Resenhas - Paper Towns

Carol638 17/04/2024

Estranho
A proposta do livro ficou meio confusa no início, o que fez com que demorasse muiiiito para entrar na história e engrenar na dinâmica do livro. Depois de uns 35% foi mais fácil de ler. Para mim, o plot é basicamente de alguns adolescentes ricos que não têm muito o que fazer em uma cidade predominantemente turística (Orlando, Flórida).
O mistério foi bem legal de desvendar, mas tinha partes bemmm paradas, que foi difícil de lidar. Acredito que Margo não passe de uma garota que quer muito chamar a atenção, não liga para os outros, se acha a última bolacha do pacote e acredita que todos amam ela. Ela me fez passar muita raiva, por mais que quase nunca aparecesse.
Foi uma experiência diferente, não sei de leria de novo, ainda mais porque o final é terrível.

Dany.Dessoy 24/12/2023

Paper towns
É um livro magnífico, recomendo muito e o autor nunca erra, então se você já leu uma obra dele e gostou, de certo vai gostar dessa.
As personagens são marcantes, a história é consistente e tem uma grande imaginação por trás. Incrível como a essência do John Green é trazer elementos tristes e reflexivos, de modo que o leitor se sinta parte da obra.
Margo se sente uma pessoa de papel, mudando sua aparência para como as pessoas querem vê-la e frágil como uma folha, por isso decide viver em cidades de papel. A trama faz acreditar que ela quer ser encontrada, mas ela diz ao Q que não foi de propósito, mas lá no fundo acredito que sim.
Única coisa que desgostei foi todo o capítulo das 19 horas indo a procura dela, mas todos os outros eu li rapidamente com entusiasmo! Adorei o fato do Quentin só perceber no final que não a conhecia de verdade, mas mesmo assim continuar sua busca.

Julia Barrow 08/10/2023

Estranho ??
Apesar de ser um livro estranho pra caramba, é uma leitura maravilhosa. Toda frase parece ser pensada para criar impacto, para nos fazer pensar ou questionar o sentido da vida e tudo o mais.
Enfim, incrível desse jeito estranho. Amo John Green, então é óbvio que amei Cidades de Papel.

sara 12/06/2023

Juro, eu esperava tanto desse livro, mas me decepcionei muito. Super enrolado e demorado e, no final, não da em nada. Chega a ser desinteressante :(

hutchersonbf 21/05/2023

John green é surreal, ele se entrega totalmente as ideias, achei que tinha atingido o ápice dele em a culpa é das estrelas e quem é você alaska, mas ele se superou em paper towns

Luiza.Ambrazvicius 18/05/2023

Lindo lindo!!
Eu achei bem fluído, os diálogos têm muito a marca do John Green. Meu único porém foi que o mistério demorou muito pra ser resolvido (eu achei). Tinha capítulos que o Quentin vinha e falava que ainda não tinha encontrado nenhuma prova, coisas assim, o que foi um pouco tediante. Mas eu finalizei o livro e tenho que falar que o final foi muito apaixonante e triste. Sou difícil pra chorar com livros, mas fiquei comovida (não chorei tá?)!
Foi muito bonito, fiquei feliz da Margo não ter morrido, e deu pra ver o amor entre eles, e tudo que tiveram que sacrificar e o quanto teriam no futuro. Porém eles sabiam que aquele romance não poderia dar certo, o que me quebrou em pedacinhos...?

Maria3281 22/02/2023

;
Tem aquela pegada bem profunda que normalmente tem nos livros do John Green. O único problema que eu não gosto em livros é que eles podiam sim ter ficados juntos, mas por decisão deles preferiram viver separados.

Julia 24/01/2023

Ben e Radar são um amorzinho
Tive uma relação de amor e odio com esse livro. No começo eu não estava gostando, pois o livro tem uma vibe bem livro que a escola mandaria ler, depois de um tempo começei a gostar da historia pois Ben e Radar são muito engraçados e me peguei gargalhando com a historia. A leitura foi bem boa e eu até recomendo, mas eu não gostei do personagem principal e nem da Margo. Q é muito obsecado com a Margo, e achei ela muito mimadinha qurendo ser sempre o centro do mundo de todos. Mesmo não gostando dos personagems principais a historia é muito bem escrita e os persogens secundarios tambem são muito bem escritos.

Amanda Tadeu 27/12/2022

Talvez eu tenha lido errado?
Não sei, acabei discordando com todos os amigos que leram esse livro. Odiei a Margot, achei uma personagem muito egoísta que brinca com os sentimentos do Quentin, mas também não gostei do Quentin que vive nesse mundo onde tudo e todos giram em torno dele.

No fim, todos os personagens são problemáticos, o que na minha opinião retrata muito bem a fase da adolescência na qual eles se encontram, entretanto acho que o autor falhou em trazer profundidade nos temas que tentou abordar.

As reflexões a respeito da vida e das pessoas são ótimas e admito que foram a única coisa que me prenderam ao livro. Não é um livro ruim, é razoável, mas não consegui de fato gostar dos personagens e todos os problemas que eram trazidos a cada um pareciam muito artificiais, gerando personagens supérfluos. Mas o papo filosófico é gostoso de ler.

lsonkwan 21/07/2022

só não é pior que 'o teorema katherine'
john green pelo amor de deeeeeus o que você pensou quando tava escrevendo essa bomba? lendo 'cidades de papel' tive a impressão que era o primeiro livro do autor de tão mal escrito que era.
falando dos personagens: assim como todos os outros protagonistas do joao verde, o quentin também é INSUPORTÁVEL de chato! é simplesmente impossível criar qualquer tipo de apego por ele, cheguei a largar o livro algumas vezes porque não suportava mais ver ele sendo egoísta e só falando de margo margo margo margo mil vezes por dia; e falando nela... pra mim a margo não passava de uma versão piorada da alasca, desde os pensamentos até as atitudes doidinhars, imagino a personagem do outro livro aqui e fazendo exatamente as mesmas coisas - a diferença é que a alasca TEM um propósito e é cativante, diferente dessa margo que tem o carisma de uma porta. mas salvaria ela porque sinceramente, o único ponto "bom" desse livro são algumas metáforas que ela soltou durante as páginas (mas ao mesmo tempo me pergunto se é considerado uma qualidade deste livro, já que como eu disse, pra mim ela e a alasca são a mesma personagem)
bomba bomba bomba bomba bomba bomba bomba pelo amor de deus não leiam essa bombaaaaaaaaaaaa

Vitória 02/04/2022

E entra pra minha curta lista "filmes melhores que o livro"!
Não que seja ruim, de fato é um bom livro, e o John Green continua sendo um dos meus autores favoritos, mas eu acho que o pacinng, o desenvolvimento e a ordem dos fatos do filme fazem mais sentido, o final é bem mais satisfatório e, por incrível que pareça, bem menos clichê, e pra finalizar, o filme tem bem menos enrolação que o livro (é muita enrolação, eu levei três semanas pra ler esse livro, senhor), e o final não é tão apressado. Senti muita falta da Ângela no livro, já que a personagem dela foi muito melhor desenvolvida no filme, e a melhor parte da estória, que é a viagem de carro da Flórida até Nova York, é bem breve e dura somente as últimas 100 páginas ou menos do livro, enquanto no filme, ela ocupa metade da trama. Enfim, é um bom livro, mas não me imagino o relendo, como já reli A Culpa É Das Estrelas e Quem É Você, Alaska várias vezes, já o filme... esse eu já reassiti várias vezes!

May 12/01/2022

Eu gosto muito desse livro e de como ele traz reflexões, humor, nerdices e um toque de mistério, tudo isso com personagens adolescentes, em seu último ano escolar. Não que seja novidade um livro do John Green ser assim ? inclusive, acho que é o que faz dele meu autor favorito.

É uma leitura muito válida, porque 1. Você vai rir enquanto 2. Vai refletir sobre a vida e ao mesmo tempo 3. Ter a curiosidade aguçada por um motivo chamado Margo Roth Spiegelman.

Ah, e se você é alguém que gosta de quotes, o livro vai te render um tanto.

Vitória 10/01/2022

paper towns/ cidades de papel
Foi uma releitura, já tinha lido ele uma única vez só que em português e continuo com a mesma opinião.
O livro fica legal enquanto eles estão juntos durante a noite, fazendo um monte de coisa errada e muitas vezes engraçada, a partir do momento que o plot acontece, tudo fica chato e eu penso isso pq a personagem que me envolve no livro é a Margo, gosto de personagens misteriosas e melancólicas.
Um livro gostoso de ler.

Eliana 02/11/2021

Me surpreendeu bastante
Então né, eu gostei muito da primeira parte do livro, eles correndo a noite inteira fazendo a lista da Margo. Foi tão animado e rápido de ler que me prendeu bastante. Porém, na segunda parte ele me perdeu bastante, acho que o jeito que o Quentin ficou tão obcecado em achar a Margo e solucionar as pistas dela tornou ele em um péssimo amigo e foi ali que eu perdi interesse nele e me apaixonei pelo Ben e pela Lacey. Fiquei bastante desanimada e demorei um tempinho pra terminar essa parte. Já na terceira parte, o livro me surpreendeu totalmente, eu AMEI eles todos na estrada se divertindo e cronometrando as paradas, as trapalhadas na hora de ir ao banheiro e a quase morte com as vacas na estrada, tudo foi perfeito. Eu até achei que não fosse importar tanto achar a Margo, porém muito pelo contrário, foi bom por um ponto final e responder todas as dúvidas que ainda restavam. Principalmente, eu amei eles dois se entendendo e também entendendo que não se dá pra sacrificar o seus sonhos pela companhia dos outros as vezes, temos que nos priorizar também. Eu amei.

ps: eu amei tanto essa parte bem no final que eles fazem aquela reflexão sobre como as metáforas que você usa tem um peso.

?Yes, I can see her almost perfectly in this cracked darkness?

BeaReichert 07/07/2021

A leitura é bem tranquila, assim como em vários outros livros do autor, porém esta história foi diferente. Ela traz mensagens e reflexões interessantes, mas a leitura não foi envolvente.
John Green costuma escrever histórias emocionantes, provocativas, e que te fazem refletir sobre a vida, foi disso que eu senti falta neste livro. Mas eu recomendo a leitura, foi o meu primeiro livro em inglês e achei bem tranquilo para ler.