Running Barefoot

Running Barefoot Amy Harmon




Resenhas - Running Barefoot


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Alessandra 27/10/2015

"’O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O verdadeiro amor nunca falha."

Gente, que livro lindo!!!
Sensível, emocionante, atordoante em como expressa o amor.
A história de Josie e Samuel me envolveu de tal maneira que eu estava angustiada pra chegar ao fim para vê-los felizes.
Josie perde sua mãe ainda criança, aos 9 anos. Sendo a única mulher na família, carrega a responsabilidade da casa, aprende a cozinhar, a administrar o lar nessa tenra idade e com isso amadurece rápido.
Ao bisbilhotar a casa de uma vizinha, ouve uma música que toca sua alma, e ali nasce nela a paixão pela música e pelo piano.
Ela tem um dom tremendo, aprende rápido e se entrega a música. Mas não é só por música que ela tem paixão, também ama ler, ama as palavras, Josie é sem dúvidas especial.
Um dia no caminho da escola, é perturbada por um garoto mais velho e salva pelo taciturno Samuel.
Samuel tem 18 anos, é fechado, um mestiço Navajo que está entre mundos e não sabe onde se encaixa e sonha em se juntar aos Fuzileiros Navais.
Como ele precisa de boas notas para se formar e realizar seu sonho, pede ajuda a Josie para ajudá-lo a conseguir uma boa nota.
E assim começa a amizade dos dois, no caminho e volta da escola, falam sobre livros, músicas, sonhos.
Uma história de Amor que vai crescendo e crescendo. Mas Josie apesar de aparentar ser muito madura, tem só 13 anos e Samuel claro, se sente terrível por pensar nela romanticamente. E se afasta, quebrando o coração da garota.
Anos passam, Josie segue a vida, ama, perde, se afasta de seus sonhos e é ai que Samuel volta, trazendo com ele a esperança e também o medo junto com ele. Josie tem medo de perder, e ele agora é a vez de Samuel guiar a garota para ela encontrar seu rumo, sua felicidade.
Enquanto eu lia, ouvia músicas e durante uma passagem, ouvia essa música, juro pra vocês que meu coração deu um pulinho, achei tão a cara desse livro.

https://www.youtube.com/watch?v=l_4DDK4K4uE

Recomendo a leitura pra quem quer ler sobre um amor profundo, puro e verdadeiro. Sobre uma menina que encontra o amor cedo, perde ele no meio do caminho, mas ao se entregar a ele em sua plenitude, encontra o seu paraíso.
May 27/10/2015minha estante
Segunda resenha q leio dele, falando bem! Vou add na lista de leituras haha. Já lançou no Brasil?


Alessandra 28/10/2015minha estante
Ainda não May, mas vou orar pra lançar!! Quero ter em mãos o livro físico em português *--------*


Ludy Vieira 26/11/2015minha estante
Acabei de ler e fiquei sem palavras!
Muito amor me define!!
Livro lindo demaissss!!!


BeBoCa 06/06/2021minha estante
Li esse livro em português....foi um presente e tanto...lindo.. linda a história dos 2 personagens...o tempo e a paciência construíram um elo forte.




Caro 25/10/2015

Esse livro começa tão simples. Como a vida de uma criança de repente muda muito ao perder sua mãe, e que aos nove anos já tem que tomar conta de seus irmãos, seu pai e sua casa. Mostra como o coração se abre e reconhece a música como uma forma de salvação, como a leitura pode tomar a vida de uma criança menos solitária....
Aos 13 anos, Muito mais madura do que qualquer criança nessa idade, Josie conhece Samuel. Um jovem de 18 anos que não sabe o que fazer com sua vida, com sua raiva e frustação. Que já perdeu muito e precisa pelo menos tentar recuperar seu futuro.
No decorrer do livro, Josie dá uma lavada sobre como ser feliz com pouco. Como buscar pelo que quer, e como amar.
Eu tenho que dizer que fiquei impressionada da perspectiva de vida que Josie parece ter. Como ela buscou conhecimento só pela gana de saber.
O livro é lindo. Diferente dos romances que estou acostumado. Não tem nada sexual nas coisas que Josie e Samuel dividem. Sem contar que a escrita da autora é fantástica e o quanto ela teve que pesquisar para fazer um livro assim... por que além de uma lição de moral, ele também nos presenteia como um uma lição linda sobre algumas passagens da bíblia, sobre vários compositores clássicos e a cultura indígena dos EUA.
Obrigada Amy pelo presente!!!
Ana Paula 22/02/2016minha estante
Olá Caroline adorei sua resenha, ela me impulsionou a ler este livro. Adorei muito fofo, singelo uma historia as vezes triste. Me peguei em algumas partes chorando :(
Esta autora é Incrível, mas acho que neste livro ela ficou com preguiça hahahahaha. Queria mais umas 10 paginas hahaha deixou meio que no algumas coisa.Será que teria uma continuação?




Silvia 30/10/2015

Música de Samuel
Que livro lindo, encantador e doce.
Essa autora não deixa de me surpreender.
Gosto do seu estilo de escrita, e como vai fluindo de uma forma tão natural, que nos pegamos pensando em nossa própria vida, em nossas perdas e em nossas escolhas.
Achei tão delicada a forma de conduzir a personagem central, Josie. Como uma garotinha pode ser tão sábia e ter um coração tão bondoso e dedicado. Achei muito interessante ouvir sobre os grandes compositores e sobre suas músicas, por ser um mundo tão distante do meu. Realmente ouço música diariamente, não clássicas, mas me sinto muito mais feliz com a música ao meu redor.
E tem Samuel, que veio munido de várias rachaduras, principalmente por sempre ter lidado com o preconceito racial. Lhe foi preciso muito empenho e amadurecimento para vencer seus obstáculos. Ele também foi construído de uma forma tão real e crua, que me comoveu toda sua evolução. Adorava a parte em que ele contava as lendas Navajos.
É uma história que vem com várias perdas, mas o aprendizado que podemos tirar dela é a maior riqueza desse livro.

"O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O verdadeiro amor nunca falha."
Jeziely 30/10/2015minha estante
Que lindo... Parece muito bom! Amei Making Faces e a escrita lindamente de Amy. Só fiquei com um receio, final triste?


Silvia 30/10/2015minha estante
O final é feliz Jeizy... é tão tocante esse livro. É o terceiro livro da Amy que leio e sempre fico feliz com a história dela e suas lindas lições.


Érica | @aquelacomlivros 30/10/2015minha estante
Silvia, parece ser uma história linda mesmo, sua resenha despertou o meu interesse...a única dúvida que eu tinha, a Jeisy já perguntou! Kkkk


Silvia 30/10/2015minha estante
Meninas leiam, eu amei e espero que tb gostem.


Jeziely 30/10/2015minha estante
Já tá na lista. Obrigada pela ajuda :)




jessiliphare 27/10/2015

"Ainda que eu soubesse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria"
Lindo. Lindo. Lindo. Bem que não esperava menos de um livro de Amy Harmon, mas mesmo assim foi uma surpresa. Quando comecei essa leitura não sabia que era sobre um dos personagem do livro "The Law of Moses", então imagine minha histeria quando me deparei com Josie, a garota solitária que tocava piano e que tinha perdido seu noivo num acidente de carro... e neste livro me apaixonei por essa menina e sua alma velha e sábia. E para completar temos um amor de infância, e quem resiste a isso gente? Acho lindo as histórias com esse tema, tem algo sobre o carinho e a inocência virando paixão que me encanta como nenhum outro. Enfim, rs... e daí chegamos a Samuel Yazzie, um garoto mestiço Navajo, cheio de raiva dentro de si, completando a equação de Josie. Me deliciei com as parábolas ao longo da história, tudo era tão encharcado de sabedoria que voei com as páginas. Lindo. E para fechar, nada mais resume Samuel e Josie que o trecho de Coríntios 1, capítulo 13:
"O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta’"
Sil 28/10/2015minha estante
To doída pra ler!




Dani 31/10/2015

Josie Jensen é uma alma velha presa dentro de um corpo de uma criança que teve que crescer muito rápido para poder ajudar em casa e a cuidar dos irmãos graças a perda precoce da mãe para um câncer. Um dia ao bisbilhotar a casa de uma vizinha acaba se apaixonando pela música clássica e pelo piano. E aos treze anos já é muito talentosa.

"Fiquei surpresa que a música poderia falar comigo sem palavras."

Samuel Yazzie é um garoto de 18 anos de idade que vive entre dois mundos e sente que não é aceito em nenhum. Filho de uma mãe Navajo, que é uma tribo indígena local, e um pai americano que morreu muito cedo, Samuel se sente puxado por duas culturas diferentes e ao mesmo tempo nenhuma e isso acaba o tornando arredio para qualquer contato.

"A sra. Grimaldi diz que você não pode construir paredes e então ficar louco quando ninguém quer passar por cima delas."

Um dia devido a uma confusão envolvendo provocações feitas por um encrenqueiro da escola Josie acaba caindo, literalmente, de cabeça no colo de nada mais nada menos que Samuel e que, após mais confusão, acaba tendo que sentar ao lado dele para o resto ano. Esse é o primeiro passo para a construção de uma amizade que ao longo do tempo vai crescendo para se tornar algo mais.

Entretanto com o fim do ano e a formatura, Samuel sai da cidade para entrar para os Fuzileiros Navais, seu sonho desde pequeno. Ele deixa uma Josie com o coração na mão, mas ainda esperançosa para trás. Entre trocas de cartas e uma visita inesperada que acaba terminando em uma briga devido aos profundos sentimentos de Samuel. Josie vai seguindo sua vida, mas uma série de tragédias mudam tudo o que ela tinha dado por certo e quando Samuel finalmente retorna para a pequena cidade é para encontrar uma mulher bem diferente da menina que ele deixou para trás.

Assim que vi que a autora era a Amy Harmon a mesma de Beleza Perdida corri para ler com grandes expectativas e, claro, ela não me decepcionou.

Eu amo a escrita da Amy que consegue contar toda a trajetória de vida de seus personagens sem tornar o enredo cansativo ou chato. E ainda nos apresenta um mundo completamente novo que é o da cultura Navajo cheia de lendas e reflexões maravilhosas acerca da vida, quem nós somos e como utilizamos esse conhecimento para moldar o futuro.

"As vezes eu sinto que se pudesse ver sem os olhos o que sinto com as minhas mãos, eu seria capaz de ouvir a música. Eu não uso as minhas mãos para sentir amor ou alegria ou dor de cabeça, mas ainda sinto mesmo assim. Meus olhos deixam-me ver coisas incrivelmente belas, mas as vezes acho que o que vejo atrapalha o que realmente é... que é um pouco além da beleza. Quase como se a beleza que posso ver fosse apenas uma cortina muito bonita me distraindo do que está do outro lado... e se eu só soubesse como empurrar essa cortina de lado, haveria a música."

Mas se a história foi tudo isso porque 4 estrelas? Bem, foi porque senti que passei o livro todo esperando algo que não aconteceu, acho que acabei esperando mais romance do que teve. Não estou dizendo que não teve romance, teve sim, mas foi pouco. Como disse amo a forma como em cada livro dela ela consegue contar toda a história dos personagens desde a infância sem tornar cansativo, mas admito que assim que vi que ia ter que ler tudo aquilo até chegar aos finalmentes (que nem aconteceram) me deu uma preguiçazinha e me deixou um pouco decepcionada porque como disse não aconteceram.

Enfim, Running Barefoot conta a história de duas pessoas que se sentem completamente deslocadas nos lugares em que vivem, mas que encontram consolo uma na outra em uma surpreendente e linda amizade que, em outras circunstâncias, seria completamente improvável e nos traz uma belíssima história de amor

site: http://estantedeumafangirl.blogspot.com.br/
Marisa 03/12/2015minha estante
Foi o que senti falta também....romance!!!




fernanda.hahne 18/12/2015

Maravilhoso!
De vez em quando um livro toca o coração da gente de uma maneira realmente impressionante. Foi o que aconteceu comigo com essa história, que literalmente me arrancou lágrimas de felicidade e vários suspiros.

Amy Harmon construiu uma história maravilhosa sobre amizade, família e amor verdadeiro. A jovem Josie é uma garota que perdeu a mãe muito cedo e teve que crescer rapidamente, assumindo responsabilidades e cuidando de seu pai e seus irmãos mais velhos. Ela nunca teve uma infância propriamente dita e encontrou na música e na leitura o seu escape da vida dura que levava. Aos treze anos ela conhece Samuel, um rapaz problemático, de 18 anos, descendente de uma tribo Navajo, que pegava o ônibus escolar junto com ela todos os dias. Samuel estava se formando no colégio mas tinha dificuldades com algumas tarefas e leituras. Ele e Josie começam a conversar todos os dias no trajeto sobre os livros que Samuel precisa ler; Josie passa a ajudar Samuel com as leituras e também mostra a ele sua paixão pela música. Os dois se tornam amigos, mas a diferença de idade entre eles sempre foi um empecilho para que a relação dos dois seguisse adiante. Samuel vai para a Marinha para ser um fuzileiro e por algum tempo ele e Josie ainda se correspondem, mas o momento ainda não é o certo, pois Josie ainda é muito nova para Samuel.

Os anos passam e Josie continua morando com seu pai, que por um problema de saúde precisou de seus cuidados por um certo tempo. Ela tinha planos de estudar música, mas acaba abandonando-os em prol da família, pois sempre sentiu ser esse o seu papel. Quando Samuel de repente aparece novamente na cidade Josie vê os seus sentimentos , tão bem guardados no passado, virem a tona repentinamente. Mas ela ainda tem muito medo de se entregar á essa paixão e sofrer novamente.

O romance é construído de uma forma muito suave, em meio a diálogos sobre música e referências literárias de algumas obras conhecidas, como Morro dos ventos uivantes e Jane Eyre. Os diálogos entre Samuel e Josie são recheados de sensibilidade e cheios de mensagem subliminar, onde um trecho de um livro ou até mesmo da escritura sagrada pode revelar muito mais do que parece. Sim, novamente a autora faz muitas referências á Bíblia e talvez esse tenha sido um dos motivos que me cativou tanto nesse livro; ver a forma como alguns trechos são explicados e a interpretação deles tendo relação direta com a situação dos personagens tocou profundamente o meu coração.

Uma história belíssima que fala do verdadeiro amor, que ultrapassa gerações, que tudo suporta e que sabe esperar em silêncio, aguardando a hora certa de ser revelado.

"...acredito que sua individualidade não vem da forma como você usa seu cabelo, Samuel. Seu valor individual vem de cumprir suas promessas e ser um homem de caráter. Fácil para mim dizer, eu sei, aqui no meu quarto confortável, ouvindo Mozart. Mas eu acho que e é verdade, mesmo assim. Lembra aquela pequena parte que li de Jane Eyre? Jane Eytre veio da sua personalidade esterlina. Acho que nenhum de nós sabe realmente que tipo de personalidade temos até que somos realmente testados. Acho que você descobrirá que tem muita personalidade nas próximas semanas. Eu acredito em você. E você ficaria constrangido se eu dissesse que realmente sinto sua falta? Porque eu faço."
Caroline Gurgel 19/12/2015minha estante
Uau! Preciso ler!


fernanda.hahne 20/12/2015minha estante
Lindo demais, super delicado e emocionante. Eu realmente amei!




Pris 24/01/2016

Livro lindo, delicado, rico, cheio de boas histórias dentro da história! Poucos livros nos fazem sentir a paixão crescente do casal, geralmente a paixão é instantânea, sem explicação, bate o olho e PÁ! Amor, loucura desenfreada, obsessão. Aqui não, você se apaixona ao poucos, vai crescendo e desfrutando da presença dos personagens. É delicado, puro, convincente.

Dito isso, senti falta apenas de um pouco mais deles juntos. Mas, incontestável, livro recomendadíssimo pra quem quer se converter que ainda existe amor delicado nesse mundão literário!
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Mands 14/11/2015

Destino!
Geeeeeeeeeeeente, não tenho palavras para descrever o quanto o amor de Josie e Samuel acalentou o meu coração. Eu sei que nada na vida é fácil, e Josie e Samuel descobriram isso ainda bem cedo, mas descobriram tb que nessa vida a muita coisa e muitas pessoas que valem a pena. Eu amei a história, eu amei o significado por trás de tudo e eu absolutamente amei os personagens.
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Gabi | @ps_gabih 24/11/2015

L?grimas, l?grimas e mais l?grimas


Running Barefoot ? o segundo livro da @amy.harmon2 que leio, e cara, me fez chorar dois oceanos.
Esse livro ? sobre uma menininha de 9 anos que ? obrigada pelo destino tr?gico a se tornar uma adulta. Josie Jensen encontra na m?sica e nos livros a sua v?lvula de escape. Josie tbm ? reclusa, por ser uma jovem adulta n?o faz sentido se relacionar com crian?as da sua idade. 😐
Aos 13 anos tornou-se melhor amiga do seu ?nico amigo, Samuel, um jovem de 18 anos cheio de raiva e complexos. 💗
No entanto Samuel se alista na Marinha e vai embora.😢
O tempo passa.... Me pergunto como pode uma pessoa t?o boa sofrer tanto. ? uma porrada atr?s da outra que chega a ser injusto.
A Josie ficava t?o preocupada em cuidar do pai, dos irm?os e de todos ao seu redor que se esquecia de cuidar de si mesma, ou de lutar pelos seus desejos e planos. 💔

Ahhh, amei o final, acho que a Amy n?o deveria ter me torturado tanto no fim, mas tudo acabou bem. Am?m. Kkkkk

site: https://www.instagram.com/p/9mi1loAYrq/?taken-by=gabiihpereira
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Beatriz 01/01/2016

Josie é uma menina de apenas treze anos que se depara com a perda da mãe precisa aprender a lidar desde muito cedo com as responsabilidades e cuidados com sua família como única filha mulher. Ela se descobre quando conhece a música, especialmente o piano e a música clássica. Foi desde muito moça que começou a aprender a tocar esse instrumento que requer muito tempo e dedicação e foi com Samuel que compartilhou o amor pela música.

De uma maneira inesperada, Josie e Samuel começam a ser amigos, tudo começa quando dividem o banco do ônibus escolar e aos poucos vão se conhecendo e a timidez que afligia ambos, vai diminuindo. Além do amor pela música, Josie também é apaixonada pela leitura, adora conhecer novas histórias e saber o significado das palavras é muito importante para ela, por isso carrega seu dicionário na bolsa e para se recordar de algumas palavras e até mesmo citações e frases resolve fazer anotações na parede acima de sua cama. E assim como com a música, ela não só a apresenta ao Samuel como começa a ajudá-lo conversando e discutindo sobre os livros que passam a ler juntos.

E é assim que uma boa amizade vai sendo construída, o único problema é que ela se apaixona por ele, um amor inocente que infelizmente não é correspondido, pelo menos é o que ela acredita, e um dos motivos é a diferença de idade, enquanto ela tem apenas 13 anos, ele possui 18 e qualquer envolvimento que não a amizade seria mal visto inadmissível por todos, inclusive por seu pai e irmãos.

No desenrolar da história, ele entra para os fuzileiros navais e ela continua o sonho de estudar música, se dedicando a cada dia; depois de um tempo, as cartas que trocavam vão se tornando esporádicas e a amizade vai sendo esquecida. Ela percebe que não pode mais sofrer por Samuel e segue em frente com sua vida, até conhece um jovem que a faz muito feliz e que lhe propõe casamento.

Quando Josie imagina que não pode ser mais feliz, tragédias começam a acontecer e ela vai ter que ser forte e decidir o que é melhor para sua vida. Entender que às vezes o destino parece muito cruel, quando na verdade ele está apenas nos preparando para o melhor.
É difícil definir em palavras o que senti quando terminei a leitura, é uma história sensível, cativante e muito bonita, daquelas que vai arrancar lágrimas dos leitores mais emotivos.

site: http://wp.me/p6uVqB-OM
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Cris 07/02/2016

Bucólico, sensiível, doce...
Porém, como em alguns momentos achei a leitura cansativa não dei uma nota maior. Achei que a autora enrolou muito em algumas partes e faltou desenvolver mais o romance. Mas é uma história linda, doce e amei os contos indígenas e como a autora os costurou na história.

Pessoalmente prefiro histórias mais dinâmicas, mas maneira como essa autora escreve é quase uma poesia em narrativa e os personagens são fortes e tão bem estruturados e ainda que não seja meu estilo preferido gostei muito.

A Jensen teve que amadurecer tão rápido e mesmo com todas as perdas ela era uma personagem doce, amável e tão feminina. Prestativa, cuidadora e sem um pingo de amargura. Mas às vezes senti falta de um pouco de fogo na personagem.

Já o Samuel tinha fogo pelos dois. Ele era o oposto da Jensen, feroz, agressivo e intenso. Mas ele tinha um lado amoroso, protetor e leal e só quem ultrapassava seus muros conseguia vislumbrar.

E entendo que a diferença de idade entre eles foi o determinante para as atitudes do Samuel. Mas ele poderia ter lidado melhor com a situação. E quando ele finalmente toma uma atitude achei tão apressado, corrido e principalmente nada romântico.

Enfim, gostei da história, mas não achei fluida, pelo contrário demorei um pouco para terminar, porque tinha algumas partes que eram muito cansativas e desnecessárias. Contudo amei os contos indígenas e ver o quanto os personagens cresceram e como cada um foi o apoio do outro em fases diferentes de suas vidas. Se você gosta de livros bem escritos, com um ritmo mais cadenciado e uma bela história esse é seu livro.
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Tatiane.Ocana 17/10/2016

Doce mel
Essa trama vai se desenrolando lentamente e fazendo o leitor se envolver justamente por essa riqueza de detalhes lentos.
Josie uma menina de 12 anos que dividi o banco do ônibus com o garoto de 18 anos diferente do seu colégio.
Ele é de um mestiço de uma tribo indígena, e se sente diferente pelo modo como é visto.
Ela uma menina de 12 anos de alma madura. Ensina muito ao seu amigo e os dois se apaixonam ao longo do tempo e do convívio. Mas devido a diferença de idade e aos caminhos q cada um tem de seguir são afastado dolorosamente.
Cada um segue do modo que sabe e o futuro lhes reserva uma oportunidade de acertar as coisas...

Eu adorei.Foi uma trama doce, leve, romântica e sofrida. Chorei com as angustias da Josie.
Mas tenho q confessar que senti falta do "MAIS" entre eles. Eles passaram tanto tempo em angustia que faltou história deles juntos. O que eu sinceramente lamentei, pois esperei isso o livro todo.
NO final me despertou uma curiosidade, que me fez reler algumas vezes a última parte e me senti desapontada por não descobrir.
Mesmo assim eu recomendo a leitura. Vale a pena!
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Bárbara 10/04/2017

À espera
Mais um livro dessa escritora que realmente me surpreendeu.
Não poderia deixar de contar um pouco sobre esse livro que narra a história de Josie, uma garotinha de 13 anos, e que ao perder sua mãe, se torna a chege da família. Josie conhece Samuel, um garoto índio de 18 anos que é seu colega de assento do ônibus escolar.
Esses dois se tornam bons amigos, Josie ensina Samuel a ver o lado bom da vida, amolecendo o coração do garoto. Uma paixão proibida cresce no coração da protagonista porém, após a partida de Samuel, tudo muda.
Muitos anos depois, Samuel retorna, agora ele com a intenção de mostrar o lado bom da vida para a garota.
É um livro lindo, realmente instigante.
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Ana Karina 10/07/2017

Livro mais que perfeito
História linda! Livro super romântico ! Amei!
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Nattália Azevedo 04/11/2017

Running Barefoot
Running Barefoot foi meu segundo contato com a escrita de Amy Harmon e assim como em Beleza Perdida, ela cativou o meu coração e supriu minhas expectativas.
Nesse livro conhecemos a doce e encantadora Josie, uma jovenzinha de 13 anos, que foi obrigada a madurecer rápido demais, quando perdeu sua mãe aos nove anos de idade e se viu obrigada a assumir as responsabilidades de seu lar e o cuidado com seu pai e irmãos. Além de extremamente inteligente, Josie tem um talento nato para música, especial para o piano, ao longo da leitura temos diversas citações de pianistas famosos, como Beethoven, Chopin, Rachmaninoff e diversos outros. Isso serviu para deixar a leitura ainda mais fascinante.
No papel de mocinho temos Samuel, um rapaz de 18 anos, que está tentando encontrar seu lugar no mundo, isso porque ele é um Navajo por parte de mãe e um homem branco por parte de pai.
• Os Navajos são um povo indígena da América do Norte.
Constantemente o jovem é pressionado a ficar na reserva indígena, onde sua família materna mora e seguir as tradições do seu povo, porém seu coração diz que lá não é o seu verdadeiro lugar, pelo contrário, acredita que ele deve correr atrás de seu sonho e se tornar um grande fuzileiro naval.
Ao longo da história o jovem nos conta diversas lendas, que fazem parte da cultura Navajo, fazendo com que tenhamos a oportunidade de conhecer mais sobre eles, seus costumes e tradições.
Quando Samuel vem passar uma temporada na pequena cidade, onde seus avôs paternos vivem, ele acaba conhecendo a fofa da Josie e uma improvável e bela amizade surge entre os dois. O grande problema é que Samuel se vê apaixonada pela menina e constantemente se condenada por isso, ainda que Josie aparente ter mais idade, pela sua forma de encarar o mundo, ela só tem 13 anos.
Convencido de que ainda não chegou o momento de expor seus sentimentos pela garota, Samuel se alista e vai embora da cidade. Durante os primeiros anos, os dois trocam diversas cartas, em que contam como estão suas vidas, longe um do outro.
Três anos depois de sua partida Samuel retorna e mesmo que seus sentimentos por Josie tenham crescido a cada dia, ele continua acreditando que ainda não chegou o momento de ficarem juntos, ela tem 16 anos e ele 21 anos.
A jovem fica arrasada por ser rejeitada por Samuel mais uma vez e acredita que ele nunca será capaz de corresponder aos seus sentimentos, por isso decide seguir sua vida da melhor maneira possível, mesmo estando longe de seu primeiro amor.
Muitas coisas acontecem ao longo dos sete anos seguintes, quando Samuel se vê obrigado a retornar à pequena cidade e a vida de Josie.
Será que finalmente chegou o momento de ficarem juntos ou agora é tarde demais?!
Posso ter passado a sensação de ter contado demais sobre o livro... Mas nada disso. Running Barefoot é um livro repleto de momentos e situações da vida. O que contei acima não é nem um terço de tudo o que o livro tem a oferecer.
Não posso deixar de citar os personagens secundários, que foram de extrema importância para a história, em especial a avó materna do Samuel. Oh doninha sábia...
Enquanto o lia uma frase não saia de meus pensamentos e acredito que ela resuma com excelência a lição por trás de cada página.
“Quando o discípulo está pronto o mestre aparece...”
Às vezes buscamos incessantemente por algo, que nunca conseguimos alcançar.
Não por incapacidade ou porque não merecemos, simplesmente porque ainda não estamos prontos para tê-lo, mas quando a hora certa chegar tudo será ainda melhor do que idealizamos.
Finalizando, leia Running Barefoot e se apaixone tanto quanto eu.
BOA LEITURA...






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