O Deserto dos Tártaros

O Deserto dos Tártaros Dino Buzzati




Resenhas - O Deserto dos Tártaros


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SILVIA 12/03/2017

Excelente!
Meus comentários estão no site.

site: http://reflexoesdesilviasouza.com/livro-o-deserto-dos-tartaros-de-dino-buzzati/
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Tito 27/08/2013

Uma longa espera por algo que a justifique.
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Vera.Marcia 05/09/2017

O deserto dos tártaros
Instigante... Este é o adjetivo que define muito bem esta obra, que narra uma história aparentemente simples de um oficial extremamente dedicado ao seu serviço em um forte sempre à espera da guerra. Leva-nos, com isso, a questionar o sentido que damos a nossa vida. Estamos realmente vivendo ou apenas esperando o
melhor momento para viver? Recomendo demais esta leitura!
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Camille.Pezzino 26/01/2018

O TEMPO DOS DESERTOS
Ler O Deserto dos Tártaros vale a pena.

Acredito que uma afirmação deva sempre vir à frente de uma justificativa, pois é dessa forma que evoluímos. Entendermos as nossas opiniões, compreender a nossa forma de pensar e conseguir explicar o porquê é muito difícil, mas, assim que conseguimos, passamos para um novo estágio: debater, dialogar e conversar com o outro - para que, mais uma vez, possamos investigar o mundo e abrir nossos horizontes. Um ato cotidiano, um ato que devemos levar a sério.

Dizer que ler O Deserto dos Tártaros vale a pena também precisa de uma justificativa: a própria obra fala, exclama por si quanto a isso. Não pelo seu enredo principal, visto que não há nada de surpreendente à primeira vista, mas sim pelas camadas filosóficas que as areias daquele deserto nos transmitem somente por passar os olhos.

Dentro desse fascínio, nós nos perdemos tanto quanto o personagem - supostamente - principal, Giovanni Drogo. Confesso que foi um livro difícil de ler, não por sua densidade gramatical ou por seus contornos literários mais puros, até porque a escrita de Buzzati é extremamente simples e poética com seu tom jornalístico costumeiro, mas porque é um livro que fala de um tempo parado e que se move ao mesmo tempo.

Pode parecer confuso dizê-lo - e é -, porém o que eu quero dizer é que nada - literalmente - acontece durante boa parte da história, somente o tempo se move, ainda que os próprios personagens não sejam capazes de senti-lo antes que seja tarde demais. É um tempo que se move tão lentamente que você sente a história parada, porém, você sabe, a partir das indicações do autor dentro da narrativa, que a história está em constante movimento.

Existe uma ambiguidade singular dentro de toda a obra, mas, a principal delas se remonta ao forte Bastiani. Embora o protagonista seja Drogo, um tenente que acabou de começar a vida e foi enviado para um lugar distante de tudo e todos que conhecia, para mim, o personagem principal é o forte. O Forte é aquele que embora se altere como os homens diante do tempo, é o único entre todos eles que permanece de pé. Além disso, há uma duplicidade nas estruturas que mantém os personagens dentro da trama e dentro do próprio forte: ele liberta ao mesmo tempo que prende.

A liberdade exercida pelo forte está nos contornos, na beleza das paisagens e na segurança de poder - um dia - ir embora. Ao mesmo tempo, o forte prende os personagens que não conseguem escapar da mirada e não podem sair quando querem, pois precisam seguir as ordens. É nesse misto, nessa duplicidade que o Forte Bastiani se mantém na cabeça de Drogo, na cabeça de muitos outros personagens. A liberdade confinada. A prisão livre.

Contudo, entre tudo o que o livro de Buzzati apresenta, o que é mais nítido é a vida. A vida humana. O romance é uma alegoria do ordinário da vida humana, representada a partir da perspectiva de um militar. Essa afirmação é um tanto contraditória com as opiniões de alguns dos especialistas e leitores de O Deserto dos Tártaros, porém, foi o que me pareceu na leitura.

RESTO DA LEITURA EM: https://gctinteiro.com.br/resenha-20-o-tempo-dos-desertos/

site: https://gctinteiro.com.br/resenha-20-o-tempo-dos-desertos/
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Amadeu.Paes 04/06/2013

Somente minha opinião
Esse foi o tipo de livro que veio parar em minhas mãos, sei lá como. Ficou encostado um bom na estante e num belo dia resolvi li e me xinguei por não ter lido antes.

Tudo começa quando um jovem militar, cheio de esperanças tem sua primeira missão fazer guarda no Forte Bastiani. Chegando lá, ele descobre que um pequeno forte de fronteira nos cafundós do Judas e do outro lado da fronteira há um lendário deserto que dizia que mil anos atrás os tártaros havia invadido a Itália.

É só ele ficar dois anos que na ficha constaria quatro e era uma promoção automática. Esses dois anos se transformam em dez, em vinte e finalmente numa vida inteira. Sempre a espera de que os tártaros ataquem.

Na verdade essa espera é uma alegoria de nossas vidas rotineiras. Sempre estamos à espera de que algo fantástico que vai acontecer, mas não fazemos nada para que isso aconteça, sempre deixando pra amanhã e quando se vê a morte nos bate a porta. E na trama, a vida sempre dá oportunidades para reviravoltas, mas o medo e a insegurança, nos impede de fazermos as mudanças e preferimos a doce e segura rotina.

O livro trata exatamente disso. É impossível você não se identificar com as personagem e mesmo com as personagens coadjuvantes, temos um pouquinho de cada um deles.

Sinceramente, um dos melhores livros que li na minha vida.
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duh 12/02/2013

instigante
muitas vezes somos levados pelas circunstâncias e nos adaptamos a elas de uma forma, que nos é difícil, quase impossível uma ruptura, um recomeço. Esse livro fala sobre as prisões que construímos para nós mesmos. É um livro extremamente triste, intenso e verdadeiro.
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Simone.GAndrade 09/05/2018

O homem e o tempo...
O deserto dos Tártaros (1940) obra do escritor italiano Dino Buzzati - Obra fantástica e existencialista, que retrata a relação do homem com o tempo e suas implicações, "o torpor dos hábitos, a vaidade, o amor doméstico pelos muros cotidianos" a tendência humana em se deixar contaminar pelo servilismo, e sua incapacidade de decidir, levando a uma anulação existencial, além da solidão, mesmo em meio a uma multidão. O personagem Giovanni Drogo em busca de glória, a imortalidade de seu nome, aguarda no seu Forte Bastiani, uma guerra que pode vir ou não acontecer, enquanto isso o tempo passa, como a areia do deserto. Assim como muitas pessoas, na permanente espera que algo de extraordinário mude o rumo de suas vidas "compreende-se que o tempo passa e que a estrada, um dia, deverá inevitavelmente acabar. A um certo momento batem às nossas costas um pesado portão, fecham-no a uma velocidade fulminante, e não há tempo de voltar," o torpor prevalece e não há mais tempo de reagir, pois não se pode agir, se estamos sempre esperando. Uma esperança cômoda, a tal ponto de negar-se a outra e qualquer reação. Ótima reflexão!
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Lopes 10/07/2018

| do outro exílio |
“O deserto dos tártaros”, de Dino Buzzati, esfria os rumos e sequelas de um poente envolvente. Uma vida seguramente equilibrada entre o dever cívico e seus rompantes inerentes. Servir a si de meditações acerca de um futuro promissor, e em dado momento seguir para tal ação, justifica sonhos e idealizações que pré-julgam felicidade ou merecimento. Giovani Drogo, personagem reconhecível até nos cemitérios em formato de lampejos mais escondidos de nossa humanidade, se prepara para enfrentar e se posicionar nessa formação. No entanto, vestir a farda e esperar o inimigo para a Guerra, longe do nascimento, sequencia atos que somente a vida humana consegue tamanha objetificação e precisão. Drogo ao chegar em seu lugar de vigilância enfrenta, logo que chega, sua primeira contradição, que vai permear sua vida, não por ter escolha, afinal, é falsa essa ideia, e sim por que o preencher social exige sacrifícios, e somente a partir disso - sem onerar o Estado, falseando que também sem onerar o indivíduo - que a história se escreve e dá significado ao homem a existência. A promessa de enfrentamentos e dos bárbaros, não ocorre, ser herói se torna a cada ano espelho de discursos inverossímeis, e Drogo se vê indo de encontro à velhice, sem encontrar nenhum movimento que lhe caiba. É a banalidade se solidificando, como deve ser. Essa estratégia é componente do abrir os olhos e esperar, anos a fio, o romper da Aurora, que nunca chega, e vai tampando os poros da pele até criar consciência, e para não romper com a vida, e não olhar ela de forma crua e se certificar de que nada mais se sabe, a não ser esperar o inimigo, aguardar se torna a maior ação, o combate preciso e eficiente, a primordial defesa do país, o maior e melhor exercício como soldado, enquanto que colegas de profissão vão criando suas novas rotinas ao formar famílias e partir dali. Esse entorno nunca é central, ele desenvolve somente em quem já não possui esperança no Estado ou em si, ou mesmo só se desenvolve na ficção do olhar, e Drogo se respeita e sabe que compete a ele a segurança da nação, assim como sua ruína, que ninguém nunca vai saber.
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leonardo camargo 26/10/2018

Tempo de desencanto
Durante as duzentas e seis páginas, o leitor acompanha os caminhos da vida e os pensamentos do jovem Giovani Drogo, mesmo que a vida e a reflexão não sigam na mesma direção. O início do livro indica mudanças, Giovani é um jovem militar indicado a deixar a casa dos pais para permanecer no distante forte Bastiani, como oficial. Depois de anos de estudos, preparos e sonhos, é chegado o dia tão esperado, onde as coisas deveriam acontecer. Mas quando se vê sozinho, Giovani sente uma distância da alegria da conquista, como se forçasse a si mesmo para dar vida a uma esperança longínqua, que não enxerga em seu próprio reflexo no espelho, antes de partir.

O forte Bastiani é um lugar apagado no tempo, uma construção esquecida e perdida no meio de um deserto, uma verdadeira moradia do silêncio. É neste cenário que acompanhamos os encontros e desencontros de Giovani, com outros homens, situações frustradas e pensamentos melancólicos. Boa parte da história se sustenta em duas possibilidades paralelas, aquela que realmente acontece no forte e outra na escuridão do quarto de Giovanni, que tenta escutar os barulhos da noite e decifrá-los.

As esperanças frustradas do personagem são quase um manto que o impede de sentir o tempo e suas mudanças, porque Giovanni sempre está na espera de que algo realmente grande aconteça, que mude seu destino drasticamente e o aproxime da glória desejada. Tal característica humaniza todo o texto, acompanhado da poesia que Buzatti encontra nas paisagens, nas expressões dos homens, no silêncio e no desconhecido.

No trecho da resenha crítica de Antônio Candido, presente na revista da TAG, o leitor é convidado a fazer uma análise do primeiro e do último capítulo da obra. Neste parâmetro, é possível encontrar algo que une dois sorrisos distintos de Giovanni, interligados a essa busca por algo maior, que nada mais é do que a nossa eterna procura de um propósito.

A leitura é leve, encantadora e dinâmica, os capítulos são curtos e dão ritmo para a leitura. O autor utiliza de certa poesia para criar paisagens e nos descrever as mudanças de estações, dos dias em noites, em contraste as indagações do personagem que pouco se move. Em certos pontos, o autor nos distancia do personagem principal, sem grandes explicações, tornando o próprio forte e seus homens uma parte da história. No entanto, a característica citada por Alejandro Zambra é algo que realmente prende o leitor a história, o “humano demasiado humano” Giovanni. Suas indagações ao tempo nos colocam em janelas contemplativas. Vemos, do alto das torres, seu horizonte, suas cores. Cada dia algum detalhe chama a atenção, mas não pela sua existência, mas pela nossa percepção, aguçada pelo arrastar dos dias, que nos leva para longe, cada vez mais próximo de nós mesmos.


site: www.leonardojcamargo.wordpress.com/
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 12/12/2018

Giovanni Drogo é um jovem oficial designado à integrar a guarda do Forte Bastiani no cargo de tenente. Como todo jovem, ele parte para cumprir essa missão com entusiasmo e determinação latente. Porém, ao se deparar com o seu posto não consegue ser capaz de conter a sua decepção.

Essa obra, de cunho existencialista, reverbera os melindres humanos por meio de descrições poeticamente deslumbrantes. É um verdadeiro mergulho na alma em busca de um sentido para a existência. Sentido esse que nem sempre é tão facilmente encontrado.

Assim como Drogo, o ser humano tende muitas vezes a esperar da vida algo grandioso, um quê de fantástica relevância que glorifique a própria essência. A esperança, por sua vez, aflora. Contudo, se o feito extraordinário não chega, esse mesmo humano, outrora tomado por grandes expectativas, cai num tédio lastimoso, num enorme marasmo, afoga-se em frustrações, cava um buraco em si e afunda em suas próprias amarguras.

E a espera, árdua e sacal, prevalece insistentemente. Espera-se, pelo medo do novo ou pelo conformismo. Predomina, assim, a mesmice, e atônito, o ser desacreditado não consegue sair do lugar. Estagnado, resta-lhe lastimar-se penosamente enquanto espera, espera, espera...

O deserto dos tártaros é um livro forte sobre a solidão, as aflições, a resignação, a reclusão, as dores da alma e o abandono de si mesmo. Entretanto, mais do que isso, é um livro que nos conduz a uma reflexão acerca do nosso agir e da nossa postura perante a vida. Uma narrativa ultra sensível, mas capaz de nos dar aquela sacudida ululante e essencial para que possamos acordar, mudar, sair da zona de conforto, viver.

"No fim, cabe-nos sempre aquilo que merecemos".
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Rodiney 28/12/2018

O torpor dos hábitos
O capítulo X parece servir de resumo ou mote de toda obra. A experiência do tenente Drogo no forte Bastiani é a experiência da humanidade. Parece-me também interessante o exercício de fazermos uma comparação com a Alegoria da Caverna de Platão. Para Platão os homens estavam acorrentados no fundo de uma caverna e essa caverna e suas correntes simbolizavam a ignorância humana. Buzzati em sua obra acaba nos proporcionando uma prisão muito mais sutil que dispensa cavernas e correntes, a saber: o hábito. O hábito é o fim da novidade. O hábito provoca torpor, indiferença. E esse torpor permeia toda obra presente nos sentimentos de Drogo. Interessante notar que a personagem tem plena consciência desse torpor, mas não consegue superá-lo, ao contrário, vai se entregando todo, sendo absorvido por um niilismo totalitário. Vale ainda dizer que para Buzzati, o tema solidão sempre esteve presente em suas obras. Passagens marcantes que valem ser destacadas:

"Ontem e anteontem eram iguais, ele não mais sabia distingui-los; um acontecimento de três dias antes ou de vinte acabava por parecer-lhe igualmente distante." (p.57)

"(O capitão Ortiz lhe dissera: 'É sempre assim, os recém-chegados no começo ganham sempre. Com todos acontece o mesmo, iludimo-nos de sermos realmente valentes, só que, ao contrário, é apenas questão da novidade, os outros também acabam por aprender o nosso sistema, e um belo dia não se consegue mais nada.')" (p.57)
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João 24/01/2019

O Deserto dos Tártaros - Dino Buzzati.
Giovanni dedicou sua vida a buscar um sentido. Fez-se tenente e tentou a melhor sorte. Passaram os anos e notou que para si havia mentido. Espírito inquieto, não sossegou no próprio Forte.

“O Deserto dos Tártaros” é a obra-prima do italiano Dino Buzzati. Escrito em 1940, o romance integra o rol das maiores obras de literatura do século XX. De caráter um tanto quanto intimista, o livro também flerta com o estilo surrealista, corrente artística da qual Buzzati é caudatário.

Na edição de 2017 da editora Nova Fronteira, o livro vem dividido em 30 pequenos capítulos. Possui estampado na capa a pintura “The Red Tower”, de Giorgio de Chirico.

Lido o romance, terminei convencido de que “O Deserto dos Tártaros” constitui uma bela alegoria da vida de todos nós. É claro que alguns sentem mais e outros menos a aridez desse deserto. Mas em geral o deserto está ali para todos. E da sua estéril paisagem rebentam as mais férteis esperanças.

Do Forte de nossas vidas contemplamos o deserto como quem contempla o porvir dos dias. Esperamos que o deserto de nossas vidas, mais dia menos dia, nos encha de significado e nos brinde com grandes feitos.

Esse é o espírito que governa a narrativa do livro.

Narrada em terceira pessoa, a história é protagonizada por Giovanni Drogo, um jovem recém-formado na Academia militar que assume o posto de tenente numa guarnição do Forte Bastiani.

Giovanni Drogo aparece como um jovem promissor que deseja empreender uma brilhante carreira militar. Embora a contragosto, aceita o posto que lhe fora destinado no Forte Bastiani localizado em local inóspito, distante da cidade, numa região de fronteira, árida e montanhosa, defronte para o deserto dos Tártaros. Acredita que a passagem pelo Forte lhe permitirá galgar novas patentes em curto prazo.

Contudo, a evolução dos acontecimentos e as contingências da vida terminam por fazer com que Giovanni permaneça mais tempo do que o previsto no Forte Bastiani. Não só eventos alheios à sua vontade, mas no seu próprio íntimo surge uma força que o impele a permanecer no Forte. É a esperança de que a guerra aconteça trazendo para a fronteira os antigos e lendários Tártaros. É o encantamento que a glória dos grandes feitos produz sobre o espírito inquieto dos militares do Forte Bastiani. É o desassossego gerado pela monotonia da vida que impele Giovanni Drogo a esperar pelos Tártaros. É a sede de imprimir significado à sua vida.

Os anos passam um a um, e Giovanni Drogo não perde as esperanças. Sente que ainda tem muito a viver. Porém, já não se anima com as breves visitas que faz à cidade natal. Algo o obriga a sempre retomar sua posição no Forte.

Décadas se passam, e Drogo já não é tenente. Foi promovido a capitão, e agora já é major. Mas ainda falta algo de importante em sua vida, algo de significativo. Ele espera e espera. Quase não vive, apenas espera.

Eventos importante se sucedem. Mas não importa, agora o major Drogo está sentado encarando a morte, como quem por ela já esperasse. E finalmente sereno, já não espera, apenas sorri.

Eis, portanto, uma obra de caráter existencial. Por vezes poético e profundo, o romance é um primor pela sua originalidade e beleza.

Boas leituras!
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Paulinho 01/02/2019

Um Livro sensível e tocante.
Um relato sensível e tocante entre o homem e o tempo, o livro narra de maneira singular a trajetória do Tenente Giovani Drogo, que abandona sua família e amigos para seguir uma carreira militar.
Porém o personagem acaba frustrado com o local do serviço, um forte próximo a planície do norte e o Deserto dos Tártaros, sempre preparado para enfrentar um inimigo que tarda a chegar....
O livro apresenta um desfecho surpreende o que faz valer toda a leitura.
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