Os negros na América Latina

Os negros na América Latina Henry Louis Gates Jr.




Resenhas - Os Negros na América Latina


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Alessandro @possati.ale 15/02/2020

6 países
O autor é norteamericano, isso influencia muito na leitura, já que é o tempo todo um olhar externo tentando compreender a pluralidade da negritude latina.
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pi 15/07/2020

https://drive.google.com/file/d/1VseZIO-9jTLz0qfq_hVjO0ldqe7oj_Kr/view?usp=sharing
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diegofabio.sant 28/05/2019

Repetitivo e superficial
Depois de ler 12 anos de escravidão, onde tem uma resenha do Henry Gates no final, fiquei empolgado e vim para este livro com boa impressão da resenha, porém, neste o Henry deixa claro q ele já tinha o q iria escrever antes d visitar os países, ele foi apenas para legitimar e buscar testemunhos q corroboram com seu ponto, o livro acaba sendo repetitivo, mimizento em alguns momentos, e coisas q ñ fazem sentido, como os cento e tantos termos d cor q segundo o livro usamos no Brasil (cada nome absurdo q nunca ouvi falar e ñ fazem sentido) e também qd numa página ele cita uma cubana q dizia q ñ teria futuro escolar ñ fosse a revolução do Fidel, porém se formou em direito em plena ditadura Batista, um coitadismo sem sentido, sobre a revolução cubana o autor deixa claro seu espectro politico ao citar os crimes cometidos por Batista e omitir vergonhosamente os crimes cometidos por Fidel e Che... o Henry tende a desprestigiar os afro latinos q optem por estilo de vida que ñ seja ligada a cultura africana, o q desanima na leitura, e acaba q "OS negros na América Latina" mostra apenas nichos imensamente pequenos da questão tornando o livro raso na questão racial como um todo. Devido os aspectos esquerdista do livro, é bem interessante para um direitista como eu, sempre é bom confrontar nossas ideias.
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Wellington.Pimente 16/01/2023

A questão racial nas Américas.
O escritor Henry Louis viajou para alguns países sul americanos, àqueles que mais trouxeram escravos africanos, além do seu país de origem, os EUA . Foi uma grande descoberta sobre esses eventos históricos e contemporâneos sobre a questão racial, é muito enriquecedor o conhecimento que ele relata em seu livro. Porém, como todo livro de negros ativistas (que entendo perfeitamente sua luta e defesa) mas fica pobre quando não se coloca o pensamento de negros que não pensam como os ativistas. Em relação aos países como México, Peru, República Dominicana, Haiti e Cuba não tinha a mínima ideia de como isso ocorreu e a visão desse povo em relação a questão racial. No Brasil, como se fala tanto, ele buscou somente negros militantes de esquerda e que defendem sua visão de forma enviesada, no meu ponto de vista, mas com muitas verdades do que sofreram. Mas gostaria de ouvir mais o contraponto de negros não militantes e que são bem sucedidos profissionalmente e como enfrentou a barreira do preconceito em nosso país, vimos o exemplo dos relatos da Zezé Motta e o músico MV Bill, mas seria muito enriquecedor vermos pessoas comuns, afinal um talento seja na arte ou no esporte sempre ultrapassou barreiras. Eu que sou "branco" de aparência , mas sou fruto de miscinegação com DNA que aparece visível em meu físico em vários pontos, nunca tinha percebido no meu ambiente familiar algum preconceito racial, pois somos uma família muito miscigenado. Mas conforme relatos de ativistas como a Djamila Ribeiro comecei a perceber como o preconceito racial realmente é bem "camuflado" em nossa sociedade e é importante sabermos e agirmos quando percebemos como ele se dá. Mas o livro aponta caminhos interessantes, principalmente a valorização da sua raça, que sim é linda e muito, muito enriquecedora.
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