O Último Contato

O Último Contato Mark Edwards




Resenhas - O Último Contato


12 encontrados | exibindo 1 a 12


_maaah_ 28/10/2023

Que livro difícil de terminar
Não achei o livro péssimo, porém foi uma leitura lenta que não me deixou empolgada.
Talvez por ser da área da saúde Esperava que explorasse mais esse lado e que ficou como coadjuvante na trama.
O final também me decepcionou bastante, achei toda a explicação bem clichê.
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Alê 12/07/2023

Foi um bom livro, com a premissa muito boa, mas o final fácil para o casal protagonista deu uma caída na história.
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Cacadia 20/01/2023

Lembranças
O livro trás lembranças vividas na pandemia com o medo do uso de vírus como armas biológicas. Com um suspense e romance quente, deixa a leitura mais interessante.
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Amante de livros 04/09/2022

Uma conspiração médica ágil situado na zona rural inglesa, com cientistas do mal, assassinos frios, um vírus mortal e um professor de Harvard bonito, mas vulnerável.
Imagine se Dan Brown, Steig Larsson e Michael Crichton se sentarem juntos para escrever um thriller de conspiração médica ágil situado na zona rural inglesa, com cientistas do mal, assassinos frios, um vírus mortal e um professor de Harvard bonito, mas vulnerável. Vinte anos atrás, Kate Maddox foi voluntária em uma unidade de pesquisa onde cientistas experimentaram em busca da cura para o resfriado comum. Naquele verão, Kate se apaixonou por um médico jovem e bonito, Stephen. Mas sua estadia na unidade terminou na trágica morte de Stephen e Kate fugiu para uma nova vida nos EUA. Agora, Kate está de volta na Inglaterra e fugindo novamente com seu filho, desta vez de um marido cruel. Mas um encontro casual com o irmão gêmeo de Stephen, Paul, a leva para um caminho terrível de descobertas. O que realmente aconteceu na fria unidade de pesquisa, duas décadas atrás? Perseguida tanto por seu ex-marido quanto por um assassino psicopata que tem uma obsessão doentia com suas presas, Kate deve lutar para resolver os enigmas do passado, descobrir uma traição repugnante e uma verdade mais terrível do que ela jamais poderia ter imaginado.
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Malucas Por Romances 17/06/2019

RESENHA COMPLETA NO BLOG
O Último Contato foi um livro que pedi em parceria com a Editora Fundamento, antes da leitura vi algumas resenhas e isso me fez diminuir muito as expectativas dele, mas durante a leitura elas subiram novamente.

O livro conta a história de Kate Maddox que está fugindo do seu marido Vernon, junto com seu filho Jack de 6 anos ela volta pra Inglaterra, lugar esse onde ela conheceu seu grande amor Stephen, mas por um infeliz acidente eles foram separados. Kate não lembra muito o que aconteceu no incêndio além da morte de Stephen, e a volta pra Inglaterra pode trazer muitas recordações.

"Ao longe, via figuras próximas ao prédio, transformadas em meras silhuetas pela escuridão e pela fumaça. Dois bombeiros carregavam uma forma imóvel sobre uma maca. Era Stephen. "

Paul é o irmão gêmeo de Stephen, e após ser confundido pela Kate com seu irmão, eles entram juntos em uma jornada pela descoberta do que realmente aconteceu 20 anos atrás.

O livro é escrito em terceira pessoa com pontos de vista alternados entre Kate, o suspeito e às vezes algum outro personagem. Durante a leitura não encontrei erros ortográficos e a diagramação foi um caso de amor a parte.




Não minto que esperava um pouco mais de ficção científica junto com esse enredo, já que temos aqui Kate uma cientista, deduzi isso, porém se tem uma coisa que o livro não deixou a desejar foi o suspense que a cada capítulo te prendia mais e mais.

A escrita dos autores é fluida e mesmo com capítulos alternados você não fica perdido em nenhum momento. Infelizmente senti que os autores correram com o final, o que poderia ter sido diferente deixando algumas divagações da personagem de lado e abordando melhor esse final.

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2019/06/resenha-o-ultimo-contato-louise-voss-e.html#axzz5r80jmxbN
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@biaentreleituras 20/03/2019

Kate Maddox é uma médica virologista que está fugindo do marido, ela pegou o filho e saiu de casa, voltando para a sua terra natal. Kate está o tempo todo apreensiva, não sabe o que vai acontecer caso o marido descubra o seu paradeiro, mas precisa se manter firme em sua decisão, por mais que se sinta culpada todas as vezes que o filho pergunta pelo pai. Ela não tinha escolha, fugir foi a sua única opção.

Kate se hospeda em um hotel com o filho e ao voltar de um passeio ela se depara com uma pessoa que julgava ter morrido há dezesseis anos. O homem que foi o grande amor de sua vida e ainda hoje invade seus pensamentos. Kate não pensa duas vezes e segue o sujeito, ele está mais velho, mas ela tem certeza de que é ele. Até que o estranho para e a confronta. Ele não é seu namorado morto, mas alguém com uma forte ligação com ele.

No passado, Kate foi voluntária na UPR (Unidade de Pesquisa de Resfriados), o centro de pesquisa foi criado após a Segunda Guerra com o intuito de encontrar a cura para o resfriado comum e, assim, reduzir os custos causados por ele (incluindo também faltas ao trabalho), a UPR estava sempre precisando de voluntários que poderiam ou não ser contaminados com o vírus e Kate esteve lá mais de uma vez. Porém, na última, o local pegou fogo e muita gente morreu, Stephen foi uma dessas pessoas e Kate jamais conseguiu esquecê-lo.

Mas a noite do acidente e os dias seguintes são um borrão na mente da virologista, algumas imagens parecem tão reais e outras, cenas de filmes de terror. Kate tem um bloqueio em sua mente e não gostaria de reviver aqueles momentos, mas quando encontra com o homem na rua algo dentro dela desperta e lembranças escondidas começam a voltar, mas como saber o que é ou não real? E o mais estranho, Paul tem uma carta de Stephen onde ele menciona o nome de Kate e deixa um aviso: ela estava certa.

Kate e Paul embarcam em uma jornada de descobertas, ambos precisam saber o que realmente acontecia na UPR. Kate não consegue lembrar sobre o que estava certa, mas durante suas investigações com Paul eles encontram documentos que comprovam que a memória dela foi apagada. Quem estaria por trás disso? E o mais importante: o que essa pessoa queria que Kate esquecesse?

Essa pessoa ainda está de olho em Kate e quando percebe que ela está de volta envia um assassino profissional para capturá-la, esse assassino psicopata tem uma obsessão pela médica e não vai parar até tê-la em suas mãos. E no meio disso tudo há uma ameaça viral que pode afetar todo o mundo e matar dezoito de cada vinte pessoas infectadas, Kate tem de correr contra o relógio para impedir que o vírus se espalhe ao mesmo tempo em que precisa salvar o seu filho.

*Resenha completa lá no blog > https://goo.gl/71P3qc

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
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Leitor Noturno 01/09/2018

Resenha @leitor_noturno
Autores: @louisevoss e Mark Edwards
Editora:
Resumo: Kate Maddox é uma virologista famosa e está passeando pela Inglaterra com o filho quando encontra alguém de seu passado. Rever aquela pessoa despertará nela lembranças que ela nem imaginava que poderia reviver. Um thriller de ação constante, cheio de reviravoltas e com intensidade profunda, as conspirações estão à solta e Maddox vai correr muito risco de vida.

Capa: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Edição: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Estilo: SUSPENSE
Enredo: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Desenvolvimento: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Personagens: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Ambientação: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ (as descrições dos locais onde se passa a trama são minuciosas e fiéis a realidade)
Final: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Ação: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ (São muitas tramas secundárias, que se envolvem de maneira muito fluida, a cada página você encontra ainda mais ação e o clima fica mais tenso)
Veracidade da trama: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Quem pode se interessar? Fãs de Arquivo X, quem gosta de ação, fãs de John Grisham, Karin Slaugther e Patrícia Cornwell.
Nota Total: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

site: https://www.instagram.com/leitor_noturno/
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Tamirez | @resenhandosonhos 23/08/2018

O Último Contato
Estou em uma onda de tentar ler thrillers e resolvi encarar O Último Contato. Ao contrário de filmes, que já assisti vários que falam sobre infecção viral, doenças que se espalham e vírus que devastam a população, nunca tinha tido uma experiência com esse foco em livros. Quando lemos distopias que envolvem uma realidade que sofreu com isso, já estamos sempre no futuro e quase nunca voltamos para saber como tudo começou.

Em O Último Contato vemos como tudo isso pode começar. Como uma organização de pesquisa pode mudar o foco e tentar conduzir a pesquisa que busca uma cura para, na verdade, desenvolver algo letal para a humanidade.

Nossa protagonista, Kate, se vê presa no meio de tudo isso sem memória. Algo aconteceu no passado que os detalhes foram lhe tirados e, é somente quando encontra o irmão gêmeo de Stephen que as perguntas veem a toma. Como premissa de que ela ficou todos esses anos com isso esquecido em sua mente, esse outro cara aparecer se fez lógico. Mas, é claro que estando cara a cara com um amor do passado, por mais que esse não seja exatamente aquele por quem ela se apaixonou, uma chama vai se reacender.

Como vemos as coisas pelos olhos dela, por vezes é bem irritante acompanhar seus pensamentos, pois ela flutua da seriedade da situação para coisas bobas sobre o que ela está sentindo, muito rapidamente. Isso, junto ao fato de que os dois se envolvem muito rápido e sem ligar para a situação complicada que lhes cerca foi basicamente a única coisa que me incomodou irremediavelmente durante a leitura.

“A vida é repleta de momentos assim, de decisões instantâneas, tomadas de forma impulsiva, escolhas para as quais, quando questionados depois sobre os motivos, nossa única resposta honesta é: “Não sei porquê.”

Os personagens são donos de tomar decisões duvidosas. Ela está se divorciando e some com o filho pra outro país, o pai resolve ir para o Reino Unido atrás do filho, e o irmão gêmeo vivo embarca em uma enrascada pra tentar descobrir o que o irmão quis dizer em uma de suas últimas cartas, ignorando sua memória e se envolvendo com aquela para quem o irmão deixou a mensagem. E, no meio de tudo isso temos uma criança birrenta que não está nem um pouco por dentro de tudo o que está acontecendo.

Mas, mesmo com isso o livro não fica caótico ou confuso, parece que todos estão vivendo nos seus extremos o tempo todo, seja mostrando seus pensamentos inteligentes ou suas atitudes questionáveis.

Fora esses personagens do núcleo mais “bonzinho” do livro, temos também aqueles que representam a organização que vai caçar a protagonista e pode estar por trás da sua perda de memória. É aqui que vemos a história pelo ponto de vista de um psicopata completamente desprezível. Ele fantasia coisas sexuais juntas com assassinato, dando um tom bem mais pesado e macabro ao livro do que a proposta se mostrou em um primeiro olhar.

Acho que a leitura apenas se perde por não focar tanto no quesito científico e ficar mais centrada nos dramas da protagonista. Também acho que o final poderia ter sido mais arriscado e ter saído da zona de conforto, surpreendendo o leitor. Mesmo assim tive uma ótima experiência de leitura e me vi imersa no livro e louca pra descobrir o porque de tanto mistério e o que a mente de Kate guardava que precisou ser esquecido.

Não chegamos a ter um pandemônio viral aqui. São os eventos preparativos pra isso e como uma pequena coisa, um pequeno evento, pode desencadear tudo. Acho engraçado pensar que em algum lugar do mundo há guardado uma quantidade imensa de vírus que, sem o devido cuidado, podem causar um dano enorme à humanidade. Infelizmente estamos convivendo com esse risco o tempo todo e não é a toa que ele aparece como alerta também na ficção. De tempos em tempos temos sempre uma nova doença que ameaça a todos nós e há sempre a dúvida de onde ela veio ou se foi criada em laboratório.

Com suas mais de 300 páginas, O Último Contato consegue ser uma leitura rápida por ter a história acelerada e não perder muito tempo em um só local ou com descrições. Para aqueles que querem um thriller com uma proposta um pouco diferente e com esse foco mais científico fica aqui a dica. Pelo que li depois de concluir a leitura, ele não é livro único, mas tem um final fechado, podendo então ser lido dessa forma caso o leitor não tenha interesse em continuar.

site: http://resenhandosonhos.com/o-ultimo-contato-louise-voss-mark-edwards/
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Ronaldo 19/09/2014

Não sei porque, mas apesar da capa ter me deixado com água na boca, eu tinha o pressentimento de que este livro não era tão bom quanto parecia. E acertei. As alusões a Dan Brown, Stieg Larsson e Michael Crichton são totalmente despropositadas, pois o estilo não se assemelha a de nenhum desses autores.
O início é promissor, com uma paciente servindo de cobaia ao experimento de um vírus, numa cena chocante. Porém a história não ficou focada nessa doença, o que desclassifica o livro como um suspense médico. Trata-se mais de uma aventura, com um toque de romantismo e humor. O casal protagonista até que é simpático, mas não conseguiu me cativar. Na verdade, não criei afinidade com nenhum dos personagens, nem mesmo com o menino, o que é espantoso, pois gosto demais de personagens infantis, mas nem mesmo este se salvou.
Os vilões são totalmente caricatos. Um deles é um megalomaníaco, com discursos pomposos, salientando sempre sua inteligência e o outro o estereótipo de um psicopata, caindo no clichê de sentir atração física pela mulher a quem persegue e desejar tortura-la para satisfazer suas taras sádicas.
O desfecho, contudo é de tirar o fôlego, com uma ação vertiginosa, reviravoltas surpreendentes e uma corrida contra um tempo que torna os últimos capítulos magnéticos.
Mas isso não redime os autores que não conseguiram criar uma obra empolgante como a sinopse prometia. Só aumentou minha implicância contra livros escritos a quatro mãos.
Além disso o preço é bem salgado para um produto tão insatisfatório.
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