Vânia 22/03/2014
Segunda Chance que a Vida dá
O livro começa tenso. A hora do parto chega. A parturiente se encaminha para o hospital,, cheia de dor, sendo guiada pelo cunhado. Seu marido está na porta do hospital, como médico pediatra, junto com a equipe, esperando o carro chegar. Estava frio, nevada, chão escorregadio. O carro para num sinal e quando abre, um outro carro vindo no cruzamento, dirigido por alguém embriagado, ultrapassa o sinal e bate em cheio no carro deles.
Pensou o mesmo que eu?
E é assim que tudo começa...
Ian Collins vinha de uma família abastada. Ernest e Anna eram seus irmãos mais que unidos e amados. Todos trabalhavam no hospital da família.
Quando ele conheceu Isadora, num dia de corrida na praia, ele ficou encantado de imediato. O romance deles se deu de forma rápida e imensurável.
Mas tudo terminou naquela tarde, naquele cruzamento.
O bebê nasceu saudável, graças à cesariana feita às pressas, mas Isa não resistiu após alguns dias em coma.
Desolado, Ian afunda-se na tristeza e quase leva a família toda. Mas depois de um sacolejo de sua irmã, ele reage, com o apoio da família.
Eles mudam-se para Edmonds, uma cidade mais interiorana, e antes de irem para lá, o patriarca compra uma clínica local, que estava em vias de fechar as portas.
Com a mudança, após as apresentações dos donos ao resto da equipe de médicos e enfermeiros, Ernest, responsável pela parte administrativa do novo hospital, conhece a Dra. McCallister, parecidíssima com a ex-esposa de Ian.
A médica foi apresentada a todos da família, exceto a Ian. A família estava empenhada em ajudá-lo da melhor maneira possível a enfrentar aquele novo furacão. Depois de tanto tempo de sofrimento, como ele reagiria ao encontrar-se com uma mulher que era a cópia escrita de sua amada esposa, com a pequena diferença na cor dos olhos?...
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