O demônio na Cidade Branca

O demônio na Cidade Branca Erik Larson




Resenhas - O Demônio na Cidade Branca


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KaillanyMorais 15/04/2023

Esperava mais! Esse livro não é ruim, mas eu achei que fosse mais focado no H.H Holmes, e não, são duas histórias que no fim se conectam. Em vários momentos achei muito cansativo por não ter interesse por arquitetura, e quase desisti da leitura... enfim, acho que só fica interessante nos últimos 30% da história que de fato é sobre o Holmes. Foi uma leitura que apesar de não ter sido horrível, não funcionou para mim.
Cris 05/02/2024minha estante
Realmente apesar do fascínio que uma obra desse porte naquela época nos causa o livro se arrasta na parte da Feira


KaillanyMorais 06/02/2024minha estante
Sim, exatamente essa sensação que tive ao lê-lo.


Cris 06/02/2024minha estante
Tem um episódio sobre o Holmes no podcast Modus Operandi para quem curte true crime




syddoesntmatter 14/10/2020

Muito bom
Recomendo demais, o livro me prendeu do início ao fim e me mostrou uma perspectiva completamente diferente da que eu tinha da feira de Chicago. Comprei por conta de um podcast e, apesar de não ser muito compatível com outras obras que vim lendo nos últimos tempos, gostei muito do livro.
Nalaura9 08/12/2020minha estante
Leu por causa do Modus também?


syddoesntmatter 01/05/2021minha estante
siim asuhuahsuhasu




Skoob Students Union 09/11/2020

Um dos melhores livros que já li (Registro Duelo)
Esse é um livro realmente bom, que conta toda a história de forma simples, interessante e surpreendentemente descritiva, o que nos traz de volta à época, com pequenas ''mini-tramas'' que tornam o desenvolvimento ainda melhor.
Skoob Students Union 11/11/2020minha estante
Ooooooooo gabriel marca ali no meta de leitura né meu filho, senão não conta página. Besta quadrada

*felipe




Sergio21 09/08/2021

Boa história mas lento
A ideia de juntar um grande evento histórico, que pode ser considerado o início da nossa "era moderna", com um personagem cruel que virou celebridade pelo horror dos seus crimes, é muito boa. O mérito do autor é sincronizar os fatos das duas histórias, colocando em paralelo os acontecimentos. Porém em muitos momentos o texto se torna lento e cansativo. As curiosidades e os personagens envolvidos na Feira de Chicago te darão conexões com outras histórias e isso é prazeroso. E se espera uma história detetivesca, o texto toma essa forma no último quinto do livro.
Isabela 09/09/2021minha estante
Tava doida pra ler, principalmente depois que li Chronos... Fala-se da feira de Chicago e do HH Holmes...




Fabricio Zak 21/08/2016

Eu nasci com o demônio. Não pude evitar o fato de ser um assassino, assim como o poeta não pode evitar a inspiração para compor.
No final do século XIX uma Feira Internacional revolucionou o mundo em todos os sentidos, para o bem e para mal. Em 1893 a Exposição Colombiana Universal de Chicago celebrou os 400 anos da chegada de Cristóvão Colombo às Américas e com ela vieram muitos problemas e superações vindas de uma cidade desacreditada, porém promissora, Chicago, a cidade fétida dos abatedouros de porcos.
A exposição tinha como objetivo superar a Feira de Artes Decorativas de 1884 em Paris, onde a Torre Eiffel foi inaugurada, ou seja, uma missão nada fácil. Os EUA estavam obcecados por essa superação e iniciou a escolha da cidade que sediaria o evento. Entre as cidades escolhidas estavam Nova York, Washington, Saint Louis e Chicago, que acabou ganhando e surpreendendo o país inteiro. Chicago teve a oportunidade de se superar também, pois em 1871 a cidade enfrentou uma catástrofe, O Grande Incêndio de Chicago, que vitimou mais de 300 pessoas.
Chicago era uma cidade problemática em diversos sentidos, mas que despontava como um centro promissor de bons negócios e residências urbanas. Sua arquitetura vinha há pouco tempo ganhando espaço e com isso um dos maiores expoentes do ramo até hoje, Daniel Burham, tomou a frente para dar vida à exposição.
Burham já era um grande conhecido da arquitetura e chamou seu sócio John Root para liderar o desafio. Os dois montaram um time de profissionais que, se comparado a ícones atuais conhecidos, pode-se dizer que eram: Ronaldo (fenômeno), Romário, Maradona, Zidane, ente outros mitos. Com tantos homens renomados, a exposição não tinha como dar errado. Será?
Mais em: http://www.sugestoesdelivros.com/2016/08/resenha-o-demonio-na-cidade-branca.html
adilson 24/12/2016minha estante
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gimont 27/07/2022

Não funcionou para mim.
O Demônio na Cidade Branca é um livro muito bem escrito e repleto de detalhes que encantam muitas pessoas, o problema é que comecei a ler pelo meu interesse na história de H. H. Holmes, e justamente essa parte em que eu mais tinha curiosidade, não é comentada tanto quanto sobre a construção da Exposição Colombiana. Sendo assim, a maior parte do livro foi cansativa pelos detalhes arquitetônicos que não me prenderam.
Independente da minha experiência, admiro todo o trabalho de pesquisa e o tempo dedicado a obra.
Beca 19/08/2022minha estante
Comecei a ler pelo mesmo motivo e tô achando um porre




Ryllder 04/03/2017

Razoável
Esperava mais deste livro.A leitura se tornou muito arrastada. Não que considere ruim, mas não me prendeu. O autor não aprofunda muito os assuntos abordados (a feira mundia de Chicago e as "peripécias do serial killer),e o texto é maçante em muitas passagens.Em verdade,esperava mais tripas e sangue...
Carlos 12/07/2020minha estante
O problema que o título é um clickbait. A maioria vai ao livro por causa do Demônio que só é metade do livro. E se decepcionam pois há ênfase nos 2 temas. E a cidade branca não agrada a todos, apesar de ser sim uma história fascinante.




Schu 04/07/2021

Interessante
Vale a leitura pela viagem a Chicago e pelos detalhes que traz sobre a feira. Os paralelo entre a criação da feira e as mortes geradas pelo Dr. Holmes são intrigantes.
Fabio 19/07/2021minha estante
Achei impressionante o estudo do autor para escrever este livro. Quase todos os eventos foram reais. Leitura fluiu muito bem. Já comprei outros livros do autor de tanto que gostei desse.




Anelise Cristine 04/07/2020

O meu interesse por este livro foi sempre por H. H. Holmes, que me fazia devorar o capítulo quando era a parte dele. Mas achei entediante a construção da feira e a quantidade de nomes citados (mesmo sendo fatos históricos) o livro é riquíssimo de detalhes, mas não rolou muito pra mim, embora seja interessante. Mas o melhor, foi ver como o primeiro serial killer atuava naquela época. Porém não pegaria pra ler novamente.
Carlos 12/07/2020minha estante
O problema que o título é um clickbait. A maioria vai ao livro por causa do Demônio que só é metade do livro. E se decepcionam pois há ênfase nos 2 temas. E a cidade branca não agrada a todos, apesar de ser sim uma história fascinante.




darla 28/06/2020

Tem um início bastante lento e entediante. O autor procurou situar o leitor, então as partes que relatam o período antes de a feira começar a ser construída são chatas. À medida que o tempo passa, vai melhorando. É importante ressaltar dois fatos: 1º - o autor fez uma extensa pesquisa, então muitas informações possuem fonte. 2º - o livro fala mais sobre a feira de Chicago de 1893 (sua construção, os arquitetos, as atrações, os problemas, os atrasos, o sucesso) do que sobre o assassino em série: imagino que seja porque há mais informações precisas sobre a feira do que sobre H.H.Holmes. Mesmo assim, eu curti a leitura, foi diferente do que esperava.
Carlos 12/07/2020minha estante
O problema que o título é um clickbait. A maioria vai ao livro por causa do Demônio que só é metade do livro. E se decepcionam pois há ênfase nos 2 temas. E a cidade branca não agrada a todos, apesar de ser sim uma história fascinante.




Carla513 26/06/2020

O demônio na cidade branca
Inicialmente o livro retrata a evolução acerca do projeto da Feira Mundial de Chicago, bem como seu desenvolvimento e construção. Muito descritivo e aborda nos mínimos detalhes a construção, dificuldades, anseios. Aborda também a história de um serial killer, longe de qualquer suspeita e muito confiante em realizar as maldades! Achei o livro um tanto quanto cansativo, por conta das inúmeras descrições, onde desviou o foco do título do livro, já que imaginei que abordaria com mais detalhes a questão do insano e cruel H.H.Holmes.
Carlos 12/07/2020minha estante
O problema que o título é um clickbait. A maioria vai ao livro por causa do Demônio que só é metade do livro. E se decepcionam pois há ênfase nos 2 temas. E a cidade branca não agrada a todos, apesar de ser sim uma história fascinante.




Jeff.Rodrigues 09/10/2016

“… por mais estranhos ou macabros que alguns incidentes pareçam, esta não é uma obra de ficção. ”
Sinopse Intrínseca: Assassinato, magia e loucura na feira que transformou os Estados Unidos. No final do século XIX os Estados Unidos eram uma nação jovem e orgulhosa, ávida por afirmar seu lugar entre as maiores potências mundiais. Nesse contexto, a Feira de Chicago de 1893 teve papel fundamental: tinha o objetivo de apresentar a maior e mais impressionante exposição de inovações científicas e tecnológicas já idealizada. A poucas quadras dali um prédio estranho e complexo nomeado Hotel da Feira Mundial era, na verdade, um palácio de tortura, para aquele que ficou conhecido como possivelmente o primeiro serial killer da história americana.

Crítica: O Demônio na Cidade Branca foi meu primeiro contato com a obra do Erik Larson, e serviu como um excelente cartão de visitas para desbravar os outros títulos do autor já publicados no Brasil.

O livro nos joga na Chicago dos fins do século XIX para mostrar a determinação da cidade em sediar com grande estilo a Feira Mundial de 1893, realizada para comemorar os 400 anos do descobrimento da América por Colombo. Somos transportados com uma riqueza impressionante de detalhes para os bastidores do grupo pensante que enfrentou todos os obstáculos, prováveis e inimagináveis, para mostrar ao mundo que era capaz de algo grandioso, que superasse os grandes eventos europeus.

A primeira das duas histórias narradas no “Demônio” acompanha o arquiteto Daniel Burnham e seu grupo de renomados arquitetos e paisagistas na saga de colocar o mundo dentro de um espaço de quase 2,5km². Construir pavilhões de exposições com atrativos capazes de impressionar as pessoas, desbancar a Exposição Mundial de Paris com sua torre Eiffel (inaugurada especialmente para este fim), e fazer história. Assim vai nascendo a “Cidade Branca”, como ficou conhecida.

Em outro ponto, somos apresentados a H. Holmes, possivelmente o primeiro serial killer americano. E aqui reside a excepcionalidade do trabalho de Larson. Ao invés de se limitar a narrar episódios, ele mergulha na mente do assassino graças a um minucioso trabalho de pesquisa. Com isso, a narrativa é enriquecida com os pontos de vista do próprio Holmes, as formas como ele encarava seu “serviço”, suas dissimulações e até mesmo sua engenhosidade em passar despercebido.

O maior atrativo de O Demônio na Cidade Branca é justamente o fato da história, real, ter sido romanceada com uma riqueza de detalhes assombrosa. Os diversos trechos com aspas, que reproduzem cartas e mensagens trocadas entre os personagens, notícias de jornal, atas, inquéritos e diários, colaboram em muito com o autor em seu intuito de nos colocar, literalmente, naquele ambiente. Acho impossível não se envolver com a Feira e se imaginar percorrendo todas as atrações, ou imaginar o quanto algumas inovações deixaram as pessoas da época boquiabertas. A Feira de Chicago legou ao mundo inúmeros avanços através das ações (e sonhos) de homens que mudaram a forma de se pensar as cidades nos EUA e que, talvez, tenham preparado a geração do século XX que estava por vir.

Ao mesmo tempo, perto daquele local, uma mente perversa atuava com frieza e crueldade executando pessoas. E aqui cabe apenas recomendar a leitura. Não há muito o que se falar sobre alguém que matava pelo prazer de poder controlar o outro. O prazer de saber que o destino, a vida, de alguém depende unicamente da sua vontade.

O Demônio na Cidade Branca é indispensável para quem gosta de suspense, horror, romance histórico, aventura… Para quem gosta de uma história muito bem contada sobre sonhos, realizações e loucura.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2016/10/05/resenha-o-demonio-na-cidade-branca-erik-larson/
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Dilly 22/01/2017

Surpreendente
História real envolvente que me segurou até o fim. Detalhismo excepcional, o autor moatra que fez muita pesquisa e aoube usar todos os dadoa coletados para montar a realidade e mostrar como oa fatos realmente aconteceram. Transporta a mente de quem para o evento, como se estivesse lá mesmo. Recomendo muito. Quem gosta de história, arquitetura e séculos anteriores vai adorar.
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Dudu 22/02/2024

Este livro esboça o retrato de uma época (um dos aspectos mais interessantes da obra).
Revela um árduo trabalho de pesquisa, mas deixa a desejar em termos de edição das histórias a serem contadas.

Apresenta duas histórias em uma, o que, a meu ver, deixou a desejar em termos de construção de narrativa, principalmente devido aos poucos pontos de contato entre as duas.

Acredito que teria funcionado melhor se os casos de assassinato tivessem sido escritos como ficção e elaborado um thriller investigativo e de suspense.

Enquanto que os trechos sobre a Exposição de 1893 permanecessem um livro de não ficção, mas com mais detalhamento, inclusive com mais fotos, descrições, plantas, permitindo ao leitor imaginar o esplendor do evento.

Há pontos bem escritos, que despertam o interesse do leitor, mas, em geral, é apenas uma obra mediana, que promete mais do que entrega.
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Simone de Cássia 24/11/2018

Excelente livro! Uma viagem ao passado que descreve com minúcias um evento mundial do qual eu jamais havia ouvido falar (me senti uma burra!), a Feira de Chicago ... Um acontecimento nascido da dor de cotovelo dos Estados Unidos quando viu o sucesso que a feira parisiense fez com a inauguração da Torre Eiffel. Incrível descobrir que nesse evento foi apresentado ao mundo algo mágico para a época como o creme de leite, o protótipo do fax, o chiclete de frutas... O desafio lançado aos engenheiros americanos tirou o sono de milhares deles, todos querendo ser o autor que projetasse algo capaz de superar o glamour do monumento francês...Daí surgiu a roda gigante!!!
Fantástico!Talvez o livro tenha pecado pelo excesso de detalhes da construção, projetos e dificuldades, mas o ritmo é tão interessante que a gente acaba "desculpando" e seguindo feliz ... Quer dizer, não tão feliz, porque paralelo à essa movimentação saudável , no submundo, estava sendo construída a trajetória daquele que se considera o primeiro serial killer americano... Serzinho abjeto, escandalosamente psicopata!! Uma viagem didática e curiosa. Livro excelente!
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