O falcão maltês

O falcão maltês Dashiell Hammett




Resenhas - O Falcão Maltês


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Mauro-RJ-1968 20/03/2024

Não é exagero ser classificado como um clássico
Um romance de leitura fácil, fluida.Com uma trama que não te deixa querer fazer um intervalo para descansar, ...e nem precisa.Não sou um bom leitor, e li em menos de 24 horas, sem me cansar.Uma história bem possível, realista, crua, dura.
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Margo_livros 30/01/2024

Altivez investigativa
A resenha de "O Falcão Maltês" de Dashiell Hammett realça a obra como um marco do romance policial.

A história é habilmente tecida em torno de Sam Spade, um detetive cínico e sagaz, envolvido em um mistério complexo envolvendo uma valiosa estatueta de falcão.

A narrativa é rica em suspense, reviravoltas e diálogos inteligentes, mantendo o leitor cativado do início ao fim.

Hammett, um mestre em construir suspense, oferece uma obra que é não apenas um pilar do gênero policial, mas também uma representação vívida da moralidade ambígua de seu tempo.

Resenha completa no blog ?

https://margolivrosecia.blogspot.com/?m=1
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Willjf 28/12/2023

Não há nada melhor do que um bom romance policial. E como qualquer grande obra do gênero, abundam as ambigüidades morais. Sam Spade, o personagem principal, é um detetive particular endurecido e cínico com seu próprio código de ética. Entra em cena um vigarista, uma bela mulher cuja lealdade muda rapidamente e uma valiosa estátua de falcão desaparecida - e você está preparado para uma maravilhosa história de investigação.
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Juliane4 02/12/2023

O estilo de escrita de Hammett é caracterizado pela concisão e pela eficácia, refletindo a dureza da narrativa e o mundo implacável em que os personagens habitam. A utilização de diálogos afiados e cortantes é uma das marcas registradas do autor, contribuindo para a construção de personagens memoráveis.
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Wtl 21/11/2023

Um sigma detetive?
Ao conhecer O Falcão Maltês por recomendação de um protagonista de livro (o André, de O Campeonato), eu, como grande apreciador de histórias policiais, tive que ler essa obra... E eu achei muito bom. Os personagens, locais, o mistério em volta do tal Falcão e o porquê dele ser tão buscado me motivaram a terminar isso. As páginas passavam tão fluidamente, porque a escrita do Dashiell Hammett é simples e seu protagonista é cativante.

Sam Spade é o típico cara durão dos anos 30. O homem é forte, inteligente e muito mentiroso. De 10 palavras que ele fala, 7 são mentiras pra poder virar a história ao seu favor. Creio que este seja o primeiro detetive Sigma (sim, igual aquele cara do campari) que eu já vi. Principalmente a parte final com a Brigid: o cara mandou o amor pra caixa bozor e prendeu a mulher mesmo. Só por essa ação virou um herói nacional pra mim, porque a Brigid é um pé no saco até o final da obra, porque ela é uma mentirosa e duas caras incurável.

Enfim, eu gostei dessa história, mas ela não é das melhores e eu não recomendaria para que qualquer pessoa lesse isso. Recomendo isso pra quem gosta de uma boa história policial em livro que mais parece um filme. Muito bom.
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Reccanello 27/07/2023

Spade, Sam Spade. Está na plaqueta.
Clássico dentre os clássicos do gênero noir, obra que inspirou dezenas de outras do estilo. Seca. Pesada. Sorri para o lado enquanto os olhos demonstram dureza. Criada na aspereza da rua, mas você pode me regenerar, baby. Mort, Ed Mort. Está na plaqueta.
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André 12/07/2023

Apesar de não ser o primeiro registro literário a contar com um protagonista detetive (esta conquista, ao que parece, pertence a Edgar Allan Poe e seu Auguste Dupin), "O Falcão Maltês" de Dashiel Hammet contém diversos elementos presentes a torto e a direito em narrativas policiais contemporâneas - além de ter contribuído muito para a consolidação dos tropos característicos do gênero. Os diálogos ácidos e sarcásticos, os personagens com índole duvidosa e um submundo criminoso repleto de corrupção, manipulação e dinheiro, são os elementos que dão o tom da trama que se desenvolve nas quase 300 páginas de um livro em que nada é o que parece e em que a certeza do leitor é constantemente colocada à prova.

Numa narrativa frenética em que os personagens são sempre apresentados em ação (algo que cansa em certos momentos, mas não deixa de ser um feito notável), Hammet nos leva em uma crescentemente complexa jornada aos Estados Unidos do final dos anos 1920 e começo dos anos 1930, começando a mergulhar na conhecida "Grande Depressão" e vivendo o fim da utopia dos famosos "roaring twenties", num cenário insalubre recheado de desconfiança e ineficiência do Estado e de questionamento das figuras de autoridade (incluindo-se aí a polícia e funcionários públicos do direito, altamente satirizados no livro).

No centro de tudo isso está o detetive particular Sam Spade, narrador de todos os eventos que se sucedem. Spade não é aquele tipo de detetive ao qual estamos acostumados - não tem a classe de Sherlock Holmes e muito menos o carisma de Hercule Poirot. Não, o protagonista deste livro aqui é tão moralmente questionável quanto os demais personagens: não esconde que age por interesse próprio, tem lá seus vícios e é um mestre na arte da manipulação. Pessoalmente falando, gostei de ter contato com um personagem detetive que se envolve profundamente nos defeitos do status quo da sociedade em que se insere ao invés de ser pintado como uma figura "acima do bem e do mal" e mortalmente inquestionável. As capacidades de dedução e os métodos de investigação de Spade são típicos de personagens deste tipo, claro, mas o contraponto destas características com seu caráter controverso deu uma profundidade e uma unicidade interessante ao personagem. Não à toa, a versão em filme de "O Falcão Maltês" foi, assim como o original literário, pioneira do que hoje conhecemos como o gênero "Noir", que reflete tudo (e mais um pouco) o que está presente nesta narrativa; incluindo-se aí a forma do detetive principal.

Recomendo bastante a quem se interesse por histórias policiais e de investigação, a teia de acontecimentos e relações deste livro é um prato cheio para as mentes inquietas e desconfiadas que estão por aí. Um recomendação que faria é: preste bastante atenção aos eventos da narrativa pois, conforme disse anteriormente, o livro é 100% ação o tempo todo. Isso quer dizer que não há flashbacks e muito menos recapitulações ou sumários acerca do que aconteceu anteriormente - no máximo, uma menção rápida - o que torna indispensável que acompanhemos o "fio da meada" para não nos sentirmos perdidos no meio de tantas coisas. Eu mesmo tive que, após pausas grandes entre leituras, fazer retornos de algumas páginas em certos momentos, para que pudesse relembrar o que havia acontecido.
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Rafaela.Negri 15/03/2023

Deixa muito a desejar.
O enredo é ok, o desenvolvimento dos personagens é muito interessante e elaborado, tem um plot incrível, mas sinceramente, o detetive Spade(personagem principal) passa o livro inteiro fumando e assediando mulheres, apresenta uma inteligência fora do comum, assim como força e habilidades de luta, sem nenhum defeito que seja, como um super-humano. Absolutamente TODAS as mulheres que apareceram nessa história foram retratadas como bobas, ingênuas, frágeis, com muito teor sexual e tiveram algum caso com Spade. A escrita não prende e é muito confusa. Um dos piores livros que já li.
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Victor Acadêmico 09/03/2023

Bom!
Não é meu gênero preferido, mas achei bem detalhado a história e com um final bem interessante até.
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Policaio 09/01/2023

O detive criado por Dashiell Hammett
Dashiell Hammett é dos autores pioneiros do gênero policial noir na literatura. "O Falcão Maltês", publicado em 1930, é um de seus livros de maiores sucesso, sendo adaptado para o cinema em 1941.

O livro traz a primeira aparição do detetive Sam Spade no universo literário, uma figura um tanto duvidosa; um detetive malicioso, sarcástico, irônico, mulherengo; um trickster; um anti-herói; características que vão modular a personalidade dos detectives do gênero noir. Uma transposição dos trickters do Velho Oeste para o urbanismo estadunidense.

No mais, a edição da Editora L&PM como sempre tem as páginas brancas, o que não torna a leitura tão leve quanto páginas amareladas, mas a vantagem é o custo benefício, a editora tem um ótimo catálogo por um preço acessível.

Quanto a escrita de Dashiell Hammett, no geral é fluída, as vezes se torna proxila, mas o excesso de fatos e detalhes é compensado com ótimos plots e boa ação. Um ótimo título para quem quiser mergulhar no universo noir.
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Leandro 12/11/2022

O estilo de Hammett é muito agradável de ler, apesar de não descrever tão bem a atmosfera do mistério.
O caso - como um bom noir - é intrincado, com personagens dúbios.
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Valéria Cristina 01/09/2022

Clássico noir
Em São Francisco, em um clima noir, o detetive Sam Spade parte em busca de uma relíquia desaparecida. Muitas pessoas estão envolvidas nessa aventura, inclusive a polícia e a bela Brigid.

A trama se torna cada vez mais complexa e o assassinato de seu sócio faz a investigação mais urgente.

A leitura remete-nos aos filmes em branco e preto, estrelados Humphrey Bogart no início do século XX. Detetives usando chapéu e sobretudo, frases contundentes e cortantes garantem o envolvimento na trama e a diversão.

Samuel Dashiell Hammett (Condado de Saint Mary's, 27 de maio de 1894 – Nova Iorque, 10 de janeiro de 1961) foi um escritor estadunidense, considerado o pai do romance policial americano, um dos precursores da literatura noir.

Entre os personagens mais marcantes, criou os detetives Sam Spade, Nick e Nora Charles e o Continental OP, com o ilustrador Alex Raymond, criou a tira de jornal Agente Secreto X-9.
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Moises Celestino 10/08/2020

"The Maltese Falcon"
Na lista de meus romances policiais favoritos, este clássico continua absurdamente atemporal e inesquecível! O autor revolucionou o gênero noir, oferecendo aos prezados leitores, uma leitura vibrante e meticulosa. Natural que o citado romance tenha recebido inúmeras críticas, mas o presente conteúdo, lido ou relido na íntegra, nunca deixou de ser um bom entretenimento para quem curte thrillers de suspense e mistério. Acabei de adquirir um exemplar usado, mas em excelente estado e não me arrependi de jeito nenhum. Recomendo aos amigos e galera conferir na medida do possível, os demais romances policiais, escritos por Hammett e pelo também consagrado Raymond Chandler.
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