A coleira do cão

A coleira do cão Rubem Fonseca




Resenhas - A coleira do cão


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Thais.Carvalho 21/09/2022

Uma coletânea de contos de Rubem Alves. São contos interesses e curiosos de personagens bastante distintos.
DANILÃO1505 22/09/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


@prazerliterariooficial 09/10/2022minha estante
Danilo! Você sempre responde a mesma coisa em várias resenhas. Por quê?




joaoggur 03/01/2024

A coleira de Rubem.
Seria Rubem Fonseca o Charles Bukowski tupiniquim? Não. Enquanto o estadounidense preza pela trindade de bebedeiras, mulheres & violência meramente pela casualidade dos fatos, Rubem tem uma pitada existencial difícil de ser notada.

Neste meu segundo contato com Rubem Fonseca, percebo contos muito superiores na forma estilística, se comparados ao seu trabalho em ?Os prisioneiros?.

Talvez pelo fato do grande número de páginas em cada conto, as histórias são muito bem desenvolvidas. O autor entra na psique humana de uma forma não explícita.

Excelente reunião. Destaque para a novela que da nome ao livro, ?A Coleira do cão? (que talvez seja o embrião de seus futuros romances policiais), e para os contos ?O Grande e o pequeno? (uma sátira a sociedade conservadora carioca) e ?o gravador?.
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Shadai.Vieira 28/11/2021

temos que passar pano?
gosto bastante das histórias e escrita do Rubem Fonseca, mas muitas são bem machistas então questiono o quanto passamos o pano para essa abordagem dele e de seus personagens.

dos 8 contos, não gostei apenas de 1, e o mais longo que dá título ao livro não achei dos melhores.

gosto bastante daqueles que parecem não ter desfecho mas se pararmos apenas um minutos finalizada a leitura lembramos de algumas passagens que servem como dica do que teria acontecido assim que terminou o conto.
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Rodolfo Vilar 01/11/2023

Os limiares de Rubem Fonseca
Escrito em 1965 “A coleira do cão” é uma coletânea de oito contos dispersos em diversos assuntos. Muitos dizem que a obra trata-se de uma continuação de outro livros de contos de sua autoria chamado “Os prisioneiros”, tanto que alguns personagens aparecem em ambas as obras. Considerado como o livro essencial da literatura brasileira, uma vez que Rubem Fonseca coloca o leitor frente a sua própria imagem de beleza em meio ao horror e a violência. Na verdade durante a leitura vemos um misto de personagens complexos e com seus problemas próprios, sempre a procura de um ideal, de algo que os complete, num ambiente caótico que os tire de suas vidas (quase) pacatas. O que sei é que diversas vezes me senti desconfortável por diversos fatores: a posição dos personagens, a realidade na qual estão inseridas ou até mesmo a personalidade de algum deles. Dentro dos oito contos elaborados perpassamos por: Policiais que se questionam sobre o ambiente em que estão inseridos, médicos que estão a tratar sobre a cirurgia de um paciente para sua mudança de sexo, maridos que traem suas esposas e ainda continuem com a sensação de falta, uma família racista que discute sobre o neto estar a namorar uma negra, os sonhos de um jovem boxeador que encontra um duplo pelas ruas do Rio e diversos tantos outros personagens, que pendem numa balança para refletir sobre o sentido da vida, a vida do outro, a busca pelo ideal, pela felicidade e o preenchimento de um vazio às vezes sem razão.

Ler Rubem Fonseca é adentrar esses mesmos questionamentos, essas mesmas discussões. Confesso que gostei da leitura, mas houve momentos em que fiquei incomodado com certas coisas, como por exemplo, algumas vozes narrativas que incomodam, com falas um pouco misóginas e carregadas de machismo (o que não sei se foi intencional ou se pode ser uma marco do autor), algumas perspectivas também sobre as mulheres nos contos, sempre da visão masculina e com tratamento “objetificado”. Confesso também que não sou muito fã de romances policiais e aqui o Rubem traz elementos forenses e investigativos que lembram o gênero policial. Mas esses traços machistas e essa visão distorcida de alguns personagens apenas contemplam a nossa atualidade, servindo de base para o debate atual e fomentando a quebra dessas visões.

No modo geral é um bom livro. Fiquei curioso para também ler seus romances uma vez que a construção poderá ser bem detalhada e trazer personagens incríveis. Deixo a recomendação para aqueles que gostam do gênero conto, assim como a temática apresentada, já que trará grandes discussões e pode, para aqueles que trabalham com educação, ser um excelente texto para a sala de aula, já que os elementos são importantes para sua análise.

site: https://youtu.be/ME6Tk3cJ6zQ
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Israel145 08/11/2012

Esse é o segundo livro de contos lançado por Rubem Fonseca ainda no ano de 1965. Traz 8 contos de grande qualidade literária e mostra o autor em plena ebulição criativa já mostrando um domínio completo de sua arte. As histórias variam dentro da sua prosa urbana focando os caminhos tortuosos das mentes dos personagens. Podemos perceber que alguns contos são de cunho nostálgico e parecem querer evocar memórias passadas que poderiam ser ou não do autor.
Dentre os contos, absolutamente merecem destaque "A Força Humana" e o conto que batiza o livro: "A coleira do cão". Curiosamente ambos trazem personagens recorrentes na literatura fonsequiana. O primeiro é de um halterofilista que abraça um mundo sem perspectivas e desilusão. A sensação que o conto passa é de uma tensão e angústia constantes como se a vida tivesse sido espremida de todo o seu fel e o personagem principal sorvesse esse fel aos poucos. O segundo é um Fonseca típico mostrando sua poesia urbana de morte em um conto policial protagonizado pelo delegado Vilela que aparece depois no primeiro romance do autor: "O caso Morel".
Definitivamente esse livro é o lastro para as grande obras que o autor publicou ao longo dos anos e com certeza merece estar entre os melhores do autor e da literatura universal.
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Iagne 05/05/2020

A coleira do cão (Rubem Fonseca)
A segunda obra de Rubem Fonseca, o segundo livro de contos. Nesse livro Rubem entrega contos um pouco maiores, onde ele pode trabalhar um pouco melhor as situações (gostei bastante). O conto mais marcante foi A opção, achei muito intrigante o dilema, nesse livro vale destacar todos os contos, em termos de qualidade, na minha opinião, esse livro supera o primeiro.
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Eliane Sousa 21/04/2020

Estou lendo sua obra em ordem cronológica e devo confessar que não estou gostando da maioria dos contos. Não que sejam ruins, mas não tem aquele choque de outros contos. Mas ainda sim alguns poucos conseguem me tirar um "caralhoooo". Rubem Fonseca sempre vale a pena, cada pessoa pode entender de um jeito suas palavras.
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Prof. Edivaldo 15/11/2020

A coleira do cão
Para muitos críticos, este é um dos melhores livros de Rubem Fonseca. Na minha opinião, o melhor conto deste livro é "A coleira do cão". Alguns contos eu não os entendi muito bem pois trazem um emaranhado de situações um tanto soltas e um certo rodeio em torno do fato principal. Mas, Rubem Fonseca é um mestre na arte de escrever, dentro de seu estilo.
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Pazos 10/05/2021

Sensacional
Rubem Fonseca merece todo seu crédito. A narrativa é incrível, a densidade dos contos e a complexidade dos personagens fazem o livro ser perfeito. As temáticas são muito bem colocadas e as reflexões que a obra traz são muito boas (potencialmente perturbadoras).
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Alvaro Hendrick 28/04/2017

Mais um livro ótimo do Rubão :) Escrevi uma resenha sobre ele no meu blog, espero que gostem.

site: https://portalgatilho.wordpress.com/2017/04/28/resenha-a-coleira-do-cao-de-rubem-fonseca/
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Paulo 01/02/2018

Pequenas histórias, muita intensidade.
Pequenas historias, muita intensidade.
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Luiz.Goulart 15/09/2021

Aqui você encontra "A Força Humana" um dos melhores contos brasileiros
Se eu disse que tinha recomeçado a ler Rubem Fonseca após o romance Agosto e não escolhi seu melhor livro de contos com A Confraria dos Espadas, agora acertei. Este foi o segundo livro de Rubem Fonseca, lançado em 1965 e é composto de oito contos que são a síntese das melhores qualidades do contista. O primeiro conto: “A Força Humana”, foi tido pelo crítico Wilson Martins como um dos melhores da literatura não apenas brasileira como da literatura universal. Ele integra o livro “Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século XX”
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Na 18/03/2022

Prometeu e não entregou kkk
Muita ladainha pra pouca coisa, gente. Encontrei várias passagens problemáticas e ao contrário do que a galera disse por aqui não achei NADA demais nesse livro. As histórias são vagas, apesar da boa estruturação da escrita, não me prendeu nem um minuto, li na força do ódio porque odeio abandonar livros.
() 07/08/2022minha estante
concordo, achei o livro fraquíssimo. não sou mais fã do Rubem Fonseca como era anos atrás, mas até eu admito que ele tem livros muito melhores que esse.




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