O Teste

O Teste Joelle Charbonneau




Resenhas - O Teste


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Lucas 09/07/2020

Uma experiência, embora nem sempre surpreendente, é sempre uma experiência.
O Teste (The Testing) é o primeiro livro de uma trilogia antiutopica do mesmo nome, escrita pela estreante Joelle Charbonneau, uma musicista que se dedicava a lecionar canto e produzir peças teatrais até descobrir seu amor pela escrita nas aventuras de Malencia Vale, chamada de Cia para os íntimos (descobrimos que qualquer pessoa com quem a autora queira que o leitor tenha simpatia entra nessa classificação).
A história de Cia nos apresenta um país comandado pela Comunidade das Nações Unidas, que desenvolveu uma série de Testes no qual adolescentes prodígios tem a chance de participar e colaborar para a reconstrução de seu mundo devastado por uma Guerra de Sete Estágios (que o leitor pacientemente deverá aguardar ser explicado em algum momento do livro). Cia anseia participar do Teste, espelhada na conquista do pai que não somente participou, como foi um dos ganhadores, galgando o direito a frequentar uma faculdade na área agrária que posteriormente lhe levaria a residir na Colônia de Cinco Lagos, lar dos que viriam a ser seus cinco filhos, sendo Cia a única menina.
Uma vez selecionados para o Teste, os formandos não poderão se recusar a participar, já que a negativa ao convite é vista como traição, punível com morte (não vai fazer diferença para alguns, que vão morrer do mesmo jeito). Porém, antes que pudesse partir para Tosu City, a capital da nação, Cia é alertada por seu pai sobre perigos presentes nos testes, como envenenamento por colegas de classe ou provas que poderão tirar sua vida (embora as memórias do pai de Cia sobre o Teste tenham sido apagadas, ele lhe dá alertas um tanto detalhados).
Um dia após a formatura, Cia e outros três formandos de sua cidade são selecionados para o Teste: Malachi, Zandri e Tomas (acredite se quiser), o menino por qual Cia nutre certa paixão. Tomas é um garoto extrovertido e harmonioso, e é claro que está no mesmo grupo de Provas de Cia. Ele é apresentado na história de maneira sucinta para que não tenhamos dúvida de que ele será o par romântico da protagonista. E não se passam dez páginas para Cia e Tomas engajarem afetos românticos e íntimos que nunca tiveram antes, incluindo trilhas a dois e a revelação de todos os segredos da personagem (que o pai tanto a advertiu para que não fosse compartilhado com qualquer pessoa). Mesmo as advertências sobre ter cuidado em quem confiar no teste, Cia confia no primeiro que aparece.
A protagonista é favorecida de diversas maneiras durante os testes, seja pela sua perspicácia sobre-humana, sua educação caseira que envolvia aprender tudo sobre tudo ou por outros personagens com as quais ela cria laços rasos e que geram consequências de relacionamentos profundos. Exemplo disso é o monitor de viagem do grupo, um jovem comandante de Tosu City, que deveria ser imparcial quanto aos selecionados ao teste, mas logo cria uma afeição secreta por Cia, lhe dando reconhecimentos por suas habilidades e dicas silenciosas sobreas avaliações enfrentadas pela menina.
Há momentos de reais inspirações em que o leitor é agraciado com passagens fluídas e criativas sobre determinados aspectos do mundo de Cia, mas são passagens que não são desenvolvidas e provavelmente você nem se lembrará algumas páginas depois. O final do livro até tenta lhe presentear com um desfecho costurado, mas soa como um copo de água para lacunas que foram engolidas a seco durante toda a leitura.
Apesar de trazer temas comuns da literatura infanto-juvenil e juntar elementos do gênero, Charbonneau não inova ao desenvolvê-los, nos entregando “reviravoltas” que poderiam ser mais emocionantes se fossem melhor trabalhadas e um conto que pode gerar certa familiaridade e previsibilidade para leitores mais experientes. A dosagem um pouco exagerada de clichês, mistérios e prepotência durante a narrativa é somada a uma inteligência quase onisciente da protagonista, funcionando apenas para trazer as reflexões que você pode nunca ter tido se não teve contato com outras distopias.
É definitivamente um bom livro para amadores no gênero, bebendo em cheio de clássicos da literatura e entregando uma protagonista que precisa lidar com um governo perigoso e uma rede de avaliações questionáveis. O Teste desempenha um ótimo papel de prelúdio de mais de trezentas páginas de uma história que pode até ser boa, mas que só cativa leitores iniciantes.
Hevelyn12 27/05/2022minha estante
Isso é muito real, pq eu li ele quando comecei a me aventurar em literatura infanto-juvenil




Camille26 19/01/2022

Bom, mas esperava mais.
O livro me prendeu, é um bom livro para quem gosta de se entreter em uma tarde/noite. O livro tem bastante acontecimentos que atiça a adrenalina e momentos de tensão. Mas é só.
A trama foi construída deixando muitos furos e coisas que podiam ser extraordinárias acaram sendo só mais um pretexto para o personagem tomar determinada escolha.
O romance construído não me atraiu, achei raso e não confio nenhum pouco no protagonista masculino. Não tenho pretensão de continuar a trilogia, mas quem sabe?
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Lina DC 11/05/2014

Narrado em primeira pessoa e contado através do ponto de vista da protagonista, a Cia, "O teste" é o primeiro livro de uma série que traz todos os elementos necessários para ser uma série de sucesso.
A família de Cia é composta pelos pais e os quatro irmãos mais velhos: Zeen, o mais velho de todos, Hamin e os gêmeos Hart e Win. Com 16 anos de idade, Cia está se formando na escola, em uma turma de 8 meninos e 6 meninas, o que é considerada uma turma grande. Faz dez anos que nenhum aluno das Cinco Colônias (que é onde Cia e a família moram) é escolhido para "O Teste". As pessoas que passam pelo "Teste" são consideradas importantes pelo governo, pois vão estudar na faculdade e depois exercer uma função importante para auxiliar nos problemas existentes na sociedade, como a escassez de alimentos em algumas colônias, ou a descontaminação das águas (fontes potáveis de água são raras de se encontrar) ou até mesmo a obtenção de combustíveis.
Acontece que nessa formatura algo extraordinário acontece: Cia e mais três alunos (Malachi, Zandri e Tomas) são escolhidos para realizar o Teste.
Escolhidos é um termo brando, pois não é uma escolha. Aqueles selecionados devem realizar o Teste ou serão punidos severamente. Os quatro vão para Tosu Cit e junto com outros alunos das demais colônias fazem parte dos 108 escolhidos.
O Teste consiste em quatro partes: ensaios escritos, exames de aptidão, habilidades de trabalhar em equipe e tomada de decisões e habilidades de liderança. Parece simples, não é? Bom... mas os alunos precisam tomar cuidado, porque aqueles que não passam nas etapas, nunca mais voltam para casa.
A história é bem delineada, cheia de emoção e reviravoltas. Cada detalhe do livro foi bem elaborado e existe muita tensão. Há momentos em que o leitor prende o fôlego para seguir em frente, com medo de que algo ainda mais terrível irá acontecer em seguida.
Desde o início o leitor percebe uma conspiração, mas não sabe explicar qual é. O pai de Cia resume muito bem a situação: "Não confie em ninguém!"
Cia é jovem, inteligente e muito mais perceptiva do que ela dá a entender. Em alguns momentos ela consegue enxergar detalhes que os demais concorrentes não percebem e isso se torna uma vantagem para ela. O problema é que ela tem um bom coração (o que no meio do Teste é realmente um problema!) e ficamos receosos quando ela tenta alertar ou contar algo a alguém.
Existem outros personagens que se destacam no livro, como Will, um dos gêmeos da colônia de Madison, Boyd e Nicolette, primos da colônia de Pine Bluff, Ryme, da Colônia Dixon e claro, os conterrâneos de Cia.
Os adultos do livro também são bem misteriosos e despertam a curiosidade do leitor, com suas atitudes ambíguas, como Jedidiah Barnes, a professora Verna Holt, a Magistrada Owens e o oficial Michal Gallen.
Uma história de tirar o fôlego, com personagens carismáticos e ao mesmo tempo um tiquinho psicopatas (rs).
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um trabalho incrível. A capa chama a atenção e desperta a curiosidade do leitor.

"Na escola, aprendemos que, há noventa anos, Tosu City foi criada como o primeiro sinal tangível de que as pessoas haviam sobrevivido aos Sete Estágios da Guerra - os Quatro Estágios de destruição que os humanos lançaram uns sobre os outros, então os Três Estágios subsequentes - em que a terra lutou de volta". (p. 65)
ThiPad 15/01/2016minha estante
Carolina, que resenha bem escrita! Parabéns!


Lina DC 02/06/2016minha estante
Obrigada ThiPad ;)




Mai_peereira 11/09/2020

é igual e não igual.
Então o teste ( primeiro livro da trilogia) segue o padrão dos jogos vorazes e divergente, porém tem suas peculiaridades.
Alguns momentos senti uma leitura repetitiva pelo fato de já ter lido as outras trilogias, entretanto do meio para o final tive muitas surpresas que tornam esse livro único. Ansiosa para começar a ler o segundo.
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Bárbara 16/09/2015

Déjà Vu
Nesse livro você vai encontrar:

- uma seleção de jovens de várias colônias para uma prova;
- nessa prova, as pessoas morrem;
- uma Capital opressora que usa a prova para controlar a população;
- mutantes que parecem animais, mas têm olhos humanos;
- Chicago;
- paixonite entre a protagonista e amiguinho da cidade natal que foi para a prova com ela;
- o amiguinho é ferido na perna e ela tem que salvar ele;
- instrutor misterioso que sabe das mentiras por trás da prova e tenta ajudar a protagonista;
- labirinto;
- amigo traidor;
- aerodeslizadores. Não, espera. Nesse livro eles chamam flutuadores;
- protagonista que (palavras dela escritas no livro) "não posso ser controlada";
- quase me esqueci do soro da memória! É básico para fazer as pessoas esquecerem de tudo o que viveram e viram, não é? Pois é.

Será que a gente já não viu tudo isso em algum lugar por aí? Não sei, me soa familiar... O que você acha? Eu acho que só faltou "Que a sorte esteja sempre a seu favor!" antes de cada um dos testes.

Se você já leu Jogos Vorazes, Divergente, Maze Runner e procura por aquela distopia inovadora e eletrizante, cheia de momentos de "AI MEU DEUS, NÃO ACREDITO!", sinto muito. Não vai encontrar nada surpreendente em O Teste.

Previsível? Sim. Escrita fraca e superficial? Sim.

Mas olha, se você nunca leu os clássicos distópicos (o imperador Jogos Vorazes, incrível Divergente e inacreditável Maze Runner), tem uma chance de você gostar. A escritora copiou um pouco de tudo e colocou uma protagonista sem sal no meio.

Já que estamos comparando, o que é inevitável, Malencia Vale não é nenhuma Katniss e menos ainda Tris. Ela é corajosa. É boa. Quer proteger a sua família. Mas isso todas são. O que as diferencia é a acidez mordaz da Katniss e sua frieza, a teimosia irritante da Tris que a faz ter uma coragem heroica. Cia não tem nada disso. Não nos cativa com nada específico que a caracterize.

Sabe aquele livro-fórmula? Pois é. "Deixe-me socar isso aqui nessa fórmula que vende no mercado e fazer o meu dinheiro". É claro que isso é ótimo para a escritora porque, apesar de tudo, o livro vende mesmo. E se vende, deve ser porque alguém gosta. Bem, eu não. Para mim, o que dita uma boa série ou estória é a originalidade e isso é tudo o que faltou no livro de Joelle Charbonneau. Mas se você gosta de coisas repetidas, vai fundo porque esse livro é perfeito para você.
Fabricio~Raito 08/10/2015minha estante
Eu não sei como essa autora não foi processada ainda. A cena inicial do livro é cópia descarada tb! Até o "Soro da Verdade" que apareceu em Divergente essa autora utilizou aqui. É basicamente jogar as distopias de sucesso atualmente num liquidificador, coar e sai essa "O Teste"


Bárbara 21/12/2015minha estante
Exatamente, Fabrício. Também tive essa impressão.


livrosepixels 21/04/2016minha estante
Não concordo com a sua resenha, e para opor isso, digo:
- Cite-me dois livros que tenham uma história totalmente original e que não se possa encontrar nenhuma referência se quer em outro livro que já foi publicado (seja um livro passado ou atual).

Até mesmo o majestoso Harry Potter, com todo o seu universo único e singular, já foi comparado a um outro livro mais antigo, que tem a mesma trama, mesmo universo e praticamente o mesmo personagem.

O próprio imperial Jogos Vorazes que é por muitos aclamados, é basicamente uma releitura de um livro mais antigo que tem o mesmo cenário e contexto, chamado Battle Royale. Alguns pontos diferentes, porém a história é a mesma.

Penso que o erro é ler o livro tendo em mente que ou imaginando que é parecido ou que segue a mesma linha de Divergente / Jogos Vorazes e Maze Runner.

Se o livro fosse tão repetitivo e copiado como você cita, não teria virado best seller nos Estados Unidos, assim como Jogos Vorazes e Divergente também se tornaram.


Bárbara 22/04/2016minha estante
Reiih, vc tem razão, é muito difícil um livro ser totalmente original, ainda mais os atuais, e eu não julguei em minha resenha hora nenhuma que (chamemos assim) os "clássicos" distópicos (Jogos Vorazes, Divergente, Maze Runner, etc) o sejam. Mas os livros podem ser inovadores - Divergente com suas facções, por exemplo, Maze Runner com a trama do governo de jogar jovens em um labirinto e depois em outras provas para estudá-los cientificamente. Jogos Vorazes é polêmico, porque tem o Battle Royale do escritor japonês que pouca gente conhecia antes da Suzanne Collins e tem uma história bastante (demasiadamente bastante) semelhante, mas, como o livro que explodiu nas vendas foi Jogos Vorazes (inclusive o que eu conheci primeiro, antes de Battle Royale) por causa do marketing americano ser maior, e ainda é o exemplar que as pessoas mais conhecem e o que realmente impulsionou a produção e venda dos YA distópicos, vamos considerá-lo: jogar jovens em uma arena para lutarem até morte como forma de controlar a sociedade. Isso tudo que citei, dentre todas as outras características clichês desses livros, são suas inovações, suas grandes ideias que os tornam singulares.

A questão é que, em O Teste, eu não notei singularidade nenhuma e menos ainda habilidade de escrita da autora, seja para a trama, para a formação dos seus personagens (os quais são ridiculamente planos) ou para a originalidade (aqui, espero que agora você entenda que não é 100% de originalidade, mas sim uma ideia que seja A ideia original que não tenhamos nunca visto no meio do resto de clichê que sempre há nesses livros).

E então, finalmente, chego à parte da minha resenha em que eu aconselho: indico O Teste para pessoas que não tenham tido contato com os distópicos "famosões", porque, caso contrário, não encontrarão nada de surpreendente, mas no primeiro caso ainda podem achar algo de divertido na história - apesar das já citadas nada aceitáveis habilidades de escrita da autora . Só que pra leitores mais jovens iniciantes no mundo literário e que curtem livros mais leves e simples, isso nem faz diferença, e por isso o livro ser um best-seller. Aqui quero lembrar que best-seller não é sinônimo de qualidade, mas sim de grande massa de pessoas comprando um título por algum atrativo comercial que ele possua (tanto que eu comprei a trilogia, então os meus exemplares somaram na contagem de vendas, mas eu sou uma das leitoras insatisfeitas que julga a obra como sendo de má qualidade). Por que você acha que em muitos livros distópicos vem escrito "perfeito para os fãs de Jogos Vorazes"? Por motivos comerciais de atingir público de uma mesma área, o que O Teste é prova de atinge.

Muito obrigada pelo seu comentário!


Marllon 28/08/2016minha estante
Tenho duas coisas a dizer.
Primeiramente, os livros que você citou estão longe de ser clássicos de distopia. rs
Clássicos são Admirável Mundo Novo, 1984, Fahrenheit 451, Laranja Mecânica etc.
Se você achou esse livro uma cópia, ficaria espantada ao comparar Jogos Vorazes com Battle Royale.
O outro colega que comentou aqui disse não saber como essa autora não foi processada. Eu pergunto, como a Suzanne Collins não foi processada? rs
É isso, o mercado editorial é assim, é tudo parecido uma vez que venda.


livrosepixels 17/10/2016minha estante
Bárbara, compreendo o seu comentário, e entendo que você defende que o livro é "ruim", enquanto eu defendo que ele "não é ruim", digamos assim, pois já estive do outro lado também (se você procurar pelo livro A Filha do Norte, verá que a minha resenha também classifica o livro com duas estrelas).

Mas aqui vem o fato que rebato novamente. É uma distopia. O que isso significa: significa que o futuro pode qualquer coisa, até as mais impensáveis. Soro da Memória? Isso já é algo que tem lá no Admirável Mundo Novo com o tal soma. Os personagens mesmo falam que o soma lhes permite uma fuga da realidade, a esquecer das coisas ruins e a deixá-los alegres e felizes. Claro que o soma é muito mais complexo, mas se comparamos, nem Divergente trouxe isso como ideia "original".
Sim, o livro tem bastante coisa parecida, com os dois famosos e outros mais antigos. Mas o diferencial que você não encontrou no livro é o método. A razão da existência dos Jogos Vorazes é qual? Condicionar os Distritos que a capital domina sobre eles e que todo ano vai matar um deles, como símbolo da guerra vencida.
O propósito de Divergente é qual? Dizer em qual grupo social cada um deve permanecer ou que tenha habilidades compatíveis, e caso seja um divergente, deverá ser morto (até o segundo livro).
Qual é o propósito do Teste: encontrar as pessoas mais inteligentes, mais preparadas e capazes de analisar o ambiente, definir objetivos e torná-los possíveis. Independente se o cara é bom ou mal, se for inteligente, fará parte da sociedade. Esse é o objetivo. Só as provas teóricas não determinam quem é o mais inteligente. O mais inteligente é quem fosse capaz de sobreviver em meio a tantos riscos, inclusive, inimigos conhecidos. E porque os mais inteligentes? Obvio. Uma sociedade "burra" não evoluiriam, ainda mais depois da devastação da guerra.

Mas como eu disse no começo, compreendo a sua posição de crítica negativa, nem sempre a experiência positiva de um leitor vai ser a mesma de outro.


Bárbara 18/03/2017minha estante
Marllon, sim, utilizei a palavra "clássicos" com uma conotação diferenciada, por isso não ficou claro para você, desculpe. Eu quis dizer "ícones atuais", ou seja, os representantes atuais do tema (porque usamos "clássicos" quando queremos dizer "ícones", então foi como fiz). Você está correto quanto à Bradley, Huxley, etc, os Senhores das Distopias, vou chamá-los assim. Concordo quanto ao mercado comercial também.


Bárbara 18/03/2017minha estante
Estante X, sim, agora você me compreendeu melhor. Realmente não tive uma boa impressão do livro ou experiência. Seu último comentário me ajudou a ver com maior clareza o ponto de defesa da trama que a autora utilizou. Reconheço-o, mas ainda acho que o desenvolvimento dele foi fraco pelos motivos que eu já citei. Obrigada! Boas leituras ;)




Parceira Do Az 12/05/2020

Radioactive!
Como me surpreendi positivamente vom essa leitura! Não sei porque mais pessoas não fala sobre ele, é realmente uma leitura incrível e um prato cheio pra quem gosta de distopias como jogos vorazes e divergente!

A Cia, protagonista do livro, é tão inteligente quanto bondosa e nem um pouco fraca, apesar de muito humana. Como qualquer boa distopia, esse livro nos faz pensar sobre os limites humanos e nossas tendências egoístas quando se trata de ter poder.
Todos os personagens se mostraram curiosos de história e personalidade, sem falar nos plots inesperados e reviravoltas que teve!

Espero muito que o segundo seja tão bom quanto esse!!
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Fernanda 25/06/2014

Resenha: O Teste
Resenha: O teste é um livro que tem recebido vários comentários positivos a respeito da trama consistente e avaliativa. A obra apresenta uma ambientação distópica apreensiva, e que parece muito real e plausível, apesar dos tantos conflitos ao longo dos acontecimentos. Diante disso, é possível dizer que é mesmo uma leitura bem estruturada e o melhor é que supera qualquer expectativa.



CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/06/resenha-o-teste-joelle-charbonneau.html
Maristela 01/07/2014minha estante
Quero muito ler esse livro e já o tenho em minha lista desde que o vi pela primeira vez. Adorei sua resenha e pretendo não demorar muito para ler o livro.


Juliana 03/07/2014minha estante
Suas resenhas sempre me deixam com mais e mais vontade de ler os livros. Estou ansiosa para ler este


Line :) 11/07/2014minha estante
Estou doida pra ler esse livro, primeiro pq adorei a sinopse e a capa, e depois pq por sua resenha vi que vou amar o livro e que ele vai me prender totalmente.. Vai pra lista dos desejados urgentemente.
bjs



Milena 15/07/2014minha estante
O livro parece ser ótimo, fiquei bastante interessada em ler!




MWeirich 27/03/2024

O teste
Quando resolvi ler este livro não sabia exatamente o que encontraria, não li a sinopse ou procurei por resenhas. Apenas a pura curiosidade.

Gostei muito de como a história se desenvolveu e como Cia superou os desafios que foram preparados para o teste, a superação e o amadurecimento de Cia.

Recomendo o livro!
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lilly.ly 22/04/2020

Eu não sabia que precisava tanto ler esse livro até lê-lo. Eu não consigo, de verdade, descrever por completo minhas emoções lendo. Foi incrível, genial. A história é ótima, a leitura flui bem e a aflição e a angústia que eu sentia junto aos personagens não me deixava largar. Sério, leiam.
Beloti0 22/04/2020minha estante
Tenho o box há uns três anos e ainda não li.. sério que é bom? Vou colocar na minha meta desse ano.


Marcus Vinicius 22/04/2020minha estante
Obrigado pelo comentário, me encorajou a ler esse livro hahah eu sempre quis ler mas tinha um pé atrás


lilly.ly 22/04/2020minha estante
Gente, muito sério. Eu estou apaixonada, não consegui fazer mais nada até terminar. Agora estou louca procurando os próximos pra comprar e ler depressa hahah espero que gostem :)


Marcus Vinicius 22/04/2020minha estante
Hahah vou ler, são quantos livros?


lilly.ly 22/04/2020minha estante
São 3: O teste, Estudo Independente e A Formatura.


Marcus Vinicius 22/04/2020minha estante
Já vou marcar na lista de livros que vou ler hahah


lilly.ly 22/04/2020minha estante
Que ótimo! Espero muito mesmo que goste :)




Gihwest 07/05/2020

Maravilhoso.
Além de me irritar um pouco, essa trilogia de livros é sem duvida a melhor que já li, mesmo sendo um pouco clichê, me faz ficar em noites em claro. Quanto tempo faz que eu não leio um livro porque simplesmente não consigo parar?
Não me lembro, mas esse livro me trouxe essa sensação maravilhosa.
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Manu 28/06/2022

Por favor
me indiquem romances clichês com representatividade lgbt +12 ou +13, quero terminar o mês do orgulho com esse te
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Paula 30/11/2020

Seria um livro muito melhor sem o Thomas
Ok, agradável, leve, dá pro gasto, mas.... Sejamos realistas: quem quer ler sobre casal apaixonadinho trocando carinho e juras de amor procura qualquer estilo de livro, menos sagas distópicas, né! A presença do Thomas atrapalha mais que agrega ao livro. A Cia, por si só, é uma personagem interessante. É uma adolescente de 16 anos que não sabe o que quer da vida, apenas sabe que quer ir para a Universidade, mas por viver em uma sociedade opressora, ela não sabe do que terá que abrir mão para conquistar seu objetivo.

É fácil gostar da Cia, que, por si só, seria muito mais interessante no livro se não se envolvesse em um relacionamento amoroso e não passasse a agir de forma passional, contrariando a única dica recebida: "não confiar em ninguém". Há momentos de desconfiança, mas, no geral, Cia fica cega por esse amor totalmente fora de propósito.

Diferente de outras sagas, como Jogos Vorazes e Divergente, nesse primeiro volume ainda não somos apresentados, de verdade, aos motivos que levaram aqueles governantes a fazerem aquilo. Há momentos onde o lado vilanesco torna-se evidente, mas ainda assim Thomas faz Cia se questionar disso ao longo da prova da travessia - e ela, trouxa, cai na dele, apesar de ser mais realista.

É um livro gostosinho de ler, mas apenas isso. Devo ler os seguintes porque tenho o box, mas não fiquei ansiosa aguardando por mais.
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Fabi 26/05/2020

PUTS EU AMEI?????? Li da biblioteca da escola e não esperava tanto. Mas avançando com a leitura eu fiquei vidraaaadaaaa e simplesmente não conseguia parar de ler. Acho que todo mundo sente um "quê" de Jogos Vorazes por aqui e nada novo sob o Sol né?! Sou extremamente rendida pela Katniss, logo, fiquei facilmente fissurada neste livro aqui. Superou TODAS as minhas expectativas, logo eu, que peguei pra ler sem compromisso nenhum.
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Bruna 27/04/2022

Demorei a engatar a leitura, mas o livro chega num ponto que é quase cruel parar de ler. Tantas perguntas estão sem respostas, que venha o próximo livro.
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