inteiramente à sua mercê. Socos desferidos de um leito de morte deixam marcas que nunca se apagam.”

“De agora em diante, preciso pensar que estou vivendo no primeiro instante do futuro.”

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2023/10/o-ministerio-do-fanatismo-adverte-ler.html




site: https://www.instagram.com/fabioshivaprosaepoesia/
Daniela Canela 05/10/2023minha estante
Muito boa a sua resenha. Você escreve muito bem.


Fabio Shiva 06/10/2023minha estante
Oi Daniela! Gratidão pelo comentário e por essa energia boa!


Uedison Pereira 17/01/2024minha estante
Esse é o cara. E muito corajoso. Pena que alguns na segueira de suas crenças o queiram na fogueira...

E nenhum diretor ainda teve a coragem de levar o livro às telas.




bernardohmws 13/09/2023

Tenebroso de ruim
O livro é tão ruim, mas tão ruim, que não consigo decidir qual nota devo dar. 0,5 ainda é muito para o que ele merece.
comprei na promoção e até que tinha achado a sinopse interessante, mas, meus amigos, que decepção. o autor deve estar rindo da cara de quem comprou a obra.
os personagens se misturam, e quem deveria ser principal, é deixado de lado. sem contar que o tempo muda tanto, que eu me perdia lendo.
pensei muito antes de fazer uma resenha, mas gosto de falar sobre livros ruins, então aproveitem.
não leiam, vão perder nada :)
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Leonardo1316 21/05/2023

Fiz uma péssima escolha de começar ler a obra ficcional de Salman Rushdie por esse livro. Deixei me levar pelas expectativas e por todas as polêmicas que envolvem "Os versos satânicos" e acabei não gostando totalmente da leitura. Esse romance é complexo, denso e atravessar essas páginas não foi uma tarefa fácil. Penso que "Os versos satânicos", sintetiza com extrema perfeição o conceito de bastardia literária desenvolvido pela professora Telma Borges da Silva, que pensa esse conceito como um estratégia utilizada pelo autor
"para promover o trânsito sem fronteiras, ou mesmo para diluí-las e favorecer relações
impertinentes entre a literatura, a cultura e as histórias do Oriente e do Ocidente. Por
ser uma espécie de museu da história colonial, a Europa deve ser pilhada. Só assim
será possível retirar dos espaços sagrados, como museus e galerias, uma história que
precisa ser recontada. Antes, essas relíquias precisam ser somadas a outras que,
“insignificantes”, foram relegadas ao esquecimento, mas não apagadas". Rushdie age de "age de forma bastarda, num gesto que pode ser comparado ao de um bibliotecário infiel, que embaralha códigos e impede que os usuários de sua biblioteca tenham acesso a uma verdade presumida" (BORGES DA SILVA, 2006, p.18-19).
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mpin 01/01/2023

Uma divindade vulgar
Salman Rushdie, para mim, faz algo semelhante a O evangelho segundo Jesus Cristo, humanizando o profeta do islamismo, mas não o faz com a sobriedade histórica de Saramago: recheia sua prosa com ironias, vulgaridades e paralelos estranhos dos eventos presentes com eventos dos tempos das escrituras. Expressões do hindu e do árabe deixam a leitura com ares misteriosos, algo herméticos e anacrônicos. A fatwa contra Rushdie demonstra a acidez de sua prosa, que não é para qualquer leitor. Não pela complexidade do texto, mas pelas constantes provocações e por uma personificação divina arrogante, humana, cheia de falhas e sem a deferência que um religioso esperaria encontrar. Particularmente, essa salada encontrada no texto não me agrada esteticamente, pois é difícil obter empatia com os personagens retratados. Se o que você busca é um autor com algo de experimental em seu texto, é uma obra que pode te agradar, mas prepare-se para ter suas zonas de conforto remexidas.
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Michelle França 19/12/2022

Polêmico esse menino.
Leia livros cujo autor ama criar polêmica, ser condenado a morte por um Aiatolá e de quebra leva onze facadas na cara por conta deste livro e sobrevive ? fortes emoções kkkkk

Livro difícil ?sim muito, demorei pra terminar é denso e vale releitura. Não entendo muito de cultura islâmica o que me obrigou a me informar sobre para identificar os trechos tão polêmicos que renderam ao autor uma condenação a morte ( fatwa) há mais de 20 anos e que recentemente quase se concretizou ?. Pois bem o bicho brinca com o perigo né, ele só ofendeu a imagem do profeta Muhammad ou Maomé ao usa- lo como um de seus personagens obviamente com uma roupagem alegórica e BASTANTE crítica, e não só isso mas ousou referir aos versos Satânicos como os Versos que foram excluídos do alcorão por não fazerem parte da crença monoteísta do Islã, para eles é mais que blasfêmia.
Voltando ao livro, fora as polêmicas a história é densa, muito confusa, é necessário voltar várias vezes para ter real compreensão da narrativa que se intercala entre dois personagens principais metamorfoseados em "anjo" e "demônio" que narram suas passagens entre o real, sonhos e mitologia . Um nó na cabeça.
Quero mais desse autor, é como se estivesse lendo algo escrito por uma pessoa com esquizofrenia, sei disso pois já li livros de autores esquizofrênicos e não há quem supere-os em confusão narrativa.
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Messias 03/12/2022

Eu tinha lido sobre esse livro em alguns lugares, então confesso que a expectativa era alta. E ele atendeu todas elas. A escrita, por vezes, é difícil. Ainda assim é um livro muito bom de ler, com uma narrativa empolgante e com questões mais profundas tratadas de forma exemplar. Apesar de um livro de literatura, tem um forte apelo acadêmico.
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Leila 19/11/2022

Eita livro difícil de ler! Aff, 10 anos para terminar e ainda não entendi nada. Simples assim, por isso meus comentários serão praticamente inexistentes,kkk. Só não abandonei para dizer mal com propriedade e digo que o tempo dispendido para mim não valeu a pena, e olha que ainda pedi ajuda pros universitários (leia-se Cristina do Relivrando que a essa altura está me excomungando, por tê-la botado em outra enrascada, rs). Enfim, na minha humilde opinião o livro só tem a fama que tem por conta da fátua, "jura de morte" ao autor depois de escrever esse livro, só acho! porque pelo livro em si, sei não, só achei uma imensa viagem na maionese e um total non sense e se alguém me falar que entendeu a obra, sério merrmo, eu vou duvidar.
Bom, não conseguirei me fazer entender e nem dar uma pitada sobre o livro em si, porque não tenho o que compartilhar após ler 600 páginas de uma doideira a base de haxixe estragado. Dito isso, se alguém se aventurar e entender, depois venha me dar aula, please. Mas já aviso, vá por sua conta e risco.
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MarcosQz 13/10/2022

Provavelmente um dos livros mais complexos que li até hoje. Digo isso por pura falta de conhecimento mais profundo do Alcorão e da fé islâmica. Rushdie aborda vários assuntos em sua obra, questões familiares, amores, patriotismo, as dualidades de bem e mal, colônia e metrópole, imigrantes e nativos, fé e descrença sobre o sagrado.
Daqui alguns anos gostaria de ler novamente, ter uma outra visão, porque confesso que fiquei viajando em várias partes do livro sem entender absolutamente nada, o que não diminui ou desmerece a obra, que é incrível do começo ao fim, com muita originalidade.
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Livia M. 18/08/2022

LA ILAHA ILALLAH! LA ILAHA!

Que leitura desafiadora!
Idas e vindas e ainda é preciso retornar.
Mesmo armada da pesquisa para acompanhar minimamente o arsenal de conhecimento e referências fiquei devendo a compreensão de uma ou outra parte.
Apesar de controverso e das acusações de blasfêmia atiçou a curiosidade sobre o islamismo: a abertura de um mar de culturas.
Oh! E a coincidência do autor sofrer um atentando justamente durante essa leitura. O choque.

#voltaaomundoem50livros
6/50
Índia
Diliane1 13/11/2022minha estante
Li "os segredos que guardamos" e fiquei curiosa sobre este livro. Mas depois que vi que um tradutor foi assassinado, fiquei com medo (mais ainda) da humanidade.




Ariela 01/01/2022

Leitura difícil e cheia de referências
“Os Versos Satânicos” foi um dos livros mais difíceis que eu já li e, com certeza, preciso reler.
É um livro muito polêmico e foi proibido em vários países islâmicos, o que foi possível de compreender na leitura, dada a abordagem que se tem de passagens do Corão. No entanto, foi um livro difícil por ter inúmeras referências do Corão e da cultura indiana que eu não conheço. Além de tudo, algumas partes são bem confusas, ao ponto de eu não saber se não entendi ou se realmente não eram para ser entendidas.
Apesar de tudo, eu achei o livro interessante, algumas partes foram bem fluídas e prazerosas e outras me fizeram pesquisar e conhecer mais sobre uma cultura que eu tenho pouco contato. O livro me fez querer aprender mais e, por isso, considero que foi uma leitura válida.
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Vivi de Assis 03/12/2021

MUITO CHATO
Depois de 2 anos e meio, tentando terminar esse livro, eu finalmente li ele todo e posso dizer: este é o livro mais chato que já li na minha vida. Não é necessariamente mal escrito. Apenas, não serve para mim. Leitura muito lenta e arrastada. Nenhum personagem me encantou. Não consegui criar identificação ou simpatia por absolutamente nenhum personagem. Houve apenas um arco que gostei e que achei bem desenvolvido pelo autor: o da procissão. As 2 estrelas é por ele.
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