A Bicicleta Azul

A Bicicleta Azul Régine Deforges




Resenhas - A Bicicleta Azul


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Márcia 01/11/2009

Boa leitura.
Uma trama cheia de surpresas, com um cenário comum e igualmente fascinante, como a guerra. As mortes, perdas, sofrimentos e o crescimento de uma bela menina atrevida em uma mulher forte e corajosa, mas igualmente teimosa e obtusa em relação àquilo que está em sua cara - o amor.
Não é uma leitura incasável nem inesquecível, mas eu certamente quererei conferir as continuações.

Com uma narrativa direta e detalhada na medida certa, A Bicicleta Azul é uma ótima pedida para quem gosta de romances com uma pitada consideravel de tragédia.

P.S. Levei metade do livro para descobrir o porquê do Título "A Bicicleta Azul" ¬¬'
Craig 30/08/2009minha estante
Bela resenha meu amor


Pedro1028 28/02/2023minha estante
Como Faso para ler é a primeira vez nesse site sou acostumado a livros físicos




Jade 03/09/2012

Acho que poderia ser melhor se não fosse uma paródia de E O Vento Levou. Mas não é um livro ruim; gosto muito de Regine Deforges, ela é uma ótima escritora, não precisava fazer uma obra exatamente igual a outra.
Como já foi comentado, eu também quase desisti de terminar o livro. Para quem já leu E O Vento Levou, ou até já viu o filme, o que acontece em A Bicicleta Azul não é novidade. Os personagens nem sequer chegam a ser tão carismáticos como os originais, a começar pela protagonista, Léa Delmas. Mesmo sendo praticamente a cópia de Scarlett O'Hara, não conseguiu me cativar como a última.
Encaro esse livro como uma versão erótica da obra de Margareth Mitchel, e nada mais. Aliás, Regine Deforges é, para mim, uma grande mestra da literatura erótica (para quem se interessar, recomendo a leitura de O Diário Roubado, meu livro preferido dela).
Concluindo, minhas três estrelas são direcionadas ao modo como o livro foi escrito, descritivo na medida certa, de forma que não cansa o leitor; e também à atmosfera sensual extremamente presente, que fica mais interessante junto a um contexto bélico e trágico. Se a autora tivesse desistido da ideia de fazer uma paródia e criasse uma história original, certamente levaria as cinco estrelas. Enfim, é apenas um livro bom, e que pode ser ótimo para quem não conhece a obra que lhe deu origem.
Davi 22/04/2015minha estante
eu estou lendo,por enquanto tou gostando desse livro,como você tinha dito,não li o livro E O VENTO LEVOU,ainda bem,porque se não eu iria desistir nas primeiras páginas.


Lari 17/08/2015minha estante
Engraçado que eu li primeiro A bicibleta azul, na verdade li os 4 livros da série e só depois li E o vento levou. Enquanto eu estava lendo E o vento levou notei como era igual e pesquisei na internet e até descobri que Regine Deforges foi processada ou algo assim. Não gostava de Lea Delmas, mas gostei menos ainda de Scarlett O'hara, não consegui terminar e o vento levou, nem filme nem livro por não suportar Scarlett O'hara


Halley 18/08/2015minha estante
Paródia?? Se vcs continuarem a ler verão que vai ficando bem diferente...... e outra coisa, no segundo livro Laure da de presente pra Lea o livro e o vento levou kkkkk ela ate cita o inicio do livro




Elane.Medeiross 15/04/2021

Excelente leitura
A bicicleta azul conta a história de Léa Delmas, personagem incrível de muita personalidade que tornou a obra muito agradável de ler, apesar de se tratar de um tema como segunda guerra mundial.
Essa obra se trata de uma trilogia que eu não vejo a hora de ler as continuações.
Outro ponto que me surpreendeu muito foi o livro se tratar de romance erótico, mas nada muito exposto.
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Mel 20/11/2013

Nunca um livro me deixou tão indignada quanto este. Eu o comprei num sebo, e ao ler a contracapa, que informa se tratar de uma obra que remonta os tempos da guerra nazista e os romances que a permeiam, me interessei. Mas logo nas primeiras páginas percebi a incrível semelhança com a história do livro E O VENTO LEVOU, que é um dos meus preferidos. Chamo de semelhança para não usar a palavra CÓPIA, pois pelo menos até a metade, o livro conta EXATAMENTE-A-MESMA-HISTÓRIA, mudando apenas os nomes dos personagens e a guerra em questão.
Após a metade, o enredo muda. O que me faz questionar esta autora: pra que copiar outra obra, tendo a capacidade de fazer uma original?
Enfim. Fiquei decepcionada pela falta de originalidade e a cara de pau de copiar uma obra tão famosa quanto E o Vento Levou.
Halley 18/08/2015minha estante
o inicio realmente é parecido, mas se vc continuar seguindo a triologia vera que é muito diferente. Inclusive no segundo livro a irmã de lea da pra ela de presente o livro e o vento levou, e ela faz algumas citações ao livros. acredito que a autora era grande admiradora e tenha feito isso propositalmente. Talvez pq essa era uma historia recorrente nas guerras....


Marina 20/06/2020minha estante
Eu li so esse e tbm notei a semelhança




Fernanda 23/02/2011

Quase uma cópia de "E o vento levou"
Quase desisti de ler o livro. Suas primeiras páginas são uma cópia descarada de "E o vento levou"! Afinal, Léa Delmas, a protagonista, é uma moça mimada e coquete de 17 anos, filha de um rico proprietário de terras, que tem todos os homens a seus pés, menos aquele que ela quer, Laurent, que está noivo da prima Camile. Ante a iminência do casamento, Léa resolve declarar seu amor a Laurent durante a festa de noivado deste. É rechaçada, mas tem sua humilhação ouvida por François Tavernier, homem estranho e encantador que acaba se apaixonando pela jovem Léa. É muita cara de pau!
E as semelhanças não param por aí. A guerra estoura, Laurent vai para o front, Camile passa por uma gravidez dificílima e, para ajudar a mulher do homem que ama, Léa só consegue sair de Paris quando os alemães estão às portas da cidade, ajudada pelo misterioso Tavernier.
Com tantas coincidências, impossível não associar a saga de Léa Delmas a de Scarlet O'Hara. E é nesta comparação que o livro de Deforges perde. Léa não é tão cativante quanto Scarlet e sua história não envolve o leitor como a saga da voluntariosa georgiana.
Não que o livro seja ruim, mas para quem já leu o clássico de Margareth Mitchel fica difícil apaixonar-e pelos personagens de Deforges.
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isabella 07/01/2022

MARAVILHOSO
eu li esse livro em 2019, a primeira edição q lançou no Brasil q era do meu pai. Dps de um tempo difícil e sem ler esse foi o primeiro livro q eu li, como eu sou uma amante da guerra não foi difícil de se apaixonar por Lèa e François, esse livro é mto especial pra mim e sempre vai estar no meu coração junto c as suas continuações. Foi o primor livro em tempos q me vez viajar e super indico pra todo mundo msm.
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MasQueTau 27/10/2023

Rebeldes!
Li esse livro por indicação da minha melhor amiga, nunca tinha ouvido falar dele.
Fala sobre uma jovem, muito bonita e mimada, que vê o seu amor casando com outra e logo após começa a invasão da França pelos alemães na Segunda Guerra Mundial.
Gostei muito da evolução da Lea no decorrer do livro, de uma menina que não queria saber da guerra, para uma jovem adulta patriota, que enfrentou várias situações de perigo para que a família continuasse unida e a França pudesse voltar à ser livre dos alemães.
Vale a leitura!
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Bruna 03/07/2012

A Bicicleta Azul - Régine Deforges
Confesso que não tenho palavras para descrever este livro. Envolvi-me de uma maneira que, ao terminar o livro, fiquei triste em não ter o segundo volume "Vontade de Viver" para começar a ler na mesma hora.
Além de contar uma história que se passa em meio a Segunda Guerra Mundial, com detalhes que jamais poderíamos ter imaginado, mostra personagens inteligentes e interessantes que, por vezes, pode fazer com que o leitor se identifique com as ações e as histórias contadas.
Léa - personagem principal - é, como já disse muitas vezes quando falei dessa obra a alguém, mulher na medida de mulher; com todos os pensamentos femininos mais profundos como amor, ciúmes, raiva, desejo, prazer, aventura, sossego. E com todas suas atitudes inesperadas e repentinas, Léa se torna uma mulher que muitas outras gostariam de ser. Eu, pelo menos, amei sua personagem, por mais que eu seja muito diferente.
Estou louca para começar o segundo volume. Recomendo muito mesmo!
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Isabella 30/08/2016

Livro maravilhoso!
A história começa em 1939 com o início da Segunda Guerra Mundial, na região de Bordeaux na França, e passamos a acompanhar as aventuras da jovem Léa Delmas – então com 17 anos.
Léa é a anti-heroína da história. È tipo uma Scarlett O’hara... jovem, bonita, impertinente, mimada e egocêntrica – e nunca, sob hipótese alguma, de jeito nenhum deseja se envolver com a guerra. No entanto, a guerra não poupa ninguém. Ao ver seus amigos e familiares engolidos pela guerra, Léa vê-se, mesmo que um pouco contrariada, envolvida também.

Régine Deforges criou uma personagem fascinante, justamente por não ser uma heroína convencional. Ao relatar a vida da família Delmas pela vivência de nossa protagonista, a autora ilustra a paixão, o amor, a amizade, a união, a luta, a violência e o horror vivido em tempos de guerra. Os detalhes são impressionantes – alguns até chocantes.
Para quem aprecia romance com fundos históricos é uma leitura muito rica e detalhada. A heroína, com todas as suas contradições, é uma personagem inesquecível. Uma leitura mais que recomendada.
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CInt_lo 14/05/2022

Eu já havia lido esse livro a pelo menos 5 anos atrás, na época eu era uma pessoa bem diferente claro,mas ao encontrar esse livro de novo nas minhas estantes pensei em dar uma chance para a nostalgia
Moral da história :
TÔ AQUI SÓ ESPERANDO PARA TER O VOLUME DOIS ahhahaa
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Paty 12/07/2012

A impetuosa Léa
Régine Deforges é uma escritora francesa que iniciou nos anos 80 a publicação da série a bicicleta azul, composta de três volumes: A bicicleta azul, Vontade de viver e O sorriso do diabo. Sou um tanto suspeita para falar sobre, pois fiquei encantada com a série.

A história começa em 1939 com o início da Segunda Guerra Mundial, na região de Bordeaux na França, e passamos a acompanhar as aventuras da jovem Léa Delmas – então com 17 anos.
Léa é a anti-heroína da história. È tipo uma Scarlett O’hara... jovem, bonita, impertinente, mimada e egocêntrica – e nunca, sob hipótese alguma, de jeito nenhum deseja se envolver com a guerra. No entanto, a guerra não poupa ninguém. Ao ver seus amigos e familiares engolidos pela guerra, Léa vê-se, mesmo que um pouco contrariada, envolvida também.

Régine Deforges criou uma personagem fascinante, justamente por não ser uma heroína convencional. Ao relatar a vida da família Delmas pela vivência de nossa protagonista, a autora ilustra a paixão, o amor, a amizade, a união, a luta, a violência e o horror vivido em tempos de guerra. Os detalhes são impressionantes – alguns até chocantes. Acompanhamos nos três volumes o impacto da guerra na França, na família Delmas e na maturidade de Léa.
Para quem aprecia romance com fundos históricos é uma leitura muito rica e detalhada. A heroína, com todas as suas contradições, é uma personagem inesquecível. Uma leitura mais que recomendada.

Ah, um detalhe: a série chama-se bicicleta azul, por que Léa passa a ajudar a Resistência atravessando cartas escondidas em sua bicicleta azul. Uma senhora responsabilidade.

Os personagens da série A bicicleta azul estão presentes em outros livros da autora (por alguns considerados sequência da série), como: Tango negro, Rua de seda, A última colina, Cuba libre!, Argel: a cidade branca e os ainda inéditos no Brasil: Les généraux du crepuscule e Et quand vient la fin du voyage.

Resenha originalmente publicada em http://ummundodelivros.blogspot.com.br/2012/05/resenha-serie-bicicleta-azul-de-regine.html
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Karina 27/04/2014

Um paixão para encobrir os horrores da Guerra
Neste livro está a mais bela cena de amor que já li até hoje. A trama é rica em detalhes e personagens cativantes. Podemos através dela entender um pouco mais da cultura francesa e de como a Segunda Guerra Mundial mudou radicalmente a vida das pessoas que a vivenciaram. É o primeiro volume que uma triologia que nunca terminei de ler, não por falta de interesse, mas por não reencontrar seus livros. Encantador, humano.
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Katarina 13/03/2010

Sensacional'
Apesar da linguagem do livro ser um pouco confusa (a autora usa expressões e palavras antigas, junto de novas) o livro é incrível. Sempre surpreedente, sem perder o rumo.
Crescimento, dúvidas bobas, romances, guerra, sofrimento, descobertas, hipocrisias, solidariedade e vários sentimentos humanos muito bem retratados.

Acredito que esse livro ensina que julgar pessoas não é fácil como parece, aliás, é algo que não se deve fazer sem conhece-las.

Recomendo.
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Clarissa 26/07/2021

Léa é a personagem central desse romance, que se passa na França durante a segunda guerra mundial. Uma jovem mimada, linda que tem muitos admiradores em sua volta, mas a jovem tem um amor, porém ele é comprometido.
É nos primeiros capítulos que vamos conhecer esse amor, lembrando muito E o vento levou... o que não me agradou muito.
Também mostra a sexualidade aflorada da jovem Léa, que apesar seu amor, ela tem seus momentos íntimos com outros homens.
A história é bem clichê... onde mostra a resiliência durante a guerra de uma menina que vai crescendo tanto de idade como de maturidade.
Além desse livro, há mais duas continuações... que ainda não li.
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Maíra 09/09/2015

Adoro essa trilogia. Conta uma história que se passa na segunda guerra mundial, de um ângulo diferente. Sabendo misturar um romance, com um suspense e com os acontecimentos da época.
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