Querida Sue

Querida Sue Jessica Brockmole




Resenhas - Querida Sue


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resenhasdajulia 19/12/2021

Em 1912, a poetisa Elspeth Dunn recebeu sua primeira carta de um fã, chamado David Graham.

Após trocarem muitas e muitas cartas, onde compartilhavam seus desejos e segredos, os dois se tornam amigos e, apesar da distância que os separa, se sentem próximos.

Até que, em 1917, David se oferece para ser voluntário na Primeira Guerra Mundial, e Elspeth se muda para Edimburgo, para criar sua filha sozinha.

Em 1940, no início da Segunda Guerra Mundial, Margaret, filha de Elspeth, está apaixonada por um piloto da Força Aérea Real. A mãe a alerta sobre se apaixonar por alguém em tempos de guerra, mas ela não entende o porquê.

Até que, durante um bombardeio, uma parede da casa é destruída e, de dentro dela, surgem várias cartas de David, endereçadas a uma mulher chamada Sue. Margaret não entende o que essas cartas têm a ver com sua mãe e sua família, mas está disposta a descobrir.

O livro é narrado através de cartas, e alterna entre o passado e o presente. Achei uma leitura muito fluida e emocionante! Adorei!
Simone 19/12/2021minha estante
Lindo esse livro


resenhasdajulia 19/12/2021minha estante
É mesmo, Simone!




cris.leal 10/06/2020

Entrou para lista de melhores leituras deste ano...
Em 1912, o estudante universitário David Graham, de Illinois, nos Estados Unidos, surpreendeu a poetisa Elspeth Dunn, ao lhe enviar uma carta elogiando seu livro. Era a primeira vez que Elspeth recebia carta de um fã. Ela nem mesmo conhecia a América! Jamais havia saído da remota ilha escocesa de Skye, onde vivia.

Agradecida pela atenção, a poetisa respondeu a carta e, a partir daí, uma regular troca de correspondências se estabelece entre eles. A cada carta, o entrosamento cresce e a amizade aumenta, possibilitando que compartilhem seus segredos e anseios mais profundos. Aos poucos, passam a viver em função das cartas que, além de iluminar e colorir suas existências, têm o poder de mantê-los próximos, apesar da distância física, tornando-os cada vez mais íntimos e apaixonados.

Em 1917, David e Elspeth sentem o reflexo sombrio e destruidor da Primeira Guerra Mundial em suas vidas. Dois anos depois, determinada a deixar o passado no passado e seguir em frente, Elspeth muda-se da ilha com Margaret, sua filha pequena. Foi morar em Edimburgo, onde criou a criança sozinha, sem dizer uma só palavra sobre sua antiga vida e muito menos sobre o pai da menina.

Em 1940, em plena Segunda Guerra, um bombardeio colocou abaixo uma parede da casa de Elspeth, revelando as cartas de David, que ela havia estrategicamente escondido. Margaret conseguiu ter acesso a uma delas, datada de 1915, escrita por um americano e endereçada a uma mulher chamada Sue. Perspicaz, ela intuiu que ali estava o ponto de partida para desvendar o passado de sua mãe e a identidade de seu pai.

Amigos, nada do que eu escrever aqui fará justiça a encantadora e romântica história contada em "Querida Sue". Nada vai explicar fielmente a emoção que Elspeth e David me proporcionaram. A presença de Margaret na trama é maior do que deixei transparecer, e acontece através das cartas que ela troca principalmente com o namorado Paul, um piloto da Força Aérea Real. A ênfase que dei a Elspeth e David, resulta da escrita sensível das suas cartas, e do perfume de amor e esperança que deixaram no ar. Gostei muito e recomendo,

site: https://www.newsdacris.com.br/2020/06/resenha-querida-sue-de-jessica-brockmole.html
Geovana 10/06/2020minha estante
Que legal, me chamou atenção. Foi pra lista de quero ler!


cris.leal 10/06/2020minha estante
Leia sim, Geovana! ;)


Jeane 03/09/2020minha estante
Ei, Cris! Passando para agradecer a sua resenha que me chamou a atenção para esse livro encantador : )


cris.leal 04/09/2020minha estante
Oi, Geovana! Eu amei este livro e fico feliz q vc tenha gostado da resenha. ;))


NAY 02/09/2021minha estante
Eu amo essa história , demorei um tempo pra achar o livro !




Isabella.Wenderros 01/07/2022

Um romance totalmente narrado através de cartas.
Em 1912, Elspeth Dunn recebe a sua primeira carta de um fã. Além de ficar surpresa com essa novidade, o que realmente impressiona é o endereço do remetente: Estados Unidos. Ela nunca imaginou que sua poesia pudesse ter ido tão longe saindo de Skye, na Escócia. Por uma questão de cortesia, ela decide responder e dias depois outro envelope chega. Assim começa uma relação – primeiro de amizade e admiração, mas que muda com o tempo – repleta de esperança e afeto.

David Graham é um jovem americano procurando o próprio caminho. Pressionado pelo pai a fazer medicina, ele sabe que esse destino não é onde se encaixa. Leitor voraz, fica fascinado pela poesia de uma autora desconhecida e decide escrever para a editora que publica suas obras. Conforme as cartas atravessam o oceano, o sentimento de pertencimento pelo qual sempre ansiou surge e cada página faz com que Elspeth – carinhosamente apelidada de Sue – se transforme no grande amor de sua vida.

Em 1940, Margareth Dunn está empenhada para que as crianças das grandes cidades sejam enviadas até o interior numa tentativa de evitar as bombas que caem sobre suas cabeças. No meio disso, ela precisa lidar com uma mãe cada vez mais ansiosa com aquela nova Guerra, enquanto percebe que sua amizade de uma vida toda pode estar se transformando em algo mais. Quando acontece uma explosão na rua de sua casa e cartas saem voando das paredes, Margareth descobre que existe muita coisa sobre o passado da própria família e sai em busca de respostas sobre si e sobre os pais.

Esse livro está na minha lista há muito tempo e não errei quando imaginei que iria gostar. Como a narrativa é toda epistolar, a leitura foi rápida e senti que realmente estava dentro desses personagens, de seus sentimentos e ideias.

A relação entre Sue e Davey foi lentamente me conquistando e só realmente percebi o meu nível de envolvimento perto do fim. Eles têm ótimas conversas, sinceras e espirituosas. Apesar de a protagonista ser uma mulher casada, Iain é alguém que fica tanto no pano de fundo da sua vida que confesso que eu praticamente esqueci sua existência pela maior parte do tempo. A sensação que tive foi de que esse casamento aconteceu exclusivamente pela profunda amizade entre Iain e Finlay, irmão de Elspeth. Mesmo no meio da Primeira Guerra Mundial, com todo aquele terror e confusão, quem mais sentia medo pelo homem era esse cunhado – não que fosse uma união sem amor e cuidado, mas era mais uma questão de que ambos estavam ali e se gostavam o suficiente para dar aquele passo.

Conforme Margareth vai tirando o véu que cobriu toda a vida da mãe antes de seu nascimento, eu fui ficando cada vez mais curiosa para entender o que tinha acontecido e, quando entendi, fiquei com tanta raiva do Davey! Tão decepcionada por ele ter tomado uma decisão tão grandiosa sem consultar a pessoa que mais seria afetada por ela e triste pelas consequências.

Nos últimos capítulos, não conseguir largar e torci muito para que tudo se ajeitasse. Foi uma leitura envolvente, emocionante e muito gostosa. O casal me prendeu com suas cartas e com esse amor que sobreviveu ao tempo, à guerra e aos percalços da vida.
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Simone 10/11/2020

Lindo <3
"Um amor mais forte que o tempo e a distância " me emocionei
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* 03/06/2014

Encantador...
Fazia muito tempo que um livro não me fazia chorar de forma descontrolada e ah, como eu chorei. Tem uma parte de mim, uma parte realmente grande que acredita no "felizes para sempre", mesmo que o "felizes" nem sempre esteja embutido no pacote. "Querida Sue" nos traz uma linda história de um amor que durou anos e permaneceu no coração dos personagens mesmo após duas guerras, diversas mortes e mesmo com diversos motivos para que ele nem existisse. Uma linda e apaixonante história de amor, que eu terminei em apenas um dia, dada minha curiosidade para conhecer seu final.

O livro é narrado em forma de cartas e altera entre o passado e o presente.

No passado - Elspeth Dunn é uma jovem poetiza que vive reclusa na Ilha de Skye, na Escócia devido a seu medo de pisar em uma balça ela jamais saiu da ilha, mas suas palavras sim, elas viajaram o mundo. Certo dia ela é surpreendida pela carta de um rapaz americano, um fã de seus livros, David Graham e a partir daí os dois passam a se corresponderem. Passaram se anos e os dois ainda se correspondiam fielmente, tonaram-se amigos e confidentes. Ambos têm coragem de escrever ao outro o que até suas próprias famílias ou amigos conhecem e aos poucos, bem aos poucos eles começam a olhar uma para o outro com outros olhos, olhos apaixonados. Mas a primeira guerra mundial estoura e acaba interferindo na vida do casal.

No presente - A segunda guerra mundial estourou. Margaret filha de Elspeth já é adulta e está apaixonada por seu amigo de infância Paul, que a pede em casamento enquanto luta pelo seu país. A moça não exita em aceitar o pedido fazendo que sua mãe acabe ficando preocupada. Elspeth, ou Sue como David a chamava tenta explicar para a filha que na guerra todos os sentimentos se inflamam e que aquele não era o melhor momento para ela entregar seu coração a um rapaz.

No meio desses acontecimentos Margaret acaba se irritando com a mãe e exigindo que ela lhe fale do porque não deve se apaixonar em tempo de guerra, antes disso quer saber quem é seu pai e sua história. Ela quer que a mãe lhe conte sua "primeira biografia", como está costuma chamá-la. Mas no meio da discussão uma bomba recai sobre a casa atingindo uma parede e dela diversas cartas saltaram para o chão aos seus pés. Margaret consegue pegar e ler apenas uma antes que a mãe a obrigue a ir se esconder do bombardeio, mas quando volta na manhã seguinte, sua mãe e as cartas sumiram...

Então Margaret começa uma busca desenfreada pela mãe e por seu passado. Ela quer saber quem é Sue e quem foi David e o que eles tem a ver com seu próprio passado...

Eu não esperava nada desse livro. Não achei a capa atraente e a sinopse prometia apenas mais uma história de amor nos tempos de guerra, o que eu particularmente detesto. Mas algo nele chamou minha atenção, não perguntem, nem eu mesma sei o que foi. E estou muito grata que ele tenha sido minha escolha de leitura, pois estou completamente apaixonada pelo livro. A Editora Arqueiro me deve uma caixa de lenços de papel!

Como eu posso explicar que essa é uma das histórias de amor mais bonitas sobre a qual já li sem contar diversos detalhes impróprios? A autora encaixa perfeitamente cada detalhe da história, não há pontas soltas, não há perguntas não respondidas. O que há nesse livro é uma linda história com MUITAS adversidades. Cansei de pensar "agora ferrou tudo de vez!", são tantas surpresas e reviravoltas e tantos suspiros que escaparam dos meus lábios enquanto eu lia, que fica extremamente difícil defini-lo.

Amei todos os personagens, Elspeth ou Sue como David a chama é uma incógnita quase a livro inteiro. Reclusa e fecha nutre um verdadeiro pavor de pisar em uma balsa e sair da ilha onde vive, já David é um aventureiro. Um rapaz de riso fácil e escrita doce. É por ele que Sue cria coragem de enfrentar o mundo. Só passei a entendê-la de fato quando a história chegou ao fim e descobri os motivos que levaram ela a agir "deste" ou "daquele" modo. Foi por amor, tudo por amor. Outros personagens que deram vida a essa história pelos bastidores também merecem meu respeito, como o irmão de Sue e sua mãe, bem como Margaret que resolve tudo no fim.

O final não foi previsível, o livro inteiro não é. Ele é garantidor de surpresas desde a primeira, até a última carta. Sou famosa por sempre ser egoísta com livros, eu gosto de FINAIS COMPLETOS. Se possível que mostre anos luz depois da última página. Na minha opinião todos os livros deveriam ter um epílogo detalhadíssimo, o que não acontece em "Querida Sue". O final é lindo e emocionante, mas eu queria mais. O que não torna o livro pior ou menos merecedor das cinco estrelas de pontuação.

site: nasproximaspaginas.blogspot.com
Ninha Machado 14/08/2014minha estante
Boa resenha! Vou comentar apenas sobre o final dela: concordo plenamente que os livros deveriam vir com epílogo. Li um livro recentemente que me deixou muito confusa. Fui tentar tirar as dúvidas com outros leitores, mas acabei gerando dúvida neles também. Reli o final outras vezes e cheguei a uma conclusão, e vou ter que me contentar com ela mesmo, pois nunca vou saber exato qual era o ponto de vista do autor. Frustrante!




Mariana_ 11/08/2021

Lido em 2015
Não sou fã de romances de época mas desse eu gostei e recomendo!!
Não lembro da história mas gostei e recomendo!!!!!!!!!
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sirlani.lopes 30/06/2020

Linda história
Ahhh que livro lindo e que história mais linda. Amei
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Vivi 29/08/2020

Daqueles livros que vc não dá nada e te arrebata. Romântico e dramático na medida certa.
Um livro simples, singelo e grandioso no amor romântico.
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Cami @leiturizar 09/05/2020

Magiacamente inesquecível!
Em 1912 Elspeth Dunn recebe uma carta de um norte-americano dizendo que é fã de seus poemas.. Eles começam a trocar correspondências, criam uma amizade sólida e que logo evolui para algo mais forte.


UM AMOR QUE TRANSCENDE AS BARREIRAS DO ESPAÇO E DO TEMPO!!

Em 1940, com a Ascenção da Segunda Grande Guerra, a mãe de Margaret some em busca de respostas após um bombardeio que derrubou a parede de sua casa, deixando a filha ávida para descobrir sobre seu passado pra construir seu futuro.

Esse livro tem tudo o que eu mais amo em um romance: personagens cativantes, reencontros, uma história forte e emocionante e com as duas Grandes Guerras como cenários. Ler essas páginas foi um deleite para meu coração.

O mais incrível foi que a autora conduziu toda a trama em forma de cartas! Isso mesmo! Da primeira a última página do livro são todas cartas entre os personagens. Me senti uma bisbilhoteira lendo correspondência alheia mas isso foi tão mágico que pude me sentir conectada a todos os personagens. Traz uma sensação de aproximação muito gostosa, como se fosse amiga íntima deles.

Amei cada pedacinho desse livro. Ri, me emocionei e surtei com as reviravoltas! (Não, eu não esperava que teriam reviravoltas!)

As cartas são tão bem descritas que conseguimos visualizar perfeitamente os cenários.

O que aprendi foi que tudo tem a hora exata para acontecer em nossas trajetórias.. Em meio aos reveses da vida, o que tem que ser seu será e isso é o mais importante.

Mais do que uma história de amor Querida Sue transmite ao leitor paz, alegria, esperança que dias melhores virão, perdão, redenção e uma dose de humor para trazer leveza a alma.
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Cybelle.Meirelis 26/11/2020

2 guerras e alguns segredos...
Fico imaginando o quanto as Guerras Mundiais separaram e destruíram famílias de ambos os lados ou do mesmo lado.

Esse livro trouxe o que duas pessoas, Elspeth e David, tiveram que fazer para se manter em contato durante a Primeira Guerra Mundial e os segredos advindos daí.

Quando tudo volta a se repetir durante a Segunda Guerra Mundial, além de todo terror e horror, os segredos guardados a 7 chaves, começam a ser decifrados e podem transformar tudo o que Margaret, filha de Elspeth, conhecia até então.

Esse livro demorou um pouco para me pegar, depois começou a me envolver e quando vi, tava quase desesperada porque faltavam umas 10 páginas para acabar e quase nada tinha sido resolvido.

O final é surpreendente.
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sara.w0 05/02/2015

Pobre Iain SPOILER**
Sabe quando uma escritora é boa, ela é boa! Querida Sue é surpreendente em vários aspectos, mas, francamente, eu estava super torcendo por David e Sue desde que Iain era um mau marido o de não se importava e partiu para guerra sem olhar para trás, mas, depois que ela abriu o baú dele e tinha seu primeiro livro publicado com uma mecha de cabelo dela e um chocalho de bebê, quando se descobriu que ele estava vivo e foi para guerra por ciúme e por se sentir rejeitado e também aceitar a Margaret como filha e brincar com ela como tal .... Cara, eu parei de torcer .... E como se já não se bastasse ele ainda morreu rejeitado, doente e infeliz ... Que tristeza !!! 😢😢😢😢😢😢😢😢
Deyselene 25/08/2016minha estante
Eu me apaixonei pelo David na primeira carta, e sentia pena do Ian porque o amor dos protagonistas era descarado. Queria que o Ian encontrasse alguém que pudesse corresponder o amor dele, pois a Sue não o amava o tanto que ele merecia. Pior, no final temos três personagens infelizes. Triste.




SanderleyAlves 30/06/2020

Uma linda história!
O coração não escolhe quem amar...

"Querida Sue", é uma história comovente em forma de cartas que arrebata desde a primeira e última folha, apesar da distância e do tempo, aprendemos que o amor resiste até mesmo a duas grandes guerras!

Tudo que eu mais desejo é um epílogo dessa história, preciso!
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Michelle 04/01/2016

Apaixonante
Não me recordo quando foi a última vez em que li um romance tão arrebatador como esse! Querida Sue é de longe um dos livros mais lindos que já li na minha vida. Uma narrativa perfeita, romance na medida certa e o sofrimento tão real que me fez derramar inúmeras lágrimas, sofrer, sorrir e o mais importante me apaixonar pelo casal.
Já li várias histórias tendo como base a Segunda Guerra Mundial, mas essa tem as duas Guerras como plano de fundo e é sensacional a escrita da autora.
Estou completamente satisfeita com o final magnifico desse livro e sem dúvidas ficará marcado na minha memória e no meu coração.
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