Formas de voltar para casa

Formas de voltar para casa Alejandro Zambra




Resenhas - Formas de Voltar para Casa


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ana carolina 01/04/2024

Gostei muito da história e achei a escrita muito cativante, me prendeu do início ao fim e senti como se pudesse me conectar aos personagens. no entanto, eu esperava que a situação da ditadura seria mais abordada. esperava que contasse mais sobre como foi a experiência de vivenciar essa época. não era algo que o livro havia prometido, eu que imaginei que poderia ser assim. o foco foi mais no o cotidiano dos personagens, mas isso não atrapalhou minha leitura. ter ido para um lado que eu não aguardava fez com que eu ficasse curiosa em continuar lendo e despertou meu desejo em conhecer mais escritos do autor!!!
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Maricel.Torres 19/03/2024

Volta à Infância
Quem de nós, em diferentes momentos da vida, retomou lembranças da infância na busca de novos significados? É entre eventos verdadeiros que as lembranças vão tomando forma, nas palavras do autor. Sentimentos e relacionamentos também são adicionados à narrativa, expressados de forma singular.
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Daisy 20/02/2024

Ditadura pinochetista
Os tempos ditatorias de Pinochet são o pano de fundo do romance "Formas de Voltar para Casa" do chileno Alejandro Zambra. No livro, o personagem principal contrasta a história da sua família, que se manteve "impacial" durante a ditadura, com a da sua amiga Claudia, que carrega em sua vida o impacto da luta política do pai. Meu primeiro contato com Zambra já me fazendo colocar todos os seus outros livros na lista de desejados.
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"Meus amigos tinham crescido lendo os livros que seus pais ou seus irmãos mortos tinham deixado em casa".
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"Entendi que havia gente boa e gente ruim. Que nós éramos gente boa. Que gente boa às vezes era perseguida por pensar diferente, por suas ideias".
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"Todos estavam metidos em política, mamãe. Você também. Vocês. Ao não participar, apoiavam a ditadura".

site: instagram.com/qualquercoisaprapreencher
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Giovanna1599 28/01/2024

Não é ruim, mas também não é um livro uau, acho que pode ser bom pra quem quer sair de uma ressaca literária por ser curtinho
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Bia 15/01/2024

Sabia pouco, mas pelo menos sabia isto: que ninguém fala pelos outros. Que, mesmo que queiramos contar histórias alheias, terminamos sempre contando nossa própria história.?
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hgiradi 13/01/2024

Muito bom!
Definitivamente foi um terremoto.

Identificação com Claudia, Eme, menos Zambra.
Narrativa no ponto.

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Mima 07/01/2024

Okay
Adorei a escrita, é meio melancólica, só que parece que li e li e não cheguei a conclusão nenhuma, a história prende mas fica em ciclo.
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gr.will 14/10/2023

Gostei da experiência, mas não é bem o que eu achava que seria.

Pela sinopse e alguns comentários sobre o livro dá a entender que é uma narrativa sobre o olhar de uma criança durante a ditadura chilena. Até é sobre isso, e ouso dizer que foram as partes que mais achei legal, mas acho que o livro tem mais camadas de significado que isso.

A relação com a verdade, com o passado, tudo isso toma um papel central na história o que faz a narrativa ter vários momentos de reflexão, várias quebras de fluxo, várias perspectivas e até uma confusão interessante sobre o que é real e o que não é.

Achei interessante, adorei as mil referências que o autor faz a um monte de livro, música, filme, documentário, etc. Gostei da ambientação da história, dessa pegada meio autoficção... Achei o narrador adulto muito chato e meio incell, o final achei meio pombo.
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GiihZagatto 09/10/2023

Formas de Voltar para Casa
O título é um bom título. Me senti voltando para casa e me questionando o que é lar, casa e como voltar para esse lugar. E se há como voltar. É singelo, bonito e doído. É uma leitura leve e pesada ao mesmo tempo. Tem assuntos misturados que viram uma coisa só e te fazem pensar, principalmente algumas passagens de pensamentos do personagem principal.

Formas de voltar para casa transmite a dureza que é viver e como todo mundo só tá tentando o seu possível e às vezes o seu melhor. E como às vezes nem isso queremos. E como histórias pessoais são difíceis de se contar, em especial as das pessoas que viverem no período de alguma ditadura.
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Mariana113 07/10/2023

De quem são as memórias do passado?
O protagonista escreve uma história com lembranças que gostaria de ter. Voltar pra casa talvez seja visitar ruínas que nos rodearam para de alguma maneira encontrar um novo caminho.
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Maria 03/10/2023

Formas de voltar pra casa
Foi o romance mais chato que eu já vi. talvez futuramente eu releio é goste dele ou entenda. mas agora tudo que ele me passou foi tédio, preguiça, é uma quase ressaca literária
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Marina 27/09/2023

Um livro sensível sobre lembranças e memórias de uma família durante a ditadura chilena. Tentar olhar para o passado, a infância, e tentar achar sentido com um olhar de adulto.

Eu li esse livro a primeira vez em 2014 e resolvi reler agora em 2023. A única coisa que eu lembrava é que tinha amado o livro, dei 5 estrelas, coloquei como favorito. Dessa vez ele não bateu da mesma forma. Achei bonito, sensível, mas não me emocionou tanto.
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pierrealmeidaba 19/09/2023

Encontrei o livro “?Formas de voltar para casa?”, do chileno Alejandro Zambra, em uma feira de livro dentro do shopping. Ao ler o que havia no verso, não hesitei em comprá-lo.

A obra começa com as lembranças do terremoto que atingiu o Chile no ano de 1985, onde o narrador conhece Claudia e, aos poucos, começa a construir uma amizade. Mas esse não é bem o principal momento histórico onde todas as histórias se entrelaçam, afinal, o Chile estava mergulhando em uma das ditaduras militares mais violentas da América Latina.

O golpe que levou Augusto Pinochet ao poder e derrubou o socialista Salvador Allende, é relatado sob o ponto de vista de uma criança que sem ter muita compreensão do que está acontecendo, passa a observar a pedido de sua amiga, a rotina do seu tio Raúl, vizinho do narrador.

Ao longo da narrativa, é possível observar as conexões políticas dos chilenos: os perseguidos pelo regime ditatorial de Pinochet, os apoiadores do governo, e também aqueles que aceitam passivamente o governo sem nada questionar.

A obra divide a vida do narrador em dois momentos: infância e idade adulta. Na fase adulta do narrador há um ponto de virada, a partir do momento em que ele –- agora escritor –- busca entender as marcas deixadas pela ditadura chilena na vida das pessoas.

Alejandro Zambra consegue construir uma trama inteligente e atual, se pararmos para analisar as manifestações recentes ocorridas no Chile que culminaram com a elaboração de uma nova constituição que foi rechaçada pela população chilena no ano passado, mantendo-se as disposições da constituição da ditadura pinochetista.
Bel 19/09/2023minha estante
uma resenha dessas ??


Andre234 19/09/2023minha estante
adorei a resenha! vou colocar na lista




ana 13/09/2023

Daí que eu li Formas de voltar para casa
A história se passa no Chile, pais de origem do autor, a história é durante e após a ditadura militar. O protagonista (que compartilha o nome do autor) segue enquanto revisita sua infância e adolescência, relembrando eventos e experiências pessoais. Ele mistura ficção e autobiografia, o que faz com que seja de certo modo um texto bem intímo, ele também vai alternando entre diferentes vozes e perspectivas, deixando a leitura envolvente.

O livro também faz uso de metalinguagem, discutindo o próprio ato de escrever e contar histórias, com muitas reflexões sobre a literatura como meio de compreender o passado e a identidade. Zambra aborda questões como o papel do escritor na sociedade, a importância da memória coletiva e individual e como a literatura pode servir como um veículo para processar nossas dores.

No geral achei a trama toda muito interessante, uma leitura agradável e informativa.
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majuja 26/08/2023

Primeira experiência e muito boa por sinal
Comecei amando a leitura, a pegada psicológica e subjetiva do narrador e ao mesmo tempo a bagagem histórica e real da ditadura chilena. Li com muito gosto, com exceção de umas passagens mais ao final da obra que me entediaram um pouco e isso me fez dar só 4 estrelas mas, de maneira geral é um livro que em vários momentos dão um tapa na cara bem dado.
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