Love Me Do

Love Me Do Paolo Hewitt




Resenhas - Love Me Do


6 encontrados | exibindo 1 a 6


brunadaguarda 23/12/2023

Love me do
Não vou me alongar muito nesse comentário. Só gostaria de deixar registrado que gostei bastante de conhecer mais sobre John, Paul, George e Ringo. Obviamente eu conhecia os Beatles, mas não sabia tantos detalhes sobre a banda e a vida deles. Não foi cansativo de ler esses 50 momentos marcantes, porque os capítulos são bem curtos, tem imagens para ilustrar cada momento, então foi bem divertida a leitura. Uma coisa interessante é que esse livro traz uma certa "humanização" do quarteto. Pelo menos para mim teve esse efeito, já que antes eu só enxergava eles como a melhor banda do século passado ? até desse, talvez haha. Lendo sobre eles consegui "lembrar" que eles eram (são) apenas pessoas, com erros e acertos, e que formaram a melhor banda dos últimos tempos (depois vem a one direction, rs).
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Sra. Star Wars 01/05/2023

Um bom livro pra qualquer um que se interessar pelos Beatles
Apesar de serem 50 fatos sobre a banda, os fatos são organizados de forma cronológica, o que nos faz esquecermos as vezes de que não é um resumo bibliográfico da banda.

É perceptível a boa pesquisa do autor e a sua paixão pela banda, ao ponto de as vezes ele mesmo colocar suas opiniões em meio aos fatos.

Talvez o único defeito do livro é que as vezes ele inicia um comentário sobre algo relacionado ao fato e por ser algo secundário, ele não termina, se era algo secundário, era preferível ele nem ter começado a falar, porque ele cria a semente da curiosidade no leitor e mata de raiva logo em seguida. É tipo quando aquela pessoa começa a contar uma coisa e para no meio, aconteceu umas três vezes mais ou menos no livro.
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Julia 20/02/2023

Preciso dizer que comecei esse livro com grandes expectativas, acho o conceito de uma biografia guiada por 50 momentos muito interessante, além disso, o livro é ilustrado por boas fotos e tem um visual bem agradável, gosto particularmente do estilo de texto divido em duas colunas e capítulos curtos, que tornam a leitura mais fluida. Nesses quesitos não me desapontei, mas a escrita do Paolo Hewitt me incomodou desde a introdução.

Em muitos momentos senti que ele estava expressando a opinião dele como fato na história dos Beatles. Várias vezes faz rodeios ou da ênfase em determinados detalhes que parece querer chegar em algum lugar, mas não chega. O final do capítulo do Elvis Presley é um exemplo, não tem ponto aqueles últimos parágrafos. Ou as citações as preferências sexuais do Brian Epstein, que diferentemente da sua orientação sexual, que é importante na construção dele como pessoa, o tipo de sexo que ele gosta não influência em nada na história.

Outra coisa que me incomodou ao longo de toda a leitura, é a ênfase que o autor da as drogas. Que as drogas tiveram forte influência nos ideais e composições dos quatro eu sei e concordo, mas o Paolo Hewitt se refere a droga em muitos momentos como única razão das melhores obras e evolução na carreira dos Fab Four, mencionando isso sempre que possível, o que não é, de fato, verdade, os Beatles por si só foram geniais e sempre tiveram a ambição de se superar musicalmente.

Por fim, foi bom aprender e reaprender sobre a história da banda que me é tão querida, mas poderia ter sido melhor se o autor tivesse sido mais pé no chão.
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Marlon.Roth 30/08/2022

Da gangue do talento
Os Beatles que se encontraram pelo prazer de fazer música e tocar para as pessoas, foram os primeiros a sentir o peso do que as pessoas esperam de nós.

Em relação de amizade, definida como de uma gangue, pensando juntos, defendendo uns aos outros e complementos as falhas dos parceiros, criou um escudo contra a beatlemania.

Beatlemania m nasceu do encantamento que essa gangue despertava em quem os ouvia. Um grupo que tinha na cerne de cada jovem, uma busca por ser artista tanto na música que tocavam, quanto no shows que faziam, roupas que vestiam e nas entrevistas que davam.

Mas tudo tem um f? E que nunca tem apenas um causa, porque todos eram humanos em transformação, assim como suas músicas.
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Rayzera 13/05/2014

Love Me Do
Este é um livro que demonstra os momentos marcantes de uma das melhores bandas de rock, que existentes. A biografia deixa bem claro como viviam e conviviam os músicos, este também evidencias as crises de desavenças dos integrantes.
Uma biografia completa deixa explícitos, os atos e atitudes dos personagens desde a infância até o falecimento de alguns integrantes.
Uma Banda cuja,teve sua identidade, quebrando tabus e chegando a receber uma condecoração da Família Real Inglesa. Outra questão bem clara nesta obra, é o envolvimento com produtos ilícitos, que acarretaram uma serie de constrangimentos, mas também uma das maiores obras, chamada Yellow Submarine.
Em fim um livro escrito estritamente para os fãs de Rock and Roll, mas sem deixar de mostrar o cotidiano de uma banda chamada " The Beatles"
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Núbia Esther 28/04/2014

“O nome era reflexo dessa ideia de vínculo, da mentalidade de bando por eles construída, a qual os fez atravessar a beatlemania relativamente ilesos e que – como mostra este livro – dura até hoje. Os Beatles eram uma gangue de quatro personalidades distintas que criaram sua própria família.(…)

Os Beatles se amavam e brigavam na mesma medida, como irmãos, o que só acrescenta mais charme à coisa toda.”

pág. 7”



Paolo Hewitt, jornalista conhecido por seus livros de não-ficção sobre moda, música e cultura popular, traz neste livro cinquenta momentos históricos do quarteto mais famoso de Liverpool e do mundo. Assim que vi que Love me do seria um dos lançamentos de abril da editora Verus, meu lado beatlemaníaco foi acionado e depois que li o primeiro capítulo disponibilizado por eles, o qual, diga-se de passagem, eu devorei, sabia que tinha que tê-lo em mãos. Então, desculpe-me antecipadamente caso eu me empolgue, ou esta resenha acabe ficando repleta de elogios, como fã da banda foi impossível me conter.

Em Love me do, Hewitt traz um apanhado geral da história dos Beatles e faz isso destacando, esmiuçando e opinando sobre alguns eventos significativos da carreira da banda. Cinquenta fatos para comemorar os cinquenta anos de lançamento do álbum de estreia da banda, que também empresta seu nome ao livro (a obra foi publicada originalmente em 2012, Love me do o álbum de estreia do grupo foi lançado em 1962). Mais de cinquenta anos que longe de arrefecer o sucesso que o grupo experimentou em seu auge, só fizeram perdurar a influência de suas músicas por várias gerações. E foi esse fascínio, quase mítico, que levou Hewitt a enveredar mais profundamente na história do grupo para trazer à tona alguns fatos conhecidos e outros tantos obscuros que fizeram e fazem dos Beatles uma das melhores bandas de todos os tempos.

Vislumbres da infância e adolescência de cada um dos integrantes, primeiros encontros, os primeiros sons produzidos em conjunto, a imensa mudança de comportamento sofrida por John em apenas oito anos (do brutamontes feroz no defensor ferrenho da paz mundial e da liberação feminina), os shows em Hamburgo e o espírito viva la vida loca adotado por eles nesse período, a expulsão de Pete Best da banda e a entrada de Ringo, o convite para gravar no estúdio Abbey Road, os filmes, as experiências com LSD, as declarações peculiares de Lennon, o fascínio de George pelo hinduísmo, Stu, Brian Epstein, Yoko Ono, as inovações nos álbuns, e até mesmo a lenda envolvendo a suposta morte do Paul são alguns fatos revisitados por Hewitt. Nas páginas de Love me do, está uma parte da história dos Beatles, alguns de seus altos e baixos, coisas boas e ruins, comportamentos morais ou não. É um trabalho de fã, mas de um fã que não se privou de mostrar também o lado feio dessa história, as brigas, traições, declarações controversas… Lennon podia até dizer que os Beatles eram mais populares que Jesus, mas eles não eram santos, e isso fica claro aqui, o que não diminui nem tira a importância do legado deixado por eles.

Os fatos escolhidos por Hewitt representam fotografias, apenas pedaços da história da banda, mas que foram organizados de tal maneira, que relevando uma ou outra data, a timeline do grupo está ali, a saltar aos olhos. Uma verdadeira viagem desde o início em Liverpool durante o primeiro encontro de John e Paul, a derradeira reunião que selaria o término da banda e todos os outros eventos até as mortes de John em 1980 e George em 2001. Não vou dizer que Love me do é a obra definitiva para qualquer fã do grupo, nem o próprio Hewitt vende seu livro com essa imagem, contudo não há como não notar o cuidado primoroso que Hewitt teve. Segundo o próprio Hewitt foram meses de pesquisa: escrevendo sobre eles, pensando sobre eles, olhando para eles e ouvindo a música deles; e isto se reflete em seu texto, que é fluído, repleto de comentários pessoais humorados e até mesmo sarcásticos, e com fotografias que enriquecem ainda mais as informações trazidas por ele. A edição brasileira ficou muito bonita, impresso em papel especial e ricamente ilustrado, Love me do é daqueles livros para se deliciar com o texto e guardar com carinho na estante.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2014/04/24/love-me-do-paolo-hewitt/
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