Resenhas - A Rosa da Meia-Noite

Vanessa 01/02/2024

Leitura envolvente
Nem tem o que falar, só sentir. Como todo livro da Lucinda, vivenciamos a história em dois tempos, passado e presente e é totalmente arrebatador. A história é super instigante e cheia de reviravoltas. Os personagens são profundos e você se pega criando laços com todos! O livro flui muito bem,a autora pensa em cada detalhe da história de cada personagem. Impossível não se apaixonar. Ficção,suspense e romance tudo muito bem encaixado.

Neusa Priotto 31/01/2024

Mais um livro incrível de Lucinda Riley. Uma história envolvente que prende do início ao fim. O desenrolar dos fatos surpreende como em todos os seus livros.
Simplesmente fantástico. Mais um nota mil.

kathcontardi 31/01/2024

Emocionante e visceral | insta: @leiturariando
E se você sentisse e soubesse coisas que as outras pessoas não são capazes de entender?

Anahita é uma senhora de 100 anos que possui uma espiritualidade muito atenuada. E ela sabe que seu primeiro filho está vivo. Contudo, sua família não acredita nela, uma vez que possuem a certidão de óbito da criança.

Porém, Anni nunca desistiu de encontrar seu filho. Ela escreveu toda a sua história em páginas já amareladas, na certeza de que alguém iria sondar o seu passado e desvendar o mistério.

Muitos anos após sua morte, seu neto Ari inicia uma investigação que o leva da Índia a Londres e, conforme vamos alternando entre presente e passado, cada mistério vai sendo respondido e desvendado.

Confesso que não esperava me emocionar tanto, as lágrimas que derramei durante a história tinham um sabor agridoce, porque compartilhei das alegrias e dores de cada personagem.

Conhecer o passado de Anahita, toda a cultura indiana e a potência de sua espiritualidade, foi algo que me deixou impactada e presa na narrativa. Confesso que gostei muito mais de conhecer o passado do que o presente, mas ambas as linhas temporais estão conectadas e é importante que sejam contadas.

Esse é um livro belo e duro, com reviravoltas, uma riqueza de detalhes históricos característicos de Lucinda. Desde os palácios e a cultura indiana, até o frio nebuloso de Londres. A viagem é encantadora e a história é inesquecível.

Até o momento, esse se tornou meu livro preferido da autora.

Camila Taís 20/01/2024

Atravessando gerações, o livro percorre desde os palácios dos marajás da Índia até as mansões da Inglaterra, contando a história de vida de Anahita Chavan, de 1911 até a atualidade.

A história é inspiradora! A vida da personagem Anahita foi muito difícil, e mesmo assim, ela estabelece laços de afeto com todos.

São vários personagens importantes! A história é incrível. Foi o meu primeiro livro da autora e adorei. O livro é triste, claro, foram mais de 80 anos vivendo intensamente.
Super recomendo! A leitura flui!

Naty Alves 19/01/2024

O sabor é agridoce
Ainda não sei o que pensar a respeito de A rosa da meia - noite, se pudesse definir seria tragédia. O que me deixou com um sabor não amargo mas bem agridoce. Então temos a história de Anahita uma senhora no seu aniversário de cem anos, e que pede a um de seus bisnetos algo especial que encontre seu filho pois sente o tempo inexorável recair sobre si. Ari Então parte (depois de muito relutar, em uma jornada embusca da verdade e do passado.

Em comtra partida temos Rebeca uma atriz de Hollywood que pretende se afastar de toda a confusão que sua vida se encontra após o seu pedido de noivado com um dos atores mas cobiçados do showbisnes. Tudo muda quando Rebeca decide se isolar numa propriedade da Inglaterra enquanto grava seu novo filme, então o destino de ambos Rebeca e Ari irão se cruzar, entre passado presente, enganos, traições, mentiras.

A narrativa de lucianda riley é instigante e muito bem escrita mas não se deixem enganar pela capa ou título " A rosa da meia noite" não é um conto de fadas, e sim um livro cheio de reviravoltas em sua tentativa de mostrar que nossas escolhas terão consequências não só para nós, mas para todos que nos rodeiam, e algumas destas podem ser irreversíveis.

Pra mim a amizade de Anahita e a princesa indira foi a coisa mais bonita do livro e o amor mais verdadeiro que vi aqui, assim como o amor de Anahita por seu filho e sua fé inabalável em encontra - lo.
Não gosto de David o achei egoísta Anahita merecia alguém muito melhor. Assim como sou profundamente compadecida pela situação de Violet e acho que sim, Anahita e David foram cruéis com ela. Assim como a mãe de David Maud foi a mulher mais manipuladora que conheci.

Ainda sim, mesmo discurdando de muitas atitudes dos protagonistas não posso negar que não tenha me sentido mau pelo seus destinos. Outro ponto marcante é a riqueza cultural a respeito da Índia e Inglaterra. Entendi que a autora também nos fez questionar nossos preconceitos e tudo mais, ou a superficialidade e complexibilidades das relações.

Rebeca 12/01/2024

Sem palavras
Este foi simplesmente incrível do início ao fim. Uma história repleta de amor, descontro, reviravolta e infelizmente tragédias. Um dos melhores que já da Lucinda Riley.

Flavia.Sachet 06/01/2024

Favorito da vida!
Que livro lindo, sensível, bem escrito. Devorei este livro em poucos dias. A história de Anahita vai ficar marcada em mim. Cinco estrelas com certeza! Lucinda como faremos sem você?

matty0 05/01/2024

é uma tragédia
Tô há um tempão pensando em como escrever essa resenha, pq sei que não há como descrever ou transcrever tudo o que senti durante essa leitura, e tudo que esse livro é. nossa, uau, ele tem quase 600 páginas e eu o li em 2 dias, basicamente, pq simplesmente não consegui parar de ler. Não conseguia!

primeiro, eu tô muito feliz de o ter encontrado, pq, por uma opinião boba pré estabelecida, julguei não ser o meu tipo de leitura (talvez pela capa, mais puxada para o romance) mas não, é, na verdade, uma grande tragédia.

é estranho pq eu nem o julgo como um livro de "entretenimento" ksksk embora seja, em partes, e eu tenha ficado muito entretidx, apesar de todo sofrimento da história ksksk mas...Anahita é tão verossímil que penso nela com um respeito dedicado a alguém que realmente existiu, e à história como um todo também. enfim, tô muito triste e tô muito feliz ao mesmo tempo, amei

(tô muito feliz com esse primeiro contato com a autora também, que me deixou uma impressão excelente e espero encontra-la mais vezes em próximas leituras)

Vanessa647 30/12/2023

Emocionante
Foi um dos melhores da Lucinda, em minha opinião. A história tem mistério na medida certa, sem subestimar o leitor.

Lane 29/12/2023

Difícil colocar em palavras a grandiosidade desse livro
" Tenho pensado muito, nos últimos anos, sobre o porquê de os jovens ficarem desconfortáveis na presença de velhos; tantas coisas úteis e necessárias eles poderiam aprender conosco. Cheguei à conclusão de que tal desconforto é proveniente do fato de que, na presença de nosso físico frágil, eles se conscientizam do que o futuro representa para eles. Eles podem enxergar, no brilho de seu pleno vigor e beleza, que também entrarão em declínio um dia. Eles não sabem o que irão adquirir."

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A ideia de uma história misteriosa contada através de cartas e a cultura indiana envolvida me deixaram interessada nesse livro, e a leitura foi tão prazerosa quanto eu imaginei que seria. Assim que as cartas com a história da Anahita (Anni) começaram a ser lidas, já fiquei encantada. A minha preocupação era de que seria algo monótono por ser em cartas, mas os relatos eram contados por capítulo, e era tudo tão interessante e envolvente que eu não queria que acabasse nunca.

A escrita dos personagens é o ponto alto desse livro, todos eles têm uma personalidade própria e coerente, como se fossem pessoas reais. E a Anahita, figura central da narrativa, se tornou uma das minhas personagens favoritas da vida! Ela é tão inteligente e tem um coração tão grande, fiquei encantada!

“Anni, você tem um coração sensível que bate mais forte do que cem tablas. Assim como seu pai, odeia a injustiça e defende a igualdade. Mas cuidado, minha Anni, pois os serem humanos são complexos, e a alma deles muitas vezes é cinza, não preta e branca. Onde você acha que vai encontrar bondade, pode encontrar maldade também. E onde só consegue ver maldade, talvez também haja alguma bondade.”

Esse foi o primeiro livro da Lucinda Riley que eu li, e já fiquei apaixonada pela escrita dela. A narrativa é crível e demonstra muita pesquisa sobre a época e os locais narrados (ao menos para mim, que não sou especialista e só sei o básico). As ambientações, os personagens e a forma como tudo foi narrado, fizeram com que eu me conectasse muito com a história. Chorei muito nas cem últimas páginas, e fiquei com saudades dos personagens depois que terminei o livro. Eu com certeza leria uma continuação ou outro livro que se passasse no mesmo universo.

ReHidalgo 17/12/2023

Grata surpresa
Não esperava me surpreender tanto com esse livro! Maravilhoso! Com certeza vou ler muito mais dessa autora.

vitoria.junger 17/12/2023

Choro e queixo no chão
Li esse livro já tem algum tempo mas não escrevi nada aqui e nem registrei histórico dele, por isso resolvi fazer essa resenha pra me lembrar de como foi lê-lo.
Comecei à ler em um ônibus que pouco tempo depois quebrou mas graças a Deus que eu tinha esse livro nas mãos, ele me fez viajar pra Índia e conhecer a história da Anahita, que é extremamente interessante. Esse livro realmente me prendeu e quando penso nele lembro com detalhe dos personagens, de tão bem descritos. É surpreendentemente triste! Quando eu pensava ?não dá pra piorar a situação? as páginas seguintes eram uma gargalhada pra esse minha frase.
Não soube muito bem o que achar, estava esperando um romance leve com final feliz (pelo menos o final né) mas recebi algo muito intenso e que deu intensamente com a cara na parede. :( irônico e um tanto quanto parecido comigo ?

Junior Rodrigues 08/12/2023

Uma bela história de amor que transcende épocas
Tendo lido apenas um livro de sua extensa lista e sendo esse um suspense, o que difere do gênero que acompanha sua reputação, fiquei surpreso ao iniciar esse A Rosa da Meia-noite de Lucinda Riley, já que a trama me remeteu imediatamente a Sidney Sheldon e seu livro O Outro lado da Meia-noite, seja pelo nome, mas acredito que foi mais pelo estilo de escrita que se assemelha ao que Sheldon utiliza em suas obras, o que é um excelente sinal, já que ele constrói histórias interessantes e personagens bem desenvolvidos. Com isso, Lucinda Riley já chamou minha atenção e espero que essa primeira impressão seja evidenciada no decorrer das páginas.

São histórias com contexto histórico que me fazem viajar por lugares que ainda não pude conhecer pessoalmente e esse livro possui uma rica trama sobre a Índia, seus costumes e como era o controle da Inglaterra sobre o país. Além disso, me peguei refletindo sobre como a adolescência é atemporal, digo isso por conta da personalidade, ideias, ideais, manias, a birra e as explosões que essa fase gera em todos nós em algum momento e aqui a autora coloca isso com muita propriedade e profundidade e é interessante refletir sobre essa fase.

Outra coisa que me peguei refletindo com mais intensidade foi a questão do trabalho invisivel das mulheres, ainda mais em uma época em que infelizmente, as mulheres não tinham alguns direitos e eram vistas como "simples donas de casas" e a verdade que a guerra - independente de qual - trouxe é que as mulheres são sensacionais em tudo o que fazem, os exemplos estão espalhados ao redor do mundo em várias épocas diferentes. O melhor é que com o decorrer da história, isso vai sendo moldado de acordo com a evolução das personagens e torna a leitura ainda mais rica. E o mais interessante é que o suspense vem sorrateiramente e consegue trazer ainda mais tensão a uma história que eu acreditava já ter tido um rumo definido.

Com uma história repleta de contexto histórico que consegue conciliar drama, romance e suspense na mesma medida, A Rosa da Meia-Noite é uma obra que merece atenção e com certeza é uma boa opção para quem busca uma trama cheia de profundidade.

Recomendo!

TAssia19 30/11/2023

Amo ler Lucinda, mesmo sabendo que vou chorar
A Rosa da Meia noite é tão lindo, que meu queria já ter lido, mas esse era o momento.
A história de amor da Anni com o Donald é tão linda e trágica, e tão cheia de impecilhos... Fiquei arrasada com o final trágico de tudo e como isso afetou tanto o "presente", e mais triste ainda pelo Moh não ter conhecido a história da sua vida, mas gostei do desfecho.

Meu coração explodiu e chorou no obituário. O epílogo foi o motivo do meu colapso e deixou uma pergunta no ar e um nó na garganta.