Transcendence

Transcendence Shay Savage




Resenhas - Transcendence


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flaflozano 03/03/2024

O quanto de sexo tem nesse livro: 3/5
Quão explícito é : 2/5
Comédia : 1/5
Drama: 3/5
Coerência: 3/5
Romance: 2/5
As estórias dessa autora não são clichê , e tem só um ponto de vista , nas que li , do personagem masculino . E por conta disso te deixa meio confusa , principalmente nessa que o protagonista é um homem das cavernas. Eu achei sem logica nenhuma eles não conseguirem se comunicar através da fala depois de tanto tempo tempo juntos , não é com se ela tivesse que e inventar palavras novamente !
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Dakolaaa 25/02/2024

Quero maaaaais!
Eu ansiava por esse livro, me prendeu do começo ao fim. A forma como ele é escrito, a paixão do personagem principal, faz com que sentimentos de simpatia e expectativa se forme em todas as ações que ele toma e vive.

Esse livro é diferente para quem quer fugir dos romances da época moderna, algo mais primitivo como fala o título. Ele tem tudo para ser dúvidoso, mas o que ele apresenta é algo picante e fofo.
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Bea 26/11/2023

Não sei o que eu estava esperando, mas estou decepcionada mesmo assim
Vi esse livro no twitter e pensei - porque não? Achei que pelo menos seria divertido e bobo, mas nem isso - é só absurdo e chato. 0 carisma, 0 romance, 0 trama, 0 desenvolvimento, enfim 0 tudo. Não sei o que estava esperando, mas me decepcionei mesmo assim.
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Eliza143 16/11/2023

????? favorito da vida
Esse livro tem uma escrita singular, simplesmente maravilhoso.
Eu amo a forma como que mesmo sendo um livro sem diálogos consegue trazer tantas facetas dos personagens.
É lindo, é marcante. Sempre que leio eu choro, eu rio e eu me apaixono pelo lugar, pelas pessoas e pela história.
É fantástico!
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Debsd. 10/10/2023

Quando eu comecei a ler, não imaginei que o livro fosse uma história tão fofa, mesmo que às vezes eu ficasse maluca tentando adivinhar o que a Elizabeth tava falando, a narração com o ponto de vista do Ehd foi incrível. Sério, eu ainda estou muito surpresa no quanto foi interessante. No fim do livro, quando tem uma breve explicação de como a Elizabeth foi parar na idade da pedra e com os fósseis dos dois, eu quis chorar. Fofíssimo.

Recomendo se você gosta de fazer pratos com cerâmica, sabe fazer faíscas de fogo com uma faca e uma pedra e trocaria a civilização contemporânea para viver um romance com um homem das cavernas.
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Ell_Marcelle 23/09/2023

Os amantes pré-históricos.
O livro é narrado por Ehd, um homem primitivo. E tudo o que ele conhece além do instinto de sobrevivência, é a solidão. Pouca coisa sobrou após o incêndio que destruiu sua tribo.
Em um dia, que poderia ser apenas mais um de caça e coleta, Ehd encontra Elisabeth presa em sua armadilha para animais. E por mais esquisita e barulhenta que a bela mulher pareça, ele decide que a quer como companheira.
No entanto, Elisabeth quer desesperadamente voltar ao lugar que pertence: O futuro.
Porém, logo percebe que precisa sobreviver, antes. Sendo assim, precisa de Ehd.
Eles nem imaginam o quão estão destinados.
Um amor que transcende a linguagem e o tempo.

"Minha vida com Beh foi bonita, transcendendo tudo o que nos diferencia um do outro"

"Beh... ama... Ehd"
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fer 12/09/2023

Divertidissimo este querido
Porem tive 7 tipo de siricotico tentando ler pq as coisas q ele descrevia n fazia sentido na minha cabeça. serio a vida teria sido mt mais facil se a beth tivesse um capitulo com o ponto de vista dela. mas enfim, mt bom, otima ideia diferente. ate q bem executada
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Butterfly0 06/09/2023

Me surpreendi com quanto eu gostei desde livro o prota faz de tudo pela prota e mesmo com a barreira de comunicação ele sempre a ajuda da melhor maneira, por ser um homem das cavernas da para entender algumas atitudes dele, a única coisa negativa que achei foi com o final achei desnecessário mostrar eles mais velhos poderia ter acabado antes, parecia que a autora queria estender o livro e jogar drama desnecessários.
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Lucy 30/07/2023

Como uma consumidora assídua de romances, sinto falta de tramas originais para embalarem minhas leituras. Diante de tanto livro que parece uma cópia de tantos outros, obviamente esta história inusitada chama a atenção.

Todo o livro é pelo ponto de vista de Ehd, um homem das cavernas que consegue ser mais cavalheiro e amoroso do que muito homem atual. Ele vive só até se deparar com Elizabeth (ou Beh), uma jovem do século XXI. O fato deles terem dificuldades em se comunicar não é o suficiente para eles não se apaixonarem, nos mostrando um amor de transcende o tempo (daí o título). Por Ehd ser um homem muito simples, seus pensamentos e desejos também são. A história é muito gostosinha de acompanhar e bem humorada com ele sempre estranhando as falas e comportamentos de Beh, mas buscando fazê-la feliz.

O livro acaba ficando um tanto repetitivo em certo momento, o que poderia ser resolvido caso a autora suprimisse um pouco da narrativa. Vi gente reclamando que Ehd passa muito tempo pensando em botar um bebê na Beh, porém, oras, o ser humano só vivia para sua sobrevivência e procriação, então essa mentalidade primitiva é bem óbvia. Mas, mesmo tendo a procriação como objetivo principal, todas as cenas hot são muito fofas e diria até bem românticas, já que Ehd é um aprendiz rápido que sempre busca agradar sua parceira sem deixar de ser carinhoso.

Próximo ao final as coisas ficam bem loucas e bagunçadas. Aparecem muitos nomes e as coisas ficam muito corridas, causando uma certa confusão com quem é quem entre os personagens. Mas o capítulo final é muito bonito e me deixou ligeiramente emocionada, mesmo sem me arrancar lágrimas.

Transcendence é um livro original, inusitado, criativo, divertido e muito fofo. Um sopro de criativamente no meio do gênero, mesmo que soando um tanto quanto uma fanfic.
Mas me custa acreditar que esse cara passou anos sem escovar os dentes e ainda os tinha bonitos o suficiente para uma garota moderna...
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skuser02844 07/06/2023

Que livro!
Que final meus amigos! Seja pelo final ou epilogo foi mt foda o livro em si n é o meu favorito se não fosse pelo epilogo e final teria dado 3 porem com esses dois no fim se totalizou em 4, bom contradizendo tudo o que eu acreditava e afirmava por fim termino com algo que eu nunca falarias sobre este livro.
- Leiam!
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Aninha Schimidt 31/05/2023

De fato transcendeu
Até deixei a resenha deste aqui por último, porque Transcendence é um livro em um milhão. Ele tem uma das propostas mais diferentes que já vi, e assim se tornou um insta favorito.

Transcendence conta a história de uma jovem do século 21 que acidentalmente viaja para a Idade da Pedra e todas as suas chances de sobrevivência dependem de Ehd, o homem das cavernas que montou a armadilha na qual ela caiu assim que chegou ao passado. E o livro é completamente narrado pelo ponto de vista do homem das cavernas.

Por conta dessa narração inusitada, nós temos acesso a vários pensamentos engraçados e mal entendidos entre os dois protagonistas, ainda que Ehd seja bem intencionado. O vocabulário é bem simplista e tende a se repetir bastante, mas isso não me incomodou, até porque é o que faz sentido para o personagem. Na verdade, acho que até adicionou à leitura. Eu sempre achava os maneirismos do Ehd super fofos ou super dramáticos, e a forma prática e instintual dele ver o mundo, em oposição aos planos mirabolantes de Elizabeth (vulgo Beh) tornava cada parágrafo muito interessante, bem como a reação dele a essas "ideias malucas" da Beh. Enquanto nós, como pessoas do século 21, com necessidades, conhecimentos e desejos modernos, conseguimos entender o que ela estava tentando fazer na maioria das vezes, o Ehd não poderia estar mais confuso, e as interações entre os dois são ouro.

Da mesma forma, era de se esperar que os eventos no livro também seriam simplistas e repetitivos, mas, por mais incrível do que pareça, não é isso que acontece! Por mais que Beh e Ehd vivam em um cenário na maior parte do tempo sozinhos e impossibilitados de fazer nada muito além de sua própria sobrevivência, a narrativa nunca deixa a peteca cair. Tem sempre algum elemento novo surgindo, seja na relação entre os dois, que impacta o ambiente, ou algo surgindo no ambiente, que impacta a relação dos dois. Mesmo o mistério de quem é a Beh e como ela foi parar ali é aos poucos resolvido.

Transcendence é emocionante do começo ao fim, de maneiras que você nunca poderia imaginar, ainda mais em se tratando de uma narrativa ambientada na pré-história. Recomendo muito e com certeza em algum momento vou pegar para ler de novo!
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Sassenach 24/05/2023

Ehd amm Beh
"Mais uma vez, ela se mexe em meu peito, e eu sinto os lábios dela imprensar contra a minha pele. Uma respiração ofegante. Outra.
Não mais.
Meus olhos ardem, e meu peito aperta. Eu a puxo para mim, colocando minha cabeça em seu ombro e inalando o perfume de seus cabelos. Meu nariz trilha sobre a pele texturizada de seu pescoço, e eu coloco meus lábios levemente contra sua mandíbula.
Eu não posso parar as lágrimas. Eu não quero chorar. Estou cansado demais para chorar. Minha vida com Beh foi bonita, transcendendo tudo o que nos diferencia um do outro e nos reunindo com a família e tribo.
Eu não deveria chorar.
Eu esfrego meu rosto em seu ombro e a aperto mais. Eu envolvo meus braços em torno dela e torço nossas pernas juntas, assim, apenas para completar. Eu quero ter certeza que nada pode nos separar. Quero ser positivo, que vamos permanecer juntos para sempre.
Eu me estabeleço contra o corpo de Beh, cheiro seu cabelo novamente, e solto um suspiro longo e profundo.
Finalmente, eu fecho meus olhos pela última vez."
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Cah. 03/05/2023

Um romance improvável e lindo!
O que me levou a ler esse livro foi a curiosidade por ser um romance envolvendo um homem das cavernas e uma mulher que simplesmente apareceu lá vindo do futuro ...

Eu amei o livro, o romance entre o Ehd e a Beh, a única coisa que me incomodou foi não ter nem um capítulo com a visão da Beh, o livro todo foi narrado pelos pensamentos do Ehd ...

E que bom que não teve nem um final triste, em algum momento eu pensei que Beh poderia voltar pro futuro e abandonar o Ehd, ela escolheu fica com ele até o fim.
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Mari 09/03/2023

Comunicação é composta de grunhidos que cumprem um objetivo
O livro conta a história de Edh, um homem da época paleolítico que não possui a área broca do cérebro, que encontra a Beth, uma garota do futuro que viajou no tempo.Essa premissa tinha tudo pra dar errado, mas conseguiu dar muito certo.

Pra começar que tudo é narrado na visão do Edh, então ficamos limitados as descrições estranhas e entendimento de mundo duvidosos dele. Um dos fatores mais interessantes pra mim foi a interpretação que ele teve da constante fala dela, que para ele nada mais era do que barulhos irritantes.

Chegou um ponto do livro em que ele aprende a falar o nome dela, "love" e "kiss" porém faz uso desses sons tal qual os papagaios falam frases ( sem entender nada e na esperança de receber algo em troca, no caso dele é o sorriso dela e o contato dos lábios).

Certas coisas me deixaram meio biruta, como a constante presença da nossa visão de família e comunidade na realidade do Edh, o que não faz muito sentido. Assim como relevei isso, tbm relevei as cenas de sexo meio desnecessárias.

É uma obra diferente e interessante, que trás toda essa perspectiva diferente da nossa sociedade e nossos meios de comunicação. Recomendo muito e devo dizer que estou ansiosa pra ler a continuação.
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Marcela 19/02/2023

É uma ideia doida surpreendentemente bem executada, considerando que é um romance, um gênero literario esquecido por deus. A autora claramente fez sua pesquisa e eu inclusive reconheci algumas referências de objetos que ela cita no decorrer do livro. Ao mesmo tempo, é nítido o senso de humor encrustrado, nos espiando através dos pensamentos do Ehd.

Depois de um tempo, eu fiquei meio desconfortavel com a ideia que se plantou na minha mente, de que o Ehd era um tipo de cachorro-em-forma-de-humano, não sei, os paralelos me deixaram desconfortavel. Especialmente nas cenas de sexo, me senti como um tipo de furry. Alias, essas cenas ficam bastante repetitivas depois de um tempo, com muita variações de "putting my 🤬 #$%!& inside her", mas o jovem aprende rápido.

O livro não tem uma história muito conectada entre capítulos. Claro, a forma como a Elizabeth se adapta àquele mundo perpassa todo o texto, mas os eventos em si ficam isolados, como se fossem contos curtos por capítulo.

Ao mesmo tempo, é GENIAL como nós não vemos o ponto de vista da Elizabeth. Eu me via tentando ler a mente dela, tentando entender o que ela dizia ou pensava, tentando me CONECTAR com ela através da percepção do Ehd. Foi super interessante. Também me trouxe muitas reflexões sobre como a vida assim, sob sobrevivência, é difícil e a valorizar vários dos meus confortos.

Enfim, super legal, fofinha a história.
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