Kelly Oliveira Barbosa 08/03/2021Ainda pensando no último livro que li do John Piper, me lembrei desse artigo que li lá em 2014; quando traduzido e publicado pelo site Voltemos ao Evangelho. Essa mensagem foi pregada pelo pr. John Piper em 2008, na conferência True Woman.
“O sentido último da verdadeira feminilidade” é aqui que surgiu a frase tão famosa e repetida no meio cristão reformado desde então: “Teologia fraca produz mulheres fracas”. Uma afirmação forte que mais do que uma frase de efeito deve ser entendida no contexto e significado que Piper a trouxe: “Teologia fraca não dá a uma mulher um Deus grande o suficiente, forte o suficiente, sábio o suficiente, bom o suficiente para lidar com as realidades da vida de maneira a capacitá-la a magnificá-lo e a seu Filho o tempo todo. Ele não é grande o suficiente.” O ponto é: o que eu creio é importante. Saber no que eu creio e porque eu creio no que creio. Mas também, saber no que eu não creio e porque eu não creio é importante. Teologia é importante! É a minha teologia, o meu conhecimento de Deus, a lente através da qual – eu queira ou não, consciente disso ou não – vou enxergar o mundo, as pessoas, os relacionamentos, a vida, a morte.
Qual é o propósito último do universo? “O propósito final do universo, e para toda história, e para a sua vida, é demonstrar a Glória de Cristo em sua maior expressão, em sua morte para tornar um povo rebelde a sua noiva.” É partindo daqui que John Piper vai tratar a feminilidade como algo tão importante, um propósito tão grande – muito maior que esteriótipos, formas, fórmulas, modas, corpos… – muito maior que nossas vidas finitas. Um dos grandes problemas que temos as vezes para tratar certos temas é a constante tendência humana à superficialidade, à trivialidade. Masculinidade e Feminilidade não é simples, não é assunto para um dia. É algo profundo, complexo e maravilhoso, que merece nossa atenção.
Piper trata na maior parte da sua mensagem dos pontos citados e por último faz uma aplicação do propósito de Deus para a feminilidade às casadas e às solteiras. O que por fim se aplica a todos os contextos de mulheres: viúvas, divorciadas, jovens, idosas, adolescentes, crianças… Deus não faz acepção de pessoas! Deus não faz acepção de pessoas! Deus não faz acepção de pessoas! – quem faz isso é o ser humano.
Confesso que me sinto tentada a citar varios trechos aqui, mas não farei. Para saber mais você vai ter que ler o artigo ;)
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