The Smiths: A Light That Never Goes Out

The Smiths: A Light That Never Goes Out Tony Fletcher




Resenhas - The Smiths: A Light That Never Goes Out


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Karol651 23/04/2024

Um retrato íntimo e detalhado
Livro muito valoroso para quem quer se aprofundar na historia da banda e se você, assim como eu, a tem como favorita. Retrata de maneira íntima e apaixonada os bastidores e o background dos "Silvas", de maneira bastante contextualizada.
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Annie.Clara 03/04/2024

A leitura foi TÃO longa.
Nunca tinha lido uma biografia até comprar essa. Também não tinha pretensão nenhuma de comprar algo dos Smiths (além de camisets), principalmente um tijolo desse. Mas um belo dia, em Cabo Frio, avistei ele numa barraca de livros. Tava barato, então minha tia me bancou e comprou.
Já conhecia e gostava da banda antes, mas queria saber mais sobre a história deles.

Para ser bem honesta, eu não comecei essa leitura no melhor momento, porque já estava prestes a começar às aulas. Mas comecei mesmo assim, e demorei bastante tempo para conseguir terminar. A leitura não é tão fluída, vou deduzir que isso é uma característica da maioria das biografias, porém não é desinteressante. Acho que as partes que mais me prenderam foram o início da banda e o fim dela. Adorei ler a parte sobre "The Queen is Dead", porque esse é o meu álbum favorito. Mas no geral a leitura foi bem cansativa. São muitos nomes de lugares, pessoas, empresas... Isso não tornou a leitura um pouco mais fácil.

A riqueza de detalhes apresentadas pelo autor são tantas! Gostei de conhecer as influências que os membros tiveram, tanto como banda, quanto individualmente. Conheci diversas bandas novas, e consequentemente músicas também. Gostei de como ele não romantizou nenhum integrante, mostrando como todos eles eram jovens que erraram uns com os outros. Mas isso não exclui o fato de o Morrissey ser um ignorante (e outros péssimos adjetivos), e com toda a certeza o integrante que mais errou com todo mundo.(Tenho muita raiva desse homem, vocês não têm noção!)
Amei e achei tão especial as fotos inseridas no meio do livro! Pena que a cola do meu veio ruim e algumas se soltaram. Mas achei muito importante, já que nos dá uma visão exata dos personagens dessa história.


Enfim. Não acho que esse livro é para qualquer um. Tem que ter muita coragem e dedicação para ler todas as 600 páginas desse mini tijolo. Mas se você quer muito, você consegue! No final das contas eu acabei gostando, mesmo com todas as dificuldades de leitura.
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Carlos 11/01/2024

"These Things Take Time"
O livro biográfico do The Smiths,é um presente pra todos que são fãs de verdade da banda,além do que nos é apresentado a história de Manchester e a Inglaterra. Morrissey é um cara chato,mas extremante talentoso,Johnny marr um guitarrista único e criativo,Andy Rourke um baixista que deveria ter mais fama e Andy rourke manda muito bem na batera. Minhas impressões ao fim da leitura é que a banda acabou em seu auge,e pelo menos não passou por vergonhas futuras que vemos em outras bandas. The Smiths mudou minha forma de enxergar o mundo,e todos os 4 merecem o crédito por isso. Viva The Smiths,leiam esse livro no volume máximo!!!.
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Leandro. 21/11/2023

The Smiths: Uma detalhada ascensão e a queda.
The Smiths era formada por Morrissey, Johnny Marr, Andy Rourke e Mike Joyce, o autor Tony Fletcher destrincha nesta biografia todo o início da construção da banda graças a Johnny um habilidoso guitarrista e Morrissey um letrista sem igual.

O grupo obteve um grande sucesso comercial, e quebrou muitas barreiras da criatividade com músicas únicas e um peculiar modo de tocar de Marr, tornando em sua época a maior banda da Grã-Bretanha e do mundo.

O livro expõe também os motivos que levaram a formação do The Smiths a se desintegrar no auge do sucesso, com decisões errôneas levando ao colapso e em seguida ao fim.

A leitura é agradável e requer um pouco de paciência.
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Mpbeatriz 30/05/2021

Leitura pra fãs que amam detalhes
Que delícia de livro.
Sou uma fã apaixonada da banda desde a adolescência, e para os amantes dos Smiths, o livro está mais que recomendado. Especialmente se você gosta de detalhes; melhor ainda se for acerca das gravações, dos momentos no estúdio. Amei ler sobre essas questões. Agora, preciso confessar que quanto mais eu leio sobre o Morrisey, mas ele não me desce rsrs. Haja paciência. Rs.
Amei todo o percurso histórico e cultural que o autor traz no princípio. Achei rico, pois nos faz entender melhor da onde surgiu a banda e quais eram suas influências, anseios e dificuldades a partir das origens socias, históricas e culturais de seus membros. É um livro que eu pretendo comprar físico um dia (li no Kindle).
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Júnior 01/03/2021

Uma ótima pedida pra quem teve acesso ao fenômeno Smiths algumas décadas atrasado.
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Maria.Printes 04/03/2020

The Smiths: A Light That Never Goes Out
Li pela segunda vez e foi de grande valia.
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Lavinia 17/02/2019

"The Smiths - A Light That Never Goes Out", Tony Fletcher
"The Smiths - A Light That Never Goes Out" é a biografia definitiva sobre a banda que marcou a cena de rock alternativo nos anos 80. The Smiths é uma das minhas bandas favoritas da vida, então obviamente eu adorei ler esse livro.

No livro, o autor retrata com detalhes o início e o fim da banda em meio à situação sócio-política do Reino Unido nos anos 80. Assim, somos apresentados a como Johnny Marr, um jovem guitarrista que almejava o sucesso, conheceu Morrissey, um cara solitário e excêntrico que se tornaria o icônico vocalista da banda, e juntos com o baixista Andy Rourke e o baterista Mike Joyce formaram uma das maiores bandas do rock britânico.

Eu gostei muito de como o autor demonstra o quanto a banda foi importante para o seu grupo de fãs, jovens desajustados que se identificavam com as letras desiludidas e irônicas de Morrissey, que eram acompanhadas pela guitarra eletrizante de Marr. Devido à pressão do sucesso e a problemas com gravadora, contratos, gerentes e empresários, a banda acabou em seu auge, mas as músicas continuam tendo grande influência na vida de várias pessoas.

site: @sobrepaginas (instagram)
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Gustota 19/03/2018

Por que essa bibliografia é especial e vale a leitura?
Tony Fletcher é um repórter e biógrafo musical muito competente; como bom inglês que é e como os ingleses adoram fazer, é importante situar todo contexto sócio-econômico do cenário artístico. A bibliografia dos Smiths (a banda) é muito mais que um apanhado de fofocas e estripulias dos garotos e Manchester, é também um calhamaço sobre a situação do jovem britânico entre os anos sessenta e oitenta, com o ocaso do Partido Trabalhista e a ascensão de Margareth Tatcher ao poder. Morrissey e Johnny Marr são os protagonistas desse livro (Andy Rourke aparece um bocado também, mas é mais em função de seu vício em drogas e o coitado do Mike Joyce é totalmente ofuscado). A trajetória do descolado guitarrista que sonhava ser um grande rockstar e do afetado vocalista que sonhava ainda mais alto, ser um Oscar Wylde, é narrada em grandes detalhes, influências, ambições, derrotas, auto-sabotagem e bromance. A equipe técnica ganha imenso destaque nesse livro, como grandes responsáveis pelo sucesso da banda. A trajetória conta desde a formação do bairro irlandês de Manchester de onde os músicos saíram até o fim da banda em "Strangeways Here We Come", tem uma pequenina pincelada na carreira solo do Morrissey e só. É a bibliografia da banda Smiths enquanto existiu. Vale muito a pena ler, mas é material de fã pra fã.

Ponto forte: Crítica música por música de toda a carreira a banda, com análise apurada de todo trabalho artístico e inspirações de cada canção.

Ponto fraco: O material gráfico é paupérrimo; não tem fotos interessantes, nem capas de revistas e muito menos as capas dos discos e dos singles que são rigorosamente comentados no livro todo. As fotos são bem aleatórias e em nada complementam a narrativa bibliográfica.
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kleberaugusto 31/07/2017

Take me out, tonight!
Para qualquer fã dos Smiths, qualquer pedacinho de informação já é um deleite; mas essa obra é um verdadeiro oceano de informações!

Além da pesquisa minuciosa, é realmente muito bom acompanharmos os jovens Morrissey e Marr nos seus altos e baixos, e ver como uma dupla pode ser tão produtiva, mesmo sendo tão diferentes.

Ler o livro é mais que acompanhar a trajetória da banda, é relembrar todas as canções que fizeram parte de nossa juventude.

Leitura recomendada e obrigatória!
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Trisha 17/04/2017

THE SMITHS: A LIGHT THAT NEVER GOES OUT
Eu li The Smiths: A Light That Never Goes Out e posso dizer com toda certeza uma uma coisa: NOSSA! ( Sim me imagine gritando isso a plenos pulmões). O livro é incrível não consigo descreve-lo de outra maneira o autor Tony Fletcher conseguiu reunir detalhadamente as informações minuciosa dos cinco anos que os Smiths existiram de maio de 1982, quando Johnny Marr foi procurar Morrissey, até junho/agosto de 1987, quando o mesmo Johnny Marr decidiu deixar o grupo.

Leia mais no link

site: https://reticenciasevirgulas.wordpress.com/2017/04/06/the-smiths-a-light-that-never-goes-out/
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Elizandra 13/09/2016

Tendo iniciado a carreira em Manchester, Inglaterra, os Smiths são sucesso de crítica e público desde meados dos anos 1980. Por suas inesquecíveis canções e melodias, até hoje eles são considerados um dos maiores grupos do rock britânico. Só dei três estrelas porque não gostei da ênfase que o autor deu a parte histórica de Manchester; a principio a leitura foi bem lenta e arrastada.
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Fajopa 25/12/2015

MAIS DO QUE COMPLETA
Conheci a música dos Smiths depois que eles já tinham encerrado a carreira, mais precisamente por volta do começo dos anos 90, quando o meu primo Renato me emprestou uma fita cassete com uma coletânea das melhores músicas deles.

Foi paixão a primeira vista, a ponto de em menos de um mês eu já ter em mãos todos os Lps deles lançados no Brasil e sair devorando um a um, decorando as músicas e até usando um velho caderno para colocar todos os títulos das músicas, os Lps onde as elas aparecem e outras informações pertinentes, como traduções das letras. Eram tempos sem excel e internet e um trabalho muito mais árduo, mas prazeroso para um jovem em estado de êxtase.

Essa biografia de Tony Fletcher, "The Smiths, A Light That Never Goes Out" aborda diversos aspectos na trajetória da banda, desde a mais tenra idade de cada um dos membros, principalmente Morrissey e Johnny Marr. A infância, a adolescência, a característica dos bairros de trabalhadores de Manchester onde viveram, suas influências musicais, os movimentos pré início da banda, a obstinação de Morrissey em ser reconhecido, concentram boa parte do livro, por isso aqueles que talvez não sejam tão fãs podem ficar "de saco cheio" de tanta informação, tantos detalhes.

Mas esses detalhes são importantes para o entendimento do que aconteceu de revolucionário nos 5 anos em que a banda durou, com músicas que estarão para todo o sempre no imaginário dos antigos fãs e dos mais atuais, pois eles se multiplicaram com a intensa produção dos Smiths tendo grande importância como trilha sonora de filmes, trilha de propagandas, servindo de inspiração para novos fãs e outras bandas de renome que surgiram, como James, Oasis, Housemartins, Libertines, Stone Roses, Legião Urbana (apesar do Renato Russo sempre ter negado a influência), entre muitas outras.

Já me perguntei algumas vezes sobre o que ocorreu comigo quando ouvi os Smiths pela primeira vez, um daqueles dias em que você de certa forma se encontra com algo que fará parte de sua vida até o final dos seus dias. Terá sido o vocal fora do normal de Morrissey, a melodiosa guitarra de Johnny Marr, a cozinha mais do que perfeita (bateria + baixo) entre Andy Rourke e Mike Joyce, as letras poéticas e profundas de Morrissey ou será um pouco de cada um desses elementos?

Creio que seja essa junção perfeita de todos esses componentes, pois se pegarmos as carreiras de cada um dos membros pós Smiths, veremos que nenhum deles chegou nem ao menos próximo da riquíssima produção entre 1982 e 1987, apesar de Morrissey ter tido uma carreira solo de relativo sucesso e um primeiro disco muito bom.

Certamente não veremos o grupo se reunindo para uma turnê mundial para angariar algumas libras como muitas bandas costumam fazer, pois no fundo eles sabem que o momento mágico já passou e uma das características mais marcantes é que no fundo eles nunca estiveram atrás da grana que a fama traz, algo muito raro nos dias de hoje. Queriam apenas divulgar sua arte por meio de canções e fizeram isso com extrema maestria.

Vida longa aos Smiths!!!
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Babi 07/07/2015

"talvez cinco anos sejam o suficiente para uma banda"
ganhei de aniversário e li daquele jeito gostoso com notebook aberto, ouvindo as músicas, buscando as referências e tendo sensações contraditórias.
"ele frequentemente se recolhia numa timidez que como mais tarde escreveria com uma certeza devastadora, era criminalmente vulgar*"
"o trio subiu para o quarto de morrissey onde, entre um james dean de papelão em tamanho real e estantes repletas de livros sobre feminismo, crítica cinematográfica e crime, estava presente a indispensável vitrola e uma coleção de bem-organizados compactos de 45 rpm."
trechos da introdução

the smiths = teen angst + juvenile impulses plus inadequação & contradições
letras sombrias & engraçadas (tenho novas favoritas agora)
estilo mais/com gladíolos. amei ler, conheci uma pá de banda britânica e cantoras dos anos 60
pijama de bolinhas, fone & love or pain is a mixtape. rs

"there is more to life than books, you know/ but not much more" – handsome devil
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